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EFEITO DA GESTÃO TRIBUTÁRIA E DE CUSTOS NA CONTINUIDADE DAS EMPRESAS marisa

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EFEITO DA GESTÃO TRIBUTÁRIA E DE CUSTOS NA CONTINUIDADE DAS EMPRESAS.
 Acadêmicos¹
 André Ribeiro – 1699103
 Girleine dos Santos Marques – 1699264
 Marisa Macedo de Oliveira – 1675203
 Márcio Amorim Barreto – 1699264
 Tutor Externo²
 Expedito dos Santos Ferreira
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Curso (Ciências Contábeis) – Prática do Módulo I – 01/06/19. 
RESUMO
Não é segredo que a carga tributária brasileira é extremamente pesada e sua legislação muito complexa. Diante disso, fazer uma eficaz gestão dos aspectos tributários e de custos pode se caracterizar não somente um diferencial competitivo, mas também representar a continuidade das empresas. A Gestão Tributária é o processo de gerenciamento dos aspectos tributários de uma determinada empresa, com a finalidade de adequação e planejamento, visando controle das operações que tenham relação direta com tributos. Basicamente, a gestão atua sobre o departamento de impostos das empresas. Uma ferramenta útil para sustentar a competitividade é a Gestão de Custos que analisa o comportamento das operações das empresas, com seu planejamento e posicionamento no mercado, sendo possível identificar distorções, processos falhos, etc.
Enfim, as empresas contam para sua continuidade com uma nova gestão tributária e de custos adaptada as exigências de competitividade, dinâmica voltada para o ambiente interno e externo que possibilite aos gestores uma tomada de decisão baseadas em informações precisas e confiáveis para que nenhuma de suas ações comprometa a continuidade das empresas.
Palavras – chave: Tributos, Gestão e Continuidade.
¹ Nome dos acadêmicos
² Nome do Professor Tutor Externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I dd/mm/aa.
1 INTRODUÇÃO
A realidade tributária brasileira é notoriamente complexa, sendo um dos componentes do chamado “custo Brasil”. O Brasil é um país que tem uma legislação bem ampla e vasta em que se modifica constantemente com regimes e incentivos especiais, isenções, suspensões, deduções, impostos sobre impostos, taxas e contribuições através dos quais o Estado obtém recursos para cumprir suas funções, como a oferta de bens e serviços públicos de qualidade. Para a continuidade das empresas é essencial ter uma boa gestão de custos, que auxilia na administração, controle e desenvolvimento das operações, fornece informações sobre a rentabilidade e desempenho de diversas atividades das empresas dos custos gerados na produção e comercialização de serviços e produtos.
É por esse motivo que a contabilidade vem se tornando um setor cada vez mais estratégico nas empresas. Mais que calcular impostos, realizar pagamentos e gerir documentos, os profissionais que atuam nessa área devem ter uma visão integrada das empresas, percebendo onde é possível realizar mudanças pra que a gestão tributária e de custos das empresas possibilite sua continuidade no mercado.
2 GESTÃO TRIBUTÁRIA
 A contabilidade tributária é uma prática que pode fazer toda diferença dentro das empresas. Também, conhecida como Contabilidade Fiscal, ela é responsável por apurar e conciliar os tributos, permitindo assim uma melhor relação da empresa com o fisco. É importante ressaltar que o sistema tributário brasileiro considera autonomia entre os entes políticos, no caso a União, os Estados e os Municípios. De acordo com a Lei nº 5.172/66, que dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional e institui normas gerais de direito tributário aplicáveis à União, Estados e Municípios,
 Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. (BRASIL, 1966).
 Esse sistema tributário reporta a uma legislação tributária. Portanto, todos, incluindo os cidadãos devem obedecer às leis aos tratados, às convenções internacionais, aos decretos e normas complementares que tratam dos tributos e também das relações jurídicas referentes a eles. Essa estrutura que atravessa a relação entre Estado e contribuinte, seja pessoa física ou jurídica.
 2.1 A Complexidade da contabilidade tributária
 No Brasil, os tributos representam uma tarefa significativamente difícil para as empresas. E também um desafio constante para os profissionais da área de contabilidade. É preciso estar sempre em dia com a legislação tributária, por que as possibilidades de interpretação sobre os tributos que incidem sobre as diferentes atividades e operações das empresas são muitas e estão em constantes mudanças.
 Assim, o controle dos tributos incidentes sobre as atividades aparece como tarefa vital para a continuidade das empresas pode afirmar que a contabilidade tributária é o ramo da contabilidade que tem foco na apuração, controle e planejamento dos tributos das empresas.
2.2 Tributos
 Tributos e Impostos não são sinônimos. Tributo é gênero enquanto que imposto é uma das espécies. Portanto, tributos são classificados como a abrangência de impostos, taxas, contribuições sociais, contribuições de melhoria e empréstimos compulsórios. Vejamos:
Imposto: são contra prestações exigidas pelo fisco sem indicação prévia sobre sua destinação. Exemplo: IRPJ, o Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica, cuja competência de cobrar é do Governo Federal. A utilização do valor arrecadado é de livre aplicação, ou seja, não é vinculado a determinados gastos ou contrapartidas ao contribuinte. É considerável tributável, com base no Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172/66):
 Art. 43 O imposto, de competência da União, sobre a renda e proventos de qualquer natureza tem como fato gerador a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica:
I – de renda, assim entendido o produto do capital, do trabalho ou da combinação de ambos;
II – de proventos de qualquer natureza, assim entendidos os acréscimos patrimoniais são compreendidos no inciso anterior.
Taxas: estão relacionadas à prestação de algum serviço público que, sem esse pagamento, não acontece à prestação do mesmo. Exemplo: Taxa de coleta de lixo.
No Código Tributário Nacional (Lei 5.172/66), possuem sua definição nos artigos 77 a 80.
Art. 77 As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posta à sua disposição. (BRASIL, 1966).
Observação: é necessária a existência de lei que institua a taxa; não pode ter como base de cálculo a mesma base utilizada nos impostos.
Contribuições Sociais: destinada à financiar atividades do poder público especificadas em lei, como é o caso da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido). É destinada a custear a área da saúde, aposentadoria e o desemprego.
Contribuição de Melhoria: é um tributo cobrado pela valorização de imóveis particulares em decorrência de obras públicas realizadas. De acordo com o artigo 12 do Decreto-Lei nº195/67, o valor cobrado anualmente da população beneficiada pela obra pública NÃO pode superar a 3% do valor fiscal do imóvel.
Empréstimos Compulsórios: são qualificados pela promessa de restituição. São cobrados em situações extraordinárias em decorrência de calamidade pública, guerras ou sua eminencia.
 2.3 Planejamentos Tributários
 Ele é de fundamental importância para existência de uma gestão de tributos eficiente. Com ele, é possível definir estratégias que possibilitem o gerenciamento de assuntos relacionados a tributos. Sejam obrigaçõesprincipais ou acessórias na relação entre o contribuinte e o fisco. Existem dois conceitos extremamente importantes:
Elisão fiscal: ocorre quando o contribuinte, seja pessoa física ou jurídica, utiliza de meios que a lei permite para diminuir a carga tributária, sempre respeitando o ordenamento jurídico. Exemplo: programas de crédito e incentivos fiscais.
Evasão fiscal: ocorre quando, de forma consciente, o contribuinte realiza determinada ação que diminui o pagamento de tributos de forma ilícita, ou seja, sem legalidade. Assim, algumas ações como omissão de registros em livros fiscais próprios, utilização de documentos inidôneos na escrituração contábil e a própria falta de recolhimento de alguns impostos. 
 Somente com uma boa gestão tributária é possível estruturar uma empresa de modo a fazer com que sua gestão de tributos seja eficiente pra sua continuidade. Sem correr riscos ou sonegar impostos.
3 GESTÃO DE CUSTOS NAS EMPRESAS
 Informações de custos são importantes em várias instâncias dos processos de gestão das empresas, pois possibilita identificar o comportamento e contribuição dos produtos na formação do resultado, assim, como permiti mensurar e melhorar a eficiência do uso dos recursos econômicos.
 De acordo com Leone (2009), a contabilidade de custos é o ramo que se destina a produzir informações para os diversos níveis gerenciais de uma entidade, servindo de auxilio nas funções de desempenho, planejamento e controle de operações, pois a mesma coleta, classifica e registra os dados operacionais de diversas atividades, e também acumula, organiza, analisa e interpretam os dados operacionais, físico e os indicadores combinados no sentido de produzir para os diversos níveis de administração e de operação relatórios coma s informações de custos solicitadas.
3.1 Custos e métodos de custeio
 Os custos de uma empresa são todos os valores alocados ao trabalho realizado pela mesma, sendo classificados em fixos e variáveis, diretos e indiretos. Os custos diretos são os que podem ser diretamente alocados, e os custos indiretos são os que de difícil alocação e devem ser alocados por meio de um critério de rateio pelo método de custeio por absorção ou variável. 
 Custos referem-se a todos os sacrifícios com que a organização tem de arcar na obtenção de seus objetivos (FIGUEIREDO; MOURA, 2006). Os custos são classificados e, posteriormente, são elaborados os demonstrativos de resultados pelos métodos de custeio por absorção e custeio variável. O custeio por absorção consiste em considerar como custo de produção ou fabricação todos os custos que ocorrem no processo de fabricação do período, sejam eles diretos (variáveis) ou indiretos (fixos). Os custos fixos são os custos que não dependem do processo de produção, fabricação ou serviço para incidir, são os gastos que não variam independentemente se tiver mais ou menos atividade na empresa. Os custos variáveis são os custos que alteram conforme a demanda se tiver mais produção, ou serviço os custos tendem a ter um valor maior, consequentemente se tiverem menos, os custos serão menores. 
3.2 Custeios por Absorção
 O custeio por absorção é o método que considera todos os custos sejam eles diretos ou indiretos, fixo ou vaiáveis, como o próprio nome diz, faz com que cada produto ou serviço absorva parte dos custos diretos e indiretos relacionados à fabricação ou serviço prestado pela empresa, e também é o método que atende as exigências para fins fiscais e contábeis.
Custeio por Absorção é o método derivado da aplicação dos princípios da contabilidade geralmente aceitos, nascido da situação histórica mencionada. Consiste na apropriação de todos os custos de produção aos bens elaborados, e só os de produção, todos os gastos relativos ao esforço de produção são distribuídos para todos os produtos ou serviços feitos (MARTINS, 2003, p 37).
3.3 A Importância dos Custos na formação dos preços de venda
 Diante de um mercado cada vez mais competitivo, as empresas devem estar atentas a estratégias que garantem sua continuidade, sobrevivência e sucesso. Dentre estas estratégias, a formação do preço de venda pode ser considerada como uma das principais responsáveis pelo sucesso das empresas, uma vez que com um planejamento e desenvolvimento do preço de venda correto é possível que os objetivos de lucro sejam atingidos.
 Segundo Wernke (2005 p. 147), “a adequada determinação dos preços de venda cada vez mais é questão fundamental para a sobrevivência e crescimento das empresas, independentemente do porte ou área de atuação”.
 Na formação do preço de venda de um produto ou serviço, o gestor sem uso da gestão de custos sempre acaba se baseando no preço praticado por concorrentes para decidir seu próprio preço. Porém, somente com base nos preços de mercado, a empresa poderá ter prejuízos, ou até anulando o lucro de um produto durante a produção/venda deficitária de outro, uma vez que o preço escolhido pode não suprir os próprios custos de produção ou comercialização (SILVA, 2016).
 Com a gestão de custos, a formação do preço de venda se torna mais clara, a partir dos custos e despesas identificados será possível que se faça o cálculo da margem de contribuição. Entende-se que “[...] a margem de contribuição é o valor que sobra de cada unidade vendida e, portanto, deverá ser suficiente para cobrir os custos e despesas fixas, taxas e impostos e, ainda, proporcionar lucro.” (DUBOIS; KULPA; SOUZA, 2006, p. 180).
 A margem de contribuição unitária é calculada da seguinte maneira (SILVA, 2016). 
MCun = Preço de venda líquido – Custos e despesas variáveis unitários.
 É importante saber quantas unidades vendidas serão necessárias para que as empresas quitem seus gastos, o chamado “ponto de equilíbrio” demonstra esse ponto, em que não há lucro nem prejuízo, dando as empresas a margem do mínimo necessário para que não haja perdas, e é calculado deste modo (SILVA, 2016):
PECq = Custo e despesas fixas totais / MCun
 Ciente da margem de contribuição e do ponto de equilíbrio, o gestor poderá usar uma média de quantas unidades ele vende ao mês e calcular quanto ele lucraria caso vendesse um úmero X de unidades a mais do esperado (SILVA, 2016):
Lucro= MCun x Unidades vendidas – Custos e despesas fixas
 Cabe salientar que, em devidas situações, além dos custos, despesas, e lucro pretendido, na hora de decidir o preço de venda o gestor deverá levar em consideração também fatores externos, como concorrência, economia e demais fatores que podem influenciar nas vendas.
 4 Gerenciamento Estratégico dos custos
 Com toda a competitividade do mercado atual, torna-se de vital importância as tomadas de decisões bem planejadas, podendo essas ser a salvação das empresas para a sua continuidade no mercado.
 Deste modo, cabem ao gestor utilizar cada informação que tiver em mãos para fazer uma reflexão e um planejamento adequado as empresas. Com uma gestão de custos bem definida e executada, é necessário também um conhecimento da cadeia de valor das empresas, que, de acordo com Carvalho e Laurindo (2003, p. 111): “[...] é um conjunto das atividades tecnológicas e economicamente distintas que a empresa utiliza para realizar seus negócios”, ou seja, nada mais é do que o grupo de atividade que a empresa realiza desde a compra de insumos, até o processo produtivo e o repasse aos clientes. Com essas informações de custos e despesas, e o entendimento de onde, como e porque esses gastos são gerados, fica mais fácil analisar quais processos são os pontos fortes e fracos das atividades das empresas.
 Com a gestão eficiente destas informações as tomadas de decisões podem ser efetuado de maneira mais rápida e adequado como, por exemplo: cortando ou reduzindo custos demasiados; abrindo mão da produção de um produto ou modificando seu processo de produção; diminuindo despesas excessivas, ou até fora do processo direto de produção;fazer acordo com fornecedores para diminuir o custos da entrega de insumos, ou aumentando a quantidade comprada de insumos a troco de um menor preço de compra de um valor único da entrega, enfim todos podem ser um diferencial para a empresa em relação aos concorrentes, garantindo uma vantagem competitiva e a continuidade das empresas no mercado.
CONCLUSÂO
 No decorrer deste paper é possível ter uma analise dos efeitos da gestão tributária e de custos para a continuidade das empresas, conhecer os tributos é extremamente importante quando falamos de planejamento tributário. Um sistema de gestão tributária eficiente pode proporcionar uma série de vantagens e benefícios que refletem ‘diretamente na continuidade das empresas, além do perfeito entendimento à legislação. 
 As empresas que não possuem esses processos bem estruturados podem sofrer com sanções, multas, bloqueios e demais problemas fiscais que dificultam severamente a sua atuação. Com toda a competitividade imposta às empresas, fica evidente que todas as vantagens e diferenciais possíveis são de grande ajuda na tomada de decisões.
 Deste modo fica evidente que com o auxilio da gestão de custos se torna uma fonte vital de tais diferenciais, oferecendo meios para que o gestor tenha conhecimento de qual o melhor caminho a se tomar e qual a melhor estratégia para se trabalhar em prol da continuidade das empresas, é evidente a enorme importância da gestão e de tudo que ela possibilita ao seu gestor, bem como os males e benefícios que podem provir de cada sistema de distribuição de custo, e como isso possibilita em maior controle sobre preço de venda e sobre a margem de lucro que representa para continuidade das empresas.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Decreto lei nº 195/66. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil-03/decreto-lei/del0195.htm >. Acesso em: 31 mai. 2019.
CARVALHO, ET al. Estratégia para a competitividade. São Paulo: Futura, 2003.
DUDOIS ET al. Gestão de custos e formação de preço: conceito, modelos e instrumentos: abordagem do capital de giro e da margem de competitividade. São Paulo: Atlas, 2006
FIGUEIREDO, ET al. Custódio. São Paulo: [sn], 2006.
LEGISLAÇÃO. Lei 5172 - 1966 - código tributário-nacional-ctn.htm. Disponível em: < www.normaslegais.com.br >. Acesso em: 31 mai. 2019.
LEONE; S, G.. Custos: planejamento, implantação e controle. São Paulo: Atlas, 2009.
MARTINS; ELISEU. Contabilidade de custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2003. 37p. 
SILVA; Ademir da. Contabilidade gerencial e controladoria. notas de orientação. [SL: sn], 2016
WERNKE; RODNEY. Analisando de custos e preços de venda: ênfase em aplicações e casos nacionais. São Paulo: Saraiva 2005. 147 p.

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