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VESTUÁRIO E VELHICE

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VESTUÁRIO E VELHICE
JULHO/2014
INTRODUÇÃO
Desde o nascimento o ser humano é vestido pela sociedade, onde segundo Lima (2010) o vestuário é uma necessidade, em que o nosso corpo é perecível, sensível às intempéries e ao tempo, logo, necessita ser coberto consequentemente por fatores relacionados às suas necessidades fisiológicas e sociais.
Ao passar do tempo o corpo vai se modificando, e começa a ocorrer várias transformações, principalmente ao chegar na fase mais avançada da idade, vão sendo encontradas alterações corporais e até mesmo funcionais, a partir disso vão surgindo vários tipos de dificuldades existentes no corpo, o que muitas vezes acaba gerando dificuldades também na movimentação, em que os idosos, segundo Marin et al (2004, p.560) “debilitam-se paulatinamente devido às alterações fisiológicas que acontecem com o avanço da idade e limitam as funções do organismo”. Dessa maneira, isso pode chegar a interferir até mesmo na hora de se vestir, pois, essas dificuldades afetam ao vestir uma roupa e exige que se tenha um maior conforto em relação às peças. Sendo assim, Segundo Schiehll:
[...]Ao se tratar de roupas, as dimensões corporais e o alcance dos movimentos, bem como as forças musculares empregadas na execução de determinadas atividades e aspectos que propiciem conforto, segurança e eficácia, devem ser levados em consideração (SCHIEHLL, p.2650).
Levando esses aspectos em conta, Hoffftmann (2011) afirma que os idosos de hoje são diferentes, menos conservadores e mais abertos. O mercado voltado para o consumo da terceira idade tem previsão de crescimento significativa nos próximos anos e vem apresentando boas condições financeiras, sendo um grande ponto estratégico para as empresas de vestuários.
Segundo Ballstaedt (2006) com o aumento da população idosa surge o interesse destes pelo consumismo, abrindo brechas para as empresas de varejo de moda, sendo que a moda vestuário, a decoração e meio ambiente são mercados de interesse especial das pessoas idosas, uma vez que a população idosa de nosso país deixou de ter a sua imagem associada a incapacidade, tristeza, solidão e feiura, atualmente eles almejam pelo seu espaço na sociedade e são tachados como grandes consumidores.
É o que afrima Ballstaedt, (2006):
 	
[...] “Foi-se o tempo em que ser idoso era sinônimo de cadeira de balanço, cestinha de tricô, mau humor e reumatismo. Hoje, com o aumento da expectativa de vida, sua imagem está também vinculada a cosméticos que rejuvenescem, perfumam e embelezam, vitaminas fortificantes, viagens ao exterior, passeios e até faculdade. O mercado brasileiro, a exemplo do que já acontece nos Estados Unidos e na Europa, experimenta um novo tipo de consumidor. Apesar de que, ainda a maior parte dos produtos vendidos para idosos está muito mais associada à incapacidade de locomoção e à condição física limitada do que ao crescimento desse grupo etário no mercado consumidor. (BALLSTAEDT, 2006). 
É preciso estar preparado para enfrentar alguns os desafios das modificações do corpo, desenvolver especificamente para este público, produzir atributos específicos que ajudem o consumidor a viver melhor, compreendendo as limitações de alguns públicos, como os dos idosos portadores de necessidades especiais e as faixas etárias nas expectativas de atender as necessidades específicas e desenvolver peças adequadas para essa população. 
Segundo Hoffftmann (2011) problemas de saúde devem ser respeitados, e é importante o uso de tecidos antialérgicos. Deve-se atentar para modelagens especiais, que respeitem as restrições motoras e que deem segurança ao idoso, tais como botões que não soltem.
O conforto é algo essencial para os idosos, porém segundo Hoffftmann (2011) ele deve estar alinhado a um desing moderno, peças aprimoradas, ao padrão físico do usuário. Muitos utilizam jeans, têm preferência por malha, usariam camiseta de alça, se ajusta para as suas estruturas físicas. Mediante os fatos podemos observar por Ballstaedt (2006) a grande importância dos consumidores da terceira idade para o aumento do consumo no país, no entanto o mercado ainda apresenta-se inexperiente ao atender as necessidades destes consumidores. Sendo assim, as roupas devem sempre seguir mudando de acordo com a idade, pois ela está diretamente em contato ao corpo, para que não cause algum tipo de desconforto. 
REVISÃO DE LITERATURA
Definição de Vestuário 
De acordo com Quintela [s.d], o vestuário apresenta uma natureza bipolar, contraditória, e apresenta o papel de aproximar e afastar, de agrupar e separar, de assemelhar e distinguir. O vestuário, associado às formas do corpo e ao jeito de ser, compõe a identidades e muitas vezes ajudam a compor o papel social do sujeito. Ele tem por objetivo imitar ou se distinguir de determinado individuo, nesse sentido o autor coloca que consumir vestuários iguais vai muito além de “estar na moda”, mas perpassa a questão de igualdade de direitos dentro de uma sociedade. E a roupa então acaba por “diminuir” as desigualdades sociais através de uma aproximação estética dos indivíduos, pois o fato de escolher tal peça de vestuário nos insere no diferentes grupos de ordem econômica, social e cultural.
O vestuário pode ser entendido, segundo Quintela [s.d] como uma forma de cultura não-verbal, pois os consumidores usam a linguagem do vestuário para compor sua identidade pessoal, com a personalização das roupas começa-se a identificar as pessoas e diferenciar os gostos e personalidades de cada individuo, portanto o uso de terminado vestuário remete a pessoa, estilo, originalidade e bom gosto.
Com isso, na visão de Quintela [s.d.] o vestuário, desempenha um papel de grande importância na construção social da identidade, a partir das escolhas de vestuário, consciente ou inconscientemente as pessoas revelam o que são e o que pensam. 
Envelhecimento
O envelhecimento se dar a partir do dia em que nascemos e Ballstaedt [s.d.] explica essa concepção através de um processo que atinge todo corpo, onde cada órgão passa a reduzir suas funções, ele ressalta que o envelhecimento termina com a morte. Ballstaedt (s.d, p.2) explica de uma forma completa como se da o envelhecimento no organismo:
“[...]durante o período de crescimento, processos de construção dos tecidos sobrepõem-se às alterações degenerativas. Quando o corpo atinge a maturidade fisiológica, a mudança degenerativa se torna maior do que a taxa de regeneração celular, resultando em uma perda de células, que leva à diminuição da função orgânica” (BALLSTAEDT, s.d.).
Mercado consumidor da terceira idade
O consumo de moda na terceira Idade tem se mostrado de forma efetiva, principalmente quando se refere às mulheres, que mesmo depois de certa idade não deixam de estar na moda. Slongo et al (2009).
De acordo com Slongo et al (2009) havia uma falta de atenção com o mercado da terceira idade , somente a partir da década de 80 que o marketing comercial passou a se interessar a atingir o atual mercado consumidor da terceira idade, antigamente o marketing produzia propagandas retratando os idosos como um grupo homogêneo de pessoas, isoladas, de pouca saúde, rabugentas, que gostavam de compra produtos feitos exclusivamente para eles. 
A partir dos anos 90, a indústria passou a dar mais atenção ao mercado da terceira idade e a desenvolver programas de marketing eficientes e exclusivos para eles, uma vez que, os estereótipos dos idosos mudaram. Eles passaram a ser mais inovadores e estão cada vez mais discriminativos quanto aos anúncios que veem, e desejosos de participar ativamente em atividades de consumo, pois atualmente preocupam com a aparência e com a qualidade de vida. Slongo et al (2009). Para esse autor o mercado observa que: 
[...]“os idosos: economizam e investem mais; gastam mais em produtos de luxo; consideram a compra como um evento social; são bastante orientados pela conveniência dos produtos; preferem mecanismos de venda mais tradicionais ou com maior reputação; buscam atenção pessoal e serviços especiais; escolhemprodutos pela qualidade e pelo nome da marca; são menos sensíveis ao preço; reclamam menos quando não estão satisfeitos com uma determinada compra. Moschis (2003 apud SOLONGO et al, 2009, p.3).”
As dificuldades enfrentadas 
Em contrapartida Hoffmann (2011) afirma não existir oferta no mercado da terceira idade, onde existem mais de 20 milhões de pessoas somente no Brasil e a estimativa é de que esse mercado cresça ainda mais nos próximos anos. Muitos idosos sentem dificuldade de acesso ao mercado ou não possuem condição financeira do para isso, que está ajustada ao valor dos produtos. É preciso de um maior investimento em pesquisas para ampliar o mercado da terceira idade, desenvolvendo novos produtos específicos e estratégia para que esse público tenha acesso. 
O mercado da terceira idade irá crescer nos próximos anos e será um desafio para os estilistas, pois o desenvolvimentos dessas pesas tem q adaptar as característica do consumidor , é o que explica Hoffmann (2011):
 “O mercado da terceira idade tem uma previsão de crescimento significativa nos próximos anos e vem apresentando boas condições financeiras, configurando-se como uma grande alternativa para a empresa do vestuário. Este mercado requer o desenvolvimento de peças modernas e ajustadas as características físicas do potencial consumidor. Configura-se como desafio para os estilistas, pois as roupas devem ser modernas e, ao mesmo tempo, ajustadas as características técnicas e têxteis que atendam as dificuldades enfrentadas pelas pessoas da terceira idade” (HOFFMANN, 2011, p.8).
Vários são os fatores que podem afetar a demanda, aumentando ou diminuindo a procura de produtos que estão na moda. Entretanto, a terceira idade passa a ser vista com outros olhos, tomando um lugar fundamental para essa demanda. Estes que são consumidores com necessidades e desejos a serem satisfeitos com novos produtos dentro das tendências da indústria da moda. Ballstaedt (s.d)
Muitas empresas ainda não consideram o mercado da terceira idade como um mercado forte, atraente, dando pouco valor a isso, é o que afirma Slongo et.al (2009):
“[...]as empresas que buscam estabelecer estratégias de marketing para os consumidores da terceira idade encontram alguns obstáculos Moschis (2003 apud SOLONGO et al, 2009, p.3).Em primeiro lugar, muitas delas ainda não vêem razões para dar a devida atenção a este mercado ou não vêem necessidade de tratar o segmento da terceira idade de forma diferente do resto da população. Em segundo lugar, muitas empresas ainda tendem a considerar todos os consumidores acima de certa idade como uma única categoria e tratá-los todos da mesma forma. Por fim, as empresas que reconhecem a heterogeneidade da terceira idade frequentemente não sabem como subdividir esse mercado” (SLONGO et.al, 2009).
As mudanças que ocorreram no mercado consumidor da terceira idade
O autor Ballstaedt [s.d] afirma que os idosos passaram a ter um lugar de consumo, mudaram o jeito de se comportar a partir dos anos. Hoje não são mais sinônimo de incapacidade, tristeza, solidão e feiúra. Eles almejam pelo seu espaço na sociedade. Ballstaedt [s.d.]:
“O idoso deste século será o um dos pivôs da organização das sociedades e dos mercados; exigirá mais autonomia, assistências especializadas, ser tratado como cliente e não como doente; não aceitará viver no ostracismo ou ser objeto de rejeição ou desprezo e não abrirá o direito de se sentir atraente e sedutor.” Ballstaedt (s.d, p.12):
As preocupações com esse novo mercado 
Segundo Hoffmann (2011) O mercado que trás oportunidade para os empresários do vestuário trás também algumas preocupações, pois este é um publico mais delicado que possuem características físicas que requerem o desenvolvimento de peças especiais.
Hoffmann (2011) diz que já existem tecidos que possui funções especiais e que ate já podem ser utilizadas, e ele explica as funções desses tecidos:
Esses tecidos inteligentes têm funções relevantes, como: bacteriostática, anti-odores, anti UVA e UVB, hidro-repelentes, anti-manchas, além dos tecidos respiráveis. Essas iniciativas têxteis não resolvem todas as necessidades dos idosos com relação as roupas, mas ajudam no desenvolvimento de peças com características de proteção dérmica, absorção e secagem de transpiração, proteção solar, ativos antimicrobianos e facilidade de higienização e manutenção do vestuário” (HOFFMANN, 2011, p. 7).
De acordo com Ballstaedt [s.d.] é possível a terceira idade ter produtos que atendam suas necessidades:
“O interesse e a demanda pelos produtos da moda são afetados por diferentes fatores, com a idade, o sexo, a família e o ciclo de vida, a religião, fatores éticos, educação e renda. Dentre esses aspectos, a idade merece destaque. Ao compreender o modo de vida das pessoas da mesma faixa etária, como no caso a 3ª idade, enquanto sujeitos transformadores que compartilham um conjunto de valores e experiências culturais, este estudo pretende afirmar que é possível proporcionar a estes consumidores a qualidade de vida a que tem direito ” (BALLSTAEDT , s.d, p.1).
Atributos que motivam a escolha na hora da compra 
Pessoas idosas possuem necessidades e limitações físicas diferentes dos jovens, portanto na escolha do vestuário muitos pensam no conforto da roupa, para muitos é mais importante que as roupas sejam confortáveis do que elas estarem na moda. Slongo et al (2009).
A praticidade das roupas é outro atributo, Os idosos optam por roupas discretas e simples, pelo fato de poder ser usada em diversas ocasiões. As calças, às vezes, são escolhidas por se adaptarem bem às situações do dia-a-dia, mas quando o idoso possui alguma limitação física que impossibilitando à vestimenta da calça as senhoras, preferem as saias e vestidos, por serem mais praticas na hora de se vestir. Slongo et al (2009).
A maioria das idosas escolhe a moda por serem muito vaidosas e possuir grande preocupação com a autoestima, pois elas gostam muito receber elogios e do reconhecimento dos outros por estarem elegantes. Slongo et al (2009). 
No entanto a escolha da moda a se usar, tem que estar associada a adequação à forma física e à idade, muitos idosos, principalmente as do sexo feminino não usam algumas roupas que estão na moda por se acharem gordas e inadequadas aos padrões de beleza da moda e as vezes por considerar as roupas inadequadas a sua idade. Slongo et al (2009). 
Segundo Slongo et al (2009), muitos idosos afirmam que são influenciados pelo meio social, demonstram se preocupar mais com a moda quando estão em contato com outras amigas nos programas que participam e reconhecem a importância de se adequar a roupa às ocasiões. È muito importante e determinante a forma como se vestem e se maquiam, principalmente quando não possuem mais o físico de quando eram jovens. Entretanto, a outros fatores que influenciam à forma de vestir, a saúde por exemplo exerce uma influência indireta, algumas pessoas, devido a situações de problemas de saúde optam por usar determinados vestuários, que caso não estivessem enfrentando aquela situação, não se vestiriam.
A terceira idade é um publico crescente no processo de compra de moda vestuário, mas muitos deles reclamam da falta de opção na hora da escolha e de produtos destinados ao publico idoso, serem ser cor e vida, eles relatam que as roupas da moda são bonitas, mas geralmente não possuem a numeração deles, e reclamam das saias e os vestidos serem muito ousados e audaciosos para as suas idades. (REIS, 2012).
O atendimento ao idoso deve ser distinto e especial, pois representam um numero representativo de consumidores, que faz compras importantes depois de visitar uma única loja e são fieis a única marca. (BALLSTAEDT, 2008).
O vestuário está inserido nos itens que influenciam a qualidade de vida do ser humano. Portanto é de grande importância desenvolver produtos que deixem o idoso, com uma aparência saudável, positiva e sensual e que estes produtos sejam altamente especializados e sofisticados. Afinal, trata-se de um interessantíssimo mercado, com grande e aceleradaexpansão de demanda. (BALLSTAEDT, 2008).
Em suma, o vestuário compõe a lista de interesses especiais das pessoais idosas. Portanto, quem faz moda precisa estar atento à realidade desse novo segmento de mercado e desenvolver produtos que sejam usáveis e desejáveis, e que respeite a ergonomia do idoso. (BALLSTAEDT, 2008).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Pode-se observar através do referencial teórico a importância do vestuário na terceira idade, que mesmo com as suas delimitações gostam de estar na moda optando por aquilo que os fazem sentir bem, fazendo permanecer o sentido do vestuário.
Foi notório que as modificações do corpo que ocorrem ao longo dos anos, as transformações sofridas com o avançar da idade causam dificuldades ao se vestir. É preciso um maior cuidado com determinados tipos de peça, com os materiais das roupas, podendo causar dificuldades para os usuários, como a calça jeans que foi citada como a peça inadequável, que trás desconforto. Com isso é necessário que as peças tenham conforto, facilidade e praticidade facilitando para os usuários na hora de se vestir.
Desta forma, percebe-se a importância de um vestuário voltado para a terceira idade, que obedeça às limitações dessa faixa etárias, mais que acima de tudo traga conforto garantindo à qualidade de vida para essa população. 
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