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Trabalho de Arquitetura 1

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3
UNILASALLE – Rio de Janeiro
Daniel Silva Goulart 
Luana Alves
A CASA DO ARQUITETO
Seminário de Referências Arquitetônicas
Seminário de referências arquitetônicas apresentado para aprovação da disciplina de Fundamentos de Arquitetura I, referente ao 3º período da faculdade UNILASALLE – RJ, com o objetivo de retratar a trajetória profissional e, principalmente, estilo arquitetônico das obras de Arthur Casas e Gerrit Rietveld.
Orientador do Curso: Sandro Silveira
Sumário
1.	Introdução	3
2.	Trajetória	4
3.	Análise Arquitetônica	5
3.1.	Transformação de forma	5
3.2.	Organização do espaço e forma	7
3.2.1.	Relações espaciais	7
3.2.2.	Organização do espaço	8
3.3.	Sobre a casa	9
3.4.	Circulação	14
3.4.1.	Acesso	14
3.4.2.	Entrada	15
3.4.3.	Configuração de via	16
3.4.4.	Forma do espaço de circulação	18
4.	Trajetória	21
5.	Análise Arquitetônica	22
5.1.	Sobre a casa	22
5.2.	Transformação de forma	23
5.3.	Organização do espaço e forma	26
5.3.1.	Relações espaciais	26
5.4.	Circulação	30
5.4.1.	Acesso	30
5.4.2.	Entrada	32
5.4.3.	Forma do espaço de circulação	34
 6. Considerações finais.........................................................................................................35
 7. Bibliografia.........................................................................................................................36
1. Introdução
Neste seminário, iremos apresentar a análise e sintaxe das formas, das relações espaciais por elas criadas e dos estímulos perceptivos que suscitam. Dessa forma, as referências para a formação de um pensamento arquitetônico, ficaram evidentes para a formação de princípios de composição. 
As obras dos arquitetos Arthur Casas e Girret Rietveld, serão abordados na intenção de mostrar na prática conceitos da arquitetura moderna, demonstrando os elementos essências na teoria e da técnica aprendidas.
Gerrit Rietveld
2. Trajetória
Gerrit Thomas Rietveld nasceu em Utrecht, 24 de junho de 1888 morrendo em Utrecht, 26 de junho de 1964) foi um arquiteto e designer. Casou-se com Truss Schrӧder, que o ajudou na projeção da obra da casa Schrӧder, em 1924.
Localizada em sua cidade natal que foi um marco da arquitetura moderna e representação perfeita das ideias. A flexibilidade dos espaços interiores e, obviamente, a qualidade planimétrica da casa, a torna singular em cada nível. A residência Rietveld Schröder é marcada pelo uso de cores primárias e ideias puras, buscando o universal. Abstração, precisão, geometria, pureza artística e austeridade.
3. Análise Arquitetônica
3.1. Transformação de forma
A casa mantém praticamente a forma cúbica somente com algumas descaraterizações que são feitas através de elementos que foram acrescentados, porém não são confrontantes o suficiente para serem considerados como uma soma de forma no volume principal da casa. A partir dessa forma cúbica Gerrit, fez algumas pequenas subtrações para colocação de janelas.
Foto mostra a forma cúbica que a casa possui e também algumas áreas que foram feitas as subtrações de fora (vista frontal).
Foto mostra com detalhe onde foi feita a subtração de forma. Área sombreada indica onde exatamente está sendo feita a subtração de forma.
Fonte: Google imagens e editado pelo autor (2015).
Fonte: Google imagens e editado pelo autor (2015).
Foto mostra vista lateral direita da casa. Área sombreada indica onde exatamente está sendo feita a subtração de forma.
	Foto mostra vista lateral esquerda da casa. Áreas sombreadas indicam onde exatamente estão sendo feitas as subtrações de forma.
Fonte: Google imagens e editado pelo autor (2015).
3.2. Organização do espaço e forma
3.2.1. Relações espaciais
Tanto o primeiro andar quanto o segundo (com as divisórias abertas ou fechadas) possuem os cômodos adjacentes, já que estão dispostos um ao lado do outro e mesmo que a escada dê centralidade a casa, não há possibilidade de acesso a todos os cômodos a partir da mesma, assim não sendo espaços ligados por um espaço comum. Quando as divisórias estão recolhidas, a adjacência dos espaços dá-se pela mudança de cor das paredes e de piso. Esquematização em diagramas abaixo e fotos da situação descrita.
Esquematização dos espaços no primeiro pavimento.
Esquematização dos espaços no segundo pavimento.
Fonte: pelo autor (2015).
Fonte: pelo autor (2015).
3.2.2. Organização do espaço 
A construção tem uma forma centralizada em torno da escadaria. Essa escada conecta ambos andares da casa e todos as outras áreas foram organizadas a partir dessa centralidade.
Diagrama que mostrada a centralidade a partir da escada no primeiro pavimento.
Fonte: pelo autor (2015).
O diagrama ao lado mostra a área central e organização espacial do segundo piso. A partir da escadaria, que como já falamos é centralizada, podemos circular o andar espiralmente. Além disso, o nível superior pode ser dividido em quatro áreas principais e que dão acesso a três varandas em balanço exigência da senhora Schrӧder.
Diagrama que mostrada a centralidade a partir da escada no primeiro pavimento.
Fonte: pelo autor (2015).
3.3. Sobre a casa
Em contraste com o nível superior, o inferior revela-se bastante conservador na sua setorização e organização. Isso é devido ao fato de que Rietveld e Truus Schrӧder precisavam que seu projeto fosse aprovado pelas normas técnicas de edificação de Utreque. 
Passando pela porta, há um pequeno hall que se abre com a escadaria logo a frente. Dividido pela escada há seis espaços diferentes: um pequeno lavabo, uma generosa cozinha (sala de estar e jantar também) quarto de empregada, e um escritório pequeno, um estúdio (destinado a Rietveld) e uma sala de leitura. O quarto da empregada está escondido nos fundos da casa e só é acessível pela cozinha e escritório. A sala de leitura e o estúdio são acessíveis através do hall.
Fonte: Google imagens e editado pelo autor (2015).
Esquema mostra a disposição dos cômodos.
Foto mostra a escada no primeiro pavimento.
Fonte: www.panoramio.com.
Fonte: www.panoramio.com.
Foto mostra a cozinha e uma parte da área de estar e jantar.
O andar superior da casa sem muito análise pode-se dizer que tem muitos tipos de usos e é totalmente experimental para época que foi proposta a construção. O quarto da Sra. Schrӧder e cozinha, sala de jantar e estar são relativamente abertas com a varanda em balanço, com portas de vidro, dão um ar “clean” ao ambiente. 
Os dois quartos das crianças são os cômodos mais intrigantes da casa. Com os painéis fechados no andar superior nós vemos outros espaços sendo criados e a formação de um corredor com um lado aberto. Esse corredor dá a um pequeno lavabo que dá acesso a banheira (a banheira também pode ser acessada pelo quarto da cliente) e também dá acesso aos quartos dos meninos e das meninas com tamanhos igualmente generosos. O pequeno banheiro para Schrӧder é encontrado no fundo mostrando a necessidade de privacidade dela.
Fonte: Google imagens e editado pelo autor (2015).
Planta baixa do segundo pavimento.
Na área de vivência Rietveld adicionou grandes janelas de vidro, onde uma delas fica localizada em um dos vértices da parede. Importante cita-la, pois, há um diferencial nela: a o abri-la não a sensação que se passa é que há mais o canto da parede e a amplitude se torna maior. Na escada fez questão de instalar uma claraboia onde pode-se aberta durante o dia para iluminar ainda mais o ambiente.
Fonte: www.panoramio.com e editado pelo autor (2015).
Foto mostra a área de convivência (seta azul), a escada (seta vermelha) e também claraboia (seta amarela). Divisórias recolhidas.
Fonte: Google imagens.
Janela sem vértice na área de convivência no segundo piso.
A senhora Schrӧder desejava que também tivesse espaço para crianças brincarem, uma área de convivência que pudesse ser acessada por todos os quartos, cada um pudesse ter acesso a área externa através de uma varanda, que cada quarto tivesse acesso direto a um lavabo e ao banheiro e cada quartocomportasse uma cama em duas posições, pelo menos. Gerrit, inovando, fez o segundo andar todo com divisórias que durante o dia os filhos da Sra. Schrӧder pudessem recolher e ter os quartos e a área de vivencia todos interligados, com exceção o quarto da mãe, do lavabo e o banheiro, proporcionando um ar arejado e espaço para as crianças passarem o dia. Durante a noite, as divisórias eram postas novamente para que cada um usufruir de seu quarto mantendo a privacidade. 
Fonte: www.panoramio.com.
Foto mostra a área de convivência (seta azul), a escada (seta vermelha) e também claraboia (seta amarela). Divisórias recolhidas.
Fonte: www.panoramio.com.
Foto mostra o quarto dos meninos (com a cadeira azul-vermelho) e quarto das meninas.
3.4. Circulação 
3.4.1. Acesso
Há três tipos de classificação de acesso: o oblíquo, frontal e espiral e a casa Schrӧder dispõe de dois tipos, frontal e oblíquo.
Exemplo de acesso frontal.
Exemplo de acesso oblíquo.
Fonte: imagem retirada do livro ’Arquitetura: forma, espaço e ordem. ’
Fonte: imagem retirada do livro ’Arquitetura: forma, espaço e ordem. ’
Dois pequenos portões laterais dão à entrada obliquamente e um outro frontalmente. A figura abaixo indica onde estão localizados os acessos e qual seria a principal para entrada da casa, que por sua vez é frontal.
Setas vermelhas para os portões secundários, estão obliquamente a entrada principal da casa. E a seta azul para indicar o acesso principal que é frontal da mesma.
Fonte: Google imagens e editado pelo autor (2015).
3.4.2. Entrada
A entrada da casa é em nível pois mantem a continuidade de superfície da parede.
Seta vermelha indica exatamente onde está localizada a entrada da casa.
Fonte: www.panoramio.com e editado pelo autor (2015).
Fonte: imagem retirada do livro ’Arquitetura: forma, espaço e ordem. ’ .
Exemplo de entrada em nível.
3.4.3. Configuração de via
A circulação no andar de baixo é espiral. Passando pela entrada da casa, encontra-se a sala principal, esta sala dá diretamente na sala de leitura, o estúdio e a escada central. Passando pelas escadas, o movimento torna-se mais circular a partir da área cozinha (sala de estar e jantar) para o quarto de serviço que dá acesso a um escritório pequeno que dá acesso ao estúdio. Cada espaço no andar inferior, com exceção do lavabo, tem acesso ao lado de fora.
Fonte: Google imagens e editado pelo autor (2015).
Esquema de circulação do primeiro pavimento.
No segundo pavimento quando todas as divisórias estão fechadas, a circulação (como no nível inferior) é espiral, porém há menos espaços para se percorrer. Um hall/corredor é criado também, e dá acesso direto à os quartos das crianças, banheiro e a área de convivência (cozinha, sala de estar e jantar). A escada torna-se o eixo do pavimento, pois como já citado, a circulação torna-se mais delimitada.
Fonte: Google imagens e editado pelo autor (2015).
Esquema de circulação do segundo pavimento com divisórias fechadas.
Quando todas divisórias estão abertas, a circulação ainda continua espiral, mas os espaços para circulação são mais amplos. Algumas áreas, como o hall que fica logo após a escada, desaparecem e a escada perde um pouco da característica de eixo quando as divisórias estão abertas.
Fonte: Google imagens e editado pelo autor (2015).
Esquema de circulação do segundo pavimento com divisórias abertas.
3.4.4. Forma do espaço de circulação
	
Na arquitetura há muitas formas de classificação dos espaços de circulação, mas são três principais:
Aberto em ambos os lados.
Aberto em um dos lados.
Fechado.
Fonte: imagem retirada do livro ’Arquitetura: forma, espaço e ordem. ’.
Fonte: imagem retirada do livro ’Arquitetura: forma, espaço e ordem. ’ .
Fonte: imagem retirada do livro ’Arquitetura: forma, espaço e ordem. ’.
Tanto no primeiro andar quanto no segundo, essa análise pode ser feita no hall de entrada e no corredor que se forma quando as divisórias estão postas, respectivamente e serão abertas de um dos lados.
Área sombreada representa o espaço de circulação. Setas indicam para onde está aberto a vista de circulação.
Fonte: Google imagens e editado pelo autor (2015).
.Foto mostra a circulação no segundo pavimento que é aberta em um dos lados também.
Fonte: Google imagens e editado pelo autor (2015).
Fonte: Google imagens e editado pelo autor (2015).
Área sombreada representa o espaço de circulação. Setas indicam para onde está aberto a vista de circulação.
No segundo pavimento quando as divisórias estão abertas, ou seja, recolhidas não há uma via de circulação, logo não há análise a ser feita.
Fonte: Google imagens e editado pelo autor (2015).
Planta mostra que não há via de circulação definida com as divisórias recolhidas.
Arthur Casas
4. Trajetória
Arthur Casas, renomado arquiteto é reconhecido por seu trabalho em todo o mundo. Suas obras são facilmente conhecidas por sua leveza e total predominância no uso de elementos que se destacam da paisagem, em torno da forma arquitetônica.
Se formou na Instituição Mackenzie de São Paulo, em Arquitetura e Urbanismo. Trabalha com projetos de arquiteturas e interiores. Casas, possui delicadeza para unir a casa com tudo aquilo que se encontra ao redor, utilizando elementos como pedras e madeira, para criar disparidade do ambiente no qual a obra foi implantada. 
5. Análise Arquitetônica
5. Sobre a casa
Construído em Joa, nas colinas do lado de fora do Rio de Janeiro, a casa de três andares é totalmente integrada com o ambiente natural devido à escolha de materiais. Mas o melhor de tudo, tem uma vista panorâmica para o mar.
Por apresentar um terreno denso, baixo foi necessário subir a casa para assim conseguir uma vista ampla e total para o mar, isso fez com que o projeto fosse mais valorizado. A solução foi elevar a entrada, as áreas sociais e para a piscina para o segundo andar, acima dos quartos e quartos de serviço rodeado por um jardim.  
No primeiro andar que é o intermediário temos a sala de jantar, de estar e cozinha gourmet que tem a possibilidade de ser fechada. Contendo toda varanda para a frente para manter o máximo da visibilidade da paisagem.  As vistas espetaculares estão presentes em todas as áreas, grandes painéis de vidro deslizam e se escondem atrás das paredes, a fim de apagar as fronteiras entre dentro e fora. No superior, fica o quarto principal, escritório, banheiro e o closet. O banheiro é uma parte importante desse volume pois ele se abre para a vista mantendo a privacidade.
Essa casa possui uma estrutura mista, ela tem uma estrutura metálica e convencional de concreto, a metálica se deixou aparente e os materiais de revestimento são a madeira cumaru que é usada na faixada, no deck, piso e uma pedra natural. Pela localização da casa, por estar em torno de uma paisagem natural, a Pedra da Gávea, de frente para o oceano, o ideal é usar matérias, para mimetizar a casa com esse cenário não ferindo, dessa forma, a paisagem. A casa possui ar condicionado na casa inteira, porém, possui ventilação cruzada, aparentemente se tem a sensação de estar na varanda o tempo por todo, pois o vento ‘’invade” a casa.
Ficha técnica:
Arquitetos: Estúdio Arthur Casas
Localização: Praia de São Conrado, Brasil
Área: 485,0 metros quadrados
Ano: 2013
Área Total: 1.310m²
5. Transformação de forma
A obra possui transformação aditiva, subtrativa e dimensional. O Cubo foi transformado em forma achatada de um prisma, possuindo, três formas retangulares. Foi usado também, a forma subtrativa, pois, o arquiteto teve a pretensão de deixar o espaço plano e alinhado para ter total acesso a paisagem do oceano, assim, trouxe a ilusão de que a região compreendida entre a área de estar e lazer fossem um só. 
Também adicionou duas formas geométricas prismáticas: o deck com a piscina e o acesso da casa, ou seja, uma transformação aditiva linear em relação à forma principal da casa. As três formas de transformação foram usadas nesta residência para tirar total proveito da vista panorâmica da paisagem.No corte e na planta abaixo pode-se ver em verde está o pavimento térreo da casa, acima o primeiro em vermelho e em seguida o segundo pavimento que está em azul. Em amarelo são as formas que foram adicionadas a forma principal da casa, conforme esquematização e fotos abaixo.
Esquematização de transformação de forma. Corte longitudinal.
Fonte: planta retirada do site de Arthur Casas e editado pelo autor (2015, Esc: 1:10).
Fonte: planta retirada do site de Arthur Casas e editado pelo autor (2015, Esc: 1:10).
Esquematização de transformação de forma. Vista do primeiro pavimento.
Foto mostra, com indicações, as subtrações de forma da casa.
Fonte: foto retirada do site de Arthur Casas e editado pelo autor (2015).
Foto mostra com indicações as subtrações de forma da casa.
Fonte: foto retirada do site de Arthur Casas e editado pelo autor (2015).
Foto mostra com indicações as subtrações de forma da casa.
Foto mostra com indicações as subtrações de forma da casa.
Fonte: foto retirada do site de Arthur Casas e editado pelo autor (2015).
Fonte: foto retirada do site de Arthur Casas e editado pelo autor (2015).
5. Organização do espaço e forma
2. Relações espaciais
No pavimento térreo a relação entre os cômodos dá-se por espaços ligados por um espaço comum, visto que, a galeria, (cujo pode ser acessada tanto pela escada interna, quanto pela escada externa) liga os todos os cômodos neste andar.
A área sombreada na planta térrea, é o espaço que liga os outros espaços do pavimento.
Fonte: foto retirada do site de Arthur Casas e editado pelo autor (2015, Esc. 1:10).
No primeiro pavimento há uma organização de adjacência de espaços onde a cozinha é implicitamente diferenciada da sala de jantar apenas pela texturização das paredes. Entre a sala de jantar e a sala de estar há um limite definido pela parede texturizada de apoio da escada. E entre a cozinha, sala de jantar e estar em relação ao deck a diferença no piso envernizado e o z natura, além do uso de portas que quando recuadas são inseridas dentro das paredes.
Fonte: foto retirada do site de Arthur Casas e editado pelo autor (2015, Esc. 1:10).
Foto mostra a diferença dos pisos assim demarcando cada espaço (deck e cozinha, sala de estar e jantar).
Foto mostra a divisão sendo feita pela parede que apoia a escada, assim criando dois espaços (sala de jantar e estar).
Fonte: foto retirada do site de Arthur Casas.
Fonte: foto retirada do site de Arthur Casas.
Cada cor está representando um espaço no primeiro pavimento.
Foto mostra a diferença de textura nas paredes, assim definindo cada espaço (cozinha e sala de jantar).
Fonte: foto retirada do site de Arthur Casas.
No segundo pavimento ocorre organização de espaços adjacentes, pois, está meramente implícito através de uma mudança de nível entre a área de hidromassagem, escritório e quarto, também está predominante no uso de matérias como madeira, pedra branca e texturas, provenientes nos ambientes incluindo o closet e banheiro.Fonte: foto retirada do site de Arthur Casas e editado pelo autor (2015, Esc. 1:10).
Cada cor está representando um espaço no segundo pavimento.
Foto mostra o closet é o banheiro.
Fonte: foto retirada do site de Arthur Casas.
Fonte: foto retirada do site de Arthur Casas.
Fonte: foto retirada do site de Arthur Casas.
Foto mostra a hidromassagem e o escritório.
Foto mostra a hidromassagem.
Fonte: foto retirada do site de Arthur Casas.
Fonte: foto retirada do site de Arthur Casas.
Fonte: foto retirada do site de Arthur Casas.
Foto que mostra a entrada do quarto principal.
Foto mostra o escritório.
Foto mostra o quarto principal.
5. Circulação
3. Acesso
A casa AL possui um acesso e é classificada como oblíquo, pois, está perpendicular à via. 
Fonte: imagem retirada do livro ’Arquitetura: forma, espaço e ordem. ’
Exemplo de acesso oblíquo.
Planta que mostra o acesso da casa que é pelo primeiro pavimento. Setas indicam o caminho a ser percorrido até a entrada da casa.
Fonte: site oficial do Arthur Casas editado pelo autor (2015, Esc: 1:10).
Fonte: site oficial do Arthur Casas editado pelo autor.
Foto que mostra o acesso da casa que é pelo primeiro pavimento. Setas indicam o caminho a ser percorrido até a entrada da casa.
Esquematização que mostra o acesso da casa que é pelo primeiro pavimento. Setas indicam o caminho a ser percorrido até a entrada da casa.
Fonte: site oficial do Arthur Casas editado pelo autor.
3. Entrada
A entrada da casa é em nível, pois mantem a continuidade de superfície da parede.
Fonte: imagem retirada do livro ’Arquitetura: forma, espaço e ordem.’ .
Exemplo de entrada em nível.
Foto que mostra a entrada da casa que é pelo primeiro pavimento. Seta indica exatamente onde é localizada a entrada.
Fonte: site oficial do Arthur Casas editado pelo autor (2015).
Fonte: site oficial do Arthur Casas editado pelo autor (2015, Esc: 1:10).
Planta que mostra a entrada em relação a superfície da parede no primeiro pavimento. Área circulada indica onde acontece a entrada da casa que é contínua a parede.
3. Forma do espaço de circulação
	
O pavimento térreo é considerado como aberto em um dos lados e também fechado. Abaixo está a esquematização e foto.A área sombreada de amarelo, o espaço de circulação é fechado e o da área vermelha, o espaço pode ser considerado como aberto em um dos lados, isso no pavimento térreo.
Foto mostra a forma de circulação em uma parte do andar térreo.
Fonte: site oficial do Arthur Casas editado pelo autor (2015, Esc: 1:10).
Fonte: site oficial do Arthur Casas editado pelo autor (2015).
No primeiro piso a circulação pode ser classificada como aberta de um dos lados. Abaixo está a esquematização e foto.
Foto mostra o espaço de circulação aberto em um dos lados, dando vista para praia, através do deck.
A área sombreada em vermelha indica o espaço de circulação que é aberto em um dos lados.
Fonte: site oficial do Arthur Casas editado pelo autor (2015, Esc: 1:10).
Fonte: site oficial do Arthur Casas (2015).
1. Considerações finais
Ao longo deste trabalho, foi possível analisar os métodos convencionais de cada arquiteto, e as análises consideradas pelo livro exemplificando teoricamente, as formas de organização necessárias para a construção de uma obra.
Portanto, torna-se ponderável a exploração das duas formas de estudo, assim, conseguiremos um resultado fundamentado nas técnicas aprendidas.
1. Bibliografia
· http://www.infopedia.pt/$gerrit-rietveld
· http://casaschroder.blogspot.com.br/
· https://pt.wikipedia.org/wiki/Gerrit_Rietveld
· http://www.archdaily.com.br/br/01-46426/classicos-da-arquitetura-residencia-rietveld-schroder-gerrit-rietveld
· http://casaschroder.blogspot.com.br/
· https://pt.wikipedia.org/wiki/Casa_Rietveld_Schr%C3%B6der
· http://www.taringa.net/post/imagenes/5252906/Arquitectura---Schr-der-House---Gerrit-Rietveld.html
· http://casa-rietveld-schroder-revit.blogspot.com.br/2010_06_01_archive.html
· http://rietveldschroderhouse.blogspot.com.br/2012/12/diagrams-in-depth-analysis-of-design-of.html

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