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MODULO 5

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DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA CONCURSOS 
| Módulo 5 – Prof. Leandro Macêdo 
 
 
CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 
CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 
1 
 
OS: 0125/6/18-Gil 
CONCURSO: INSS 
 
ASSUNTO: Prestações Previdenciárias do RGPS 
 
PRESTAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS DO RGPS
LEANDRO MACÊDO
 
A previdência social, mediante 
contribuição, tem por fim assegurar aos 
seus beneficiários meios indispensáveis de 
manutenção, por motivo de incapacidade, 
desemprego involuntário, idade avançada, 
tempo de serviço, encargos familiares e 
prisão ou morte daqueles de quem 
dependiam economicamente (art. 1º da Lei 
8.213/91) 
PRESTAÇÕES DO RGPS: NOÇÃO
 
BENEFICIÁRIOS 
DO RGPS
PRESTAÇÕES 
PREVIDENCIÁRIAS
BENEFICIÁRIOS 
DE QUÊ?
PRESTAÇÕES DO RGPS: NOÇÃO
 
 
 
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DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA CONCURSOS 
| Módulo 5 – Prof. Leandro Macêdo 
 
 
CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 
CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 
2 
 
OS: 0125/6/18-Gil 
PRESTAÇÕES DO RGPS: CLASSIFICAÇÃO
PRESTAÇÕES 
DO RGPS
BENEFÍCIOS SERVIÇOS
 
PRESTAÇÕES DO RGPS: CLASSIFICAÇÃO
As prestações do RGPS dividem-se em:
Benefícios: prestações de natureza pecuniária
Serviços: prestações que não têm natureza 
pecuniária
Observação: há serviços em que a previdência social tem 
obrigação de oferecer prótese, órtese e aparelhos que 
auxiliem na locomoção. Assim, não é correto definir serviços 
como prestações imateriais ou obrigações de fazer.
 
PRESTAÇÕES DO RGPS: DEFINIÇÃO
São os atos de pagamento de determinadas 
quantias em dinheiro ou de realização de 
serviços devidos pelo ente segurador estatal 
aos beneficiários do Regime Geral de 
Previdência Social em face da ocorrência dos 
eventos por ele cobertos, cujo objetivo é a 
garantia de subsistência destes últimos, sob 
regime de direito público 
 
 
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DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA CONCURSOS 
| Módulo 5 – Prof. Leandro Macêdo 
 
 
CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 
CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 
3 
 
OS: 0125/6/18-Gil 
BENEFÍCIOS DO RGPS
1. Aposentadoria por idade
2. Aposentadoria por tempo de contribuição
3. Aposentadoria especial
4. Aposentadoria por invalidez
5. Aposentadoria do segurado com deficiência
6. Auxílio-doença
7. Auxílio-acidente
8. Salário-família
9. Salário-maternidade
10. Pensão por morte
11. Auxílio-reclusão
S
E
G
U
R
A
D
O
S
DEPENDENTES
 
SERVIÇOS
1. Habilitação e reabilitação profissional
2. Serviço social
SEGURADOS
E
DEPENDENTES
 
PERÍODO DE CARÊNCIA
LEANDRO MACÊDO
 
 
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DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA CONCURSOS 
| Módulo 5 – Prof. Leandro Macêdo 
 
 
CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 
CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 
4 
 
OS: 0125/6/18-Gil 
 
PERÍODO DE CARÊNCIA: NOÇÃO
Requisitos para
A concessão dos
Benefícios
Previdenciários
1. Qualidade de beneficiário
2. Ocorrência da contingência 
social
3. Período de carência, quando exigível 
legalmente
 
PERÍODO DE CARÊNCIA: DEFINIÇÃO 
LEGAL
Período de carência é o número mínimo de 
contribuições mensais indispensáveis para que 
o beneficiário faça jus ao benefício, 
consideradas a partir do transcurso do 
primeiro dia dos meses de suas competências 
(art. 24, Lei 8.213/91)
 
PERÍODO DE CARÊNCIA: DEFINIÇÃO 
LEGAL
ELEMENTOS 
DEFINIDORES
CARÁTER 
MATERIAL
DESFALQUE 
PATRIMONIAL
CARÁTER 
TEMPORAL
TRANSCURSO 
DE NÚMERO 
DE MESES
 
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DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA CONCURSOS 
| Módulo 5 – Prof. Leandro Macêdo 
 
 
CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 
CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 
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OS: 0125/6/18-Gil 
 
TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
PERÍODO DE CARÊNCIA
=
TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO X 
CARÊNCIA
 
Observado o disposto no art. 40, 10, da 
Constituição Federal, o tempo de serviço 
considerado pela legislação vigente para 
efeito de aposentadoria, cumprido até que a 
lei discipline a matéria, será contado como 
tempo de contribuição. (Art. 4º da Emenda 
Constitucional 20/98)
TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO X 
CARÊNCIA
 
EXEMPLOS DE PERÍODOS CONTADOS COMO TEMPO DE 
CONTRIBUIÇÃO, MAS QUE NÃO CONTAM PARA CARÊNCIA
O tempo de serviço do segurado trabalhador rural, anterior à data 
de início de vigência desta Lei, será computado independentemente 
do recolhimento das contribuições a ele correspondentes, exceto para 
efeito de carência, conforme dispuser o Regulamento (art. 55, 2º, 
Lei 8.213/91)
O tempo de serviço será comprovado na forma estabelecida no 
Regulamento, compreendendo, além do correspondente às 
atividades de qualquer das categorias de segurados de que trata o 
art. 11 desta Lei, mesmo que anterior à perda da qualidade de 
segurado: (...) II - o tempo intercalado em que esteve em gozo de 
auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez (art. 55, II, Lei 
8.213/91)
 
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DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA CONCURSOS 
| Módulo 5 – Prof. Leandro Macêdo 
 
 
CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 
CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 
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OS: 0125/6/18-Gil 
 
As contribuições anteriores à perda da qualidade de 
segurado só serão computadas para efeito de carência 
depois que o segurado contar, a partir da nova filiação 
à Previdência Social, com, no mínimo, metade do número 
de contribuições exigidas para o cumprimento da 
carência definida para o benefício a ser requerido (art. 
27-A, Lei 8.213/91)
As contribuições anteriores ao primeiro recolhimento sem 
atraso do segurado contribuinte individual que exerce 
atividade por conta própria não são computadas para 
fins de carência (art. 27, II, Lei 8.213/91)
EXEMPLOS DE PERÍODOS CONTADOS COMO TEMPO DE 
CONTRIBUIÇÃO, MAS QUE NÃO CONTAM PARA CARÊNCIA
 
PERÍODOS DE CARÊNCIA: VISÃO 
GERAL
180 contribuições 
mensais
12 contribuições 
mensais
10 contribuições 
mensais
- Apos. Idade
- Apos. Tempo de contribuição
- Apos. Especial
- Apos. do segurado com 
deficiência
- Apos. Invalidez
- Auxílio-doença
Salário-maternidade dos 
segurados contribuinte 
individual e facultativo
Salvo 
exceções
 
FUNDAMENTOS DO PERÍODO DE 
CARÊNCIA
FUNDAMENTOS
BENEFÍCIOS 
PROGRAMÁVEIS
FINANCIAR A 
PRESTAÇÃO
BENEFÍCIOS DE RISCO 
IMPREVISÍVEL
MINIMIZAR A 
POSSIBILIDADE DE 
FRAUDE
SALÁRIO-
MATERNIDADE
EVITAR FILIAÇÃO COM 
O FIM ESPECÍFICO DE 
PERECPÇÃO DO 
BENEFÍCIO
 
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DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA CONCURSOS 
| Módulo 5 – Prof. Leandro Macêdo 
 
 
CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 
CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 
7 
 
OS: 0125/6/18-Gil 
 
PERÍODO DE CARÊNCIA PARA A CONCESSÃO DE 
APOSENTADORIA POR IDADE, TEMPO DE 
CONTRIBUIÇÃO E ESPECIAL
- Aposentadoria por idade
- Aposentadoria por tempo
contribuição
- Aposentadoria especial
- Aposentadoria do segurado
com deficiência
180 contribuições
Observação: nem todo período que é considerado como tempo de 
contribuição é contado para fins de carência. Exemplo: período rural não 
indenizado anterior à Lei 8.213/91.
 
PERÍODO DE CARÊNCIA PARA A 
CONCESSÃO DO SALÁRIO-
MATERNIDADE
Salário-maternidade das
seguradas contribuinte
individual e facultativa
10 contribuições
Em caso de parto antecipado, o período de carência de 10 contribuições será reduzido 
em número de contribuições equivalente ao número de meses em que o parto foi 
antecipado 
 
A concessão do salário-maternidade das 
seguradas empregada, empregada doméstica e 
trabalhadora avulsa independe do cumprimento de 
carência
PERÍODO DE CARÊNCIA PARA A 
CONCESSÃO DO SALÁRIO-
MATERNIDADE
Observação: para ter direito ao salário-maternidade, a 
segurada especial terá de comprovar o exercício de 
atividade rural nos dez meses anteriores ao parto ou ao 
requerimento, quando requerido o benefício antes do 
parto (art. 93, §2º, Decreto 3.048/99)
 
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DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA CONCURSOS 
| Módulo 5 – Prof. Leandro Macêdo 
 
 
CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 
CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 
8 
 
OS: 0125/6/18-Gil 
 
CARÊNCIA PARA A CONCESSÃO DE 
AUXÍLIO-DOENÇA E APOSENTADORIA POR 
INVALIDEZ
-Auxílio-doença
-Aposentadoria por
Invalidez
12 contribuições
 
CARÊNCIA PARA A CONCESSÃO DE 
AUXÍLIO-DOENÇA E APOSENTADORIA POR 
INVALIDEZ
(CESPE – TÉCNICO DO SEGURO SOCIAL – INSS 
– 2016) Com base no disposto na Lei n.º 
8.213/1991, que trata dos planos de benefícios 
da previdência social e dá outras providências, 
julgue o item seguinte.
Em regra, o período de carência para a 
concessão do benefício de auxílio-doença é de 
doze contribuições mensais.
 
A concessão de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez 
independe de cumprimento de carência: 
1. Acidente de qualquer natureza ou causa
2. Doença do trabalho
3. Doença profissional
4. nos casos de segurado que, após filiar-se ao RGPS, for 
acometido de alguma das doenças e afecções especificadas em 
lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência 
Social, atualizada a cada 3 (três) anos, de acordo com os 
critérios de estigma, deformação, mutilação, deficiência ou outro 
fator que lhe confira especificidade e gravidade que mereçam 
tratamento particularizado
CARÊNCIA PARA A CONCESSÃO DE 
AUXÍLIO-DOENÇA E APOSENTADORIA POR 
INVALIDEZ
 
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DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA CONCURSOS 
| Módulo 5 – Prof. Leandro Macêdo 
 
 
CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 
CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 
9 
 
OS: 0125/6/18-Gil 
 
Doença profissional: assim entendida a produzida ou 
desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada 
atividade e constante da respectiva relação elaborada pelo 
ministério do trabalho e da previdência social (art. 20, I, Lei 
8.213/91)
Doença do trabalho: assim entendida a adquirida ou 
desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho 
é realizado e com ele se relacione diretamente, constante da relação 
mencionada no inciso I (art. 20, II, Lei 8.213/91)
CARÊNCIA PARA A CONCESSÃO DE 
AUXÍLIO-DOENÇA E APOSENTADORIA POR 
INVALIDEZ
 
Entende-se como acidente de qualquer natureza ou causa aquele de origem 
traumática e por exposição a agentes exógenos (físicos, químicos e biológicos), que 
acarrete lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, a perda, ou a 
redução permanente ou temporária da capacidade laborativa (art.30, parágrafo 
único, decreto 3.048/99)
Doenças que isentam de carência: Até que seja elaborada a lista de doenças 
mencionada no inciso II do art. 26, independe de carência a concessão de auxílio-
doença e de aposentadoria por invalidez ao segurado que, após filiar-se ao RGPS, for 
acometido das seguintes doenças: tuberculose ativa, hanseníase, alienação mental, 
esclerose múltipla, hepatopatia grave, neoplasia maligna, cegueira, paralisia 
irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose
anquilosante, nefropatia grave, estado avançado da doença de Paget (osteíte 
deformante), síndrome da deficiência imunológica adquirida (aids) ou contaminação 
por radiação, com base em conclusão da medicina especializada (art. 151, Lei 
8.213/91)
CARÊNCIA PARA A CONCESSÃO DE 
AUXÍLIO-DOENÇA E APOSENTADORIA POR 
INVALIDEZ
 
PRESTAÇÕES QUE NÃO DEPENDEM DE 
CARÊNCIA
Salário-família
Auxílio-acidente
Pensão por morte 
Auxílio-reclusão
Habilitação e reabilitação profissional
Serviço social
 
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DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA CONCURSOS 
| Módulo 5 – Prof. Leandro Macêdo 
 
 
CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 
CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 
10 
 
OS: 0125/6/18-Gil 
 
PRESTAÇÕES QUE NÃO DEPENDEM DE 
CARÊNCIA
A concessão de auxílio-doença e aposentadoria por 
invalidez independe de cumprimento de carência nos casos de: 
1. Acidente de qualquer natureza ou causa
2. Doençado trabalho
3. Doença profissional
4. Segurado que, após filiar-se ao RGPS, for acometido de 
alguma das doenças e afecções especificadas em lista 
elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social, 
atualizada a cada 3 (três) anos, de acordo com os critérios de 
estigma, deformação, mutilação, deficiência ou outro fator que 
lhe confira especificidade e gravidade que mereçam 
tratamento particularizado
 
PRESTAÇÕES QUE NÃO DEPENDEM DE 
CARÊNCIA
Salário-maternidade das seguradas empregada, 
empregada doméstica e trabalhadora avulsa.
 
PRESTAÇÕES QUE NÃO DEPENDEM DE 
CARÊNCIA
Art. 39. Para os segurados especiais, referidos no inciso VII do Art. 11 desta Lei, 
fica garantida a concessão:
I - de aposentadoria por idade ou por invalidez, de auxílio-doença, de auxílio-
reclusão ou de pensão, no valor de 1 (um) salário mínimo, desde que comprove o 
exercício de atividade rural, ainda que de forma descontínua, no período, 
imediatamente anterior ao requerimento do benefício, igual ao número de meses 
correspondentes à carência do benefício requerido; ou
II - dos benefícios especificados nesta Lei, observados os critérios e a forma de 
cálculo estabelecidos, desde que contribuam facultativamente para a 
Previdência Social, na forma estipulada no Plano de Custeio da Seguridade 
Social. 
 Benefícios devidos ao segurado especial na forma do art. 
39, I, da Lei n. 8.213/91
 
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DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA CONCURSOS 
| Módulo 5 – Prof. Leandro Macêdo 
 
 
CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 
CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 
11 
 
OS: 0125/6/18-Gil 
 
CÔMPUTO DO PERÍODO DE CARÊNCIA
Art. 27. Para cômputo do período de carência, serão 
consideradas as contribuições:
I - referentes ao período a partir da data da filiação ao 
Regime Geral de Previdência Social, no caso dos segurados 
empregados, inclusive os domésticos, e trabalhadores avulsos 
(...);
II - realizadas a contar da data do efetivo pagamento da 
primeira contribuição sem atraso, não sendo consideradas 
para este fim as contribuições recolhidas com atraso 
referentes a competências anteriores, no caso dos segurados 
contribuinte individual, especial e facultativo (...)
 
TERMO A QUO DA CONTAGEM DO 
PERÍODO DE CARÊNCIA
Empregado, inclusive o 
doméstico, e
Trabalhador avulso
Data da filiação
Contribuinte individual,
segurado especial que
contribui facultativamente
e segurado facultativo
Data do efetivo recolhimento da 
primeira contribuição sem atraso, 
não sendo contadas as 
contribuições anteriores
 
A arrecadação e o recolhimento das contribuições ou de outras 
importâncias devidas à Seguridade Social obedecem às seguintes normas: 
I - a empresa é obrigada a: 
a) arrecadar as contribuições dos segurados empregados e 
trabalhadores avulsos a seu serviço, descontando-as da respectiva 
remuneração;
b) recolher os valores arrecadados na forma da alínea a deste inciso, a 
contribuição a que se refere o inciso IV do art. 22 desta Lei, assim como 
as contribuições a seu cargo incidentes sobre as remunerações pagas, 
devidas ou creditadas, a qualquer título, aos segurados empregados, 
trabalhadores avulsos e contribuintes individuais a seu serviço até o dia 
20 (vinte) do mês subsequente ao da competência (art. 30, I, alíneas “a” e 
“b” da Lei 8.212/91)
PRESUNÇÃO DE RECOLHIMENTO 
DE CONTRIBUIÇÕES
 
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DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA CONCURSOS 
| Módulo 5 – Prof. Leandro Macêdo 
 
 
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OS: 0125/6/18-Gil 
 
A arrecadação e o recolhimento das contribuições 
ou de outras importâncias devidas à Seguridade 
Social obedecem às seguintes normas:
(...) 
V - o empregador doméstico é obrigado a 
arrecadar e a recolher a contribuição do segurado 
empregado a seu serviço, assim como a parcela a 
seu cargo, até o dia 7 do mês seguinte ao da 
competência (art. 30, V, da Lei 8.212/91)
PRESUNÇÃO DE RECOLHIMENTO DE 
CONTRIBUIÇÕES
 
Fica a empresa obrigada a arrecadar a contribuição do segurado 
contribuinte individual a seu serviço, descontando-a da respectiva 
remuneração, e a recolher o valor arrecadado juntamente com a 
contribuição a seu cargo até o dia 20 (vinte) do mês seguinte ao da 
competência, ou até o dia útil imediatamente anterior se não houver 
expediente bancário naquele dia.
As cooperativas de trabalho arrecadarão a contribuição social dos seus 
associados como contribuinte individual e recolherão o valor arrecadado 
até o dia 20 (vinte) do mês subsequente ao de competência a que se 
referir, ou até o dia útil imediatamente anterior se não houver expediente 
bancário naquele dia.
A cooperativa de trabalho e a pessoa jurídica são obrigadas a efetuar a 
inscrição no Instituto Nacional do Seguro Social - INSS dos seus cooperados 
e contratados, respectivamente, como contribuintes individuais, se ainda não 
inscritos (Art. 4º da Lei 10.666/2003)
PRESUNÇÃO DE RECOLHIMENTO DE 
CONTRIBUIÇÕES
 
(CESPE – TÉCNICO DO SEGURO SOCIAL – INSS – 2016) 
Com referência a arrecadação e recolhimento das 
contribuições destinadas à seguridade social, julgue o item 
que se segue.
As empresas são obrigadas a arrecadar a contribuição do 
segurado contribuinte individuala seu serviço, 
descontando-a da respectiva remuneração.
PRESUNÇÃO DE RECOLHIMENTO DE 
CONTRIBUIÇÕES
 
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OS: 0125/6/18-Gil 
 
Art. 30. A arrecadação e o recolhimento das 
contribuições ou de outras importâncias devidas à 
Seguridade Social obedecem às seguintes normas: 
(...)
II - os segurados contribuinte individual e facultativo 
estão obrigados a recolher sua contribuição por 
iniciativa própria, até o dia quinze do mês seguinte ao 
da competência (art. 30, II, da Lei 8.212/91)
PRESUNÇÃO DE RECOLHIMENTO DE 
CONTRIBUIÇÕES
 
PRESUNÇÃO DE RECOLHIMENTO DE 
CONTRIBUIÇÕES
“O desconto de contribuição e de consignação 
legalmente autorizadas sempre se presume feito 
oportuna e regularmente pela empresa a isso 
obrigada, não lhe sendo lícito alegar omissão para 
se eximir do recolhimento, ficando diretamente 
responsável pela importância que deixou de 
receber ou arrecadou em desacordo com o 
disposto nesta Lei” (art. 33, § 5º, da Lei 8.212/91) 
 
Para efeito de carência, considera-se 
presumido o recolhimento das contribuições 
do segurado empregado, do trabalhador 
avulso e, relativamente ao contribuinte 
individual, a partir da competência abril 
de 2003, as contribuições dele 
descontadas pela empresa (art. 26, 4º, 
do Decreto 3.048/99)
PRESUNÇÃO DE RECOLHIMENTO 
DE CONTRIBUIÇÕES
 
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Para os segurados empregado, inclusive o 
doméstico, e trabalhador avulso: presumem-se 
recolhidas as contribuições
Para o contribuinte individual prestador de 
serviço para pessoa jurídica: presumem-se 
recolhidas as contribuições efetivamente 
descontadas
Para os demais segurados: somente contam as 
contribuições efetivamente recolhidas
PRESUNÇÃO DE RECOLHIMENTO DE 
CONTRIBUIÇÕES
 
PERDA DA QUALIDADE DE SEGURADO 
E CARÊNCIA
No caso de perda da qualidade de segurado, 
para efeito de carência para a concessão dos 
benefícios de que trata esta Lei, o segurado deverá 
contar, a partir da nova filiação à Previdência 
Social, com metade dos períodos previstos nos 
incisos I (12 contribuições para auxílio-doença e 
aposentadoria por invalidez) e III (10 contribuições 
para o salário-maternidade das seguradas 
contribuinte individual e facultativa) do caput do 
art. 25 desta Lei (art. 27-A, Lei 8.213/91)
 
CRITÉRIO DE CÁLCULO E DE REAJUSTE DOS 
BENEFÍCIOS DO RGPS
LEANDRO MACÊDO
 
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DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA CONCURSOS 
| Módulo 5 – Prof. Leandro Macêdo 
 
 
CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 
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OS: 0125/6/18-Gil 
 
CF/88 LEI 8.213/91 EC 20/98 LEI 9.976/99
Aposentadorias 
calculadas com 
base nos 36 últimos 
salários de 
contribuição
A média dos 36 
últimos salários 
de contribuição 
foi denominada 
de salário-de-
benefício
Desconstitucionalizou 
o critério de cálculo 
das aposentadorias
Elastaceu o
período básico
de cálculo e
criou o fator
previdenciário
EVOLUÇÃO LEGISLATIVA
 
CÁLCULO DOS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS: 
PARÂMETROS CONSTITUCIONAIS
Sobre os ganhos habituais incidirá contribuição e, 
consequentemente, esses ganhos repercutirão no cálculo 
dos benefícios (art. 201, 11)
Todos os salários-de-contribuição serão corrigidos 
monetariamente (art. 201, 3º)
O valor dos benefícios de caráter substitutivo não poderá 
ter valor mensal inferior a um salário mínimo (art. 201, 
 2º)
Limite máximo dos benefícios de R$ 5.645,80, salvo 
exceções (art. 14 da EC 20/98 e art. 5º da EC 41/2003)
 
SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO: NOÇÃO
= ALÍQUOTA X
SALÁRIO-DE-
CONTRIBUIÇÃO
O SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO
É A BASE DE CÁLCULO DA CONTRI-
BUIÇÃO DO SEGURADO
SEGUNDO A CF, AS VERBAS 
REMUNERATÓRIAS INTEGRAM
O SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO
CONTRIBUIÇÃO
 
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DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA CONCURSOS 
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SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO: NOÇÃO
VALOR
DO
BENEFÍCIO
= PERCENTUAL X SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO
AUXÍLIO-DOENÇA = 91% X SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO
O SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO CORRESPONDE A UMA MÉDIA
DOS SALÁRIOS-DE-CONTRIBUIÇÃO
VALOR DO
BENEFÍCIO
SALÁRIO-DE-
BENEFÍCIO
MÉDIA DOS
SALÁRIOS-
DE-CONTRIBUIÇÃO
REMUNERAÇÃO
 
BENEFÍCIOS CALCULADOS COM BASE 
NO SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO (SB)
APOSENTADORIA POR INVALIDEZ
 RMI = 100% X SB
APOSENTADORIA ESPECIAL
 RMI = 100% X SB
APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, INCLUSIVE 
DO PROFESSOR E DO SEGURADO COM DEFICIÊNCIA
 RMI = 100% X SB
APOSENTADORIA POR IDADE, INCLUSIVE DO SEGURADO COM 
DEFICIÊNCIA
 RMI = 70% X SB + 1% X SB POR ANO DE CONTRIBUIÇÃO
 
BENEFÍCIOS CALCULADOS COM BASE 
NO SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO (SB)
AUXÍLIO-DOENÇA
RMI = 91% X SB
AUXÍLIO-ACIDENTE
RMI = 50% X SB
 
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BENEFÍCOS QUE NÃO SÃO CALCULADOS COM 
BASE NO SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO (SB)
SALÁRIO-MATERNIDADE
SALÁRIO-FAMÍLIA
PENSÃO POR MORTE
AUXÍLIO-RECLUSÃO
 
CÁLCULO DO SALÁRIO-DE-
BENEFÍCIO
APOSENTADORIA POR INVALIDEZ
APOSENTADORIA ESPECIAL
AUXÍLIO-DOENÇA
AUXÍLIO-ACIDENTE
Média aritmética simples dos maiores salários-de-
contribuição correspondentes a oitenta por cento de todo 
o período contributivo
 
CÁLCULO DO SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO: 
ESQUEMATICAMENTE
APOSENTADORIA POR INVALIDEZ
APOSENTADORIA ESPECIAL
AUXÍLIO-DOENÇA
AUXÍLIO-ACIDENTE
M (SC)SB =
 
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DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA CONCURSOS 
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CÁLCULO DO SALÁRIO-DE-
BENEFÍCIO
APOSENTADORIA POR IDADE
APOSENTADORIA POR TEMPO DE 
CONTRIBUIÇÃO
APOSENTADORIA DO SEGURADO COM 
DEFICIÊNCIA
Média aritmética simples dos maiores 
salários-de-contribuição correspondentes a 
oitenta por cento de todo o período 
contributivo, multiplicada pelo fator 
previdenciário
 
CÁLCULO DO SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO: 
ESQUEMATICAMENTE
APOSENTADORIA POR IDADE
APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
SB M(SC) X FP=
 
FATOR PREVIDENCIÁRIO: FÓRMULA





 



100
)(
1
aTcId
Es
aTc
f
Tc = TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO NA DATA DA 
APOSENTADORIA
Es = EXPECTATIVA DE SOBREVIDA NA DATA DA 
APOSENTADORIA
Id = IDADE NA DATA DA APOSENTADORIA
a = 0,31 = ALÍQUOTA DE CONTRIBUIÇÃO
 
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DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA CONCURSOS 
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CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 
CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 
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LÓGICA DA FÓRMULA DO FATOR 
PREVIDENCIÁRIO
A primeira parte da fórmula do fator previdenciário faz 
a relação entre o que o segurado contribuiu e o que 
deverá receber da previdência, em termos de tempo de 
contribuição
A segunda parte da fórmula do fator previdenciário 
visa recompensar o segurado que se aposenta como mais 
idade e tempo de contribuição 
TC X 0,31
ES
1 + (TC X 0,31) + ID
100
 
ETAPAS PARA O CÁLCULO DO SALÁRIO-
DE-BENEFÍCIO
1º passo: identificar os salários-de-contribuição do período básico e 
cálculo (PBC) – julho de 1994 ou data da filiação, se posterior a 
julho de 1994
2º passo: corrigir monetariamente todos os salários-de-contribuição 
pelo INPC, respeitado o salário-mínimo e o teto
3 passo: selecionar 80% dos maiores salários-de-contribuição
4 passo: calcular a média aritmética simples (somar os 80% 
maiores salários-de-contribuição e dividir pelo número de salários-
de-contribuição somados)
5 passo: calcular o fator previdenciário
 
FATOR PREVIDENCIÁRIO: COMPETÊNCIA 
PARA FIXAÇÃO
Para efeito de cálculo do fator previdenciário, a 
expectativa de sobrevida do segurado na idade 
da aposentadoria será obtida a partir da tábua 
completa de mortalidade construída pela 
fundação Instituto Brasileiro de Geografia e 
Estatística - IBGE, considerando-se a média 
nacional única para ambos os sexos
 
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DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA CONCURSOS 
| Módulo 5 – Prof. Leandro Macêdo 
 
 
CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 
CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 
20 
 
OS: 0125/6/18-Gil 
 
FATOR PREVIDENCIÁRIO: ACRÉSCIMO DE 
TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
Para efeito da aplicação do fator previdenciário, ao 
tempo de contribuição do segurado serão 
adicionados:
 I - cinco anos, quando se tratar de mulher; 
 II - cinco anos, quando se tratar de professor que comprove 
exclusivamente tempo de efetivo exercício das funções de 
magistério na educação infantil e no ensino fundamental e 
médio; 
 III - dez anos, quando se tratar de professora que comprove 
exclusivamente tempo de efetivo exercício das funções de 
magistério na educação infantil e no ensino fundamental e 
médio
 
APOSENTADORIA POR IDADE
APOSENTADORIA DO 
SEGURADO COM DEFICIÊNCIA
APOSENTADORIA POR TEMPO 
DE CONTRIBUIÇÃO
FACULTATIVA
FACULTATIVA
OBRIGATÓRIA, SE NÃO 
ATENDIDA A REGRA 85/95 
(IDADE + TC)
FACULTATIVA, SE 
ATENDIDA A REGRA 
85/95(IDADE + TC)
APLICAÇÃO DO FATOR PREVIDENCIÁRIO
 
A PARTIR DE
PONTOS PARA 
MULHER (ID + TC)
PONTOS PARA 
HOMEM(ID + TC)
18.06.2015 85 95
31.12.2018 86 96
31.12.2020 87 97
31.12.2022 88 98
31.12.2024 89 99
31.12.2026 90 100
APLICAÇÃO DO FATOR PREVIDENCIÁRIO
 
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DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA CONCURSOS 
| Módulo 5 – Prof. Leandro Macêdo 
 
 
CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 
CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 
21 
 
OS: 0125/6/18-Gil 
 
FATOR PREVIDENCIÁRIO: 
CONSTITUCIONALIDADE
O STF, nas ADI 2.110 e 2.111, reconheceu a 
constitucionalidade do fator previdenciário
 
RESUMINDO
BENEFÍCIOS CALCULADOS COM BASE NO 
SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO
APOSENTADORIA POR IDADE, INCLUSIVE DO 
SEGURADO COM DEFICIÊNCIA (70% + 1% POR ANO 
DE CONTRIBUIÇÃO)
APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, 
INCLUSIVE DO SEGURADO COM DEFICIÊNCIA (100%)
APOSENTADORIA POR ESPECIAL (100%)
APOSENTADORIA POR INVALIDEZ (100%)
AUXÍLIO-DOENÇA (91%)
AUXÍLIO-ACIDENTE (50%)
 
RESUMINDO
BENEFÍCIOS QUE NÃO SÃO 
CALCULADOS COM BASE NO SALÁRIO-
DE-BENEFÍCIO
PENSÃO POR MORTE
AUXÍLIO-RECLUSÃO
SALÁRIO-MATERNIDADE
SALÁRIO-FAMÍLIA
 
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DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA CONCURSOS 
| Módulo 5 – Prof. Leandro Macêdo 
 
 
CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 
CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 
22 
 
OS: 0125/6/18-Gil 
 
RESUMINDO
SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO PARA AS 
APOSENTADORIAS ESPECIAL E POR 
INVALIDEZ, AUXÍLIO-DOENÇA E AUXÍLIO-
ACIDENTE
SB = M (SC)
 
RESUMINDO
SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO PARA AS 
APOSENTADORIAS POR IDADE, POR TEMPO DE 
CONTRIBUIÇÃO E DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
SB = M(SC) X FP
 
FATOR PREVIDENCIÁRIO
ELEMENTOS INTEGRANTES
 IDADE
TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
EXPECTIVA DE SOBREVIDA
ALÍQUOTA DE CONTRIBUIÇÃO
 
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DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA CONCURSOS 
| Módulo 5 – Prof. Leandro Macêdo 
 
 
CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 
CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 
23 
 
OS: 0125/6/18-Gil 
 
RESUMINDO
EXPECTATIVA DE SOBREVIDA
FIXADA PELO IBGE
MÉDIA NACIONAL ÚNICA PARA AMBOS OS 
SEXOS
 
RESUMINDO
O FATOR PREVIDENCIÁRIO É DIRETAMENTE 
PROPORCIONAL AO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO E À 
IDADE DO SEGURADO E INVERSAMENTE 
PROPORCIONAL À EXPECTATIVA DE SOBREVIDA
IDADE
TC
ES FP
FP
FP
 
RESUMINDO
ACRÉSCIMO DE TEMPO DE 
CONTRIBUIÇÃO PARA FINS DE 
CÁLCULO DO FATOR 
PREVIDENCIÁRIO
MULHER – 5 ANOS
PROFESSOR – 5 ANOS
PROFESSORA – 10 ANOS
 
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DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA CONCURSOS 
| Módulo 5 – Prof. Leandro Macêdo 
 
 
CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 
CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 
24 
 
OS: 0125/6/18-Gil 
 
RESUMINDO
O STF RECONHECEU A CONSTITUCIONALIDADE 
DO FATOR PREVIDENCIÁRIO (ADIN 2110/2111)
O FATOR PREVIDENCIÁRIO É DE APLICAÇÃO 
OBRIGATÓRIA NO CÁLCULO DO SB DA 
APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO 
SEM O FATOR 85/95 E DE APLICAÇÃO 
FACULTATIVA NO CÁLCULO DO SB DA 
APOSENTADORIA POR IDADE, DA PESSOA COM 
DEFICIÊNCIA E POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO 
COM O FATOR 85/95
 
SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO DO SEGURADO 
ESPECIAL (ART. 29, § 6º, LEI 8.213/91)
O SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO DO SEGURADO 
ESPECIAL CONSISTE NO VALOR EQUIVALENTE 
AO SALÁRIO-MÍNIMO
CASO O SEGURADO ESPECIAL CONTRIBUA 
FACULTATIVAMENTE, O CÁLCULO DO 
SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO OBSERVARÁ A REGRA 
GERAL APLICADA AOS DEMAIS SEGURADOS
 
SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO DO SEGURADO 
ESPECIAL
O valor dos benefícios do segurado especial é 
regulado pelo art. 39 da Lei 8.213/91:
Caso o segurado especial não contribua 
facultativamente, um salário mínimo, bastando 
comprovar o exercício de atividade rural pelo período 
correspondente à carência
Caso o segurado especial contribua facultativamente, 
calcula-se o benefício do mesmo modo que os demais 
segurados, ou seja, média de salário-de-contribuição e, 
se for o caso, com a aplicação do fator previdenciário
 
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DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA CONCURSOS 
| Módulo 5 – Prof. Leandro Macêdo 
 
 
CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 
CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 
25 
 
OS: 0125/6/18-Gil 
 
VALOR DOS BENEFÍCIOS DEVIDOS AO SEGURADO 
ESPECIAL
Os benefícios de aposentadoria por idade, por invalidez, 
auxílio-doença, auxílio-acidente, salário-maternidade, pensão 
por morte e auxílio-reclusão serão devidos aos segurados 
especiais (e seus dependentes) independentemente de 
contribuição
Os segurados especiais (e seus dependentes em relação ao 
segurado especial falecido ou preso) deverão comprovar o 
exercício de atividade rural
O valor dos benefícios será de um salário mínimo (salvo o 
auxílio-acidente que é meio salário mínimo)
Caso o segurado especial deseje uma proteção melhor, 
poderá contribuir facultativamente
 
VALOR DA APOSENTADORIA DO 
SEGURADO ESPECIAL QUE RECEBE 
AUXÍLIO-ACIDENTE
Para o seguradoespecial que 
recebe auxílio-acidente na data da 
aposentadoria, o valor deste será 
somado ao valor da aposentadoria
 
SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO: ÍNDICE DE CORREÇÃO 
DOS SALÁRIOS-DE-CONTRIBUIÇÃO
Os salários-de-contribuição considerados no 
cálculo do valor do benefício serão 
corrigidos mês a mês de acordo com a 
variação integral do índice nacional de 
preços ao consumidor - INPC, calculado 
pela Fundação Instituto Brasileiro de 
Geografia e Estatística - IBGE 
 
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DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA CONCURSOS 
| Módulo 5 – Prof. Leandro Macêdo 
 
 
CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 
CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 
26 
 
OS: 0125/6/18-Gil 
 
SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO: BASE DE DADOS
O INSS utilizará, para fins de cálculo 
do salário-de-benefício, as 
informações constantes no cadastro 
nacional de informações sociais -
CNIS sobre as remunerações dos 
segurados
 
SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO: LIMITES
O valor do salário-de-benefício não será 
inferior ao de um salário mínimo, nem superior 
ao do limite máximo do salário-de-contribuição 
na data de início do benefício
LIMITE MÍNIMO SALÁRIO-MÍNIMO
LIMITE MÁXIMO TETO=R$ 5.645,80 
 
SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO: PARCELAS 
INTEGRANTES
Serão considerados para cálculo do salário-
de-benefício os ganhos habituais do segurado 
empregado, a qualquer título, sob forma de 
moeda corrente ou de utilidades, sobre os 
quais tenha incidido contribuições 
previdenciárias, exceto o décimo-terceiro 
salário (gratificação natalina)
INCIDE CONTRIBUIÇÃO SOBRE A GRATIFICAÇÃO NATALINA, MAS 
A GRATIFICAÇÃO NATALINA NÃO INTEGRA O CÁLCULO DO 
SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO
 
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DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA CONCURSOS 
| Módulo 5 – Prof. Leandro Macêdo 
 
 
CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 
CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 
27 
 
OS: 0125/6/18-Gil 
 
SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO: PERCEPÇÃO DE BENEFÍCIO 
POR INCAPACIDADE NO PBC
Se, no período básico de cálculo, o segurado tiver 
recebido benefícios por incapacidade, sua 
duração será contada, considerando-se como 
salário-de-contribuição, no período, o salário-de-
benefício que serviu de base para o cálculo da 
renda mensal, reajustado nas mesmas épocas e 
bases dos benefícios em geral, não podendo ser 
inferior ao valor de 1 (um) salário mínimo.
 
A renda mensal inicial da aposentadoria por 
invalidez concedida por transformação de 
auxílio-doença será de cem por cento do 
salário-de-benefício que serviu de base 
para o cálculo da renda mensal inicial do 
auxílio doença, reajustado pelos mesmos 
índices de correção dos benefícios em geral.
CÁLCULO DA APOSENTADORIA POR INVALIDEZ 
CONCEDIDA POR TRANSFORMAÇÃO DE AUXÍLIO-
DOENÇA
 
AUXÍLIO-ACIDENTE COMO PARCELA 
INTEGRANTE DO SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO
O valor mensal do auxílio-acidente integra o salário-
de-contribuição, para fins de cálculo do salário-de-
benefício de qualquer aposentadoria
OBSERVAÇÃO: NÃO HÁ INCIDÊNCIA DE 
CONTRIBUIÇÃO SOBRE O AUXÍLIO-ACIDENTE. O SEU 
VALOR INTEGRA O SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO 
APENAS PARA FINS DE CÁLCULO DO SALÁRIO-DE-
BENEFÍCIO DE QUALQUER APOSENTADORIA
 
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DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA CONCURSOS 
| Módulo 5 – Prof. Leandro Macêdo 
 
 
CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 
CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 
28 
 
OS: 0125/6/18-Gil 
 
CÔMPUTO DOS SALÁRIOS-DE-
CONTRIBUIÇÃO
No cálculo do valor da renda mensal do benefício, inclusive o 
decorrente de acidente do trabalho, serão computados: 
I - para o segurado empregado, inclusive o doméstico, e o 
trabalhador avulso, os salários de contribuição referentes aos 
meses de contribuições devidas, ainda que não recolhidas pela 
empresa ou pelo empregador doméstico, sem prejuízo da 
respectiva cobrança e da aplicação das penalidades cabíveis; 
II - para o segurado empregado, inclusive o doméstico, o 
trabalhador avulso e o segurado especial, o valor mensal do 
auxílio-acidente,considerado como salário de contribuição para 
fins de concessão de qualquer aposentadoria; 
III - para os demais segurados, os salários-de-contribuição 
referentes aos meses de contribuições efetivamente recolhidas. 
 
COMPROVAÇÃO DOS SALÁRIOS-DE-CONTRIBUIÇÃO
Art. 35. Ao segurado empregado, inclusive o doméstico, e ao trabalhador avulso 
que tenham cumprido todas as condições para a concessão do benefício 
pleiteado, mas não possam comprovar o valor de seus salários de contribuição no 
período básico de cálculo, será concedido o benefício de valor mínimo, devendo 
esta renda ser recalculada quando da apresentação de prova dos salários de 
contribuição.
Art. 36. Para o segurado empregado doméstico que, tendo satisfeito as condições 
exigidas para a concessão do benefício requerido, não comprovar o efetivo 
recolhimento das contribuições devidas, será concedido o benefício de valor 
mínimo, devendo sua renda ser recalculada quando da apresentação da prova do 
recolhimento das contribuições.
Art. 37. A renda mensal inicial, recalculada de acordo com o disposto no art. 35, 
deve ser reajustada como a dos benefícios correspondentes com igual data de 
início e substituirá, a partir da data do requerimento de revisão do valor do 
benefício, a renda mensal que prevalecia até então.
 
CÁLCULO DO SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO DE 
ATIVIDADES CONCOMITANTES
Art. 32. O salário-de-benefício do segurado que contribuir em razão de atividades 
concomitantes será calculado com base na soma dos salários-de-contribuição das 
atividades exercidas na data do requerimento ou do óbito, ou no período básico de 
cálculo, observado o disposto no art. 29 e as normas seguintes:
I - quando o segurado satisfizer, em relação a cada atividade, as condições do 
benefício requerido, o salário-de-beneficio será calculado com base na soma dos 
respectivos salários-de-contribuição;
II - quando não se verificar a hipótese do inciso anterior, o salário-de-benefício 
corresponde à soma das seguintes parcelas:
a) o salário-de-benefício calculado com base nos salários-de-contribuição das 
atividades em relação às quais são atendidas as condições do benefício requerido; 
b) um percentual da média do salário-de-contribuição de cada uma das demais 
atividades, equivalente à relação entre o número de meses completo de contribuição 
e os do período de carência do benefício requerido; 
III - quando se tratar de benefício por tempo de serviço, o percentual da alínea "b" 
do inciso II será o resultante da relação entre os anos completos de atividade e o 
número de anos de serviço considerado para a concessão do benefício.
 
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DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA CONCURSOS 
| Módulo 5 – Prof. Leandro Macêdo 
 
 
CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 
CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 
29 
 
OS: 0125/6/18-Gil 
 
VALOR DO SALÁRIO-MATERNIDADE
EMPREGADA E TRABALHADORA AVULSA
ÚLTIMA REMUNERAÇÃO MENSAL, SEM OBSERVÂNCIA DO TETO 
DO RGPS
EMPREGADA DOMÉSTICA
ÚLTIMO SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO, COM OBSERVÂNCIA DO 
TETO DO RGPS
CONTRIBUINTE INDIVIDUAL E FACULTATIVA
1/12 DA SOMA DOS 12 ÚLTIMOS SALÁRIOS-DE-
CONTRIBUIÇÃO
SEGURADA ESPECIAL
1 SALÁRIO MÍNIMO
 
VALOR DO SALÁRIO-FAMÍLIA
SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO ATÉ 
R$ 877,67
R$ 45,00
SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO 
ENTRE R$ 877,68 A R$ 1.319,18 R$ 31,71
 
CÁLCULO DA PENSÃO POR MORTE
100% DA APOSENTADORIA QUE O SEGURADO 
FALECIDO RECEBIA NA DATA DO ÓBITO
100% DA APOSENTADORIA POR INVALIDEZ A 
QUE TERIA DIREITO NA DATA DO ÓBITO
 
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DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA CONCURSOS 
| Módulo 5 – Prof. Leandro Macêdo 
 
 
CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 
CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 
30 
 
OS: 0125/6/18-Gil 
 
CÁLCULO DO AUXÍLIO-RECLUSÃO
100% DA APOSENTADORIA POR INVALIDEZ QUE 
O SEGURADO TERIA DIREITO NA DATA DA 
RECLUSÃO
 
RENDA MENSAL INICIAL: LIMITES 
MÍNIMO E MÁXIMO
A renda mensal do benefício de 
prestação continuada que substituir o 
salário-de-contribuição ou o 
rendimento do trabalho do segurado 
não terá valor inferior ao do salário-
mínimo, nem superior ao do limite 
máximo do salário-de-contribuição
 
VALOR MÍNIMO DOS BENEFÍCIOS DE 
CARÁTER SUBSTITUTIVO
Nenhum benefício que substitua o salário de 
contribuição ou o rendimento do trabalho do 
segurado terá valor mensal inferior ao salário 
mínimo
BENEFICIOS QUE SUBSTITUEM A REMUNERAÇÃO: pensão, 
auxílio-reclusão, auxílio-doença, salário-maternidade e as 
5 aposentadorias
BENEFICIOS QUE REFORÇAM A REMUNERAÇÃO: auxílio-
acidente e salário-família
 
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