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UNIVERSIDADE PAULISTA
Curso de Enfermagem
CAMILA FERNANDES PAIXÃO ARAUJO
EMANUELLA LUANA NOGUEIRA DE SOUSA
PAULA VOLPE VITORINO MUCHERONE
Cuidados Paliativos
BAURU
2020
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	
3. CONCLUSÃO	
4. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA.................................................................
5. RELATÓRIO DE NÃO PLÁGIO...................................................................
1. INTRODUÇÃO
Os cuidados paliativos são um conjunto de praticas que envolve uma equipe multidisciplinar nos cuidados aos clientes/pacientes terminais onde não existe mais a possibilidade de cura, mais sim reduzir o sofrimento e melhorar a qualidade de vida.
	O enfermeiro tem grande importância nos cuidados paliativos, não somente com o paciente e também com seus familiar, o enfermeiro avalia o paciente, planeja a assistência e implementa a assistência ao paciente em cuidados paliativos.
	Buscou-se fundamentação teórica em autores como OMS, COFEN
	Os cuidados paliativos tem como objetivo oferecer dignidade e diminuir o sofrimento do paciente como um todo ser biopsicossocial e a sua família.
	O enfermeiro acompanha todos os estágios do processo terminal até a sua morte, oferece suporte de apoio aos familiares afim de conseguir lidar com a doença do paciente e do seu próprio luto.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Cuidados paliativos é toda atividade realizada por um grupo que conta com equipe multidisciplinar para prestar atendimento aos paciente e seus familiares, cujo objetivo para com o paciente é melhoria da qualidade de vida e prevenção da dor, e alívio do sofrimento, mediante uma doença onde não existe mais a possibilidade de cura. (OMS,2002)
Conhecer os cuidados paliativos é de extrema importância, pois possibilita melhor qualidade de vida no adoecer e na morte do paciente, resgatando a dignidade humana, promovendo a autonomia, fornecendo assistência ao paciente e familiares, amenizando a dor e sintomas físicos, fazendo com que vejam a morte como um processo natural. (FRANCO, et.al., 2017).
A abordagem de cuidado deve ser diferenciada, com intuito de melhorar a qualidade de vida do paciente e de seus familiares, através de uma avaliação adequada e tratamento para alíviar a dor e sintomas, proporcionando também, suporte psicossocial e espiritual. (ARAUJO,et.al., 2007).
	É ideal que os cuidados paliativos, tenham início precoce e individualizados, através de uma equipe multidisciplinar composta por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeuta, nutricionistas, psicólogo, assistente social, terapeuta ocupacional, assistente espiritual e voluntários. (FRANCO, et.al., 2017).
A enfermagem interpreta queixas verbais e não verbais, expressões corporais, sinais fisiológicos, agem como um solucionador avaliando as necessidades não supridas e solucionando-as de maneira humanizada, tratando o paciente como um ser único, complexo e multidimensional. (ARAUJO, et.al., 2007).
A avaliação da dor é um desafio para os enfermeiros pois não tem como mensurá-la, por ser subjetiva e muitas vezes procedendo apenas do relato dos pacientes. (FREITAS, et.al., 2013).
O cuidado ao paciente deve ser inclusivo, proporcionando cuidados paliativos concomitantemente às terapêuticas modificadoras da doença, e a família do paciente deverá ser considerada como parte da unidade de cuidados. (SILVA, ANO)**
O enfermeiro atua promovendo educação em saúde, dando apoio emocional e social a todos envolvidos nos cuidados paliativos, cuidado para o alívio do sofrimento, conforto e a dignidade humana”. 
(SILVA, ANO)**
É importante a aproximação da família e dos profissionais de saúde em ações de saúde, construindo conjuntamente saberes e decisões,  trocas de informações e divisões de responsabilidades. Com essa parceria, é  possível diagnosticar os problemas, traçar objetivos e planejar ações, envolvendo o profissional no acompanhamento, na estimulação e no apoio para buscar as resoluções. (VASCONCELOS, et.al., 2012).
Os enfermeiros precisam estar preparados para lidar da melhor forma com o processo de morte, aprimorando os cuidados ao paciente nesse estágio da vida e à família, ter um olhar aprimorado aos domínios de intervenção: social, psicológico e espiritual, com a finalidade de proporcionar uma morte digna. (Bifulco, 2009)
	O objetivo dos cuidados paliativos é prestar ao cliente/paciente um atendimento digno, oferecer rede de suporte e apoio familiar, atender ao paciente como um todo da melhor forma visando melhorar a qualidade de vida, atendendo suas necessidades tratando a dor, os sintomas físicos , sociais, psicológicos e espirituais (INCA)
	A medicina paliativa nos CPs em seu exercício da profissão não apressa e nem adia o processo de morrer, e sim reconhece a morte como processo natural da vida.
	Em algumas instituição hospitalar já se tem ala de cuidados paliativos, contando com equipe multidisciplinar treinada para atender o paciente e seus familiar, onde é realizado cuidados ao paciente, sempre respeitando seus desejos, realizado acolhimento familiar, os horários de visitas são estendidos e sendo em algumas unidades a visita livre aos familiares.
	Em unidades de cuidados paliativos é respeitado as crenças e a espiritualidade do paciente, eles expressam a espiritualidade e como encontram o significado no meio de seu sofrer. 
	A terminalidade da vida, de acordo com Gutierrez (2001), ocorre quando se esgotam as possibilidades de cura de uma determinada doença e a morte se torna inevitável. Nesse momento crítico é importante o cuidado humanizado ao paciente terminal e seus familiares.
Para Maciel (2008) é importante amenizar o sofrimento que precede a morte, oferecendo cuidados paliativos a pacientes e familiares que se deparam com a ameaça à continuidade da vida.
Assim, para que haja integralidade das ações, os cuidados de saúde prestados requerem atenção de uma equipe multiprofissional centrada no paciente, o que requer habilidades clínicas específicas as quais não devem estar restritas aos cuidados referentes à dor e ao sofrimento, mas extensivo aos familiares, para que haja melhor interação entre o paciente e sua família.
Dessa forma esta pesquisa tem como objetivo destacar o conhecimento necessário aos profissionais de enfermagem para melhorar a qualidade de vida, aliviar a dor e o sofrimento dos pacientes terminais, de acordo com as suas necessidades básicas, utilizando-se de cuidados paliativos.
Silva (2004) destacou a importância e o direito do paciente com doença avançada e terminal, e da sua família, de morrer com dignidade, afirmando que cuidados paliativos é uma modalidade emergente de assistência no fim da vida, construídos dentro de um modelo de cuidados totais, ativos e integrais.
A intenção de uma morte mais digna, menos sofrida e perto das pessoas queridas partiu inicialmente dos ingleses, na década de 60, e posteriormente estendeu-se ao restante da Europa e Estados Unidos, tornando oportuna a criação de um movimento de cuidados mais humanizado, integral, voltado especificamente para indivíduos com doenças crônicas, progressivas e sem possibilidade de tratamento curativo (SILVA, 2004).
Girond e Waterkemper (2006) afirmam que a morte faz parte da existência e cuidar da pessoa que está morrendo deveria ser parte integral da assistência, já que a vida não é eterna. Cada momento vivido deve ser valorizado, até mesmo o próprio processo de morrer.
Para Maciel (2008) é necessário que os profissionais de saúde respeitem os pacientes desde o começo da vida até a sua morte, estendendo os cuidados paliativos aos seus familiares até o período de luto. Declaram também que estes devem ser administrados de acordo com os princípios que podem ser aplicados em todas as atividades desenvolvidas, publicados pela Organização Mundial de Saúde, em 1986 São eles:
_ Promover o alívio da dor e demais sintomas estressantes: é necessária uma avaliação individualizada através da história do paciente, exame físico e pesquisas envolvendo conhecimentoespecífico para a prescrição de medicamentos.
_ Afirmar a vida e encarar a morte como processo natural: o paciente deve ser orientado a dar mais sentido à vida que ainda lhe resta, ajudando-o na compreensão de sua doença, através do debate sobre o processo de sua finitude.
_ Não antecipar nem adiar a morte: este princípio visa melhorar a qualidade de vida do paciente, dando-lhe assistência contínua e reabilitadora, com a consciência de que o tratamento não lhe causará maior desconforto do que a sua própria doença.
_ Aplicar os aspectos psicossociais e espirituais: a qualidade de vida envolve problemas sociais, dificuldades de acesso aos serviços de saúde, medicamentos e outros recursos que podem ser causas de sofrimento que devem ser levados à equipe multiprofissional, atuando de forma integrada, a fim de identificar os problemas para a tomada de decisões.
_ Oferecer suporte que possibilite a vivência ativa do paciente até o momento da morte: viver ativamente é preservar a sobrevida do paciente incessantemente, sendo função do enfermeiro atuar como facilitador para a resolução de seus problemas.
_ Oferecer suporte para auxiliar os familiares durante a doença e o luto: a família é tão importante quanto o doente e a inserção dos cuidados paliativos, já que as complicações que podem ocorrer no período de luto devem ser identificadas e trabalhadas.
_ Dar início aos cuidados paliativos desde o diagnóstico da doença.
Os cuidados paliativos devem ser iniciados o mais precocemente possível junto a outras medidas para prolongar a vida, incluindo ainda investigações necessárias para melhor compreensão e controle dos sintomas. Não se pode privar o paciente dos recursos diagnósticos e terapêuticos que a medicina pode oferecer, devendo ser usados de forma hierarquizada, levando em consideração o custo e benefício. A aplicação precoce dos cuidados paliativos antecipa e previne os sintomas.
É fundamental que o paciente seja o centro das atenções, tratado de forma holística e acompanhado pela sua família em todo o período de seu tratamento. Os cuidados paliativos devem se estender até a sua finitude, sendo essenciais nessa fase da vida (ANCP, 2009). Apesar dos cuidados paliativos estarem em construção e ainda ocuparem o campo conceitual, metodológico e instrumental, sua definição, bem como suas estratégias a partir da prática, são um desafio para as equipes de saúde , já que a ação não é movida apenas pela competência técnico-científica, apoiada no processo diagnóstico e terapêutico, mas, determinada por questões políticas, éticas, culturais, sociais e subjetivas (BRASIL,2008).
Os cuidados paliativos iniciam-se a partir do respeito aos valores morais, sociais, éticos, crenças, conhecimentos, direitos, deveres e capacidades. O profissional deve respeitar as limitações dos pacientes, proporcionando-lhes autonomia para o desempenho de ações que dignificam a vida; estimular a capacidade do auto cuidado; envolver o paciente e a família nas decisões e cuidados até a sua finitude; proporcionar condições de planejar e controlar sua vida e doença; e finalmente, aliviar e fiscalizar os sintomas, especialmente a dor e o desconforto (MOHALLEM; RODRIGUES, 2007).
A dor limita muito o estilo de vida do paciente que enfrenta muitas perdas como a da normalidade e expectativa de futuro, contribuindo para o desenvolvimento de sua doença. A experiência dolorosa, os aspectos sensitivos, emocionais e culturais são inseparáveis e devem ser analisados. Assim sendo, para avaliar a dor é necessário acreditar nas manifestações do paciente. Contudo para que haja controle da dor deve-se avaliar a intensidade da mesma, administrando medicamentos de forma adequada, bem como as vias de administração, fazendo a reavaliação contínua dos mesmos e observando seus efeitos colaterais. Os pacientes, seus familiares e todos os profissionais envolvidos no controle desse sintoma devem ser orientados permanentemente (ARANTES; MACIEL, 2008).
É importante que haja qualidade no cuidar, atendendo melhor às necessidades do paciente, com maior ênfase no ouvir do que no falar, lembrando de ajudar o paciente nas dificuldades de expressar seus sentimentos, para melhor compreendê-lo (MOHALLEM; RODRIGUES, 2007).
Nesse contexto o enfermeiro deve aperfeiçoar sempre suas habilidades em relação ao conhecimento técnico, científico e na capacidade de percepção das necessidades do paciente. É necessário que haja planejamento na assistência humanizada, pois o profissional de enfermagem é quem está mais próximo ao doente, o qual deve ser tratado de forma efetiva (MOHALLEM; RODRIGUES, 2007).
3. CONCLUSÃO
 Os cuidados paliativos têm sido reconhecidos como estratégias fundamentais para melhorar a qualidade de vida de pessoas com doenças que podem fazer com que elas vivenciem a fase terminal. O controle do sofrimento físico, emocional, espiritual e social é essencial nesta modalidade de cuidado, já que a pessoa que fica doente, desde o diagnóstico até o momento da morte, e sua família, durante o curso da doença até a fase do enlutamento, procuram recursos para amenizar o sofrimento.
Apesar dos cuidados paliativos estarem em construção suas estratégias a partir da prática são um desafio para as equipes de saúde.
Assim, o propósito da assistência de enfermagem é encontrar no trabalho cotidiano, junto aos que recebem cuidados paliativos, um equilíbrio harmonioso entre a razão e a emoção. O enfermeiro é o profissional que está diretamente ligado ao paciente, tendo assim o compromisso e responsabilidade de ouvir e compreender melhor às necessidades de cada um, proporcionando-lhes apoio, compreensão e afetividade no momento de carência que possuem no enfrentamento da doença e consequentemente a caminho da terminalidade.
Portanto, é imprescindível que sejam intensificadas as investigações sobre cuidados paliativos para com o objetivo de fornecer subsídios que permitam viabilizar a introdução dessa prática nos serviços de saúde, principalmente como componente da assistência de enfermagem, conscientizando os gestores e produtores de políticas públicas sobre a importância desse serviço no planejamento das ações em saúde.
4. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP). Manual de cuidados paliativos. Rio de Janeiro : Diagraphic, 2009.
ARANTES, A.C.L.Q.; MACIEL M.G.S. Avaliação e tratamento da dor. In: OLIVEIRA, R.A. (coord.). Cuidado Paliativo. São Paulo: Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, 2008. Cap. II Parte 3. Pág, 370-391.
ARAÚJO, L.Z.S.; ARAÚJO, C.Z.S.; SOUTO, A.K.B.Z.; OLIVEIRA, M.S. Cuidador principal de paciente oncológico fora de possibilidade de cura, repercussões deste encargo. Revista Brasileira de Enfermagem. Brasília: v. 62, n. 1, jan/fev, 2009.
AYOUB, A.C.; FONTES, A.L.C.; SILVA, M.A.A., ALVES, N.R.C., GIGLIOTTE, P.; SILVA, Y.B. Planejando o cuidar na enfermagem oncológica. São Paulo: Lemar 2000.
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BOFF, L. Vida para além da morte. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 1985.
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J.B.R., WATERKEMPER, R. Sedação, eutanásia e o processo de morrer do paciente com câncer em cuidados paliativos compreendendo conceitos e inter-relações. Cogitare Enferm. v. 11 n. 3, set/dez, 2006.
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KIRA, C.M.; MONTAGNINI, M; BARBOSA, S.M.M. Educação em cuidados paliativos. In: In: OLIVEIRA, R.A. (coord.) Cuidado Paliativo. São Paulo: ConselhoRegional de Medicina do Estado de São Paulo, 2008. Cap. III Parte 5. Pág, 595-612.
KOVÁCS, M.J. A morte no contexto dos cuidados paliativos. In: OLIVEIRA, R.A. (coord.) Cuidado Paliativo. São Paulo: Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, 2008. Cap. III Parte 4. Pág, 548-556.
KOVÁCS, M.J. Cuidando do cuidador profissional. In: OLIVEIRA, R.A. (coord.) Cuidado Paliativo. São Paulo: Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, 2008. Cap. IV Parte 1. Pág, 92-99.
MACIEL, M.G.S. Definições e princípios. In: OLIVEIRA, R.A. (coord.) Cuidado Paliativo. São Paulo: Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, 2008. Cap. I Parte 1. Pág, 15-32.
MENEZES. R.A. Em busca da boa morte. Rio de janeiro: Garamond, 2004.
5. RELATÓRIO DE NÃO PLÁGIO

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