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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO SUELLEN NARCISA SANTOS ANDRADE AVALIAÇÃO DE RISCO DE UMA CARTEIRA TEÓRICA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES SÃO PAULO 2019 SUELLEN NARCISA SANTOS ANDRADE AVALIAÇÃO DE RISCO DE UMA CARTEIRA TEÓRICA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES Monografia final de curso como requisito para obtenção do título de Bacharel no curso de Ciências Econômicas, ministrado na Universidade Nove de Julho, sob orientação do professor Clausinei Ferreira. SÃO PAULO 2019 “Vi veri veniversum vivus vici” A História Trágico do Doutor Fausto, Christopher Marlowe RESUMO O presente trabalho visa realizar uma análise técnica de uma carteira teórica e fundos de investimentos em ações negociadas na Bovespa, realizando para isso a utilização de uma metodologia matemática, envolvendo índices de rentabilidade, risco e retorno. Palavras-chave: Ações. Rentabilidade. Risco. Retorno. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 5 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 6 2.1 RISCO 6 2.2 RETORNO 6 2.3 ALFA 6 2.4 BETA 7 2.5 SHARPE 7 2.6 VOLATILIDADE 8 2.7 VALUE AT RISK (VAR) 8 2.8 CUSTO DE OPORTUNIDADE 8 3 MOTODOLOGIA 9 3.1 MONTAGEM DO BANCO DE DADOS 9 3.1.1 SELEÇÃO DOS ATIVOS 9 3.1.2 DADOS UTILIZADOS 9 3.1.3 MONTAGEM DO BANCO DE DADOS 10 3.2 SISTEMÁTICA 13 4 CONCLUSÃO 17 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 18 5 1 INTRODUÇÃO Quando se trata de carteira de investimentos os dois conceitos básicos conhecidos são risco e retorno. Ambos estão dentro das propriedades de cada um dos ativos que compões a diversificação da carteira. Neste trabalho o propósito é avaliar o custo de oportunidade de manter exposição nos ativos da carteira. Ou seja, quais ativos deveríamos remanejar no portfólio para mitigar os riscos. Para isso realizaremos o cálculo de determinados índices de rentabilidade, risco e retorno, em seguida aplicaremos uma metodologia de pontuação para realizar a análise e por fim concluísse identificando quais fundos podem vir a contribuir maior risco no portfólio. 6 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 RISCO Foi publicado em 1952 o artigo “Portfolio Selection” que usava o desvio padrão para calcular o risco de um ativo. Mesmo hoje nos dias atuais apesar de existirem muitas métricas diferentes, o desvio padrão ainda é uma das métricas mais utilizadas. Um dos principais pontos a notamos era que, o risco de um ativo medido isoladamente torna-se diferente quando esse ativo é incluído em uma carteira. Isso acontece porque há uma correlação entre as movimentações de diversos ativos financeiros. Para poder mensurar o risco de uma carteira surgiu esta teoria que traz a equação do risco de “n “ativos. O risco pode ser entendido como a possibilidade de um ativo perder valor em decorrência de fatores que não estão sob o controle do administrador da carteira. O risco total é composto por dois tipos de risco, o sistemático (riscos que afetam todos os ativos do mercado, como eventos de natureza política, não podendo ser evitados além da diversificação) e o não sistemático (risco específico do ativo, não afeta os demais ativos na carteira). O risco pode ser proveniente de diferentes fatores e para cada um desses fatores se define um tipo de risco. Por exemplo, risco de mercado, risco de crédito e risco de liquidez. Para os investidores que se importam com o risco do retorno de seus investimentos, alguma medida de risco deve ser incorporada na análise. O primeiro passo é determinar uma distribuição de probabilidade adequada para a taxa de retorno. A mais usual é a distribuição normal que arbitrariamente tomamos como apropriada para descrever o comportamento da taxa de retorno; entretanto boa parte dos investimentos financeiros não podem ser rigorosamente representados por uma normal, porque essa distribuição permite que a taxa de retorno seja menor do que -100%, e sabemos que boa parte dos investimentos têm passivo limitado. Uma alternativa seria atribuir a distribuição normal à taxa de retorno na sua forma contínua, que corresponde a uma distribuição lognormal para o valor do investimento; só que outras dificuldades técnicas surgiriam na determinação da carteira ótima. Além disso, para pequenos intervalos de tempo, a distribuição normal para a taxa de retorno simples é uma boa aproximação. Assim, as inferências sobre a taxa de retorno esperado serão feitas, supondo que ela tem distribuição normal. 2.2 RETORNO O retorno de um investimento pode ser positivo ou negativo qualificando ganhos ou perdas para um intervalo de tempo determinado. O passado pode explicar o futuro, partindo desse princípio utilizamos o retorno passado para previsão de retornos futuros. O indicador de performance mais simples e talvez o mais utilizado na prática é a taxa de retorno realizada. Mas a preocupação dos investidores deve ser com a taxa esperada (ex-ante) de retorno e não com o que já aconteceu (ex-post). Esse talvez seja o indicador mais importante para a maioria dos investidores (certamente o é para os investidores neutros a risco). Há enorme dificuldade em se obter esses valores esperados. Dessa forma, uma estimativa muito comum para o retorno esperado vem da avaliação da média do seu retorno histórico, de modo que, implicitamente, é suposto que o passado vai-se repetir de alguma forma. 2.3 ALFA Consiste na diferença positiva da rentabilidade entre o fundo e um índice que represente o mercado. Em termos práticos, quando o alfa é zero, significa que não há recompensa em arcar com os riscos específicos do fundo. 7 2.4 BETA É um indicador que permite a diferenciação dos ativos mais agressivos e defensivos, através da sensibilidade do ativo em relação à uma carteira teórica que represente o mercado. Em outras palavras, o resultado do beta é uma medida de risco que representa a exposição do fundo ao mercado. Por maior da sensibilidade histórica, existem três grandes resultados: Beta alto > 1 – apresenta variação proporcionalmente maior que o mercado, ou seja, se o mercado apresentar resultado positivo, o resultado do fundo tenderá a apresentar variação superior. O inverso é verdadeiro; Beta baixo < 1 – apresenta variação proporcionalmente menor que o mercado, ou seja, se o mercado apresentar resultado negativo, o resultado do fundo tenderá a apresentar variação inferior. O inverso é verdadeiro; Beta neutro = 1 – apresenta resultado proporcionalmente igual ao do mercado, ou seja, em termos de risco, o fundo representa o risco de mercado. Vale ressaltar que a medida é feita com base na série história dos ativos e, não representa uma previsão do futuro, serve apenas para referência. 2.5 SHARPE O resultado do índice informa quanto foi o prêmio que o fundo ofereceu no passado em relação ao risco que o investido foi exposto, ou seja, relação entre risco e retorno. Entende-se por prêmio a variação percentual acima do ativo libre de risco. Por exemplo, um sharpe de 0,2 de um fundo, significa que cada um ponto de risco que o investidor correu no passado gerou um prêmio de 0,2 pontos de rentabilidade acima daquela que ele receberia se tivesse optado por um investimento livre de risco. Extremamente celebrado entre acadêmicos e praticantes do mercado financeiro, o IS tem sido amplamente utilizado na avaliação de fundos de investimento. Formulado por Sharpe (1966), o IS se encaixa na teoria de seleção de carteira, mais especificamente no modelo CAPM, apontando as carteiras ótimas na LMC. De acordo com o CAPM, nenhuma carteira pode ter um IS maior do que o definido pela carteira de mercado. Carteiras com IS menor devem ser desprezadas. Tendo determinado quais as carteiras ótimas, o investidor deve apenas selecionar aquela que proporciona a relação risco-retorno mais adequada às suas demandas pessoais. Diversos cuidados devem ser tomados ao se aplicar o IS na seleção ou classificação de investimentos. O primeiro deles vem do fato de o cálculo do IS não incorporar informação sobre a correlação entre os ativos; portanto, o IS perde importância, quando se quer adicionar um ativo (ou carteira) com risco a uma carteira que já tenhaativos arriscados. Quanto maior a correlação entre o ativo que está sendo avaliado e a carteira corrente, maior a importância do IS como indicador para a seleção de um investimento. Se a correlação é muito baixa ou negativa, um ativo com pequeno IS pode tornar ainda maior o IS final de toda a carteira. Um investidor que não tem investimentos com risco deve simplesmente selecionar aquele com maior IS. 8 2.6 VOLATILIDADE Matematicamente, a volatilidade é um desvio padrão (dispersão em terno da média dos retornos). O resultado desse indicador informa quanto os valores dos quais se analisou estão agrupados ou espalhados em torno da própria média, ou seja, em um fundo de ações, significa quanto a rentabilidade variou para cima ou para baixo da rentabilidade média no período analisado. Quanto mais varia em um curto período de tempo maior é o risco de perda, mas de ganho também. De uma forma mais simples, podemos dizer que volatilidade é a forma de medir a variação um ativo. Isso quer dizer que, quanto maior for a variação de preço de uma ação por exemplo, maior é o risco de ganhar ou perder dinheiro em transações. Quer ver como funciona isso na prática? Quando um analista de investimentos diz que uma ação apresenta alta volatilidade, isso significa que seu preço varia muito em um determinado período de tempo. Desse jeito, você deve usar a volatilidade para analisar se um investimento pode apresentar bons rendimentos e os riscos que você pode correr. Vale ressaltar que você consegue entender essa variável por meio de uma análise, podendo ser uma análise técnica caso sua intenção investir no curto e médio prazo, ou análise fundamentalista caso prefira investir no longo prazo. Assim, você consegue medir as flutuações do preço de um ativo durante determinado período e pode identificar sua próxima tendência no prazo do seu interesse. 2.7 VALUE AT RISK (VAR) O VaR trata-se de uma medida de perda percentual de uma carteira e investimentos sujeita aos riscos de mercado, o seu resultado representa a perda máxima esperada de um ativo em um horizonte de tempo (aconselhado que o intervalo de tempo seja de no mínimo um dia e no máximo um mês), com um intervalo de confiança de 95% de confiança, considerando a volatilidade histórica. Muitos gestores de fundos utilizam essa medida para saber até que ponto uma determinada carteira pode se desvalorizar diante de um cenário ruim. Isso acaba sendo bastante útil, pois ajuda o gestor a formatar uma carteira mais ou menos arriscada e mais adequada para diferentes perfis de investidores. O VaR é um cálculo da perda máxima que se pode ter. Imagine que a distribuição que mostrei seja a do retorno de alguma ação num período de 5 anos. Ali existirão resultados muito grandes, de ganhos e perdas significativas. Esses são os valores próximos da cauda da distribuição (nos extremos daquele gráfico que você viu acima). A maior parte dos resultados, no entanto, estará próximo à média. Por isso a distribuição é maior na parte central do gráfico. Assim, com o auxilio da amostra e distribuição dos retornos do ativo que você está analisando e seu desvio padrão, o VaR calcula qual a probabilidade de perda máxima que se pode ter investindo naquele ativo com um intervalo de confiança. Imagine que o VaR calculado seja de 5% com um intervalo de confiança de 99%. Isso nos diz que a perda máxima que esse investimento pode sofrer é de 5%. Mas claro que isso não é certo, por isso utilizamos um intervalo de confiança. Como ele é de 99%, isso quer dizer que em 100 casos, existe 1 chance de a perda ser maior do que a estimada (5%). 2.8 CUSTO DE OPORTUNIDADE É o valor que o investidor renuncia no momento de uma tomada de decisão, ou seja, de manter ou não a aplicação no portfólio quando observado risco e retorno. 9 3 METODOLOGIA 3.1 MONTAGEM DO BANCO DE DADOS 3.1.1 SELEÇÃO DOS ATIVOS Foram escolhidos dez fundos de investimento em ações aleatoriamente na plataforma de investimentos Quantum Axis, sendo eles: BTG PACTUAL ABSOLUTO INSTITUCIONAL FIC AÇÕES, AZ QUEST SMALL MID CAPS FIC AÇÕES, BNP PARIBAS ACTION FIC AÇÕES. BRADESCO SELECTION FI AÇÕES. NAVI INSTITUCIONAL FIC AÇÕES, OCCAM FIC AÇÕES, ITAÚ INSTITUCIONAL PHOENIX FIC AÇÕES, ITAÚ DUNAMIS FIC AÇÕES, BANESTES BTG PACTUAL ABSOLUTO INSTITUCIONAL FIC AÇÕES e AZ QUEST AÇÕES FIC AÇÕES. 3.1.2 DADOS UTILIZADOS Para efeito dos cálculos dos índices selecionados foram utilizados dados extraídos da plataforma de investimentos Quantum Axis. Utilizou-se a cotação dos últimos 36 meses (considerando o mês de outubro de 2019 como base). Os índices selecionados foram: Retorno, alfa, beta, sharpe, volatilidade e VaR. Como índice de mercado foi utilizado o índice Ibovespa, que é o principal índice de mercado de ações no Brasil. Como ativo livre de risco foi utilizado o CDI. 10 3.1.3 MONTAGEM DO BANCO DE DADOS O banco de dados utilizado foi constituído de uma montagem de planilha no Excel, utilizando o resultado mensal dos últimos 36 meses dos seis índices selecionados. Foi realizada uma fórmula para acumular os dados em três períodos. TABELA 1 – RETORNO FONTE PRÓPRIA TABELA 2 – ALFA FONTE PRÓPRIA 11 TABELA 3 – BETA FONTE PRÓPRIA TABELA 4 – SHARPE FONTE PRÓPRIA 12 TABELA 5 – VOLATILIDADE FONTE PRÓPRIA TABELA 6 – VAR, 95% DE CONFIANÇA, 21 DIAS ÚTEIS FONTE PRÓPRIA 13 3.2 SISTEMÁTICA A metodologia utilizada para desenvolver a análise consiste na seguinte sistemática: Utilizando a coleta de dados de todos os índices (TABELA 1 à TABELA 6), calcula-se a média em cada período analisado de todos os indicadores exceto Beta. Sendo assim, tratando-se de indicadores positivos (quanto maior melhor), os fundos que apresentaram desempenho abaixo da média receberam um ponto, já os que ficaram acima da média receberam dois pontos. O sistema inverso foi realizado para indicadores negativos (quanto menor melhor), os fundos que apresentaram performance abaixo da média receberam dois pontos e acima da média receberam um ponto. TABELA 7 – PARÂMETROS FONTE PRÓPRIA TABELA 8 – PONTOS RETORNO FONTE PRÓPRIA 14 TABELA 9 – PONTOS ALFA FONTE PRÓPRIA TABELA 10 – PONTOS SHARPE FONTE PRÓPRIA TABELA 11 – PONTOS VOLATILIDADE FONTE PRÓPRIA 15 TABELA 12 – PONTOS VAR FONTE PRÓPRIA Para o indicador Beta também foi utiliza a coleta de dados (TABELA 3), porém, substituindo a média utilizou-se como parâmetro o número 1. Fundos que apresentaram desempenho acima do número 1 receberam dois pontos, já os que se apresentaram abaixo receberam um ponto. TABELA 13 – PONTOS BETA FONTE PRÓPRIA A soma de todos os pontos alcançados gerou a média de pontos dos fundos, dessa vez, os fundos que atingiram pontuação acima da média receberam dois pontos e por sua vez, fundos que se mantiveram abaixo da média receberam um ponto, gerando assim os pontos finais. 16 TABELA 14 – PONTOS FINAIS DOS INDICADORES FONTE PRÓPRIA Os fundos que apresentaram maior pontuação são os que obtiveram melhores resultados em termos de rentabilidade, risco e retorno. Utilizando a linha de corte, que ficou na marca de 27 pontos (média de pontuação dos indicadores dos fundos), chegamos na demonstração de quais fundos apresentam risco para a carteira teórica em questão. Sendo eles: BRADESCO SELECTION FI AÇÕES, OCCAM FIC AÇÕES E AZ QUEST AÇÕES FIC AÇÕES. TABELA 15 – PONTOS FINAIS EM RELAÇÃO A MÉDIA FONTE PRÓPRIA 17 4 CONCLUSÃO O segmento de ações tem um grande potencial de retorno, porém, como administradores ou investidores de uma carteira temos que analisar minunciosamente cada produto disponível no mercado para que a composição do portfólio seja eficiente. Sendo assim, neste trabalho realizou-se a análise de uma carteira teórica de investimentos em fundos de ações, com o intuito de avaliar a performance e o riscos dos ativos que compõe essa carteira. Essa análise se deu através de uma sistemática didática de pontuação. Ao chegar nos pontos finais de cada ativo (TABELA 15) podemos observar que dentre os dez fundos selecionados, três posicionaram-se abaixo da média de pontos encontrada.Ou seja, os três fundos sinalizados agregam, em um contexto geral, maior risco para a carteira em questão. A estratégia sugerida para o resultado encontrado seria realizar a realocação dos recursos investidos nos três fundos. Um investidor amador realizaria a realocação, dividindo os recursos remanejados em cotas dos fundos que se apresentaram acima da média, pois comprovou-se o custo de oportunidade positivo nos mesmos. Porém, um investidor profissional possui conhecimento de que para evitar o risco sistemático (aquele que não pode ser evitado) deve-se diversificar a carteira, ou seja, este investidor realizaria essa mesma análise adicionando outros novos fundos na listagem e realizaria a aplicação naquelas que se posicionassem acima da média. 18 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Plataforma de investimentos Quantum Axis. Disponível em < https://www.quantumaxis.com.br/webaxis/>. Acesso em: 04 out. 2019. JORION, Philippe. Value at Risk - A Nova Fonte de Referência para o Controle do Risco de Mercado. Editora Cultura. 1998. JÚNIOR, Antonio. Gestão de Riscos para Fundos de Investimentos. Editora Nobel. 2005. GOODMAN, Jordan e DOWNES, John. Dicionário de Termos Financeiros e de Investimento. Editora Pearson. 1991. ANDERSON, David R. Estatística Aplicada à Administração e Economia. Editora Cengage do Brasil. 2013. ASSAF, Alexandre. Mercado Financeiro. Editora Atlas. 2018. BROWN,Stephen J. GOETZMANN,William N. Moderna Teoria de Carteiras e Análise de Investimentos. Editora Atlas. 2012. IndicadoresParâmetros RetornoQuanto maior melhor AlfaQuanto maior melhor SharpeQuanto maior melhor VolatilidadeQuanto menor melhor VaRQuanto menor melhor 12 meses24 meses36 meses BTG PACTUAL ABSOLUTO INSTITUCIONAL FIC AÇÕES51,52%253,04%186,79%1 AZ QUEST SMALL MID CAPS FIC AÇÕES57,01%260,96%2124,37%2 BNP PARIBAS ACTION FIC AÇÕES49,56%231,24%163,87%1 BRADESCO SELECTION FI AÇÕES31,43%151,19%195,98%2 NAVI INSTITUCIONAL FIC AÇÕES46,37%270,32%2116,81%2 OCCAM FIC AÇÕES40,10%158,32%295,55%1 ITAÚ INSTITUCIONAL PHOENIX FIC AÇÕES47,90%255,42%299,95%2 ITAÚ DUNAMIS FIC AÇÕES45,77%259,62%2109,66%2 BANESTES BTG PACTUAL ABSOLUTO INSTITUCIONAL FIC AÇÕES51,49%252,81%179,55%1 AZ QUEST AÇÕES FIC AÇÕES33,34%150,03%185,82%1 Média45,45%54,29%95,83% Fundos Retorno PontosPontosPontos 12 meses24 meses36 meses BTG PACTUAL ABSOLUTO INSTITUCIONAL FIC AÇÕES0,1520,0620,031 AZ QUEST SMALL MID CAPS FIC AÇÕES0,1820,0820,092 BNP PARIBAS ACTION FIC AÇÕES0,172-0,0010,021 BRADESCO SELECTION FI AÇÕES-0,0210,0310,031 NAVI INSTITUCIONAL FIC AÇÕES0,1120,1120,082 OCCAM FIC AÇÕES0,0510,0620,031 ITAÚ INSTITUCIONAL PHOENIX FIC AÇÕES0,1120,0620,052 ITAÚ DUNAMIS FIC AÇÕES0,1120,0720,062 BANESTES BTG PACTUAL ABSOLUTO INSTITUCIONAL FIC AÇÕES0,1520,0520,021 AZ QUEST AÇÕES FIC AÇÕES-0,0110,0310,011 Média0,100,050,04 Fundos Pontos Alfa - CDI/IBX PontosPontos 12 meses24 meses36 meses BTG PACTUAL ABSOLUTO INSTITUCIONAL FIC AÇÕES1,9720,9120,821 AZ QUEST SMALL MID CAPS FIC AÇÕES1,9720,9921,062 BNP PARIBAS ACTION FIC AÇÕES2,2120,5510,691 BRADESCO SELECTION FI AÇÕES1,1210,8110,801 NAVI INSTITUCIONAL FIC AÇÕES1,8421,2321,052 OCCAM FIC AÇÕES1,4510,9320,821 ITAÚ INSTITUCIONAL PHOENIX FIC AÇÕES1,7420,9420,902 ITAÚ DUNAMIS FIC AÇÕES1,7621,0020,962 BANESTES BTG PACTUAL ABSOLUTO INSTITUCIONAL FIC AÇÕES1,9820,9120,761 AZ QUEST AÇÕES FIC AÇÕES1,1710,7710,721 Média1,720,900,86 Sharpe - CDI Pontos Fundos PontosPontos 12 meses24 meses36 meses BTG PACTUAL ABSOLUTO INSTITUCIONAL FIC AÇÕES18,86%218,32%217,74%2 AZ QUEST SMALL MID CAPS FIC AÇÕES20,91%119,56%119,76%1 BNP PARIBAS ACTION FIC AÇÕES16,06%215,45%213,74%2 BRADESCO SELECTION FI AÇÕES20,83%120,40%120,97%1 NAVI INSTITUCIONAL FIC AÇÕES18,28%217,87%218,74%1 OCCAM FIC AÇÕES20,48%120,06%120,06%1 ITAÚ INSTITUCIONAL PHOENIX FIC AÇÕES20,20%118,58%218,77%1 ITAÚ DUNAMIS FIC AÇÕES18,96%218,90%119,40%1 BANESTES BTG PACTUAL ABSOLUTO INSTITUCIONAL FIC AÇÕES18,83%218,23%217,26%2 AZ QUEST AÇÕES FIC AÇÕES21,30%120,90%120,58%1 Média19,47%18,83%18,70% Fundos Volatilidade PontosPontosPontos 12 meses24 meses36 meses BTG PACTUAL ABSOLUTO INSTITUCIONAL FIC AÇÕES8,96%28,70%28,42%2 AZ QUEST SMALL MID CAPS FIC AÇÕES9,93%19,29%19,38%1 BNP PARIBAS ACTION FIC AÇÕES7,63%27,34%26,52%2 BRADESCO SELECTION FI AÇÕES9,89%19,69%19,96%1 NAVI INSTITUCIONAL FIC AÇÕES8,68%28,49%28,90%1 OCCAM FIC AÇÕES9,72%19,53%19,52%1 ITAÚ INSTITUCIONAL PHOENIX FIC AÇÕES9,59%18,82%28,91%1 ITAÚ DUNAMIS FIC AÇÕES9,00%28,97%19,21%1 BANESTES BTG PACTUAL ABSOLUTO INSTITUCIONAL FIC AÇÕES8,94%28,65%28,20%2 AZ QUEST AÇÕES FIC AÇÕES10,12%19,92%19,77%1 Média9,25%8,94%8,88% Pontos Fundos VaR 95,0% MV 21 du PontosPontos RetornoAlfaBetaSharpeVolVar BTG PACTUAL ABSOLUTO INSTITUCIONAL FIC AÇÕES 453566292 AZ QUEST SMALL MID CAPS FIC AÇÕES 663633272 BNP PARIBAS ACTION FIC AÇÕES 443566282 BRADESCO SELECTION FI AÇÕES 435433221 NAVI INSTITUCIONAL FIC AÇÕES 663655312 OCCAM FIC AÇÕES 443533221 ITAÚ INSTITUCIONAL PHOENIX FIC AÇÕES 663644292 ITAÚ DUNAMIS FIC AÇÕES 663644292 BANESTES BTG PACTUAL ABSOLUTO INSTITUCIONAL FIC AÇÕES 453666302 AZ QUEST AÇÕES FIC AÇÕES 336433221 Média 27 Fundos Pontos Soma de Pontos dos Indicadores Pontos Finais FundosPontos NAVI INSTITUCIONAL FIC AÇÕES31 BANESTES BTG PACTUAL ABSOLUTO INSTITUCIONAL FIC AÇÕES30 BTG PACTUAL ABSOLUTO INSTITUCIONAL FIC AÇÕES29 ITAÚ INSTITUCIONAL PHOENIX FIC AÇÕES29 ITAÚ DUNAMIS FIC AÇÕES29 BNP PARIBAS ACTION FIC AÇÕES28 AZ QUEST SMALL MID CAPS FIC AÇÕES27 BRADESCO SELECTION FI AÇÕES22 OCCAM FIC AÇÕES22 AZ QUEST AÇÕES FIC AÇÕES22
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