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AULA 04 - EPIDEMIOLOGIA E CICLO DE VIDA DO PATOGENO

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Aula – 04 - FITOPATOLOGIA
Engo Agr: Lucas da Silva Mendes
SETEMBRO, 2019
oEPIDEMIOLOGIA E CICLO DE VIDA DO 
PATÓGENO
SOBREVIVÊNCIA
A fase de sobrevivência é importante
para condições externas clima muito
quente/frio ou muito úmido/seco.
A capacidade de resistir a essas condições garantirá a sobrevivência na 
ausência do hospedeiro entre os plantio no campo.
Fungos – sobrevive na forma de micélio em restos culturais, solos,
sementes, no próprio hospedeiro (plantas perenes ou plantas anuais, “
voluntária” na lavoura), em hospedeiro alternativo (plantas invasoras) e,
ou, escleródios ou esporos de resistência (clamidósporos e teliósporos).
Bactérias – Podem sobreviver em plantas doentes (hospedeiros principais 
ou alternativos), sementes, em restos culturas e, algumas, no solo.
Vírus – sobrevivem em tecidos vivos dos hospedeiros principais ou de
plantas invasoras, bem como em sementes ou outros órgão propagativos
de plantas. Alguns podem, também, sobreviver em insetos-vetor.
Nematoides – sobreviver como ovos ou massas de ovos no solo ou nos
restos cultura. Espécie do gênero Heterodera produzem cistos (massa de
ovos protegidas pelo corpo da fêmea morta), que podem sobreviver
durante alguns anos no solo.
Como fase de sobrevivência é de estrema importância, uma estratégia
de manejo de doenças seria reduzir o tempo ou chance de
sobrevivência de fitopatógenos. Assim, a quantidade de inóculo para a
próxima safra estará, também, sendo reduzida.
DISPERÇÃO
Todos os fitopatógenos necessitam ser
dispersos para alcançarem os locais das
plantas onde poderão iniciar a patogênese.
Nematoides – movimentação localizada
Fungos/Bactéria
Vírus/Nematoides
Homem,
Sementes,
Mudas,
Vento,
Água (Chuva, irrigação, enxurrada),
Isentos, 
Animais.
Principais agentes de dispersão são: 
Inoculação
A inoculação é o processo pelo qual o inóculo 
de fitopatógenos é transferido do local onde 
é produzido para o local no hospedeiro onde 
vai infectar.
Qualquer porção de patógenos potencialmente capaz de iniciar a 
doença conhecida como inóculo. 
Fungos: esporos, micélio, estruturas de resistência.
Bactérias: células bacterianas.
Vírus: partículas virais (vírions).
Nematoides: ovos, larvas e adultos.
FONTE DE INÓCULO (plantas vivas, 
sementes e restos culturais).
O Inóculo é dispersos e atinge
o CAMPO DE INFECÇÃO. Local
onde ocorre a infecção.
CAMPOS DE INFECÇÃO podem se localizar em
sementes, raízes, caules, folhas, flores e, ou, frutos.
Germinação
Ocorre somente em FUNGOS fitopatogênicos.
Estes organismos se multiplicam por Esporos
Estruturas de resistência.
Fatores que afetam a germinação: Umidade, Temperatura e Exsudatos radiculares.
A Germinação de esporo é a fase mais delicada do ciclo de vida dos fungo.
 Temperatura fora do padrão;
 Falta ou Excesso de Umidade;
 Fungicidas;
 Microrganismo antagonista;
 Depende de suas próprias reservas.
HAUSTÓRIO
UREDOSPORO
Na germinação, ocorrem
absorção de água e ativação
de enzimas para quebrar
reservas de alimentação.
PENETRAÇÃO
A fase de penetração compreende os
eventos que ocorrem durante a entrada do
patógeno nos tecidos hospedeiro.
Penetração DIRETA: é aquela que resulta de mecanismo próprios do
patógenos, como pressão mecânica ou produção de enzimas sobre a superfície
do hospedeiro.
Não necessidade aberturas naturais ou ferimentos para que o patógeno
penetre nos tecidos do hospedeiro. Alguns fungos e nematoides.
Penetração por FERIMENTOS: Presença de ferimentos é determinante à
entrada de alguns fitopatógenos do hospedeiros. Bactérias, Muitos fungos e
Vírus penetram no hospedeiro através de diferentes tipos de ferimentos.
Penetração por Aberturas Naturais: Como estômatos, lenticelas e hidatódios.
Estômatos – FUNGOS Hemileia spp e Xanthomonas spp.
Hidatódios - Bactérias – Erwinia, Xanthomonas spp.
INFECÇÃO
É o processo pelo qual o patógeno
estabelece contato com as células do
hospedeiro e delas obtém nutrientes, isto é,
estabelece a RELAÇÃO PARASITÁRIA.
SINTOMAS = ALTERAÇÕES FISIOLÓGICA + MORFOLÓGICAS
Os sintomas não aparecem de imediato após a infecção
INOCULAÇÃO
PÉRIODO DE INCUBAÇÃO
SINTOMAS SINAIS
PÉRIODO LATENTE
Por que é importante conhecer o período de incubação e o período
latente da doença? Latência (requeima batateira 3-4 dias) (Ferrugem do cafeeiro
28-30 dias)
Patógeno - estádio desenvolvimento e da 
resistência do hospedeiro - condições ambientais
COLONIZAÇÃO
É a “ocupação” de tecidos do hospedeiro
pelo patógenos. Os patógenos têm modo
diferenciado de colonizar o hospedeiro.
• Superficialmente nas folhas – alguns fungos como Oidium spp.
• Dentro das Células – Vírus e alguns fungos desenvolve no
citoplasma da célula.
• Entre as Células do Hospedeiro – As bactérias colonizam os
espaços intracelulares, alguns fungos inicia a colonização
intracelular e outros permanecem intracelular.
• Dentro do sistema vascular – Fusarium oxysporum e Verticillium
e a bactéria Ralstonia solanacearum.
Locais onde pode ocorrer a colonização
REPRODUÇÃO
Os fitopatógenos podem se reproduzir no interior
dos tecidos (Vírus, Bactérias, alguns fungos) ou
extremidade (a maioria dos fungos e nematoides)
 Vírus – Multiplicam-se por replicação;
 Fungos – Reproduzem-se por meio de esporos de 
origem assexuada e sexuada;
 Bactérias – Reproduzem-se por fissão binária;
 Nematoides – Reprodução sexuada ou partenogênese.

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