Buscar

3

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

Autoria: Tatiane Oliveira Zanfelici
Tema 03
O Desenvolvimento Emocional das Crianças
O Desenvolvimento Emocional das Crianças
Autoria: Tatiane Oliveira Zanfelici
Como citar esse documento:
ZANFELICI, Tatiane Oliveira. Aprendizagem Desenvolvimento Social da Criança: O Desenvolvimento Emocional das Crianças. Caderno de 
Atividades. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2014.
Índice
Pág. 14
Pág. 15 Pág. 16
Pág. 14
Pág. 12Pág. 10
ACOMPANHENAWEB
Pág. 3
CONVITEÀLEITURA
Pág. 3
PORDENTRODOTEMA
O Desenvolvimento Emocional das Crianças
A partir do nascimento, o desenvolvimento emocional das crianças está intimamente ligado aos relacionamentos
sociais que ela estabelece (PAPALIA; FELDMAN, 2013). Portanto, quando pesquisamos esse âmbito do desenvolvimento
infantil, é comum o encontrarmos associado às expressões desenvolvimento psicossocial ou socioemocional. Essa
e suas relações sociais.
As interações e vínculos que as crianças mantêm com seus familiares e outras pessoas que lhes cercam contribuirão 
ativamente para as suas relações com o outro e consigo mesma, desenvolvendo um constructo denominado
personalidade. Sendo assim, embora o desenvolvimento humano seja possibilitado pela idade, são as relações funcionais
(ARRUDA; VERÍSSIMO, 2013).
Os primeiros anos de vida infantil fornecem importantes fundamentos para o desenvolvimento posterior em termos
atributos e oportunidades. A interface do desenvolvimento físico e cognitivo se relaciona com o desenvolvimento social 
e emocional das crianças, ou seja, suas emoções e relações tornam-se mais complexas, estabelecidas e evoluídas à 
medida que os outros sistemas o permitem, mas também o âmbito socioemocional viabiliza os ganhos dos aspectos
físicos e cognitivos.
CONVITEÀLEITURA
O D l i t E i l d C i
PORDENTRODOTEMA
novo bebê sempre inaugura uma nova fase dentro da família que o receberá. Com a nova vida que se origina, surge
relações com ela e ao redor dela serão sempre iguais às anteriormente mantidas com outras crianças, pois tais relações
 contexto no qual está inserida, o qual
muda constantemente.
Sabe-se que, de maneira mais geral, é indispensável que as crianças sejam cuidadas e atendidas em suas necessidades
básicas (alimentação, sono, higiene, saúde) e emocionais (proteção, atenção, aconchego, carinho), assegurando os
direitos das crianças de que a infância seja uma época para desenvolvimento de todos os seus potenciais (ARRUDA;
VERÍSSIMO, 2013). Neste sentido, embora seja importante pensar nos ambientes que interagem com a criança de 
forma mais ampliada, sua família imediata, independente do formato, é o contexto privilegiado que mediará sua relação
com um mundo previamente organizado e repleto de regras. Portanto, a forma que a família interage com a criança e
com o mundo que os cercam é primordial para a formação de crenças, valores e personalidade da criança, isto é, da sua,
que se saiba que nessa fase as crianças, fácil e frequentemente, vivem uma gama muito grande de sentimentos
e que muitas vezes é difícil para os pais tolerar a raiva, o medo ou o desamor vindos de um bebê que em outros
momentos é tão amoroso e que pode dirigir estes sentimentos para as pessoas (pais) que são o mundo inteiro
para ele – mas, que justamente por isso, tudo que lhe acontece parece vir deles.
podem afetar estados de humor, planos, prioridades e o relacionamento entre os familiares (PAPALIA; FELDMAN, 2013).
Segundo os autores, mesmo que os bebês compartilhem padrões de desenvolvimento comuns aos seres humanos,
(sociais). A combinação dos componentes emoção, contexto, temperamento e comportamento seriam então fortes 
responsáveis por caracterizar a singularidade dos indivíduos.
PORDENTRODOTEMA
Kolstelnik, Gregory, Soderman e Whiren (2013) descrevem o processo de desenvolvimento emocional das crianças em
tais como as taquicardias), expressivas (manifestações corporais, como o franzir da testa), cognitivas (compreensão
de ansiedade). Segundo os autores, as emoções são parte importante do desenvolvimento humano, agilizando reações
frente a circunstâncias e evitando longas análises frente às mesmas. Contudo, é importante que ao longo dos anos,
as crianças consigam interpretar seus estados emocionais, compreendendo seus sinais, bem como diferenciando e
autorregulação emocional, viabilizarem sentimentos importantes
às relações sociais, como a empatia; ampliarem seu potencial de comunicação, entre outros ganhos. 
Em síntese, Kostelnik et al. (2013, p. 121) citam como as o desenvolvimento emocional infantil se caracteriza: 
- As emoções das crianças emergem.
- As crianças desenvolvem autoconhecimento emocional.
- Elas passam a reconhecer as emoções de outras pessoas.
- Aprendem a controlar o que estão sentindo.
- Abordam as tarefas emocionais infantis.
Dessa maneira, o desenvolvimento emocional infantil compreende-se enquanto um processo complexo que articula
crianças com os seus pares. Nos capítulos a seguir, essas etapas serão pormenorizadas.
O desenvolvimento das emoções nos bebês
As emoções são as reações sentimentais mais básicas e comuns entre os seres humanos e são determinadas
as emoções são indispensáveis para a sobrevivência da espécie, denominando-se afetividade o campo em que as
emoções se manifestam.
Os primeiros sinais emocionais na vida dos seres humanos são o choro, o sorriso e o riso, e gradualmente serão inseridas
à aquisição da linguagem em seus diferentes aspectos e à expressão das emoções (PAPALIA; FELDMAN, 2013).
PORDENTRODOTEMA
destacar que seu caráter básico e universal pressupõe que todos os seres humanos contemplam essa categoria de
emoções, porém a forma como são expressas é afetada por cada cultura.
As emoções secundárias se caracterizam, por exemplo, por vergonha, culpa, inveja, orgulho e ciúme. Essas todas
pressupõem o envolvimento de um outro na relação para serem percebidas, portanto, são desenvolvidas a partir do
segundo ano de vida, idade em que a criança consegue entender que é um ser diferente do outro quando interage
especialmente orientadas em direção aos adultos, sendo gradualmente acrescentadas novas ligações afetivas. A partir 
desta etapa, a criança estará pronta para iniciar a formação do reconhecimento de si mesma, seu corpo, seu nome.
Os bebês começam a desenvolver a autorregulação e a socialização de suas emoções ainda por volta dos seis meses
de idade (COLE e COLE, 2003). Papalia e Feldman (2013) discutem pesquisas que apontam que aos seis meses já se
inicia o processo de leitura emocional do outro em uma relação, isto é, do reconhecimento das emoções das pessoas,
ainda que se saiba que apenas muito mais tarde, por volta dos quatro ou cinco anos de idade, as crianças conseguirão
inferir corretamente qual o sentimento vivenciado por uma pessoa ao observá-la (se está triste, com raiva etc.) (COLE
das pessoas que as aborrecem e se distraírem. Nessa mesma época, inicia-se o estabelecimento da compreensão
dos referenciais sociais de “certo” e “errado”, e entre 24 e 36 meses, consolidam-se as capacidades de lembrança e 
generalização para ordens emitidas anteriormente (PAPALIA; FELDMAN, 2013).
Os autores discutem que, de maneira geral, a internalização de regras é bastante positiva para socialização da criança,
pois possibilita o desenvolvimento de uma consciência que reconheça o “certo” e “errado” de acordo com as regras e
valores apreendidos – a princípio por receio de coerção ou punição, e posteriormente pelo balanceamento de ações
socialmente aceitas e internalizadas pelas crianças (PAPALIA e FELDMAN, 2013).
a elas. Neste sentido, Cole e Cole (2003) sugerem que essas trocas poderiam ocorrer dentro do seio familiar e abordar 
experiências de adultos e crianças com suas emoções, favorecendo uma melhor compreensão dos sentimentos à
(2013), que discutem a importância 
PORDENTRODOTEMA
das contribuições dos adultos ao desenvolvimento emocional das crianças. As autoras apontam que embora as emoções
crianças tendem a evoluir com o tempo, contribuindo para sua variabilidade comportamental.À medida que
amadurecem, as crianças expressam suas emoções de forma menos dicotômicas e autocentradas, compreendendo que
da autoconsciência emocional. Kostelnik et al.
ligadas a diferentes eventos (por exemplo, estar feliz e animada porque vai ter férias escolares). Ainda mais tarde,
aproximadamente aos 10 anos de idade, crianças conseguem reconhecer sentimentos diferentes ligados a uma mesma
situação (estar feliz por ter férias, mas triste porque não vai poder ver os amigos da escola durante esse período) e
apresentam alguma estabilidade emocional em relação aos anos anteriores (KOSTELNIK et al., 2013).
O reconhecimento emocional infantil evolui de forma semelhante a esse processo, progredindo gradualmente e sendo
pelas crianças. Kostelnik et al. (2013) apontam que ao início da infância, embora as crianças reajam aos estados
emocionais dos adultos, podem ainda não conseguir interpretar os mesmos. Por volta dos três aos cinco anos de idade,
a precisão quanto ao reconhecimento emocional progride, fundamentada especialmente frente às expressões faciais e o
tom de voz do outro, porém ainda com limitações quanto ao reconhecimento da presença de diferentes emoções e mais
acertadas quando relativas a emoções primárias, as quais envolvem sinais mais claros de manifestação.
habilidades cognitivas e de comunicação, bem como as circunstâncias que envolvem as crianças (KOSTELNIK et al., 
poucos evolui sua compreensão das fontes de sentimentos emocionais enquanto física, interna ou circunstancial. Um
tristeza de alguém diante de uma perda ligada às suas manifestações físicas e à perda propriamente dita, posteriormente,
sua compreensão vai além da perda, referindo-se à função que algo ou alguém que foi perdido representava na vida da 
pessoa.
À medida que a criança se desenvolve e sua compreensão sobre as emoções se torna mais complexa, também se
da criança e permitam sua interação com os demais e as circunstâncias (KOSTELNIK et al., 2013), especialmente
PORDENTRODOTEMA
como por exemplo, quando a criança suprime emoções, como a decepção pelo desempenho inferior ao de um colega,
procura acalmar-se em situações que envolvam medo ou estresse, evita eventos que conduzam a reações emocionais
situações que envolvam a emocionalidade (KOSTELNIK et al., 2013).
Embora esses processos pareçam comuns a todas as crianças, é imprescindível o apoio dos adultos para que as 
crianças consigam lidar com suas emoções, cabendo aos primeiros estarem atentos aos sinais emitidos pelas crianças
et al, 2013). Nesse
sentido, atitudes que negam ou subestimam os sentimentos infantis não contribuem com o desenvolvimento emocional 
emocional infantil, especialmente em situações de crise. 
as a se acalmarem e lidarem com frustrações e sentimentos ruins, bem como validando seus sentimentos, isto é, não
também discutem a importância do desenvolvimento de habilidades de empatia, que os pais podem incentivar ensinando
as crianças a lidarem empaticamente com os sentimentos do outro, ouvindo-o, demonstrando interesse, respeitando-o, 
expressando sua compreensão e oferecendo ajuda quando possível. 
O desenvolvimento social de crianças com necessidades especiais
também contem com possibilidades de interação com pares e instituições, bem como de serviços de intervenção que
possam agir de forma preventiva ou remediativa, protegendo, ativando e expandindo as oportunidades de ampliação
de seu desenvolvimento. Esse direcionamento é recomendado pelas grandes agências que se preocupam em proteger 
e otimizar o desenvolvimento infantil, como é possível conferir no resumo do executivo Situação Mundial da Infância
(UNICEF, 2013, p.4):
PORDENTRODOTEMA
oferecido gratuitamente e deve ser consistente com a promoção mais completa possível de integração social e
de desenvolvimento individual da criança.
Esses serviços e intervenções devem atuar de maneira a motivar o crescimento social positivo e reduzir ansiedades da
criança e sua família, referentes a experiências mal-sucedidas em interações anteriores e privações sociais (TREFFRY;
TREFFRY, 2007). Os autores acrescentam a importância do incentivo à exploração dos variados ambientes que a criança
frequenta, da expressão e recepção de linguagens com que ela possa se expressar com o outro e as possibilidades
de atuação dos adultos enquanto mediadores quando, devido às limitações físicas, não seja possível à criança contar 
com modelos para aprendizagem por imitação. Buscar-se-ia viabilizar a formação de conceitos da criança sobre si, bem
como a contínua reelaboração daqueles já formados (TREFFRY; TREFFRY, 2007).
Para que esses objetivos sejam alcançados, a UNICEF (2013) recomenda em seus documentos que os serviços de
famílias, além de escuta ativa do feedback das crianças em relação a todo esse aparato.
 Falando nas famílias, Silva e Dessen (2001) ressaltam sobre a necessidade de que as mesmas sejam um grupo em que
também ocorram as intervenções, levando em consideração seu contexto, suas particularidades e suas necessidades.
da criança e suas consequências, as políticas públicas e o provimento de recursos necessários para o empoderamento 
familiar.
 A UNICEF (2013) também recomenda que a intervenção quanto ao desenvolvimento social das crianças tenha em vista
enquanto seres silenciosos, obedientes ou assexuados, conduziu a numerosos casos de abuso e infecção por HIV
durante as últimas décadas.
potência para seu desenvolvimento. O estudo de Caldeira e Oliver (2007) sobre o brincar de crianças com e sem
brinquedos e ambientes) e psicossociais (tais como as atitudinais) que as impedem até mesmo de brincar, privando-
as de possibilidades de interação e estimulação social, emocional, física e cognitiva. As autoras também discutem a
PORDENTRODOTEMA
achados ganhos com relações às segundas, os quais incluem mais tranquilidade na brinquedoteca, comportamentos
envolvidos nesta interação (CALDEIRA; OLIVER, 2007).
PORDENTRODOTEMA
Entrevista com Daniel Becker sobre inteligência emocional 
• O pediatra Daniel Becker e Fernanda Furia – Fundadora do Playground da Inovação e Mestre
em Psicologia de crianças e adolescentes – debatem sobre a inteligência emocional e como 
Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=ulbqLVT9UQQ>
Tempo: 5:19
Só Para Baixinhos – Como fazer melhor uso da tecnologia para crianças
• Baseada em pesquisas, essa é uma cartilha que discute sobre a utilização cotidiana de
celulares, tablets e outras tecnologias por crianças pequenas.s
Disponível em: <http://www.bluebus.com.br/criancas-de-3-5-47-sabem-utilizar-1-smartphone-50-nao-sabem-o-
caminho-de-casa/>. Acesso em: 26 set. 2014.
envolvidos nesta interação (CALDEIRA; OLIVER, 2007).
ACOMPANHENAWEB
O Estabelecimento do Vínculo. Série Nota 10 – Primeira Infância
•
desenvolvimento infantil nos primeiros anos de vida.
Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=3szAI_XTmRY>. Acesso em: 26 set. 2014.
Tempo: 24:00
Site da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal
• Essa fundação tem aproximadamente 50 anos de existência e recentemente redirecionou 
seu foco de ação, dedicando–se a projetos sociais, bem como à geração e disseminação de
conhecimentos acerca da primeira infância brasileira.
Disponível em: <www.fmcsv.org.br>. Acesso em: 25 set. 2014.
ACOMPANHENAWEBACOMPANHENAWEB
Instruções:
Agora, chegou a sua vez de exercitar seu aprendizado. A seguir, você encontrará algumas questões de múltipla 
escolha e dissertativas. Leia cuidadosamente os enunciados e atente-se para o que está sendo pedido.
AGORAÉASUAVEZ
Questão 1
Como os bebês expressam as suas emoções desde o nascimento até os primeiros três anos de vida?
Questão 2
por volta de 5 anos de idade a manifestaria:
a) 
b) 
c) 
d) 
e) 
AGORAÉASUAVEZ
Questão 3
De acordo com a perspectiva do texto que você leu, o desenvolvimento emocional das crianças está intrinsecamente ligado às
a)
b)
vida adulta.
c) O desenvolvimento emocional da crianças evoluirá junto com o desenvolvimento social, ambos relacionando-se mutuamente. 
d) A qualidade dodesenvolvimento emocional é consequência das interações sociais estabelecidas durante o desenvolvimento
humano, mas o contrário não acontece.
e) O desenvolvimento emocional independe das relações do meio em que a criança está inserida e das estimulações que
recebe.
Questão 4
-
damente sua resposta com os conhecimentos do texto.
Questão 5
compreendidos e manifestados pelas crianças pequenas”.
A partir do enunciado acima disserte sobre as emoções secundárias nas crianças.
Neste capítulo, você teve a oportunidade de conhecer alguns conceitos sobre o desenvolvimento socioemocional
infantil: a formação de sua personalidade, as emoções primárias e secundárias e suas consequências, atravessadas pela
do contexto no processo de desenvolvimento infantil, a relevância de aspectos como a empatia e a aceitação, além de
N í l ê id d d h l i b d l i i i l
FINALIZANDO
ARRUDA, E. Z. T.; VERÍSSIMO, M. L. O. A importância da afetividade na formação da criança desde a gestação até os três
anos de idade. Em A. M. Chiesa (org). A experiência do I Curso de Especialização em Desenvolvimento Infantil: Concepção, 
estrutura e alguns resultados. São Paulo: Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, p. 35-59, 2013.
BEE, H. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artmed, 2011.
Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano
COLE, M.; COLE, S. O desenvolvimento da criança e do adolescente. Porto Alegre: Artmed, 2003.
CYPEL, S. (org.). Fundamentos do desenvolvimento infantil: da gestação aos três anos. São Paulo: Fundação Maria Cecília 
Souto Vidigal, 2011.
DEL PRETTE, Z. A. P.; DEL PRETTE, A. Psicologia das habilidades sociais na infância: Teoria e Prática
ENTREVISTA AO programa Roda Viva – Daniel Becker. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=r1JzS-
5KA3M&feature=share>. Acesso em: 26 set. 2014. Tempo: 1:31:04
FUNDAÇÃO Maria Cecília Souto Vidigal. Disponível em: <www.fmcsv.org.br>. Acesso em: 25 set. 2014.
ÍSS O O f f
REFERÊNCIAS
FUNDAÇÃO Maria Cecília Souto Vidigal e Canal Futura. O estabelecimento do vínculo. Série Nota 10 – Primeira Infância.
<https://www.youtube.com/watch?v=3szAI_XTmRY>. Acesso em: 25 set. 2014.
Tempo: 24:00.
HUNGRIA, J. Crianças de 3 a 5 – 47% sabem usar um smartphone, 50% não sabem o caminho de casa. Disponível em: <http://www.
bluebus.com.br/criancas-de-3-5-47-sabem-utilizar-1-smartphone-50-nao-sabem-o-caminho-de-casa/>. Acesso em: 26 set. 2014.
KOSTELNIK, M. J.; GREGORY, K. M.; SODERMAN, A. K.; WHIREN, A. P. Guia de Aprendizagem e Desenvolvimento Social da 
Criança. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
PAPALIA, D. E.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed, 2013.
Psicologia: Teoria 
e Pesquisa, 17 (2), 133-141, 2001.
TREFFRY, J. M.; TREFFRY, J. A. Desenvolvimento social e emocional. Em: TREFFRY, J. M.; TREFFRY, J. A. Crianças surdo-
cegas: um guia para o desenvolvimento. Universidade de Toronto, 1993/2007.
UNICEF – United Nation Children’s Fund.
Brasília: UNICEF, 2013.
REFERÊNCIAS
Autorregulação: controle comportamental individual que parte do controle externo até a internalização da moralidade, 
adquirida em função de regras sociais.
Contexto:
redor da criança que se desenvolve. São fatores do desenvolvimento têm certas características que, se analisadas em
Personalidade: traços relativamente estáveis que manifestam nossa forma de agir e de se comportar, moldados pela 
genética e pelo ambiente em que nos desenvolvemos.
Brasília: UNICEF, 2013.
A t l ã t l t t l i di id l t d t l t té i t li ã d lid d
GLOSSÁRIO
Referências sociais:
em outras.
Temperamento: características inatas do indivíduo, as quais contribuem às maneiras que o farão se comportar.
GLOSSÁRIO
Temperamento: características inatas do indivíduo, as quais contribuem às maneiras que o farão se comportar.
GABARITO
Questão 1
Resposta: Enquanto uma questão de conhecimentos prévios, espera-se que os alunos apontem principalmente o choro 
infantil como uma forma de expressão (especialmente durante os primeiros meses de vida), o sorriso e as expressões
faciais em geral, que serão desenvolvidas gradualmente, e mais adiante, a vocalização, as primeiras palavras e gestos
corporais.
Questão 2
Resposta: Alternativa A.
a diferentes eventos.
Questão 3
Resposta: Alternativa C.
: Os âmbitos emocionais e sociais do desenvolvimento (e mesmo físicos e cognitivos), embora por vezes
didaticamente divididos, evoluem paralelamente e relacionam-se mutuamente em forma de redes durante o ciclo vital,
em uma relação é intrínseca, visto que para a perspectiva de desenvolvimento adotada nesta unidade, a evolução do
Questão 4
Resposta: Espera-se que o aluno aborde em sua resposta o potencial da brincadeira como espaço de interação com os 
pares, de projeção de aspectos do seu desenvolvimento emocional e do aprendizado de aspectos importantes de sua
regulação emocional, como a empatia, a internalização de regras etc. O trecho do texto que aborda essa temática deve
ser citado, apontando a importância da mediação dos adultos, da garantia do direito e das condições de brincadeira e
do espaço transformador que a brincadeira possibilita a todas as crianças.
Questão 5
Resposta: De acordo com a literatura consultada, emoções como estas necessitam que a criança compreenda a 
existência de um outro em suas relações para que seja elaboradas. Este reconhecimento do outro enquanto diferente
do eu da criança parece estar estabelecido a partir dos dois anos de idade.

Outros materiais