Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO DE GRADUAÇÃO EM DESIGN GRÁFICO REYNY LORRANA DUARTE DOS SANTOS PRODUÇÃO GRÁFICA: SUPORTE PARA IMPRESSÃO (PAPEL) GOIÂNIA – GO 2020/1 REYNY LORRANA DUARTE DOS SANTOS PRODUÇÃO GRÁFICA: SUPORTE PARA IMPRESSÃO (PAPEL) Trabalho apresentado como requisito para nota da disciplina de Produção Gráfica, necessária para a graduação do curso de Design Gráfico do Instituto Unificado de Ensino Superior Objetivo - IUESO. Profº.: Marcos André Galdino Morais GOIÂNIA – GO 2020/1 Introdução Nesse trabalho será apresentado como surgiu o papel, assim como sua história e como ele é importante no dia-a-dia de todos, além de como ele se popularizou mundialmente. Também será descrito diversos tipos de papéis, onde e como eles podem ser utilizados, tipos de tamanhos e gramatura. Para o trabalho gráfico é essencial o conhecimento amplo de papéis e qual a melhor forma de utilização do mesmo, para isso, segue um trabalho bem completo sobre este assunto. 1. A Origem do Papel A palavra papel vem do latim papyrus e faz referência ao papiro, uma planta que cresce nas margens do rio Nilo no Egito, da qual se extraia fibras para a fabricação de cordas, barcos e as folhas feitas de papiro para a escrita. Por volta de 3000 a.C., os egípcios inventaram o papiro. Figura 1: Planta de papiro (Cyperus papyrus). Fonte: Universidade Estadual Paulista - UNESP. Figura 2: Fragmento de papiro com manuscrito de Platão. Fonte: Universidade Estadual Paulista - UNESP. Depois vieram os pergaminhos feitos de couro curtido de bovinos, bem mais resistentes. Finalmente, o papel seria inventado na China 105 anos depois de Cristo (d.C.), por T’sai Lun. Ele fez uma mistura umedecida de casca de amoreira, cânhamo, restos de roupas, e outros produtos que contivesse fonte de fibras vegetais. Bateu a massa até formar uma pasta, peneirou-a e obteve uma fina camada que foi deixada para secar ao sol. Depois de seca, a folha de papel estava pronta! A técnica, no entanto, foi guardada a sete chaves, pois o comércio de papel era bastante lucrativo. Somente 500 anos depois de o papel ter sido inventado, os japoneses conheceram o papel graças aos monges budistas coreanos que lá estiveram. http://pt.wikipedia.org/wiki/Papel http://www.woodlandinstitute.com/pJewishScripture.html O processo básico de fabricação de papel criado por T’sai Lun foi sendo sofisticado e que possibilitou uma imensa diversidade de papeis quanto à texturas, cores, maleabilidade, resistência, etc. A fibra vegetal que nos referimos antes é à celulose. Qualquer planta produtora de celulose é fonte de matéria-prima para a produção de papel. Atualmente, a produção de papel industrial usa duas espécies de árvores cultivadas em larga escala: o pinheiro (Pinus sp.) e o eucalipto (Eucalyptus sp). 2. A História do Papel Nos primórdios de sua história, o ser humano registrava suas atividades gravando símbolos, desenhos e palavras em pedras ou em metais. Isso fez com que, a comunicação gráfica dos registros não se extinguisse com o tempo. O papel também vem sendo utilizado para contar a história da humanidade. Como explicado no tópico anterior, tem como origem mais remota o papiro, planta nativa dos pântanos egípcios, que começou a ser utilizada para gravações três milênios antes de Cristo. Tal como é conhecido hoje, o papel remonta à China do século II. Sua invenção foi anunciada ao Imperador Ho Ti pelo oficial da corte Cai Lun (Ts’ai Lun), no ano 150. Desde então, o invento influencia a vida de bilhões de pessoas desde aquela época. Por mais de 600 anos, os chineses mantiveram sigilo sobre o primeiro sistema de fabricação de papel, que usava fibras de árvores e trapos de tecidos cozidos e esmagados. A massa resultante era espalhada sobre uma peneira com moldura de bambu e um pano esticado e submetida ao sol para um processo natural de secagem. O segredo foi desvendado no ano 751, quando o exército árabe atacou a cidade de Samarcanda, dominada pelo império chinês naquela época. Técnicos de uma fábrica de papel foram presos e levados para Bagdá, onde se começou a fabricar papel, também sem se revelar a técnica. Até que, no século XI, a novidade foi introduzida pelos árabes na Espanha e espalhou-se pelo Ocidente. Salto importante foi dado por Johannes Gutenberg, em 1440, ao inventar a imprensa e tornar os livros acessíveis ao grande público, o que demandou quantidades maiores de papel. http://pt.wikipedia.org/wiki/Celulose Durante boa parte de sua história, o papel foi fabricado manualmente. Em meados do século XVII, os holandeses começaram a aplicar a força hidráulica para mover grandes pedras que, movidas umas contra as outras, melhor preparavam as fibras para a produção de papel. A primeira máquina para fazer papel foi inventada na França por Nicholas- Louis Robert em 1799. Pouco tempo depois, os irmãos Fourdrinier apresentaram o método de produção contínua de papel, aperfeiçoado na Inglaterra. A tecnologia foi aprimorada ao longo do tempo. Na segunda metade do século XIX, quando a madeira substituiu trapos na produção de papel, as máquinas “Fourdrinier” ganharam mudanças importantes. Os avanços na composição química do papel transformaram a sua fabricação, que ganhou escala industrial. As máquinas se modernizaram e atingiram alto grau de automação e produtividade. No Brasil, o papel começou a ser fabricado em 1809, no Rio de Janeiro. E chegou a São Paulo com o desenvolvimento industrial proporcionado pela vinda de imigrantes europeus. 3. Fabricação do Papel O papel é feito a partir da madeira de uma árvore chamada eucalipto. Todas as árvores possuem em suas células uma substância chamada de celulose – é a partir dela que o papel é fabricado. O eucalipto é cortado e levado para a indústria, onde sua madeira será cortada, descascada e picada. Figura 3: O papel é feito a partir da celulose do eucalipto. Fonte: Escola Kids. Depois de picados, os pedaços de madeira são colocados em um grande tanque para cozinhar junto com algumas substâncias químicas. Depois de algumas horas cozinhando, tem-se uma pasta de celulose. Essa pasta passa por um processo de lavagem para retirar as substâncias químicas e as impurezas. Após retirar todas as substâncias químicas e as impurezas da pasta de celulose, ela é levada para uma máquina chamada mesa plana, que irá transformar essa pasta de celulose em uma folha contínua e lisa sobre uma grande esteira rolante. A grande folha, movida pela esteira rolante, passa por rolos que irão prensar, retirar o excesso de água, compactar e alisar o papel. Depois desse processo, a grande folha de papel passa por um equipamento chamado de enroladeira, onde ela será enrolada. Figura 4: O papel é enrolado, formando grandes rolos de papel. Fonte: Escola Kids. Depois de enrolado, o papel passa por bobinas que irão cortá-lo seguindo padrões de tamanho e gramatura. Depois, as máquinas empacotadeiras separam a quantidade de folhas em cada pacote, e colocam cada pacote em caixas. Posteriormente, as caixas serão levadas para livrarias, papelarias, lojas de informática e supermercados, onde serão comercializadas. Figura 5: Depois de pronto, o papel é colocado em pacotes e passa a ser chamado de resma. Fonte: Escola Kids. 4. Tipos de papel Confira a seguir os 20 tipos de papel mais comuns para impressão: 4.1 Papel Sulfite Figura 6: Exemplo de papel sulfite. Fonte: Futura Express. Esse tipo de papel é o mais utilizado em escritórios e impressões comuns. Esse é o tipo de papel branco e não revestido, podendo ser de diversas cores e tamanhos. O nome sulfitefoi dado a este papel porque, antigamente, o processo de cozimento da madeiras para a extração da celulose utilizava o elemento químico Sulfito de Cálcio (CaSO3) ou Magnésio (MGSO3). Por esse motivo, o nome sulfite (em inglês) vem da matéria prima do processo de fabricação. Principais aplicações: Apostilas; Livros; Flyers; Cadernos; Agendas; Cartazes. 4.2 Papel Couché Figura 7: Exemplo de papel couché. Fonte: Futura Express. O papel couché consiste em um papel base (geralmente, offset) que recebe uma camada de revestimento em ambos os lados, fazendo com que o papel adquira uma superfície lisa e uniforme. Este é um dos papéis mais utilizados na indústria gráfica, pois ele garante uma alta qualidade de reprodução de cores em imagens e textos. Além disso, o papel couché possui um grande custo-benefício, podendo também ser oferecido em gramaturas de 90g a 300g e em dois tipos: Papel couché fosco; Papel couché liso (brilhoso). Principais aplicações: Folhetos; Catálogos; Revistas; Folders; Flyers; Cartões de Visita; Convites; Pôsteres; Cartazes; Encartes; Livros de arte. 4.3 Papel Jornal Figura 8: Exemplo de papel jornal. Fonte: Futura Express. O papel jornal é produzido a partir de uma pasta mecânica e é utilizado pela indústria gráfica em produções de larga escala e grande circulação. Além disso, esse tipo de papel permite a impressão rápida, apesar de possuir uma qualidade mais inferior que as demais. Principais aplicações: Jornais; Blocos; Folhetos; Algumas revistas. 4.4 Papel Reciclato Figura 9: Exemplo de papel reciclato. Fonte: Futura Express. O papel reciclato é produzido com sobras de papel sulfite e/ou offset. Este tipo de papel apresenta uma grande variedade de texturas e cores, além de ser mais ecológico e sustentável. O reciclato é poroso e apresenta uma coloração tipicamente envelhecida e pode ser aplicada principalmente na produção de materiais ecologicamente corretos. Principais aplicações: Agendas; Convites; Cadernos; Envelopes; Flyers; Cartões de visita. 4.5 Papel Kraft Figura 10: Exemplo de papel kraft. Fonte: Futura Express. O kraft é o papel que não recebe o branqueamento em seu processo de produção, mantendo a cor original da madeira. Além disso, esse tipo de papel possui uma alta resistência, e pode ser encontrado nas cores branco, laranja, amarelo e alguns tons de azul. Contudo, o mais comum é o tom de madeira/papelão. Principais aplicações: Sacolas; Embalagens; Caixas. 4.6 Papel Vegetal Figura 11: Exemplo de papel vegetal. Fonte: Futura Express. O papel vegetal é o fabricado com fibras de celulose pura, sem a utilização de produtos químicos e possui um toque acetinado e macio. Além disso, o vegetal possui transparência parcial, o que possibilita seu uso em desenhos e acabamentos de convites. Principais aplicações: Sobrecapas; Páginas divisórias; Cartões de visita; Acabamentos de convite; Envelopes; Catálogos; Encartes; Berços de embalagens; Plotagens. 4.7 Papel Fotográfico Figura 12: Exemplo de papel fotográfico. Fonte: Futura Express. O papel fotográfico é o papel utilizado na impressão de fotografias, sendo os mais comuns são os papéis do mesmo material do papéis couché, mas com uma camada de produtos químicos fotossensíveis. Essa cama traz ao papel mais resistência e mais brilho. Tipos de Papel Fotográfico: Matte; Glossy; Microporoso; A impressão possui secagem rápida e pode ser feita nas duas faces do papel. Além disso, essa impressão é à prova d’água. Principais aplicações: Álbuns fotográficos; Convites; Impressão de fotos avulsas; Catálogos. 4.8 Papel Supremo Figura 13: Exemplo de papel supremo. Fonte: Futura Express. Devido à sua alta gramatura (250g), o papel supremo tem alta resistência, além de possuir uma superfície extremamente lisa. Por esse motivos, o papel supremo é o mais indicado para impressos de grande qualidade e durabilidade. Esse tipo de papel possui uma das faces fosca e a outra lisa. Além disso, o nome “supremo” é somente comercial, seu nome é “cartão triplex”. Principais aplicações: Popcards; Postais; Calendários; Marcadores de páginas; Capas de livros; Cartões de visita; Embalagens; Displays; Móbiles; Avisos de porta. 4.9 Papel Duo Design Figura 14: Exemplo de papel duo design. Fonte: Futura Express. Esse tipo de papel é o primeiro do mercado nacional a possibilitar a impressão em policromia dos dois lados. Além disso, o duo design apresenta as mesmas características de brancura e lisura do papel supremo, mas possui uma camada de coating no verso, o que proporciona ao seu trabalho uma infinidade de aplicações. Principais aplicações: Popcards; Postais; Calendários; Marcadores de páginas; Capas de livros; Cartões de visita; Embalagens; Displays; Móbiles; Avisos de porta. 4.10 Papel Duplex Figura 15: Exemplo de papel duplex. Fonte: Futura Express. Esse tipo de papel é constituído por duas camadas, sendo uma delas lisa e acetinada e a outra com a cor de papel puro. Devido à sua alta resistência, o papel duplex é ideal para embalagens personalizadas. Por exemplo, o papel cartão. Principais aplicações: Caixas; Sacolas; Embalagens em geral; Cartão. 4.11 Papel Aspen Figura 15: Exemplo de papel aspen. Fonte: Futura Express. É um dos papéis mais utilizados na impressão de convites de luxo. Esse tipo de papel é liso e brilhante, possuindo um aspecto metalizado (branco perolado) e superfícies que mudam de cor de acordo com a incidência da luz em suas duas faces. Principais aplicações: Capas; Convites; Embalagens; Cardápios; Cartões; Envelopes; Displays; Tags. 4.12 Papel Majorca Figura 16: Exemplo de papel majorca. Fonte: Futura Express. O papel majorca possui a mesma incidência do papel aspen, possuindo superfície lisa e com aspecto metalizado (porém, dourado metálico), que também é influenciada de acordo com a luz e brilho do ambiente em ambas as faces. Principais aplicações: Capas; Convites; Embalagens; Cardápios; Cartões; Envelopes; Displays; Tags. 4.13 Papel Speed Figura 16: Exemplo de papel speed. Fonte: Futura Express. O papel speed é feito de um material híbrido que pode ser impresso como papel e é durável como plástico. Além disso, esse tipo de papel possui uma grande variedade de possibilidades de produtos flexíveis e versáteis. Principais aplicações: Crachás; Cartão de ponto; Cartão fidelidade; Placas de sinalização; Cardápios. 4.14 Papel Lase Film Figura 17: Exemplo de papel laser film. Fonte: Futura Express. Esse tipo de papel é feito com filme de poliéster, é matte (opaco) e possui tratamento em ambas as faces. Além disso, o laser film possui transparência parcial, possuindo excelente fixação e definição de traços e imagens processados impressoras a laser. Principais aplicações: Impressão de fotolitos para gravação de telas e matrizes serigráficas; Artes finais; Plantas de engenharia; Desenhos técnicos; Desenhos com imagens; Sobreposições; Sobrecapas; Convites; Cartões de visita; Páginas divisórias ou diferenciadas. 4.15 Papel Mar Del Plata Figura 18: Exemplo de papel mar del plata. Fonte: Futura Express. O papel Mar Del Plata é assim chamado pois possui um tom prateado bem mais intenso que o Aspen, papel bastante reluzente, gramatura 240gr, muito sofisticado, sendo usado para convites, cartões e etc. Principais aplicações: Capas; Convites; Embalagens; Cardápios; Cartões; Envelopes; Displays; Tags. 4.16 Papel Design White Figura 19: Exemplo de papel design white. Fonte: Futura Express. O papel design white possui uma leve textura quadriculada e um alto percentual, fazendo com que ele tenha um toque macio e aparência mais sofisticada e alta qualidade. Além disso, sua gramatura é de 250g. Principais aplicações: Capas; Convites; Cartões. 4.17 Papel Diamond Figura 20: Exemplo de papel diamond. Fonte: Futura Express. O papel diamond possui toque poroso (papel texturizado), trazendo ao impresso um efeito diferenciado. Além disso, ele é popularmente conhecido como papel casca de ovo, e possui gramatura igual a 250g. Principais aplicações: Convites; Catálogos; Folders; Cartões de visitas. 4.18 Papel de Linho Figura 21: Exemplo de papel de linho. Fonte: Futura Express. O papel de linho é um papel que possui alta sofisticação e qualidade de impressão. Esse tipo de papel possui textura semelhante ao linho e a superfície fosca. Esta é uma opção que transmite elegância, luxo e sofisticação. Além disso, este papel é resistente à altas temperaturas e a sua gramatura varia de 100g à 200g. Principais aplicações: Convites; Cartões; Artesanato; Folhetos; Fotografias. 4.19 Papel Fine Art Figura 22: Exemplo de papel fine art. Fonte: Futura Express. Fine art é um procedimento de impressão em obras de arte, que possui diversos requisitos altamente complexos. Além disso, esse tipo de papel possui grande resistência ao tempo e suporta a mais alta qualidade de impressão. Dentre os principais tipos de papel fine art estão: photo glossy, photo rag e canvas. Principais aplicações: Fotografias; Quadros; Obras de arte em geral. 4.20 Papel Vergê Figura 23: Exemplo de papel vergê. Fonte: Futura Express. O papel vergê é bastante utilizado na produção de convites e artesanatos. Esse tipo de papel é mais grosso que o papel sulfite mas, no entanto, mais fino que a cartolina. Além disso, ele possui textura levemente rugosa com pequenas linhas dispostas em paralelo. Principais aplicações: Convites; Diplomas; Certificados; Cartões de visita; Folhetos; Artesanato. 5. Formatos de Papel Existem diversos formatos de papel, no entanto, os mais conhecidos são aqueles do tipo A. Quanto maior o número, maior o tamanho da folha. São eles: A0: 84,1 cm x 118,9 cm; A1: 59,4 cm x 84,1 cm; A2: 42,0 cm x 59,4 cm; A3: 29,7 cm x 42,0 cm; A4: 21,0 cm x 29,7 cm; A5: 14,8 cm x 21,0 cm; A6: 10,5 cm x 14,8 cm; A7: 7,4 cm x 10,5 cm; A8: 5,2 cm x 7,4 cm; A9: 3,7 cm x 5,2 cm; A10: 2,6 cm x 3,7 cm. 6. Gramatura de Papel A gramatura de um papel consiste na medida de peso que corresponde à densidade do papel – gramas por metro quadrado (g/m²). Geralmente, os papéis mais leves são mais finos, já os papéis mais pesados costumam ser mais grossos. As principais gramaturas de papel são: 30g a 63g; 75g a 120g; 120g a 240g; 250g a 350g. Conclusão Por meio deste trabalho foi possível conhecer diversos tipos de papéis e saber identificar qual a melhor aplicação dos mesmos em um trabalho gráfico. Foi também apresentado toda a história do papel e como é feita sua fabricação. É importante salientar que para qualquer tipo de trabalho gráfico é imprescindível o amplo conhecimento dos tipos de papéis existentes no mercado, bem como saber apresentar qual o melhor custo benefício do trabalho finalizado. O papel é essencial para a maioria dos trabalhos existentes, além de ser um dos produtos mais comercializados no mundo. Referências Bibliográficas BRACELPA. História do Papel. Portal São Francisco. Disponível em: <https://www.portalsaofrancisco.com.br/historia-geral/historia-do-papel>. Acesso em: 25 Março 2020. HAYASAKA, E. Y. NISHIDA, S.M. A origem do Papel. Museu Escola do IB. Universidade Estadual Paulista – UNESP. Disponível em: <https://www2.ibb.unesp.br/Museu_Escola/Ensino_Fundamental/Origami/Document os/indice_origami_papel.htm>. Acesso em: 25 Março 2020. LOUREDO, Paula. Como é fabricado o papel? Escola kids. Disponível em: <https://escolakids.uol.com.br/ciencias/como-e-fabricado-o-papel.htm>. Acesso em: 25 Março 2020. SILVA, Nara. Tipos de papel – veja os principais tipos de papel para impressão que são mais comuns! Futura: gráfica digital & offset. Disponível em: <https://www.futuraexpress.com.br/blog/tipos-de-papel/>. Acesso em: 25 Março 2020. https://www.portalsaofrancisco.com.br/historia-geral/historia-do-papel https://www2.ibb.unesp.br/Museu_Escola/Ensino_Fundamental/Origami/Documentos/indice_origami_papel.htm https://www2.ibb.unesp.br/Museu_Escola/Ensino_Fundamental/Origami/Documentos/indice_origami_papel.htm https://escolakids.uol.com.br/ciencias/como-e-fabricado-o-papel.htm https://www.futuraexpress.com.br/blog/tipos-de-papel/
Compartilhar