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A PESQUISA AOS OLHOS DE GEOFFREY CHAUCER, JEAN PIAGET E WILLIAM STOKOE
Alcemir Soares de Lima
Arielle Louise Alves dos Anjos
Lindsay Alessandra Ostrowski Propst
Marieli Engel
Profª - Rosicler Schulka Burigo
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
MAD 0439 – Prática Interdisciplinar I
06/12/2017
RESUMO
O presente trabalho visa mostrar o papel dos pesquisadores no campo da linguística e educação, suas contribuições e metodologia principalmente na Língua Inglesa, Língua Brasileira de Sinais e Pedagogia. Entre os grandes pesquisadores dessas áreas que citaremos estão Geoffrey Chaucer, Jean Piaget e William Stokoe. O ato de pesquisar é fazer ciência, é testar as teorias por meio de experimentos, analisar as evidências e questionar o conhecimento em busca da verdade.
Elaborar pesquisas para concluir e fomentar idéias é uma atividade bastante comum. Pesquisar não seria simplesmente escolher um assunto e estudar o mesmo, mas sim aprofundar conhecimentos e buscar inovações para comprovar certa opinião. Com a realização de pesquisas muitos problemas podem ser solucionados e novos idéias criadas.
Buscamos observar também como cada um dos pesquisadores se aperfeiçoou e buscou suas pesquisas, trabalhos, atividades, dificuldades e o que eles contribuíram com a sociedade, para que até a data de hoje pudéssemos estar usufruindo dessas contribuições.
A pesquisa está presente nos estudos desde muito tempo, experiências, relatos, histórias tudo contribui de certa forma com a pesquisa. Pesquisar não é coisa simplesmente de cientistas, mais sim de todo aquele que buscar expandir seu conhecimento ou até mesmo comprovar sua idéia, como é o caso dos pesquisadores que citaremos no trabalho.
Palavras-chave: Pesquisa, Geoffrey Chaucer, Jean Piaget, William Stokoe.
1 INTRODUÇÃO
Definiremos a seguir que pesquisar está muito além de ler livros realizar experimentos, fazer relatórios, levantamentos. Pesquisar é o fato de aprofundar-se em determinada questão buscando solucioná-la ou até comprová-la. A pesquisa é um conjunto de ações que visam à descoberta de novos conhecimentos em uma determinada área. A palavra pesquisa deriva do termo em latim perquirere, que significa "procurar com perseverança". Uma parte importante de qualquer pesquisa é o recolhimento de dados, e por isso um pesquisador deve buscar por informações com diligência. Num conceito um tanto acadêmico a pesquisa é um dos pilares da atividade universitária, em que os pesquisadores têm como objetivo produzir conhecimento para uma disciplina acadêmica, contribuindo para o avanço da ciência e para o desenvolvimento social.
Baseado nessas idéias elaborou este trabalho onde relataremos como os principais pesquisadores da linguística e da educação elaboravam suas pesquisas. Durante anos criaram atividades, buscaram mudanças e confirmações para suas teses. Baseado nessas histórias e métodos transmitirá á vocês leitores como desde a antiguidade a pesquisa está presente no universo acadêmico e o quanto ela contribui para o avanço de nossos estudos.
Relataremos como cada um destes mestres elaborava seus estudos e o que cada um deixou de contribuição para nós acadêmicos.
2. A PESQUISA AOS OLHOS DE GEOFFREY CHAUCER, JEAN PIAGET E WILLIAM STOKOE
Em ambas as áreas acadêmicas existem pesquisadores considerados mestres destas áreas, neste trabalho relataremos um pouco sobre Geoffrey Chaucer às vezes chamado de pai de literatura inglesa, é atribuído a ele o fato de ter sido o primeiro autor a demonstrar a legitimidade artística do inglês nativo, em vez do francês ou do latim. Outro mestre muito conhecido em diversas áreas acadêmicas é Jean Piaget, foi um biólogo, psicólogo e epistemólogo suíço, considerado um dos mais importantes pensadores do século XX. Defendeu uma abordagem interdisciplinar para a investigação epistemológica e fundou a Epistemologia Genética, teoria do conhecimento com base no estudo da gênese psicológica do pensamento humano.
Um terceiro pesquisador citado aqui é William Stokoe, ele apresentou uma análise descritiva da língua de sinais americana revolucionando a linguística na época, pois até então, todos os estudos linguísticos concentravam-se nas análises de línguas faladas. Pela primeira vez, um linguista estava apresentando os elementos linguísticos de uma língua de sinais. Assim, as línguas de sinais passaram a serem vistas como línguas de fato.
2.1 GEOFFREY CHAUCER
Coube a Geoffrey Chaucer (1340-1400), humanista, novelista, tradutor e poeta, morto a 617 anos, dar forma definitiva ás duas correntes então conflitantes nos idiomas anglo-saxão e o franco-normando, contribuindo assim para que a Língua Inglesa viesse a ser a língua franca do mundo contemporâneo. Apesar de alguns especialistas acreditarem que a Língua Inglesa teve suas origens no século VII, vindo ao mundo em obscuros versos saxões.
Esta vida extremamente diversificada permitiu-lhe tornar-se íntimo de um leque amplíssimo de falares e de dialetos. Tornou-o próximo das expressões rasteiras das beiras do Tamisa, das conversas com os intelectuais, e com o cochicho íntimo, refinado e afrancesado dos salões das embaixadas e das antecâmaras do poder. Talvez não houvesse alguém mais bem dotado do que Chaucer para traçar o grande painel social e literário da Inglaterra daquele tempo, além de sedimentar em definitivo a fusão dos estratos linguísticos germânicos com os românicos. Para ajudá-lo ainda mais na afirmação do Inglês como idioma pátrio inquestionável, foi no século de Chaucer que o francês começou a perder sua vigência entre a nobreza britânica (talvez devido ao envolvimento da Inglaterra na longa Guerra dos Cem Anos contra a França, a partir de 1337). Pelo Estatuto de Pleading (1362), a única língua permitida a ser utilizada nos tribunais e nas falas do Parlamento em Londres passou a ser a inglesa.
A riqueza filológica que o cercava foi incorporada à sua obra, dotando a Língua Inglesa, desde aqueles tempos, da abertura e plasticidade que a fez um idioma universal por excelência, sempre pronto a acolher as contribuições estrangeiras vindas das mais diversas precedências.
Com base em muitas pesquisas iremos presenciar a seguir como se iniciou a inserção da Língua Inglesa por Geoffrey Chaucer na sociedade, sua vida suas metodologias e contribuições.
Na Inglaterra em meados do século XVI, inicialmente há que se considerar a discrepância de linguagem: havia o dialeto popular, um inglês próximo do atual que era falado pelo povo, juntamente com o latim e francês, falados pelo clero e aristocracia. Pode-se afirmar que a Inglaterra era um país onde não havia unidade linguística.
Todo esse processo reflete a conjuntura na qual o país nasceu. Ocupava uma região onde havia três grupos étnicos: saxões, vikings e normandos, mas a convivência entre estes povos nem sempre foi pacífica. O século X encontra o país bretão unificado, tendo como religião única o catolicismo e usando uma só língua, na qual eram escritos documentos oficiais e a produção literária vernácula.
O ano de 1066 foi marcado por um ponto importante na história britânica: os normandos invadem a Ilha e muita coisa muda na Inglaterra. Primeiramente, tentam impor sua cultura, e depois, a nobreza francesa toma o lugar da inglesa e a língua oficial da corte passa a ser o francês, continuando o latim a língua oficial do clero.
A invasão normanda fez com que o dialeto francês ocupasse lugar de destaque na ilha: torna-se a ferramenta dos poetas. Havia uma produção literária em francês, cujo foco era a corte; e havia uma vernácula, a qual se concentrava na Igreja, onde eram escritas obras de cunho apologético, visando à educação popular em relação à Bíblia e vida cristã.
Em 1244, a literatura mais uma vez é influenciada pela política: um decreto real proibiu a posse de terras por uma mesma pessoa na Inglaterra e na França: dessa forma, os nobres que permaneceram na Inglaterra tornaram-se cada vez mais ingleses, no sentido da palavra. E nesse contexto destaca-se o nome de Geoffrey Chaucer.
2.2 JEAN PIAGET
Piaget desenvolveusua teoria partindo da curiosidade a respeito do desenvolvimento da inteligência. Sua pesquisa partiu de questões como: Como se adquire conhecimento? Como se desenvolve a capacidade de conhecer? Buscando responder estas perguntas, Piaget iniciou seus estudos observando e analisando o comportamento de seus próprios filhos e crianças de sua comunidade. A partir daí escreveu vários trabalhos sobre as primeiras fases do desenvolvimento da inteligência. Nestes estudos Piaget descobriu que as crianças não pensam como adultos sugerindo mudanças na abordagem educacional em vigor. Além disso, escreveu que as crianças são as próprias construtoras de seus conhecimentos, estão constantemente interagindo com o mundo, criando e testando suas teorias.
Ao intitular sua teoria como Epistemologia Genética, isto é, o estudo da forma como o conhecimento é adquirido, Piaget descreveu que o conhecimento surge a partir da construção do sujeito interagindo espontaneamente com o meio. Aplicando o método clinico descobriu que a capacidade de conhecimento da criança passa por etapas e vai sendo aperfeiçoada à medida que vai passando de uma etapa para outra. Piaget intitulou estas etapas em “períodos do desenvolvimento”.
Baseada nesta teoria surge à proposta de ensino construtivista que propõe uma aprendizagem onde o sujeito constrói seu próprio conhecimento interagindo com objetos e outros sujeitos. No construtivismo o professor deixa de ser um mero transmissor de conhecimentos e passa a proporcionar ambiente de aprendizagem que conduza o aluno ao processo de conhecimento de forma autônoma, partindo de situações da realidade do educando, daquilo que eles já conhecem para o desconhecido.
2.3 WILLIAN STOKOE
Anos atrás em vários países e a metodologia utilizada na instrução de surdos era o Oralismo, em Gallaudet não era diferente. A língua de sinais usada pelos surdos não era considerada um idioma. Segundo Armstrong (2000) “a língua de sinais usada pelos surdos americanos e agora conhecida como Língua Americana de Sinais (ASL) era geralmente acreditada por ser um código visual corrompido por falantes do Inglês ou pantomima elaborada.” A língua de sinais era desincentivada e suprimida dos programas educacionais.
Stokoe se interessou e começou a pesquisar a língua de sinais e contra todos os conceitos que eram difundidos na época ele descobriu que essa língua tinha elementos que a distinguiam como um idioma, uma língua estruturada. Segundo O. Sack (2010) falando sobre a biografia de Stokoe escrita por Jane Maher (1996)
Seeing Language in Sign traça um projeto que Stokoe seguiu para provar cientificamente e inequivocadamente que a Língua de Sinais Americana se encontra com um critério completo de fonologia-linguística, morfologia, sintaxe, semântica e um idioma para ser classificado como completamente desenvolvido. Essa perspectiva apanha dramaticamente as dificuldades que Stokoe enfrentou em persuadir o estabelecimento da verdade de sua descoberta.
Os colegas de trabalho de Stokoe, membros da Faculdade, o ridicularizavam por sua descoberta e até mesmo surdos membros da comunidade de Gallaudet caçoavam de seus esforços. Entretanto ele perseverou e continuou suas pesquisas. Esse trabalho resultou em uma monografia intitulada Sing Language Structure, publicada em 1960. Ele provou que a ASL era tão completa como qualquer idioma falado, e então criou o primeiro dicionário moderno de Língua de Sinais: A Dictionary of American Sign Language on Linguistc Principles em 1965 junto com dois colegas surdos Carl Croneberg e Dorothy Casterline. 
Uma contribuição muito importante para o estudo da Língua de Sinais criado por Stokoe foi o Laboratório de Pesquisas Linguísticas de Galludet em 1971, que funcionou até 1984, quando foi fechado devido à hostilidade por parte dos membros da Faculdade ao uso da Língua de Sinais.Stokoe começou a publicar em periódico, Sing Language Studies.
Atualmente a Língua de sinais é amplamente aceita como a primeira língua usada para a alfabetização de surdos e como segunda língua no caso dos ouvintes que desejam aprender. Stokoe lutou muito para que a metodologia de instruir os surdos na Língua de Sinais fosse aceita no ensino superior e nas Universidades, enfrentando muita oposição dos colegas ouvintes que defendiam o Oralismo e a leitura orofacial, defendendo o direitos dos surdos de usar esse idioma e o direito civil deles de receberem educação.
O movimento linguístico que Stokoe começou deu suporte a movimentos ao redor do mundo em prol da educação dos surdos. Ele foi reconhecido mundialmente pelo serviço que prestou a comunidade surda e recebeu vários títulos de honra. Em 1988 foi nomeado Professor Emérito e Doutor pela Universidade de Gallaudet.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com este trabalho concluímos que pesquisa é a busca de uma informação. Em outras palavras a pesquisa é a meio utilizado de se obter uma determinada informação seja esta vinda do interesse de um individuo como pessoa ou de um grupo ou comunidade especifico.
Sendo assim vimos que o escritor e poeta Geoffrey Chaucer valorizou a língua inglesa ao fazer desta sua língua escrita. Sua principal contribuição à consolidação da língua e da literatura inglesa deveu-se não somente á sua escolha em relação a esta língua, mas acima de tudo ao seu estilo refinado, adquirido graças a sua educação aprimorada recebida a fim de atender a demanda de suas atuações na corte inglesa. Abraçando outras culturas e aproveitando em seus escritos o melhor que podia oferecer.
Já Piaget realizou suas pesquisas observando o desenvolvimento dos seus filhos, ele anotava minuciosamente o crescimento dos filhos: Jaqueline, Laurent e Lucienne.
Observando seus próprios filhos ele acredita que cada criança pode apresentar um método de aprendizagem, utilizando do tato, da visão, audição e até do paladar as crianças podem descobrir o mundo e aprofundar-se no mesmo.
Assim como Piaget Stokoe voltava-se á observação como método de pesquisa, quando ingressou em Gallaudet passou á observar e anotar como seus alunos se comunicavam. Foi onde ele percebeu que seus alunos possuíam sua própria língua, seu método de comunicação. Passando aí á aprofundar-se nessa língua buscando torna - lá hoje o que chamamos de língua de sinais.
Fazer pesquisa, entre as variáveis, é defender uma idéia, fundamentando-a com bibliografias e dados extraídos do mundo real e, ou das páginas que são espelhos de mundo.  É também fazer consultas através de questionários, deduções, implicações, comprovações, pessoas relacionadas  ao mesmo tempo para mostrar através de gráficos as análises  e interpretações dos resultados obtidos com a pesquisa. É buscar novas informações a partir das já existentes e cruzar conhecimentos. É olhar para o mundo e perceber o novo.
REFERÊNCIAS
ARMSTRONG, David F.  Sinais Originais: Gesto, Sinal e Fontes de Língua. Washington, DC. 2000. Disponível em: <http://gupress.gallaudet.edu/stokoe.html> Acesso em 28 de novembro de 2017.
BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. 2 ed. São Paulo: Ática, 1999, p.35.
BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. 2 ed. São Paulo: Ática, 1999, p.39
CEVASCO, Maria Elisa; SIQUEIRA, Valter Lellis. Rumos da Literatura Inglesa. São Paulo: Ática, 1993, p.9.
CHAUCER, Geoffrey. Os contos da Cantuária. Apresentação, tradução direta do médio inglês e notas de Paulo Vizioli. São Paulo. T. A. Queiroz, 1998, p. XIV.
COLUNISTA PORTAL – EDUCAÇÃO. Jean Piaget: Biografia. 2014. Disponível em: <http://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/direito/jean-piaget-biografia/53974> Acesso em 29 de Novembro de 2017.
PORTAL DE PESQUISAS TEMÁTICAS E EDUCACIONAIS. Jean Piaget. Disponível em: <http://www.suapesquisa.com/piaget/> - Acesso em 25 de Novembro de 2017.
SACKS, Oliver. J. MAHER'S SCIENTIFIC CONTRIBUTIONS. Janeiro de 2010. Disponível em: < https://www.researchgate.net/scientific-contributions/2094899659_J_Maher> Acesso em 28 de Novembro de 2017.
SCHILLING, Voltaire. Peregrinos em marcha. Disponível em: <educaterra.terra.com.br/voltaire/cultura/chaucer3.htm> Acessoem 04 de dezembro de 2017.
TEIXEIRA, Hélio. Teoria do Desenvolvimento Cognitivo de Jean Piaget. 2015. Disponível em: <http://www.helioteixeira.org/ciencias-da-aprendizagem/teoria-do-desenvolvimento-cognitivo-de-jean-piaget/> - Acesso em 24 de Novembro de 2017.