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RESENHA CRÍTICA - POR QUE GERENCIAR RISCOS - Copia


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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM (GESTÃO DE PROJETOS)
Resenha Crítica de Caso
NOME DO ALUNO
Trabalho da disciplina GERENCIAMENTO DE RISCOS
 Tutor: Prof. EDUARDO MOURA
 Rio de Janeiro
 2019
POR QUE GERENCIAR RISCOS?
Referências: TUFANO P; HARVARD BUSINESS SCHOOL 207-P03 (2001)
A leitura sobre gerenciar riscos, relata como pode ocorrer o aumento do valor da empresa ao tratar da gestão de riscos corporativos. O texto questiona sobre a tentativa da empresa de gerir a exposição a riscos financeiros. 
Os riscos financeiros são provavelmente determinados através de algumas demonstrações como lucro, fluxo de caixa, taxa de juros, taxa de câmbio e preço de mercadorias. Ao debater a potencialização de importância por meio do gerenciamento de riscos é considerável compreender uma forma de amenizar.
A cobertura ao instrumento que visa a proteger operações financeiras contra o risco de grandes variações de preço de um determinado ativo é chamada de hedging. Alguns riscos podem ser suavizados com a variedade de ativos associados, onde as exposições podem ser anuladas.
É considerado pelos economistas que a maior parte das pessoas são contrárias à riscos, pois preferem retornos menos variáveis, isso fica notório nos casos onde ocorre por exemplo a compra de um seguro de imóvel com pagamento antecipado ou com compensação em caso de algum acidente, diminuindo assim seu capital.
O gerenciamento dos riscos deveria levar as empresas a terem um legado maior, pois é mais atrativo para as pessoas terem ações de empresas com reduzem a oscilação, mas não é isso que acontece.
Em um exemplo, podemos citar duas produtoras de alumínio sem déficit e com 25 milhões de ações cada, empresas semelhantes, porém com tratamentos dos riscos de maneira diferente. 
A produção de ambas possui custo de U$2.000 para cada tonelada de alumínio produzido, ambos lucram a partir da venda de 20.000 toneladas, sendo que os acionistas da AMC lucram U$400 por tonelada, pois vende por U$2.400, os acionistas da BMC lucram quando as 20.000 toneladas são vendidas a preço de mercado, sendo assim as vendas da AMC possuem um risco reduzido comparado a BMC devido a venda antecipada, fazendo com que as ações da AMC sejam mais altas. 
Esta prática de pagar prêmios pela redução de riscos não deveria ser praticada pelos acionistas.
Sugestões sobre a política financeira foram estipuladas por Modigliani e Merton (M&M), pois disseram ser desnecessário mediante algumas circunstâncias: Não ocorrerá custos complementares relacionados a maior expectativa de decomposição financeira. Os investimentos fixos e sustentável ligados à política da empresa. Efeitos tributáveis motivados pela firma.
As produtoras de alumínio AMC e BMC revelam que na utilização da coerência que política de gestão de riscos são desnecessárias, se forem utilizadas formas para que os investidores possam executar com a mesma eficácia o gerenciamento de risco não será gerado valor.
A degradação e a ruína da empresa provocam gastos diretos, a possibilidade de dificuldade financeira acarreta abalos nas estratégias da empresa, pois os clientes podem entender que seus contratos não serão cumpridos. A dificuldade financeira pode ser diminuída através da implantação da gestão de riscos.
Podemos citar o exemplo de uma empresa que trabalha com ouro, ela correrá o risco de falir caso não seja protegida pelo preço no mercado, mas pode ocorrer de conseguir a proteção e com isso dominar o mercado e gerar ganhos surpreendentes. 
Há o questionamento sobre, se é possível reproduzir as atividades de gestão de riscos e preservar os lucros de uma concorrência imperfeita. As empresas adquirem opções de compra e evitam dificuldades financeiras, com a compra de ações adicionais feita através do investidor, terá a possibilidade de compensar a perda dos lucros da concorrência imperfeita, em situações de dificuldade financeira.
Justifica-se as atividades de gestão de riscos através do impacto das ações da empresa, quando se trata de custos de dificuldade financeira.
Se fizermos uma suposição de que uma empresa de biotecnologia, com altos gastos em suas despesas, sem proteção em seu fluxo de caixa e vivenciando um ano negativo, a empresa teria duas opções, dividir as despesas ou explorar o mercado de capitais para conseguir recursos financeiros externos, mas deve ser avaliado, pois pode se tornar uma ação de custo elevado.
A captação de recursos externos pode ser encarecida devido o problema de ameaça moral ou interesses divergentes, isso pode levar a cortes de investimentos caso a empresa esteja sem amparo, mas isso pode ser evitado com a alteração de fluxo de caixa e gerenciando seus riscos, assim será possível presumir com exatidão futuros fluxos de caixa, determinando a realidade com os gastos em investimentos para não ser atingido por variação de ganhos baixos.
A forma de realizar os investimentos de maneira mais segura seria realizar uma transação compensatória de fluxo de caixa.
Questiona-se sobre a importância da alteração nos investimentos e comprometimento em relação ao crescimento da empresa. Mesmo suspendendo por um período as aplicações em pesquisa e desenvolvimento, poderá ocorrer por parte da concorrência o lançamento de novos produtos no mercado, por isso é importante ter um fluxo de caixa estável voltado para investimentos futuros garantem as estratégias para potencializar seu valor, evitando as dificuldades financeiras.
Quando há em uma empresa uma sucessão por herdeiros, ocorre uma vantagem para os acionistas e os credores da empresa. Alterações de projetos de baixo risco por projeto de riscos mais altos, gera vantagens aos acionistas. Ao se tornar uma dívida mais arriscada não significa que ocorrerá o aumento do valor da empresa, com isso os credores podem fazer com que o déficit fique mais arriscado para os acionistas.
Havendo a promessa da Empresa em não aumentar alguns riscos que não levam a baixar o valor para seus credores, pode ser que alcance o abatimento do custo da dívida. 
Há uma divergência entre as atividades de gestão de riscos e as atividades que os investidores desejam reproduzir, mesmo sendo similares, defendendo sua posição em não conduzir para o perigo os investimentos fixos que a empresa possui.
Os custos com impostos de uma empresa devem ser vistos com a gestão de riscos, pois podem se deparar com a alíquota tributária evolutiva, ocasionando o crescimento das taxas atribuídas a renda. Mantendo uma renda fixa é possível fixar os tributos, equilibrar os lucros e os impostos.
Poderá ocorrer um aumento no valor do acionista caso ocorra custos de transação, o investidor pode gerenciar os riscos e se favorecer das transações uma vez que os acionistas não conseguem obter uma operação de risco mais em conta e eficaz, onde o investidor só poderá investir caso não tenha impedimentos legais. 
Os investidores podem vir a pagar comissões e lucros casuais mais altos e podem enfrentar impedimentos para atuar nos mercados de derivados. Grandes investidores possuem a possibilidade de realizar transações, mais em conta que as empresas.
Caso ocorra a procura por um mercado específico ao ramo de atividade da empresa, poderia ser realizado o fechamento de um contrato mais favorável. A empresa precisa escolher um investidor que atenda a todos e cada investidor possui um olhar diferente para riscos.
O gerenciamento de riscos corre perigo de ser atingido devido à ausência de comunicação de informações, podemos ocasionar um financiamento externo árduo e redução de caixa, pois sem transparência da gestão de riscos não haverá a possibilidade de ser feita a gestão de risco pelos acionistas.
Ao realizar a proteção das operações financeiras contra a variação de preço é possível diminuir os rumores sobre a eficiência do gerenciamento, aprimorando as informações sobre os lucros da empresa, que podem ser utilizados em na decisão da empresa para descontinuar algum projetoou revisitar o pagamento dos executivos da empresa.
Quando não ocorre a gestão de riscos e os administradores dependem de seus funcionários, podemos encontrar um grande estímulo para que seja implantando o gerenciamento de riscos, só não teria vantagem na implantação se os executivos conseguissem agregar valor de tal forma, que fosse mais vantajoso do que arcar com os custos de um programa de gerenciamento de riscos.
A história contada demonstra que a gestão de risco agrega valor à empresa e é possível que as empresas consigam alcançar resultados que os investidores não conseguem alcançar. É possível que as empresas tenham a possibilidade de realizarem a redução da dificuldade financeira e consigam proteger seu investimento ou ativo contra possíveis perdas, escapar de financiamentos em momentos que não são necessários para a empresa.