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Slide - Eletricista - Conhecimentos Específicos

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Conhecimento 
Específico 
Componentes elétricos de baixa e média 
tensão:
Sistemas Elétrico Brasileiro
Transmissão e Subtransmissão: 
750; 500; 230; 138; 69; 34,5; 13,8 kV
distribuição primária em redes públicas: 
34,5 kV a 13,8 kV
distribuição secundária em redes públicas: 
380/220 V e 220/127 V.
Extra Baixa Tensão (EBT): tensão não superior a
50 VCA ou 120 VCC, entre fases ou entre fase e
terra
Baixa Tensão (BT): tensão superior a 50 VCA ou
120 VCC e igual ou inferior a 1000 VCA ou
1500 VCC, entre fases ou entre fase e terra.
Alta Tensão (AT): tensão superior a 1000 VCA ou
1500 VCC, entre fases ou entre fase e terra.
DISJUNTORES
O disjuntor é um dispositivo capaz de proteger as correntes de curto-circuito e casos de 
sobrecarga. 
Se for uma corrente superior a suportada, então ele interrompe o fluxo de energia de forma 
instantânea, o que evita prejuízos nos equipamentos ligados a ele. 
A seguir os tipos de disjuntores:
Tipos de disjuntores
Disjuntor Potência (Aberto)
◦ Disjuntores abertos para elevadas correntes
◦ Disjuntores de 630 a 1600A; Disjuntores de 800 a 6300A
Fonte: http://www.lojaoaeletricidade.com.br
Tipos de disjuntores
Os disjuntores mais tradicionais, para uso geral, são
equipados com disparadores térmicos, que atuam na
ocorrência de sobrecorrentes moderadas (tipicamente
correntes de sobrecarga), e disparadores magnéticos,
para sobrecorrentes elevadas (tipicamente correntes
de curto-circuito).
DAÍ O NOME DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS
Tipos de disjuntores
Disjuntor a óleo 
O óleo mineral com suas destacadas características de isolante e extintor, foi usado desde os 
primeiros tempos na fabricação de disjuntores.
Tipos de disjuntores
Disjuntor a grande volume de óleo
◦ Os disjuntores a óleo, são Disjuntores de Alta 
Tensão que possuem os contatos principais 
operando imersos em óleo isolante. Este óleo tem 
a função tanto para extinção de arcos como para 
isolar as partes energizadas do contato com o 
tanque.
https://universoeletrico.wordpress.com
Tipos de disjuntores
Pequeno Volume de Óleo (PVO)
◦ O disjuntor a pequeno volume de óleo (PVO), é uma evolução do 
GVO, pois possui uma câmara de extinção com um fluxo orientado 
para que atinja o arco elétrico por todos os lados, sem provocar 
alongamentos.
https://universoeletrico.wordpress.com
Tipos de disjuntores
Disjuntor a sopro magnético
◦ Neste tipo de disjuntor os contatos abrem-se no ar, empurrando o 
arco voltaico para dentro das câmaras de extinção, onde ocorre a 
interrupção, devido a um aumento na resistência do arco e 
consequentemente na sua tensão.
◦ Uma das principais características dos disjuntores a sopro magnético é 
a grande resistência do arco voltaico. Os disjuntores a sopro 
magnético são usados em média tensão até 24 kV, principalmente 
montados em cubículos.
Tipos de disjuntores
Disjuntor a vácuo
◦ O tipo a vácuo oferece uma grande segurança de 
operação, afinal, não necessitam de suprimento 
de gases ou de líquidos e também não emitem 
chamas ou mesmo gases. Podemos dizer que 
praticamente não precisam de manutenção, pois 
possui vida útil muito longa em se tratando de 
números de operações em plena carga e no curto-
circuito.
Tipos de disjuntores
Disjuntores isolados a gás.
◦ Nos disjuntores isolados a SF6, na câmara onde ocorre 
o arco, os contatos estão imersos em SF6, um gás que 
se comporta como gás nobre (inerte); suas 
propriedades dielétricas têm um comportamento 
superior se comparado a outras tecnologias, como ar 
comprimido e óleo mineral. Geralmente são mais 
compactos que os disjuntores a vácuo, têm atuação 
muito rápida se comparado a outras tecnologias.
patricialins.org
Componentes elétricos de baixa e média 
tensão:
CHAVE SECCIONADORA.
PORCELANA.
CONEXÃO 
CARGA
CONEXÃO 
FONTE
LAMINA OU 
FACÃO.
OLHAL E 
CHIFRE.
CHAVE BY-PASS.
FECHAMENTO ESQUERDO.
USADA EM RL. E RG.
CARACTERISTICAS TÉCNICAS. CORRENTE ELÉTRICA.
CLASSE DE TENSÃO. NBI.
CHAVE SECCIONADORA.
Seccionadora de média tensão, uso
interno, tripolar, operação sem carga.
Contatos principais móveis tipo dupla
faca, contatos fixos dispostos de forma a
suportar esforços resultantes das
solicitações eletrodinâmicas.
Disponíveis nas correntes nominais: 400/630/800/1000/1250A;
http://schak.com.br
 O transformador é comumente utilizado em sistemas de conversão
de energia e em sistemas elétricos.
 Seu princípio de funcionamento é baseado nas leis desenvolvidas
para análise de circuitos magnéticos.
 Transformadores são utilizados para transferir energia elétrica
entre diferentes circuitos elétricos através de um campo
magnético, usualmente com diferentes níveis de tensão.
O Transformador básico é formado por duas bobinas isoladas 
eletricamente e enroladas em torno de um núcleo comum. Para se transferir a 
energia elétrica de uma bobina para outra usa-se o acoplamento magnético.
TRANSFORMADOR
TRANSFORMADORES
 O transformador tem a função de transformar energia elétrica em c.a. de um
determinado nível de tensão para um outro nível de tensão através da ação de
um campo magnético.
 Esse dispositivo consiste de duas ou mais bobinas enroladas em um núcleo
ferromagnético.
 Normalmente, a única conexão entre essas bobinas é o fluxo magnético que
circula pelo núcleo ferromagnético (com exceção do autotransformador).
símbolo
Uso de transformadores SEP
525kV 69kV 13,8kV 380/220V
TRANSFORMADORES
 Finalidade
Transformador de corrente
Transformador de potencial
Transformador de distribuição
Transformador de potência
 Função no sistema
Transformador Elevador
Transformador de interligação
Transformador Abaixador
TRANSFORMADORES
 Separação elétrica entre os enrolamentos
Transformador de dois ou mais enrolamentos.
Autotransformador
 Material do núcleo
Ferromagnético
Núcleo de ar
 Quantidade de fases
Monofásico
Polifásico
TRANSFORMADORES
 Transformador de potência – são utilizados transmitir e distribuir energia
em circuitos com potência de 5 até 300 MVA e operam em tensões
menores que 1.000 kV.
 Transformador de distribuição – são utilizados para rebaixar a tensão a
ser entregue aos clientes finais das empresas de distribuição de
energia. Normalmente instalados em postes ou cabines subterrâneas,
esses transformadores se aplicam a sistemas com potência entre 15 a
300 kVA, com tensões entre 13,8 kV a 34,5 kV no primário e 380/220 V
ou 220/127 V no secundário.
23
TRANSFORMADORES
TRANSFORMADORES DE POTENCIAL
O Transformador de Potencial é um equipamento usado principalmente para sistemas
de medição de tensão elétrica sendo fabricado tanto para baixa tensão como para alta
tensão (0,6kV a 24,2kV), sendo capaz de reduzir a tensão do circuito para níveis
compatíveis com a máxima tensão suportável pelos instrumentos de medição.
Sua principal aplicação é na medição de tensões com valores elevados, ou seja, em
seu circuito primário é conectada a tensão a ser medida, sendo que no secundário será
reproduzida uma tensão reduzida e diretamente proporcional a do primário. Assim, com
menor custo e maior segurança, pode-se conectar o instrumento de medição
(voltímetro) no secundário.
A tensão reduzida do circuito secundário do TP também é usada para alimentar, de
forma igualmente segura, os circuitos de proteção e controle de subestações.
25
TRANSFORMADORES DE POTENCIAL
26
Terminal
Primário
Porcelana
Terminais
Secundários
Tank
http://www.instrumenti.com.br
TRANSFORMADORES DE CORRENTE
O que é um transformador de corrente?
O transformador de corrente é um equipamento que
auxilia os instrumentos de medição e proteção, para
que possam funcionar de forma adequada e segura,
sem que seja necessária que a corrente nominal venha
ser a mesma necessária para funcionamento da carga.
As relações mais utilizadas no mercado são de xx/5A e
xx/1A, ou seja, a corrente do primário é amostrada e
tem como saída no secundário 5A ou 1A. Por exemplo:
1000/5A – Uma corrente no primário de 0 a 1000A é
amostrada e no secundário teremos0 a 5A.
27
Fepese 2012- Celesc
Um wattímetro ligado através de transformador de corrente e transformador de potencial mede a 
potência consumida de 300 W. Se a carga possui fator de potência de 0,8 indutivo e o transformador 
de corrente tem relação de transformação 40/5 A (amper), e o transformador de potencial possui 
relação de transformação 13,8kV/120V, a potência ativa da carga e a potência aparente serão 
respectivamente:
a. ( ) 2,76 MW (mega-watt) e 2,05 MVA (mega-volt-amper). 
b. ( ) 276 MW (mega-watt) e 205 MVA (mega-volt-amper). 
c. ( ) 207 kW (kilo-watt) e 276 kVA (kilo-volt-amper). 
d. ( ) 276 kW (kilo-watt) e 345 kVA (kilo-volt-amper). 
e. ( ) 345 kW (kilo-watt) e 276 kVA (kilo-volt-amper).
TRANSFORMADOR 
DE DISTRIBUIÇÃO
a) Transformadores monofásicos instalados em 
poste: 
b) Potências(kVA) 
3; 5; 10; 15; 25; 37,5; 50; 75 e 100.
TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO
Transformadores trifásicos instalados em poste: 
Potências 15; 30; 45; 75; 112,5 e 150, 300kVA.
TRANSFORMADOR DE 
DISTRIBUIÇÃO
c) Transformadores trifásicos instalados em 
plataforma: 225; 300; 500; 750 e 1000.
TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO
TRANSFORMADOR DE 
DISTRIBUIÇÃO
Componentes Construtivos
CIRCUITOS ELÉTRICO
Podemos definir CIRCUITO (ELÉTRICO) de uma 
instalação como o conjunto de componentes da 
instalação alimentados a partir da mesma 
origem e protegidos contra sobrecorrentes
pelos mesmos dispositivos de proteção.
CIRCUITOS ELÉTRICO
Numa instalação de baixa tensão, podemos distinguir dois 
tipos de circuitos: 
O CIRCUITO DE DISTRIBUIÇÃO, 
◦ que alimenta um ou mais quadros de distribuição; 
CIRCUITO TERMINAL, 
◦ que é ligado diretamente a equipamentos de utilização e/ou a 
tomadas de corrente.
CIRCUITO DISTRIBUIÇÃO
CIRCUITO TERMINAL
OBJETIVO CIRCUITOS ELÉTRICO
◦Limitar as conseqüências de uma falta, que provocará 
apenas o seccionamento do circuito atingido, sem 
prejuízos a outras partes da instalação;
◦Diminuir as interferências 
◦Facilitar as verificações e os ensaios que se façam 
necessários; e
◦Realizar manutenções e eventuais ampliações, sem 
afetar outras partes da instalação.
CIRCUITOS ELÉTRICO
A NORMA IMPÕE QUE OS 
CIRCUITOS TERMINAIS SEJAM 
INDIVIDUALIZADOS
circuito de iluminação;
circuitos de tomadas de corrente, de uso geral e/ou de uso 
específico;
circuitos para equipamentos (que não aparelhos 
domésticos) de ar condicionado e/ou de aquecimento 
ambiental;
circuitos para equipamentos fixos a motor;
circuitos auxiliares de comando e sinalização.
CIRCUITOS ELÉTRICO
RECOMENDAÇÃO
é conveniente, por razões práticas e mesmo de
segurança, que não se tenha um número excessivo
de pontos num circuito terminal.
A norma francesa NFC 15-100 recomenda um
máximo de oito pontos para os circuitos terminais
de iluminação e para os de tomada de corrente.
RECOMENDAÇÃO
NBR 5410 IMPÕE AINDA CIRCUITOS 
DISTINTOS PARA PONTOS DE ILUMINAÇÃO E 
PARA TOMADAS DE CORRENTE.
DIMENSIONAMENTO DOS CIRCUITO
Os seis critérios técnicos de dimensionamento são:
1. seção mínima;
2. capacidade de condução de corrente;
3. queda de tensão;
4. proteção contra sobrecargas;
5. proteção contra curtos-circuitos;
6. proteção contra contatos indiretos (Esquema de 
Aterramento TN)
SEÇÃO MÍNIMA
Circuitos
◦ILUMINAÇÃO = 1,5 mm²; 
◦FORÇA = 2,5 mm². 
◦ Obs.: INCLUEM TOMADAS DE USO GERAL
CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE 
CORRENTE
É um critério importante, pois leva em 
consideração os efeitos térmicos criados nos 
componentes do circuitos
A capacidade de condução varia conforme:
Maneira de instalar
Agrupamento de Circuito
Temperatura (ambiente e de operação)
CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE 
CORRENTE
Equações
𝐼𝑃 =
𝑃
𝑉 𝑥 𝑐𝑜𝑠∅
𝐼𝑃 =
𝑃
2𝑉 𝑥 𝑐𝑜𝑠∅
𝐼𝑝 =
𝑃
√3. 𝑉𝐿 𝑥 𝑐𝑜𝑠∅
CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE 
CORRENTE
Equação
𝐼𝑃′ =
𝐼𝑝
𝐹𝐶𝑇 𝑥 𝐹𝐶𝐴
𝐼𝑝 = Corrente de projeto
𝐹𝐶𝑇 = Fator de correção de Temperatura
𝐹𝐶𝐴 = Fator de correção de Agrupamento
FATORES DE CORREÇÃO TEMPERATURA
FATORES DE CORREÇÃO
MÉTODO DE INSTALAÇÃO
Referência Descrição
A1 condutores isolados em eletroduto de seção circular embutido em parede termicamente isolante;
A2 
cabo multipolar em eletroduto de seção circular 
embutido em parede termicamente isolante;
B1
condutores isolados em eletroduto de seção circular 
sobre parede de madeira;
B2
cabo multipolar em eletroduto de seção circular sobre 
parede de madeira;
MÉTODO DE INSTALAÇÃO
Referência Descrição
C cabos unipolares ou cabo multipolar sobre parede de madeira;
D cabo multipolar em eletroduto enterrado no solo;
E cabo multipolar ao ar livre;
F cabos unipolares justapostos (na horizontal, na vertical ou em trifólio) ao ar livre;
G cabos unipolares espaçados ao ar livre.
TEMPERATURA DE OPERAÇÃO
CONDUTORES CARREGADOS
QUEDA DE TENSÃO
◦a) 7%, calculados a partir dos terminais secundários do
transformador MT/BT, no caso de transformador de
propriedade da(s) unidade(s) consumidora(s);
◦b) 7%, calculados a partir dos terminais secundários do
transformador MT/BT da empresa distribuidora de
eletricidade, quando o ponto de entrega for aí localizado;
QUEDA DE TENSÃO
◦c) 5%, calculados a partir do ponto de entrega, nos demais
casos de ponto de entrega com fornecimento em tensão
secundária de distribuição;
◦d) 7%, calculados a partir dos terminais de saída do
gerador, no caso de grupo gerador próprio.
QUEDA DE TENSÃO
NOTAS
EM NENHUM CASO A QUEDA DE TENSÃO NOS 
CIRCUITOS TERMINAIS PODE SER SUPERIOR A 
4%.
QUEDA DE TENSÃO
QUEDA DE TENSÃO
SOBRECORRENTE
É uma corrente cujo valor excede o valor nominal. As 
correntes podem ser devido a uma sobrecarga ou a 
um curto-circuito.
SOBRECORRENTE
Corrente de sobrecarga
◦ É uma sobrecorrente, sem que haja falta elétrica. Habitualmente, 
é uma corrente com valor algumas vezes acima do valor nominal.
SOBRECORRENTE
SOBRECORRENTE
SOBRECARGA
◦ Proteção contra as Sobrecargas
◦ “devem ser previstos dispositivos de proteção para interromper toda corrente 
de sobrecarga nos condutores dos circuitos antes que esta possa provocar um 
aquecimento prejudicial à isolação, as ligações, aos terminais ou ás 
vizinhanças das linhas”
SOBRECARGA
Deve haver uma coordenação entre os condutores e o dispositivo de 
proteção, de forma a satisfazer as duas condições seguintes:
a) Ip ≤ In ≤ Iz; e
b) I2 ≤1,45 Iz
◦ Ip - é a corrente de projeto do circuito;
◦ Iz - é a capacidade de condução de corrente dos condutores, nas condições 
previstas para sua instalação
◦ In - é a corrente nominal do dispositivo de proteção (ou corrente de ajuste, 
para dispositivos ajustáveis), nas condições previstas para sua instalação;
◦ I2 - corrente que assegura efetivamente a atuação dispositivo de proteção;
FALTA ELÉTRICA
Uma falta elétrica é o contato ou arco acidental entre partes 
vivas sob potenciais diferentes, entre parte viva e a terra ou 
entre parte viva e massa (falta para a terra ou falta para 
massa), num circuito ou equipamento elétrico energizado. 
As faltas são causadas, via de regra, por falhas de 
isolamento entre as partes, podendo a impedância entre 
elas ser considerável ou desprezível (falta direta).
CURTO-CIRCUITO
Um curto-circuito é uma ligação intencional ou 
acidental entre dois ou mais pontos de um 
circuito através de uma impedância desprezível. 
Logo, um curto-circuito acidental é uma falta 
direta.
CORRENTE CURTO-CIRCUITO
A corrente de curto-circuito, um caso particular 
da corrente de falta, é a sobrecorrente que 
resulta de uma falta direta entre condutores 
vivos sob potenciais diferentes em 
funcionamento normal.
CORRENTE CURTO-CIRCUITO
𝐼𝐶𝐶
2 × 𝑡2 ≤ 𝐾2 × 𝑆2
◦ 𝑡 ≤ 5𝑠
◦ Icc – Corrente de curto-circuito
◦ t – tempo de disparo
◦ K – 115 para PVC e 135 para EPR/XLPE
◦ S – seção do condutor
PROTEÇÃO CONTRA CHOQUES
regra fundamental da proteção contra choques
◦indistintamente, para produtos e instalações
◦ partes vivas perigosas não devem ser acessíveis; e
◦ partes condutivas acessíveis (massas) não devemoferecer perigo, 
seja em condições normais, seja, em particular, em caso de 
alguma falha que as tornem acidentalmente vivas.
PROTEÇÃO CONTRA CHOQUES
DR
DR
DR
DR
CONCEITOS BÁSICOS
Área 
Urbana
Alta 
Poluição
Extra-Alta
Poluição
Fator de 
Blindagem
É a área interna ao 
perímetro urbano 
de uma cidade ou 
via, definida por lei 
municipal
Áreas com alta densidade de 
indústrias, subúrbios de 
grandes cidades com alta 
densidade de sistema de 
calefação e áreas próximas 
ao mar
Áreas geralmente de moderada 
extensão, sujeitas a depósitos de 
poluentes condutivos 
Ex. áreas muito próximas à costa 
e expostas à maresia (spray) ou a 
ventos muito fortes provenientes 
do mar.
O fator de blindagem é um índice que 
demonstra quanto a rede é 
susceptível a descargas diretas. 
fator 0 representa uma linha sem 
blindagem 
fator 1 representa uma linha 
totalmente blindada de descargas 
diretas.
PADRÕES DE REDE
Rede Convencional Rede Compacta
Rede Multiplexada/ 
Rede Isolada
Rede Subterrânea
Rede Convencional
Rede Convencional com Cruzeta
Rede Convencional Tipo Pilar
Rede convencional com isoladores de perfil protegido
vantagem nos padrões de montagem de equipamentos e para 
realização dos serviços de manutenção
vantagem do uso das redes tipo pilar é sua aplicação em áreas menos 
urbanizadas, alimentadores expressos e áreas rurais.
fuga até 1000 vezes menor. Outro ponto importante é a vida útil, cerca de 3 vezes 
maior que a dos isoladores convencionais.
Em áreas de alta agressividade deve-se utilizar condutores de cobre.
Rede Compacta
composta por condutores protegidos
área de poda é reduzida
é muito viável para saídas de subestações
As redes compactas são atualmente as mais utilizadas no Brasil para 
construção de novos alimentadores em áreas urbanas.
compacta traz benefícios ambientais e reduz os custos com 
manutenção.
As redes compactas têm restrição de aplicação em áreas poluídas 
(litoral, etc.), pois os materiais utilizados não têm dimensionamento 
adequado para suportar a agressividade do ambiente.
Rede Multiplexada/ Rede Isolada
multiplexadas de média tensão são constituídas por três cabos 
fases, isolados
rede multiplexada tem elevado custo
alta confiabilidade e baixos índices de desligamento
A aplicação usual das redes multiplexadas de média tensão é para 
alimentadores expressos.
Porém tem aplicação viável nos casos de alimentadores expressos onde 
há restrição de espaço na posteação existente ou onde exige-se um 
nível de confiabilidade mais elevado.
é blindada e não apresenta desligamentos oriundos de descargas
atmosféricas, tensões induzidas e toques eventuais de arborização ou 
objetos lançados à rede
Rede Subterrânea
maior investimento inicial para sua construção
densidade de carga do local
áreas históricas
são as que apresentam maior confiabilidade e menores custos com
operação e manutenção ao longo do tempo.
áreas com densidade de carga superior a 10 MVA/km² apresentam
retorno do investimento mais rápido que os demais padrões de rede.
onde se desejam preservar as fachadas das construções e áreas 
turísticas que tenham contrapartida na obra por parte de terceiros, 
município ou estado
CRITÉRIOS DE UTILIZAÇÃO
A decisão sobre o padrão de rede a ser utilizado deve ter como base os seguintes critérios
segurança
análise técnica
meio 
ambiente
confiabilidade
custo do 
investimento
atenda aos padrões de 
confiabilidade exigidos pelo 
órgão regulador
otimizar o retorno 
do investimento
segurança do trabalhador e 
da população;
restrições 
técnicas de 
utilização
mínimo de interferência 
no meio ambiente
ÁREAS URBANAS
novos 
projetos e 
loteamento
s
redes
compactas
aumentam consideravelmente a 
confiabilidade da rede
Redes isoladas 
aéreas
problemas quanto a 
afastamentos mínimos
alimentadores expressos
*não troca de muitos postes
rede 
convencional
Extensões de rede de até 2 (dois) 
vãos
tronco do alimentador também for do 
padrão convencional e não houver 
arborização
ÁREAS RURAIS
novos 
projetos
redes convencionais 
tipo pilar
menor custo inicial
A cruzeta para aumentar a 
segurança
rede 
convencional
poluição 
elevada
rede 
Compacta
Loteamentos
ÁREAS COM POLUIÇÃO ELEVADA 
(LITORAL, INDÚSTRIAS, ETC.)
novos 
projetos
rede 
convencional
isoladores com perfil 
protegido
Cabo de 
Cobre
rede 
Compacta
Não deve 
Ser utilizada
ÁREAS COM ALTA CONCENTRAÇÃO DE CARGA
novos 
projetos e 
Loteamentos
Redes 
subterrâneas
apresentem viabilidade 
econômica
áreas onde houver 
contrapartida de terceiros
ÁREAS COM ALTA INCIDÊNCIA DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
novos 
projetos
Rede Isolada é blindada e não apresenta desligamentos
redes 
convencionais
aplicação de para-raios ao longo da 
rede (a cada 200 metros);
utilização de cabos guarda
utilizar isoladores pilar e ancoragem 
poliméricos de NBI 170kV
Análise e interpretação de projetos elétricos 
em redes/linhas de distribuição de energia
Análise e interpretação de projetos elétricos 
em redes/linhas de distribuição de energia
MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO
DO SISTEMA ELÉTRICO POTÊNCIA.
Elemento utilizado para proteger a rede de distribuição e outros equipamentos de
sobrecorrentes indesejadas (sobrecarga);
CHAVE FUSIVEL 
CHAVE FUSIVEL 
UNIPOLAR
CHAVE FUSIVEL 
RELIGADORA
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Em transformadores seguir a tabela abaixo.
OPERAÇÃO DE CHAVES.
Para a operação das chaves fusíveis, seccionadoras fusíveis, seccionadora de faca unipolar, tripolar (não
operável com carga) e chaves fusíveis religadoras com carga deverão ser observados os seguintes
procedimentos:
· O operador do COD possui acesso ao sistema informatizado para obter os dados do alimentador, tipo da
chave, capacidade dos elos fusíveis e demanda nesta chave;
· A equipe de emergência deverá se posicionar-se, sempre no mesmo sentido da via, fazer sinalização de
segurança, conferência de plaqueta, dialogo de segurança , realização uma inspeção visual da chave e na
estrutura em que está instalada, para um melhor posicionamento para execução da tarefa com
segurança.
· Caso se suspeite que não haja as necessárias condições de resistência para suportar o choque
mecânico, oriundo da operação das chaves, recomenda-se desligar a fonte para efetuar a operação
ELETRICISTA DE EMÊRGENCIA 
(PLANTÃO)
OPERAÇÃO DE CHAVES.
. Utilizar preferencialmente escadas ou
cesto.
· Posicionar-se adequadamente na estrutura,
afastando-se ao máximo da chave e utilizando
no mínimo três elementos da vara de manobra.
. A abertura e fechamento das chaves fusíveis,
seccionadoras de faca unipolar, tripolar (não
operável com carga) e chaves fusíveis
religadoras devem ser em único golpe rápido e
preciso, mas não violento, lembrando que a
formação do arco elétrico depende da
velocidade desta manobra.
ELETRICISTA DE EMÊRGENCIA 
OPERAÇÃO DE CHAVES.
· À noite ou sob condições adversas redobrar a
atenção;
· Lembrar que quando o tempo estiver úmido, a
possibilidade de ocorrência de arco elétrico é bem
maior;
· No momento da operação das chaves, nenhuma
outra pessoa deverá ficar próxima da estrutura;
· Nas manobras em que o executor necessitar de
desligamento da fonte para operação de chave na
rede de distribuição, é necessário a execução do
teste de ausência de tensão para confirmação do
desligamento do circuito.
ELETRICISTA DE EMÊRGENCIA 
CHAVE TRIPOLAR RELIGADORA
·A chave fusível religadora é
utilizada para proteção de
equipamentos e ramais das redes
de distribuição de energia,
principalmente para os troncos ou
ramais que alimentam núcleos
rurais, industriais, hospitalares e
todas aquelas cargas que não
admitem interrupções
prolongadas motivadas por falhas
transitórias.
ELETRICISTA DE EMÊRGENCIA 
CHAVE TRIPOLAR RELIGADORA
A Chave Fusível Religadora, é
composta basicamente por três
bases tipo “C”, equipadas com
cartuchos e fusíveis, instalados um
ao lado do outro em uma mesma
estrutura e interligados mecânica e
eletricamente.
A fonteé ligada na parte superior da
chave e um barramento de cobre
eletrolítico interliga as bases.
A carga é ligada na parte inferior da
chave .
ELETRICISTA DE EMÊRGENCIA 
CHAVE TRIPOLAR RELIGADORA
Em condições de defeito no circuito se
rompe o primeiro fusível, fazendo uma
movimentação para baixo. No final do
percurso o cartucho aciona o dispositivo
de contato móvel, que religa
automaticamente o circuito pelo
segundo cartucho.
O tempo de religamento é da ordem de
500ms. Isto se repete ao romper o
próximo fusível, promovendo mais um
religamento ao circuito. “A interrupção definitiva do circuito
acontecerá somente após a queima do
terceiro fusível. Neste momento será a
presença do eletricista para substituir os
fusíveis queimados e religar manualmente o
circuito”
* PRÁTICA DE FECHAMENTO.
ELETRICISTA DE EMÊRGENCIA 
ABERTURA C/ LOAD BUSTER (LB)
·Equipamento destinado a interrupção sob carga 
de chaves monopolares seccionadoras/fusíveis.
CORRENTES ATÉ 600 A – 27,5 kV, ou seja, 
TRANSFORMADORES IGUAL OU SUPERIOR A 75 kVA, 
RAMAL e CHAVE SECCIONADORA FACA.
LoadBuster
Âncora do 
Loadbuster.
Gancho 
do olhal.
Trava de 
abertura
Operação
• A âncora deve ser engatada ao gancho da chave fusível ou seccionadora, do
lado contrário ao operador;
•O gancho do olhal do loadbuster deve ser fixado à argola do cartucho da
chave fusível ou da lâmina da chave seccionadora;
•O equipamento “NUNCA” deve ser posicionado na chave, ficando seu corpo
do mesmo lado do operador.
Operação
Operação
Operação
Importante
O loadbuster são equipamentos suficientemente robustos para um longo
período de vida, porém, deve ser dada uma atenção especial à sua manutenção
e à substituição de certas peças componentes, as quais estão sujeitas a uma
gradual deterioração ou desgaste no curso normal de operação. Pelo fato dos
equipamentos não possuírem qualquer sinal audível ou visível que indique a
necessidade de reposição de partes componentes desgastadas ou quebradas,
os intervalos de manutenção devem ser estabelecidos tomando como base o
número de operações ou o rigor dos serviços executados. Depois de efetuadas
entre 500 e 1000 operações de rotina faz-se necessário a realização d inspeção e
manutenção do equipamento. Os procedimentos de manutenção só devem ser
realizados por pessoas devidamente treinadas para esta atividade.
Constatação da ausência de tensão;
DETECTOR DE TENSÃO.
DETECTOR DE TENSÃO : SERVE PARA DETECTAR AUSÊNCIA DE TENSÃO, POR CONTATO OU PROXIMIDADE.
110
O aterramento temporário de uma instalação
tem por função evitar acidentes gerados pela
energização acidental da rede. Também tem o
objetivo de promover proteção aos
trabalhadores contra descargas atmosféricas
que possam interagir ao longo do circuito em
intervenção.
marcelo.mariano@satc.edu.br
ATERRAMENTO TEMPORÁRIO
Modelo Padrão Celesc Distribuição S.A.
ATERRAMENTO TEMPORÁRIO
- USAR LUVA DE MÉDIA TENSÃO OU BT.
- DEIXAR OS CONTATOS BEM APERTADOS EM CONTATO COM OS CABO.
- NÃO COLOCAR EM ALÇAS PRÉ-FORMADAS.
- NÃO COLOCAR COM AS MÃOS E EVITAR CONTATO COM O CORPO.
ATERRAMENTO TEMPORÁRIO
Esse procedimento deverá ser
adotado a montante (antes) e a
jusante (depois) do ponto de
intervenção do circuito e derivações
se houver.
Constatada a inexistência de tensão, um condutor do conjunto de aterramento
temporário deverá ser ligado a uma haste conectada à terra. Na sequência,
deverão ser conectadas as garras de aterramento ao neutro e aos condutores
fase, previamente desligados.
PROCEDIMENTO 
ATERRAMENTO TEMPORÁRIO
Nesta etapa deverá ser observado que este procedimento está sendo realizado
em uma instalação apenas desligada, o que pressupõe os cuidados relativos à
possibilidade de ocorrência de arcos.
OS ATERRAMENTOS DEVEM GARANTIR PROTEÇÃO SUFICIENTE CONTRA DESCARGAS 
ATMOSFÉRICAS QUE POSSAM ATINGIR
O TRECHO QUE ESTÁ EM MANUTENÇÃO.
ENTRETANTO SOB MÁS CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS, OS TRABALHOS EM LINHAS E 
REDES ESTARÃO SENDO REALIZADOS EM CONDIÇÕES INSEGURAS.
ATERRAMENTO TEMPORÁRIO
PROCEDIMENTO 
ATERRAMENTO TEMPORÁRIO
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
- APÓS TODOS OS PROCEDIMENTOS DE DESERGENIZAÇÃO, INSTALAR PLACA.
MÉTODOS DE PARTIDA:
PARTIDA DIRETA
IDEAL (Sempre que possível);
Nos casos em que a corrente de partida é elevada, podem ocorrer:
Elevada queda de tensão no sistema de alimentação da rede; 
Imposição das concessionárias de energia elétrica, devido as implicações de variação na tensão 
da rede;
Sistema de proteção dos motores (cabos, contatores) mais caro 
(superdimencionado);
Prof° Msc Etevaldo Costa
(a) Corrente em triângulo
(b) Conjugado em triângulo
(c) Corrente em estrela
(d) Conjugado em estrela
(e) Conjugado resistente
1
2
3
4
5
6
806040200 100 % rpm
(e)
(d)
(c)
(b)
(a)
Ip / In Cp / Cn
PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO
Utilizada em aplicações cujas cargas tem conjugados baixos ou partidas a vazio
O motor deve possuir 6 terminais;
A corrente e o conjugado de partida ficam reduzidos a 33% ;
Dupla tensão, sendo a segunda tensão 3 vezes a primeira. 
Ex.:(220/380Volts)
PARTIDA ELETRÔNICA POR SOFT-
STARTER
O princípio de funcionamento da Soft-Starter está baseado na mesma teoria das chaves de 
partidas indiretas com chaveamento eletromecânico, cuja função é reduzir a tensão inicial 
de partida do motor. Mas a diferença entre essas partidas é que na partida eletrônica Soft-
Starter, a alimentação elétrica que está sendo fornecida ao motor, quando o mesmo inicia 
seu acionamento, é feita por um aumento progressivo de tensão, permitindo uma partida 
sem golpes e reduzindo o pico de corrente.
PARTIDA ELETRÔNICA POR SOFT-
STARTER
Método de partida suave;
Controle apenas da tensão 
( 25 a 90% da tensão nominal );
Tempo de aceleração 
regulável entre 1 e 240 segundos.
2p
f .120 
 ) s 1 ( n  
2p
f .120 
 ns 
FORMAS DE VARIAÇÃO DA VELOCIDADE:
VARIANDO O ESCORREGAMENTO
VARIANDO A FREQUÊNCIA
VARIANDO O NÚMERO DE PÓLOS2
3
1
ROTAÇÃO SÍNCRONA E ROTAÇÃO 
NOMINAL : 
VARIAÇÃO DA FREQUÊNCIA
O inversor de frequência é um equipamento 
eletrônico e como qualquer outro dispositivo 
eletrônico que tem a finalidade comercial, 
acompanha a evolução dos componentes e 
tecnologias. Inicialmente o controle era feito por 
tiristores e evoluiu para os IGBT (transistor bipolar 
gatilho isolado). No caso dos tiristores para alterar a 
frequência da rede era feita uma conversão CA-CA, e 
os modelos atuais de inversores fazem uma 
conversão CA-CC / CC-CA
VARIAÇÃO DA FREQUÊNCIA
UTILIZAÇÃO DE INVERSORES
Variação :
6 a 30 Hz - Perda de ventilação;
30 a 60 Hz - Motores standard;
6 a 60 Hz - Depende da carga acionada.
DE FREQUÊNCIA
Acima de 60 Hz - Enfraquecimento de campo.
OS "DEZ MANDAMENTOS" DA INSTALAÇÃO DO INVERSOR DE 
FREQUÊNCIA
1. Cuidado! Não há inversor no mundo que resista à ligação invertida de entrada da 
rede elétrica (trifásica ou monofásica), com a saída trifásica para o motor.
2. O aterramento elétrico deve estar bem conectado, tanto ao inversor como ao motor. 
O valor do aterramento nunca deve ser maior que 5Ω (norma IEC536), e isso pode ser 
facilmente comprovado com um terrômetro, antes da instalação.
3. Caso o inversor possua uma interface de comunicação( RS 232, ou RS 485) para o PC, 
o tamanho do cabo deve ser o menor possível.
4. Devemos evitar ao máximo, misturar (em um mesmo eletroduto ou canaleta), cabos 
de potência (rede elétrica, ou saída para o motor) com cabos de comando (sinais 
analógicos, digitais, RS 232, etc...).
5. O inversor deve estar alojado próximo a “orifícios” de ventilação, ou, caso a potência 
seja muito alta, deve estar submetido a uma ventilação (ou exaustão). Alguns 
inversores já possuem um pequeno exaustor interno.
6. A rede elétrica deve ser confiável, isto é, jamais ultrapassar variações de +ou- 10% 
em sua amplitude.
Os contatores de potência
apresentam as mesmas características
construtivas e de funcionamento dos
relés auxiliares,sendo dimensionados
para suportarem correntes elétricas
mais elevadas, empregadas na
energização de dispositivos elétricos
que exigem maiores potências de
trabalho.
Contatores de Potência
Relés Auxiliares 
Os relés auxiliares são chaves 
elétricas de quatro ou mais 
contatos, acionadas por bobinas 
eletromagnéticas. Há no 
mercado uma grande 
diversidade de tipos de relés 
auxiliares que, basicamente, 
embora construtivamente sejam 
diferentes, apresentam as 
mesmas características de 
funcionamento.
Disjuntores Motores 
O disjuntor motor é um dispositivo 
desenvolvido para a proteção de 
motores, podem ser construídos apenas 
para a proteção de curto circuito 
(magnéticos) ou termomagnético (curto-
circuito e sobrecarga) .
Possui ajuste na proteção de sobrecarga 
(térmico), este ajuste do térmico 
possibilita uma melhor atuação no caso 
de sobrecarga em relação a disjuntores 
com o térmico fixos.
Prof. Carlos T. Matsumi Schneider Electric
Multimedidores de grandezas elétricas
Faz as medição necessárias 
para monitorar uma 
instalação elétrica.
Ideais para a medição de 
energia e aplicações de 
monitoramento da rede,
Schneider Electric
CAPACITORES
CAPACITORES
CAPACITÂNCIA
É a propriedade de um circuito se opor a 
qualquer variação de tensão no circuito.
Alternativamente, capacitância é a capacidade 
de um circuito elétrico armazenar energia em 
um campo eletrostático
CAPACITORES
SISTEMAS DE ATERRAMENTO
Proteção contra sobretensões
◦Todas as vezes que ocorrem chaveamentos dos circuitos 
ou de cargas nas instalações elétricas, elas ficam 
sujeitas à sobretensões. Também quando caem raios 
diretamente ou nas vizinhanças das redes elétricas, são 
geradas sobretensões no sistema de alimentação.
SISTEMAS DE ATERRAMENTO
Proteção contra sobretensões
COMO PROTEGER SEUS APARELHOS DOMÉSTICOS 
?
Os pára-raios instalados no alto de casa e edifícios EVITAM a destruição, incêndios e riscos para 
as pessoas, mas NÃO GARANTEM, sozinhos, a proteção de eletrodomésticos e equipamentos 
elétricos.
COMO PROTEGER SEUS APARELHOS DOMÉSTICOS 
?
Os picos de tensão são provocados, principalmente, por raios 
ocorridos em locais distantes e conduzidos pela rede elétrica até o 
interior das edificações. Esse tipo de descarga elétrica não é 
protegido pelos pára-raios externos e, sim, pelos varistores
instalados dentro das residências.
COMO PROTEGER SEUS APARELHOS DOMÉSTICOS 
?
COMO PROTEGER SEUS APARELHOS DOMÉSTICOS 
?
.
COMO PROTEGER SEUS APARELHOS DOMÉSTICOS 
?
.
COMO PROTEGER SEUS APARELHOS DOMÉSTICOS 
?
VARISTORES são elementos componentes dos pára-raios de baixa 
tensão criados para proteger equipamentos eletro-eletrônicos em 
residências, escritórios, indústrias, hospitais, fazendas e em qualquer 
lugar que receba energia elétrica.
COMO PROTEGER SEUS APARELHOS 
DOMÉSTICOS?
Classe I: 
◦ DPS destinado à proteção contra sobretensões provocadas por descargas 
atmosféricas diretas sobre a edificação 
Classe II: 
◦ DPS destinado à proteção contra sobretensões de origem atmosféricas 
transmitidas pela linha externa de alimentação.
Classe III: 
◦ DPS destinado à proteção dos equipamentos eletro-eletrônicos, sendo uma 
proteção fina.
TIPOS
TIPOS
TIPOS
QUADRO GERAL
SISTEMAS DE ATERRAMENTO
◦ Por que deve-se preferir os sistemas aterrados?
SISTEMAS DE ATERRAMENTO
◦ Por que deve-se preferir os sistemas aterrados?
◦ objetivo do aterramento dos sistemas elétricos é proteger as pessoas e o patrimônio contra uma falta (curto-circuito) na instalação. 
Em termos simples, se uma das três fases de um sistema não aterrado entrar em contato com a terra,
SISTEMAS DE ATERRAMENTO
◦Funções básicas dos sistemas de aterramento
◦Segurança pessoal
◦Desligamento automático
◦Controle de tensões
◦Transitórios
◦Cargas estáticas
◦Equipamentos eletrônicos
SISTEMAS DE ATERRAMENTO
◦ Segurança pessoal
◦ A conexão dos equipamentos elétricos ao sistema de aterramento deve permitir que, caso ocorra uma falha na isolação dos 
equipamentos, a corrente de falta passe através do condutor de aterramento ao invés de percorrer o corpo de uma pessoa 
que eventualmente esteja tocando o equipamento.
SISTEMAS DE ATERRAMENTO
◦ Desligamento automático
◦ O sistema de aterramento deve oferecer um percurso de baixa impedância de retorno para a terra da corrente de falta, 
permitindo, assim, que haja a operação automática, rápida e segura do sistema de proteção.
SISTEMAS DE ATERRAMENTO
◦ Controle de tensões
◦ O aterramento permite um controle das tensões desenvolvidas no solo (passo, toque e transferida) quando um curto-circuito 
fase-terra retorna pela terra para a fonte próxima ou quando da ocorrência de uma descarga atmosférica no local.
◦ Transitórios
◦ O sistema de aterramento estabiliza a tensão durante transitórios no sistema elétrico 
provocados por faltas para a terra, chaveamentos etc, de tal forma que não apareçam 
sobretensões perigosas durante esses períodos que possam provocar a ruptura da 
isolação dos equipamentos elétricos.
SISTEMAS DE ATERRAMENTO
◦ Cargas estáticas
◦ O aterramento deve escoar cargas estáticas acumuladas em estruturas, suportes e carcaças dos equipamentos em geral.
SISTEMAS DE ATERRAMENTO
◦ Equipamentos eletrônicos
◦ Especificamente para os sistemas eletrônicos, o aterramento deve fornecer um plano de referência quieto, sem perturbações, 
de tal modo que eles possam operar satisfatoriamente tanto em altas quanto em baixas freqüências.
SISTEMAS DE ATERRAMENTO
◦Alguns conceitos importantes sobre aterramento
◦Tensão de contato
◦ É a tensão que pode aparecer acidentalmente, quando da falha de 
isolação, entre duas partes simultaneamente acessíveis.
SISTEMAS DE ATERRAMENTO
◦ Alguns conceitos importantes sobre aterramento
◦ Tensão de toque
◦ Se uma pessoa toca um equipamento sujeito a uma tensão de contato, pode ser 
estabelecida uma tensão entre mãos é pés, chamada de tensão de toque. – CHOQUE 
ELÉTRICO
SISTEMAS DE ATERRAMENTO
◦Tensão de passo
◦ Quando uma corrente elétrica é descarregada para o solo, ocorre uma 
elevação do potencial em torno do eletrodo de aterramento, formando-
se um gradiente (distribuição) de queda de tensão, cujo ponto máximo 
está junto ao eletrodo e o ponto mínimo muito afastado dele.
SISTEMAS DE ATERRAMENTO
◦ Ruído de modo comum
◦ Quando todos os condutores de um sistema de sinal ou de força possuem uma 
diferença de potencial idêntica em relação a uma referência, essa tensão é chamada de 
tensão ou sinal de modo comum. Se essa tensão não é desejada, é geralmente chamada 
de ruído.
SISTEMAS DE ATERRAMENTO
◦ Ligação à terra
◦ O objetivo mais amplo de um sistema de aterramento é o de se obter, o mais possível, uma condição de diferença de potencial 
zero (chamada de equipotencialidade) entre os condutores de proteção dos equipamentos, as carcaças dos equipamentos, os 
condutos metálicos e todas as demais massas condutoras da edificação, incluindo as suas ferragens estruturais e tubulações 
metálicas.
SISTEMAS DE ATERRAMENTO
◦ Ligação à terra
SISTEMAS DE ATERRAMENTO
◦Eletrodos de aterramento
◦Basicamente, os eletrodos de aterramento podem ser 
divididos em alguns tipos, a saber:
◦Eletrodos existentes (naturais)
◦Eletrodos fabricados
◦Eletrodos encapsulados em concreto
◦Outros eletrodos

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