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PlanoDeAula_478318P - 1

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Plano de Aula: O Direito das Coisas
DIREITO CIVIL IV - CCJ0224
Título
O Direito das Coisas
Número de Aulas por Semana
Número de Semana de Aula
1 
Tema
Introdução ao Direito das Coisas 
Objetivos
a) Compreender a disposição dos bens e sua ligação com as pessoas (físicas ou jurídicas);
b) Conhecer o conceito e características do Direito das Coisas;
c) Identificar as diferenças entre direitos reais e direitos obrigacionais;
d) Reconhecer conceitos e características dos direitos reais.
Estrutura do Conteúdo
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO DIREITO DAS COISAS E POSSE
1.1 Do Direito das Coisas 
1.1.1 Conceito
1.1.2 Características
1.1.3 Diferença entre direitos reais e obrigacionais
1.1.4 Titularidade e obrigações propter rem
1.1.5 Classificação dos direitos reais
O presente conteúdo é apresentado em consonância com o disposto no Plano de Ensino, bibliografia indicada e material disposto no SAVA. É fundamental que o aluno se prepare antes de cada aula, pois para tal preparação possibilitará o real acúmulo de conhecimento e a devida formação para a vida acadêmica e profissional. 
Aplicação Prática Teórica
Buscou-se a ambientação do aluno neste ramo do Direito Privado. A necessidade do conhecimento da presente matéria é fundamental para o exercício de atividades jurídicas, bem como a realização de negócios e transmissão de bens.
Veja aplicação deste tema em questão da OAB:
30 (OAB ? FGV ? II EXAME UNIFICADO ? 2011) Assinale a alternativa que contemple exclusivamente obrigação propter rem:
(A) a obrigação de indenizar decorrente da aluvião e aquela decorrente da avulsão.
(B) a hipoteca e o dever de pagar as cotas condominiais.
(C) o dever que tem o servidor da posse de exercer o desforço possessório e o dever de pagar as cotas condominiais.
(D) a obrigação que tem o proprietário de um terreno de indenizar o terceiro que, de boa-fé, erigiu benfeitorias sobre o mesmo.
Procedimentos de Ensino
A presente aula trata de uma aula de boas vindas e apresentação deste segmento do Direito Civil. Após a apresentação do Plano de Ensino e das bases de comportamento e relacionamento em sala de aula, faz-se necessário o devido reforço sobre o Modelo de Ensino da Estácio, enfatizando o acesso e uso das ferramentas capazes de proporcionar o reforço acadêmico. O SAVA, o AVALIANDO O APRENDIZADO, o NOVA CHANCE, e o BDQ devem ser apresentados e explicados, principalmente em razão da presente disciplina ser híbrida, havendo material virtual a ser utilizado pelo aluno.
O conteúdo apresentado tem a finalidade de auxiliar o docente no curso de suas aulas. Ele pode e deve complementar com as informações que entender pertinentes e, assim, o conteúdo a ser trabalhado em sala será o seguinte:
UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO AO DIREITO DAS COISAS E POSSE
É necessário contextualizar a disciplina Direito das Coisas e suas peculiariedades em relação aos outros segmentos do Direito Civil. No texto do CC de 2002, o Livro correspondente aos Direitos Reais é o que se dedica ao tratamento legislativo da posse, da propriedade, dos direitos reais sobre coisa alheia (direitos reais limitados), não apenas no momento da aquisição, mas principalmente no período da sua existência. 
1.1.1. Conceito: O Direito das Coisas é o segmento do Direito Civil que congrega o conjunto de regras e princípios que regem a relação de senhoria, de poder, de titularidade, que submete a coisa à uma pessoa. Está fundado primordialmente na função social e na boa-fé e sua importância é representada pela significação econômica, política e social dos institutos inseridos nas denominadas situações jurídicas reais devido à influência e repercussão que eles geram na estrutura da sociedade e da economia de uma nação. 
Estão disciplinados nos arts. 1.196 a 1.510 (Livro III da Parte Especial) do CC, além de haver leis especiais que também tratam de vários aspectos a eles relacionados. Sofrem influência de outros ramos do Direito, como o Direito Urbanístico (como no exemplo do Estatuto da Cidade – Lei n° 10.257/01), o Direito Administrativo (nas questões referentes às limitações e restrições aos poderes e faculdades inerentes aos direitos reais, tais como nas servidões e limitações administrativas, na desapropriação para fins de utilidade pública ou de interesse social), o Direito Econômico, o Direito Tributário, entre outros. 
Em termos históricos, o Direito Civil – Direito das Coisas - sofreu influência do direito francês, que identificava o direito de propriedade como direito subjetivo padrão, espinha dorsal do direito privado. O paradigma, nesta fase, era o Código Civil da França, promulgado em 1804. Entretanto, devido à nossa colonização portuguesa, a história da ocupação das terras no Brasil se iniciou em Portugal. Compreendem-se neste contexto o movimento expansionista que teve início na Idade Média (com as Cruzadas); os períodos caracterizados pela vigência da Lei das Sesmarias; pela concessão de terras devolutas pelo poder público a determinados privilegiados mediante o compromisso – geralmente não cumprido – de ocupação efetiva das glebas de terras, de medição e de demarcação; pelo advento da Lei de Terras, que passou a promover a institucionalização da propriedade a partir da “relação” homem-terra; e pela Lei Hipotecária n° 1.237, de 1864, que criou a obrigatoriedade do registro dos títulos. O CC brasileiro de 1916, seguindo a tendência codificante originada na Europa, reconheceu a propriedade, desprovida, contudo, de função social. As desigualdades e a exploração daí resultantes deram início ao período que culminou com o Estado do Bem Estar Social (Welfare State) e a concepção da função social da propriedade e da posse surgiu da idéia de se aproximar a análise dos institutos da realidade social e econômica subjacente, aplicando-se no campo e na cidade, tanto nos bens móveis quanto nos imóveis. Exemplares de tais mudanças, no âmbito pátrio, são a Constituição Federal de 1988 e o já referido CC de 2002.
1.1.2.Características: São consideradas características dos direitos reais: a) tipicidade e taxatividade (somente são direitos reais os taxativamente elencados em lei como direitos reais. Estão previstos no art. 1.225 do CC e em leis especiais, dentre elas os Decretos-Lei n° 261/67 e 911/69 e a Lei nº. 6.766/79); b) direito de seqüela (a circunstância de o direito real aderir imediatamente à coisa, sujeitando-a diretamente ao seu titular de modo a poder segui-la em poder de qualquer detentor ou possuidor); c) preferência (privilégio de obter o pagamento da dívida com o valor do bem vinculado exclusivamente à sua satisfação, restrito aos direitos reais de garantia); d) oponibilidade erga omnes (ou seja, o direito real tem eficácia contra todas as pessoas, reconhecendo-se, pois, a presença de um dever geral negativo de respeito ao direito real titularizado); e) publicidade (possibilidade de conhecimento acerca da titularidade e da existência de alguma limitação ao direito); f) elasticidade (possibilidade de desmembramento de algum ou alguns poderes do direito de propriedade); g) exclusividade (inadmissibilidade de existência de duas ou mais pessoas com direitos reais iguais sobre a mesma coisa; apenas uma delas é titular do direito real sobre o bem). 
Objeto: Em regra, exige-se que a coisa, de modo a ser objeto de direito real, apresente três características fundamentais: a) corporeidade; b) possibilidade de apropriação; c) função utilidade ou valor econômico. Contudo, se faltar a corporeidade, ainda assim poderá haver a encampação do sistema de direito real caso a lei preveja, expressamente, modos específicos de transferência, ou que remeta, também de modo expresso, o regime de transferência ao de um dos direitos reais previstos na lei, ou ainda, que preveja que determinado direito real pode se exercer sobre determinados direitos reais ( são exemplos o usufruto sobre universalidades, os direitos reais de garantia sobre direitos ou títulos de crédito e a comunhão hereditária).
1.1.3. Diferença entre direitos reais e obrigacionais
A propósito dos critérios de distinção entre direitos reaise direitos pessoais, surgiram duas principais correntes doutrinárias para justificar a separação rígida dos regimes jurídicos a eles pertinentes: a) as teorias clássicas (ou teorias realistas), que defendem ser o direito real o poder imediato da pessoa sobre a coisa que se exerce erga omnes, ao passo que o direito pessoal opõe-se apenas e unicamente à uma pessoa, de quem se exige determinado comportamento prestacional; b) as teorias personalistas, cujos adeptos consideram que os direitos reais são relações jurídicas entre pessoas, como os direitos pessoais, não havendo relação jurídica entre pessoa e coisa: a diferença, assim, está no sujeito passivo, pois, enquanto no direito pessoal (de crédito), o sujeito passivo é pessoa certa e determinada, no direito real, é indeterminado, daí a noção de uma obrigação passiva universal – a de respeitar o direito real; c) a teoria eclética, que atua como autêntica “síntese da dialética hegeliana”, uma vez que considera o núcleo da teoria clássica (poder imediato e direto sobre a coisa) como o lado interno do direito real, e o núcleo da teoria personalista (a oponibilidade erga omnes) como seu lado externo.
A conclusão a que se chega é a de que a propriedade e os demais direitos reais devem ser considerados como situações jurídicas complexas com direitos, poderes, faculdades, deveres, obrigações, ônus com conteúdos diversos. Além disso, percebe-se que o critério mais adequado para distinguir os direitos reais dos direitos pessoais consiste no aspecto interno referente ao modo do exercício dos primeiros. O direito real contempla o poder de utilização da coisa sem intermediário e tal aspecto é característico das situações reais. A circunstância do exercício do direito real se dar diretamente, sem interposição de quem quer que seja, é o traço marcante de distinção em relação aos direitos pessoais. Estes, por sua vez, pressupõem a intervenção de outro sujeito. Alguns outros critérios distintivos são também apresentados: a) o objeto do direito real há de ser, necessariamente, coisa determinada, ao passo que a prestação do devedor, nos direitos pessoais, como objeto da obrigação, pode ser genérica, desde que seja determinável; b) a violação a um direito real consiste, em regra, num fato positivo, o que nem sempre se verifica na violação de um direito pessoal; c) o direito real concede ao seu titular um gozo permanente da coisa porque tende à perpetuidade, como regra, já o direito pessoal é eminentemente transitório, extinguindo-se no momento em que a obrigação é adimplida; d) somente os direitos reais são adquiridos através da usucapião, o que não ocorre com os direitos pessoais; e) em termos designativos, o direito real é conhecido como “ius in re”, ao passo que há determinados direitos pessoais que correspondem ao “ius ad rem” (direito à coisa), ou seja, nestes há a pretensão à aquisição de um direito real, como no exemplo do contrato de compra e venda de bem móvel sem que, ainda, tenha ocorrido a entrega do bem (tradição); f) os direitos reais caracterizam-se pelo verbo “ter” (ínsito à idéia de poder sobre os bens), ao passo que os direitos obrigacionais, pelo verbo “agir” (exigir determinado comportamento alheio).
Entretanto, a despeito de tais diferenças, tem aumentado o número de críticas à distinção entre direitos reais e obrigacionais: a) inicialmente, com as denominadas “situações mistas” que apresentam aspectos e características típicas de direitos reais e direitos obrigacionais, como no exemplo da obrigação propter rem; b) em decorrência da insuficiente contraposição entre dever genérico e dever específico relacionada a algumas das relações reais (exemplo disso seria o usufruto, que, como espécie de direito real, gera o dever geral de abstenção – oponível à coletividade quanto ao respeito à titularidade do direito pelo usufrutuário -, mas também proporciona o surgimento de deveres específicos entre usufrutuário e nu-proprietário – há, neste exemplo, uma estrutura externa, ínsita aos direitos reais, e uma estrutura interna que, diga-se en passant, em nada se distingue das prestações devidas nas relações obrigacionais); c) com base no princípio da relatividade dos efeitos dos contratos e, conseqüentemente, das obrigações daí decorrentes, uma vez que há contratos que produzem efeitos a outras pessoas que não apenas os contratantes, como nos exemplos da cessão de crédito; d) porque os valores mobiliários passaram a ser mais valorizados do que no passado, contribuindo para que o direito de crédito se aproxime cada vez mais do direito de propriedade, fazendo nascer a idéia de “propriedade de créditos”; e) e, sobretudo, em decorrência da funcionalização das relações patrimoniais à plena realização das relações de caráter existencial.
Diante disto, constata-se que, nas relações obrigacionais, há predominância do aspecto pessoal, em que a satisfação do credor normalmente se operará na concretização das prestações de dar, de fazer ou de não-fazer pelo devedor, ao passo que, nas relações reais, devem ser reputados predominantes os aspectos reais, porquanto as faculdades de usar, de fruir, de dispor e de reivindicar se relacionam apenas à atuação do titular do direito real. Contudo, não se deve cogitar de exclusividade eis que haverá situações em que a relação pessoal assumirá feições reais e vice-versa.
1.1.4. Titularidade e obrigações propter rem
No Direito das Obrigações é estudada a relação jurídica entre duas pessoas, com o estabelecimento de vínculo entre devedor e credor. O Direito das Coisas, por sua vez, regula a submissão da coisa à pessoa e, por isso, neste segmento do Direito Civil observa-se a ligação instituída entre a pessoa e sua titularidade sobre um bem (a título de posse, propriedade, usufruto, servidão, etc.). 
É importante observar algumas hipóteses que não há clareza a respeito de se a ligação entre credor e devedor é pessoal (Direito das Obrigações) ou real (Direito das Coisas). Daí a necessidade de identificar outros casos, tais como ocorre na obrigação propter rem.
- a) as obrigações propter rem (também denominadas obrigações ob rem ou in rem scriptae), que podem ser conceituadas como aquelas que decorrem de um direito real sobre determinada coisa. Vinculam-se tais obrigações a esta coisa, razão pela qual a acompanha nas várias modificações. Trata-se, de hipótese em que se associa a coisa a uma obrigação, apresentando natureza ambulatória já que sua titularidade acompanha aquela referente ao direito real. Apresentam as seguintes características: referem-se ao titular de um direito real; o devedor se libera da obrigação diante do abandono da coisa, abdicando do direito real; a obrigação se reveste de uma acessoriedade especial, dotada de ambulatoriedade, o que faz com que a obrigação se transmita automaticamente com a transferência da titularidade da coisa; seguem o princípio da taxatividade (do numerus clausus), não sendo admitida qualquer outra obrigação propter rem além daquelas expressamente previstas na lei; b) os ônus reais que consistem em obrigações que limitam o uso e o gozo da propriedade, constituindo direitos ou gravames oponíveis erga omnes e que aderem à coisa, como na renda constituída sobre imóvel. Diferem das obrigações propter rem, pois: o inadimplemento do conteúdo do ônus repercute no próprio bem objeto do direito que serviu de causa ao surgimento do ônus como garantia, como no exemplo das dívidas de IPTU; traduzem-se, sempre, em posição jurídica passiva de natureza pecuniária, ou seja, geram ao onerado a prestação de pagar quantia em dinheiro devido à situação jurídica real sobre determinado bem; do inadimplemento decorre uma sujeição do onerado no sentido de reconhecer-se ao credor a excussão preferencial da coisa sobre a qual é fundado o direito real do onerado; têm sua responsabilidade limitada ao bem onerado, além de cujo valor não responde o devedor; seus efeitos desaparecem com o perecimento da coisa, enquanto os da obrigação propter rem podem persistir; implicam prestação positiva e são exigíveis por ação de naturezareal, enquanto as obrigações propter rem podem se expressar em prestação negativa, e sua ação é de índole pessoal; c) as obrigações com eficácia real, também denominadas obrigações oponíveis a terceiros, podem ser consideradas figura híbrida. Revelam-se autênticas obrigações stricto sensu – com direito a uma prestação -, com a nota peculiar de serem oponíveis a terceiros, como ocorre nos casos de anotação preventiva do contrato de locação no Registro de Imóveis para fins de proporcionar a continuidade da locação mesmo em caso de alienação do bem imóvel (art. 8°, da Lei n° 8.245/91).
1.1.5. Classificação - Há vários critérios de classificação dos direitos reais, mas, dentre os que realmente interessam à melhor compreensão do tratamento jurídico existente, podem ser apontados: 
1. aquele que leva em conta a noção de pertencimento da coisa ao seu titular (critério da titularidade do objeto) e divide os direitos reais em: a) direito na própria coisa (jus in re propria, também denominado “direito real ilimitado”. Trata-se da propriedade); b) direitos na coisa alheia (jus in re aliena, da mesma forma conhecidos como “direitos reais limitados”. São todos os demais que não o direito de propriedade);
2. aquele que se refere à natureza da coisa objeto do direito real. Por este critério, têm-se os direitos reais imobiliários e os direitos reais mobiliários, conforme a natureza jurídica da coisa objeto do respectivo direito real;
3. aquele que leva em consideração o aspecto intrínseco (funcional) inerente aos direitos reais, classificando-os em: a) direitos reais de gozo ou fruição; b) direitos reais de garantia e c) direitos reais de aquisição;
4. aquele que secciona os direitos reais em: a) acessórios, que não existem independentemente ou autonomamente, como o penhor, a hipoteca e a anticrese; b) principais, que podem ser constituídos e mantidos independentemente de outro direito.
5. aquele que leva em conta a amplitude dos poderes: a) direito real ilimitado – o direito de propriedade; b) direitos reais limitados – os demais direitos reais. 
Recursos Físicos
Projetor, TV digital, quadro branco, tablet, celulares, aplicativos, objetos de aprendizagem multimídia, material didático (livros, apostilas etc.), filmes, vídeos, games, jornais, revistas, provas de ENADE, provas da OAB, provas de concurso público, artigos.
Avaliação
CASO CONCRETO 1
Wade Wilson alugou um apartamento de propriedade de Peter Parker em Belém(PA). O contrato de locação previu: valor e pagamento do aluguel, dever de cuidados com o bem, as taxas de condomínio serem de responsabilidade de Wade Wilson (locatário) e que a duração do contrato é de 3 anos. Assim durante todo o lapso contratual o locatário cumpriu o contrato, pagando em dia o aluguel e o valo da taxa de condomínio, bem como manteve o devido cuidado com o bem. Véspera da data de devolução do apartamento Peter Parker recebeu comunicação do município de Belém informando que havia débito de 2 anos nos valores referente ao IPTU do apartamento. Com fulcro no informado responda:
a) Peter Parker pode cobrar os valores referente ao IPTU de Wade Wilson, vez que este era responsável pelo imóvel durante o período? Explique.
b) Vencido o prazo de 3 anos do contrato, caso Wade Wilson recuse-se a devolver o apartamento, quais características do Direito das Coisas Peter Parker pode dispor para impor seu direito de propriedade sobre o bem? Explique.
Considerações Adicionais

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