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Peculiaridades da digestão de monogástricos 
Aline Baisso Vieira
Andreia Aparecida
Samara Gonçalves dos Anjos
Eric Tressoldi Weis 
introdução
Os animais monogástricos, tem um estômago com um só compartimento. De um modo geral os animais monogástricos não herbívoros têm baixo aproveitamento das fibras dos alimentos fibrosos.
Equinos 
A digestão dos equinos pode ser dividida em pré-cecal e pós-cecal.
Pré -cecal Na digestão pré-cecal há grande atuação de sucos digestivos, produzidos pelo próprio cavalo com quebra de alimentos, em partículas nutritivas em um tamanho ,adequado de absorção. 
Na pós -cecal ,há atuação de microrganismos flora microbiana ,que habita o intestino grosso e é responsável pela digestão das fibras longas de alimentação natural do cavalo.
Boca
O inicio do processo já ocorre na preensão do alimento pelo cavalo.
Ao apreender o alimento com os dentes, estes trituram o alimento e misturando-o, com grande quantidade de saliva , que facilitam a deglutição 
Da boca, através do esôfago ,o alimento chega ao estômago.
Estômago 
A pequena capacidade do estômago limita consideravelmente a ingestão de concentrados , que não possuem as denominadas fibras longas ,essenciais ao bom funcionamento do aparelho digestivo do cavalo.
Intestino Delgado
O alimento passa ao intestino delgado, dividido em três partes ,duodeno, jejuno e íleo.
A principal característica da digestão neste local, é que é essencialmente enzimática , onde alimento sofre ação das principais enzimas como amilase, protease e lípase, além da pepsina e do ácido clorídrico no estômago.
Intestino grosso
Fazendo isso o alimento chega á grande câmera de fermentação do cavalo , e a principal porção do aparelho digestivo , o Intestino Grosso, dividido em Ceco , Cólon e reto. É aqui onde ocorre a digestão microbiana .
Ao sair do ceco, com absorção de boa parte da água, ocorre a formação das cíbalas, as fezes normais do cavalo que serão eliminadas no período correto da digestão. 
Uma boa consistência de fezes, nem pastosas nem ressacadas, indica que o alimento ficou tempo suficiente no aparelho digestivo para o nutrientes aproveitados ao máximo pelo animal.
Aves 
Glândulas Salivares
Há várias glândulas salivares na parte superior da boca, glândulas mandibulares, lingual e cricoaritenoide que produzem a saliva.
Estômago 
É composto por dois compartimentos, o pro ventrículo (pH= 2,8-4,0) ou estômago glandular e a moela (pH=2,8-4,0) ou estômago muscular. Estes compartimentos são separados por uma região de transição, denominada istmo. pH do estômago encontra-se normalmente acima de 2,7 .
Moela
A moela da ação do ácido clorídrico e da pepsina secretados pelo pro ventrículo. A porção pilórica da moela é pequena na ave e contém glândulas da mucosa que secretam muco para lubrificar a passagem do alimento moído da moela para o duodeno. Partículas finas apresentam trânsito rápido pela moela, mas partículas grossas podem permanecer na moela durante várias horas. A região pilórica da moela desemboca no intestino delgado, o qual é coberto por uma monocamada de epitélio.
intestino delgado
O intestino delgado é formado pelo duodeno (pH= 5,7-6,1), jejuno (pH= 5,6-6,0) e íleo (pH=6,1-6,5). O duodeno forma uma alça que circunda o pâncreas, denominada de alça duodenal. O pâncreas altera o ambiente intestinal de modo que possa ser tolerado pelas células intestinais. Isto ocorre através da secreção de água e de bicarbonato, que diluem e neutralizam o ácido produzido pelo pro ventrículo.
Pâncreas
O pâncreas altera o ambiente intestinal de modo que possa ser tolerado pelas células intestinais. Isto ocorre através da secreção de água e de bicarbonato, que diluem e neutralizam o ácido produzido pelo pro ventrículo. Além disso, o pâncreas sintetiza enzimas digestivas importantes.
Cloaca
Cloaca, é uma área anatômica comum para os sistemas digestivo, urinário e reprodutivo.
Coelho 
O coelho é um animal monogástrico, herbívoro, adaptado a ingestão de alimentos ricos em fibra. 
Uma particularidade desta espécie seria a dualidade da excreção fecal, com a capacidade dos coelhos de produzir e reingerir parte do material fecal, as denominadas fezes moles ou cecotrofos, o que lhes permite aproveitar mais eficientemente alimentos vegetais.
Boca 
Os lábios e a língua do coelho separam e agarram o alimento, que ao entrar na boca é cortado pelos incisivos. Os molares esmagam o alimento, levando-o de lado a lado, reduzindo o tamanho das partículas de alimento.
 Quatro pares de glândulas salivares (parótidas, zigomático, mandibular e sublingual) secretam saliva, que contém enzimas que começam a digestão 
Esôfago 
As paredes musculares do esôfago se contraem ritmicamente em um processo chamado peristaltismo, empurrando a comida para o estomago.
Estômago 
constituído por dois divertículos característicos: o cárdia, pouco pronunciado, e o piloro, bastante desenvolvido.
O estomago simples contem uma rede de alimento não digerido, fibra, pelos e fezes moles (cecotrofos). 
 As paredes do estomago secretam ácidos e enzimas para continuar a digestão dos alimentos através de enzimas como a pepsina que age degradando as proteínas, durante esta ação há formação do suco gástrico composto por ácido clorídrico e muco.
Intestino delgado
É o maior sítio de absorção de nutrientes, encontrando-se dividido em 3 áreas funcionais: duodeno, jejuno e íleo.
O conteúdo de matéria seca da ingesta que chega a este órgão é baixo e, seu pH, alto, no entanto, na medida em que se dirige ao íleo distal, onde se dá a absorção, o teor de matéria seca tende a aumentar.
No duodeno ocorre a neutralização do material ácido oriundo do estômago.
Após a neutralização e mistura dos alimentos no duodeno, o bolo alimentar segue ao jejuno.
União ileocecocólica
O material que resta do bolo alimentar entra no intestino grosso, que consiste no cólon e ceco, através da união ileocecocólica.
As contratações da musculatura das paredes do cólon proximal e ceco empurram o bolo.
Ceco 
É um grande saco fechado contendo uma mistura complexa de microflora onde ocorre a fermentação de proteínas residuais, celulose e carboidratos em ácidos graxos, que vão para a corrente sanguínea e aminoácidos e as vitaminas, que se acumulam para formar fezes moles (cecotrofos) que são conduzidos de volta para o cólon quando o ceco se contrai.
Cólon 
 Água e eletrólitos são absorvidos no cólon, ao passo que o muco é secretado.
As contratações do cólon causam a defecação através do ânus
Ânus 
As secreções das glândulas anais são liberadas quando fezes duras são eliminadas, dando-lhes o odor característico que ajuda a marcação territorial.
Fezes moles (cecotrofos) envoltas de muco ficam presas ao pêlo ao redor do ânus, de modo que o coelho as come ao se limpar (cecotrofia)
Cecotrofia 
fezes duras (fezes normais) são geralmente arredondadas, fibrosas e marrons. 
Fezes moles: (cecotrofos) menores, ovóides, muitas vezes envolvidas em muco marrom esverdeado. É mais raro vê-las, já que animal as elimina à noite e as consomem pela manhã.
Conclusão 
O trato gastrintestinal visa digerir e absorver nutrientes, assim como dar os passos iniciais no processo de conversão do alimento em proteína animal. Ele apresenta a maior superfície de exposição do corpo.  A sua integridade apresenta um efeito determinante nas condições ambientais e de bem-estar animal.
Referências 
1.ANDRIGUETTO, J. M. Nutrição animal. 2 ed. São Paulo: Nobel, 1983
2.BÉRTOLI, Cláudia Damo. NUTRIÇÃO ANIMAL APLICADA E ALIMENTAÇÃO DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS. 2010. Disponível em: <https://www.passeidireto.com/lista/68680231-nutricao-animal/arquivo/66422843-nutricao-animal-aplicada-e-alimentacao-dos-animais-domesticos>. Acesso em: 01 set. 2019.
3.CINTRA, André. O aparelho digestivo dos cavalos. 2016. Disponível em: <https://meiorural.com.br/andrecintra/2016/08/07/o-aparelho-digestivo-dos-cavalos/>. Acesso em: 2 set. 2019.
4.FERREIRA, Walter Motta; SAAD, FlÁvia Maria de Oliveira Borges; PEREIRA,Renata Apocalypse Nogueira. FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO DE COELHOS. Disponível em: <http://www.coelhoecia.com.br/Zootecnia/Fundamentos%20de%20Nutricao%20de%20Coelhos.pdf>. Acesso em: 01 set. 2019.
5.HAUSCHILD, Luciano. Nutrição de Monogástricos. 2012. Disponível em: <https://www.fcav.unesp.br/Home/departamentos/zootecnia/lucianohauschild/aula_2_anatomia_fisiologia_trato_digestivo.pdf>. Acesso em: 01 set. 2019
6.MORAES, Paula Louredo. Sistema Digestório das Aves. Disponível em: <https://alunosonline.uol.com.br/biologia/sistema-digestorio-das-aves.html>. Acesso em: 01 set. 2019. 
7.RUTZ, Fernando et al. Fisiologia da digestão e da absorção em aves. 2015. Disponível em: <https://pt.engormix.com/avicultura/artigos/fisiologia-digestao-absorcao-aves-t38668.htm>. Acesso em: 2 set. 2019.

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