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Curso de Capacitação para Operadores de Empilhadeira - 
16h
Objetivos
Estas instruções são para assistir as equipes de movimentação de cargas com empilhadeira, à reconhecer os perigos e reduzir os riscos associados, em atendimento as legislações vigentes. 
Curso de Capacitação para Operadores de Empilhadeira - 16h
Mensagem
“... Quando o trabalhador não percebe o risco é justamente quando mais se expõe aos perigos aumentando o risco de suas atividades e, como conseqüência, ocorrerem acidentes.” 
								Um equipamento quando for operado 								por pessoas despreparadas, que não 								conheçam ou desrespeitam 										importantes normas de segurança 									correrão sérios riscos. 
								Poderão ocorrer amputações, incapacidades e nestes acidentes com equipamentos tão pesados, o óbito pode acontecer a qualquer momento.
"Pessoal devidamente treinado e especializado, diminui consideravelmente as chances de um acidente ocorrer."
Curso de Capacitação para Operadores de Empilhadeira - 16h
Legislação
Em conformidade com as NR´s (Normas Regulamentadoras) da Portaria 3.214 de 08/06/78, NR 06,10, 11, 17, 34; e os artigos 179,180, 181, 182, 183, 198 e 390 da CLT(Consolidação das Leis Trabalhistas) que estabelece requisitos de segurança, no que se refere ao transporte, à movimentação, e o manuseio de cargas.
NR – 06 – Equipamento de Proteção Individual
NR – 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR – 11 – Transporte, Movimentação e Manuseio de Materiais;
NR – 17 – Ergonomia;
NR – 34 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria Naval
Curso de Capacitação para Operadores de Empilhadeira - 16h
Legislação (Documentos Complementares)
NBR 6327 – Cabos de aço para uso geral: requisitos mínimos.
NBR 7500 – Identificação para transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de produtos.
NBR 11900 – Extremidades de laços de cabos de laço.
NBR 13541 – Movimentação de carga: laço de cabo de aço especificação.
NBR 13542 – Movimentação de carga: anel de carga.
NBR 13543 – Movimentação de carga: laços de cabo de aço: utilização e inspeção.
NBR 13544 – Movimentação de carga: sapatilho para cabo de aço.
NBR 13545 – Movimentação de carga: manilhas.
NBR11436 - Sinalização Manual para Movimentação.
NBR 8400 – Calculo de equipamentos para levantamentos e movimentação de cargas.
Resolução ANTT 420/2004 – Instruções ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.
NBR14725 - “Produtos químicos - Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente”. 
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Legislação
NR-34 – Objetivo e Aplicação
Esta NR tem por finalidade estabelecer os requisitos mínimos e as medidas de proteção à segurança, à saúde e ao meio ambiente de trabalho nas atividades da industria de construção e reparação naval.
 Atividades desenvolvidas no âmbito das instalações empregadas para este fim, ou nas próprias embarcações e estruturas, tais como navios, barcos, lanchas, plataformas fixas ou flutuantes, dentre outros. 
Curso de Capacitação para Operadores de Empilhadeira - 16h
Legislação
NR-34 – Objetivo e Aplicação
Somente realizar as operações de movimentação de cargas com trabalhador capacitado e autorizado. (NR – 34.10.1)
Garantir que os equipamentos de movimentação de cargas e seus acessórios sejam utilizados em perfeito estado operacional e certificados, com identificação e documentação que possam ser rastreados. (NR – 34.10.2)
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Legislação
NR-11 – Objetivo e Aplicação
Norma de segurança para operação de elevadores, guindastes, transportadores industriais e máquinas transportadoras.
 Nota: Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e ganchos que deverão se inspecionados, permanentemente, substituindo suas partes defeituosas.
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NR-11 
Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais
Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como ascensores, elevadores de carga, guindastes, monta-carga, pontes-rolantes, talhas, empilhadeiras, guinchos, esteiras-rolantes, transportadores de diferentes tipos, serão calculados e construídos de maneira que ofereçam as necessárias garantias de resistência e segurança e conservados em perfeitas condições de trabalho (NR.11.3).
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NR-11
11.1.5. Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá receber treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função.
11.1.6. Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível
11.1.6.1. O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por conta do empregador.
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NR-11
11.1.7. Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de advertência sonora (buzina).
11.1.8. Todos os transportadores industriais serão permanentemente inspecionados e as peças defeituosas, ou que apresentem deficiências, deverão ser imediatamente substituídas. 
11.3.4. A disposição da carga não deverá dificultar o trânsito, a iluminação, e o acesso às saídas de emergência
11.3.1. O peso do material armazenado não poderá exceder a capacidade de carga calculada para o piso.
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NR-11
Cavaletes
Em todo cavalete deve ser indicado, em lugar visível, o nome do fabricante, o responsável técnico e a carga máxima de trabalho permitida; 
Os cavaletes em formato triangular devem ser mantidos em adequadas condições de utilização, comprovadas por vistoria realizada por profissional legalmente habilitado; 
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Movimentação de Chapas com Cabos de Aço, Cintas, Correias e Correntes 
Na movimentação de chapas, com a utilização de cabos de aço, cintas, correias e correntes, deve ser levada em conta a capacidade de sustentação das mesmas e a capacidade de carga do equipamento de içar, atendendo as especificações técnicas e recomendações do fabricante. 
Em todo equipamento deve ser indicado, em lugar visível, o nome do fabricante, o responsável técnico e a carga máxima de trabalho permitida. 
O empregador deve manter as notas fiscais de aquisição dos cabos de aço e correntes no estabelecimento à disposição da fiscalização. 
O empregador deve manter em arquivo próprio o registro de inspeção e manutenção dos cabos de aço, cintas, correntes e outros meios de suspensão em uso. 
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Prevenção de Acidentes
Percepção de Risco
	É o ato de tomar contato com um perigo por meio dos sentidos (audição, tato, olfato, visão e gosto), interpretar essa informação e então decidir o que fazer
Perigo
	Fonte ou situação com potencial de provocar danos humanos em termos de lesão ou doença ou uma combinação destas ou problemas de saúde, danos à propriedade, ao meio ambiente, ou combinação destes.
Risco
	A combinação da probabilidade e consequência de ocorrer um evento perigoso especificado.
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Prevenção de Acidentes
Desvio
	Qualquer ação ou condição não conforme com as normas de trabalho, procedimentos, requisitos legais, normativos ou do sistema de gestão, que possam resultar em danos a:
Pessoas
Equipamentos
Materiais
Ambiente
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ATENÇÃO: Identificando desvios relacionados na Movimentação de Cargas, faz-se necessário o uso do “ Cartão de Observação.”
Pirâmide de Desvios
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DESVIOS3.000
PERDAS LEVES
(1os. SOCORROS)
AÇÕES 
SISTÊMICAS
AÇÕES ISOLADAS
1
30
PERDAS MÉDIAS
(S/ AFASTAMENTO)
300
30.000
PERDAS GRAVES
(C/ AFASTAMENTO)
FATALIDADE
Percepção de Risco
Acidente
	É toda e qualquer ocorrência imprevista e indesejável que provoca lesão pessoal ou da qual decorre risco. Se tal ocorrência estiver relacionada com o exercício do trabalho, estará caracterizado o Acidente de Trabalho.
Incidente
	É um acontecimento não desejado e inesperado que tem circunstancias um pouco diferentes poderia ou não ter resultado em uma lesão, doença, danos ao patrimônio ou interrupção do processo produtivo.
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Ação Preventiva
	Ação para eliminar a causa de uma potencial não conformidade ou outra ação situação potencialmente indesejável.
		
Ação Corretiva
	Ação para eliminar a causa de uma potencial não conformidade identificada ou outra ação situação indesejável.
		Nota: Pode existir mais de uma causa para uma não conformidade
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Tipos de Acidentes do Trabalho
Impacto de pessoa contra
	Aplica-se aos casos em que a lesão foi produzida por impacto do acidentado contra um objeto parado, exceto em casos de queda. 
Impacto sofrido
	O movimento é de objeto
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Tipos de Acidentes do Trabalho
Queda com diferença de nível
	Ação da gravidade, com o objeto de contato estando abaixo da superfície em que se encontra o acidentado.
Queda em mesmo nível
	Devido à perda de equilíbrio, com o objeto de contato no mesmo nível ou acima da superfície de apoio do acidentado.
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Tipos de Acidentes do Trabalho
Atitude imprópria
	A atitude imprópria é a desobediência a um procedimento seguro, comumente aceito. Não é necessariamente a desobediência à norma ou ao procedimento escrito, mas aquelas normas de conduta ditadas pelo bom senso, tacitamente aceitas. É a desobediência da Disciplina Operacional.
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Tipos de Acidentes do Trabalho
A atitude imprópria ocorre de três maneiras:
A pessoa não faz o que deveria.
	Ex: não impedir o uso de um determinado equipamento por pessoa não autorizada.
A pessoa faz o que não deveria fazer.
	Ex: operar equipamento sem estar autorizado e ou capacitado.
A pessoa faz algo de modo diferente do que deveria fazer.
	Ex: para ganhar tempo, passa por uma área interditada.
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Exemplos de Ato Inseguro
Transitar sob a carga suspensa, passar com a carga sobre pessoas.
Não obedecer o Limite de Carga de Trabalho (WLL).
Operar empilhadeira sem estar treinado e capacitado.
Trabalhar com acessórios de movimentação de cargas fabricados na unidade operacional.
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Exemplos de Condições Inseguras
Não fazer o check- list operacional da empilhadeira.
Áreas de Trabalho congestionadas (em desordem).
Trabalhar com acessórios de Movimentação de Cargas com certificações vencidas.
Não sinalizar e isolar a área de movimentação de cargas.
Equipamentos, ferramentas ou materiais defeituosos.
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Tipos de Acidentes do Trabalho
Condição insegura
	Condições inseguras são as condições de ambiente, cujas correções são de responsabilidade de todos, inclusive do acidentado. Compreende máquinas, equipamentos, materiais, métodos de trabalho e deficiência administrativa
Ato inseguro
	É não atender a um procedimento de segurança, podendo vir a criar condições para a ocorrência de um acidente.
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Tipos de Acidentes do Trabalho
Proteção das mãos
	Os números revelam o dramático impacto do trabalho sobre as mãos dos trabalhadores. E a importância de se criar uma atenção especial em defesa das mãos no trabalho. Se considerarmos apenas os acidentes de trabalho que atingem as mãos até o nível do punho, encontraremos mais de um terço (34,2%) de todos os acidentes de trabalho notificados no Brasil, segundo estatísticas do INSS (Dataprev).
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Proteção das Mãos
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Proteção das Mãos
Para posicionar suas mãos apropriadamente, você deve primeiramente reconhecer os riscos e então desenvolver um plano (Prática de Trabalho Seguro) para ajudar a manter suas mão fora de perigo. 
Ao estar alerta e ciente no posicionamento das mãos, mantenha-as fora de áreas que podem danificar sua ferramenta mais valiosa.
 
Suas mãos e dedos têm mais terminais nervosos por centímetro quadrado do que qualquer outra parte do seu corpo
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Tipos de Acidentes do Trabalho
Proteção das mãos
O uso de jóias no trabalho é também uma importante causa de ferimentos nas mãos e dedos:
Anéis podem causar sérios ferimentos e até amputações se eles forem presos!
Relógios com pulseiras de metal podem cortar profundamente sua pele, atingindo o osso em alguns segundos
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ring
Manuseio de Produtos Perigosos
As pessoas que manuseam e transportam produtos químicos deverão ser treinadas, a conhecerem os riscos através da FISPQ e Ficha de emergência. 
É de responsabilidade das áreas usuárias dos produtos químicos fazer a etiquetagem, rotulagem e sinalização desses produtos e de seus locais de estocagem, mantendo os FISPQ/ MSDS nesses locais, além de garantir que os empregados sejam treinados e conheçam a MSDS de cada produto.
A FISPQ/ MSDS deve estar em um local na área de estocagem.
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FISPQ
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Materiais Perigosos
EPI usados ao manusear materiais perigosos, dependendo do material a ser manuseado
Proteção para olhos e face
EPI completo resistente a produtos químicos
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Exposição aos Olhos / Corpo
Se você derramar um material perigoso no seu corpo:
vá imediatamente ao chuveiro de emergência mais próximo;
acione o chuveiro e remova as vestimenta enquanto estiver debaixo do chuveiro;
lave bem a área afetada com água;
peça a um colega para notificar ao médico para vir imediatamente com o kit de primeiros socorros
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Exposição aos Olhos / Corpo
Recomenda-se uma lavagem de no mínimo 20 minutos se a natureza do contaminante não for conhecida. 
O tempo de lavagem e enxague pode ser modificado se a identidade e propriedade do químicos for conhecida. 
Por exemplo
Um tempo mínimo de 5 minutos de lavagem é recomendado para químicos suavemente irritantes, e pelo menos 20 minutos para irritantes moderados a severos,
20 minutos para corrosivos não penetrantes, e pelo menos 60 minutos para corrosivos penetrantes.
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Ficha de Emergência
É um documento de porte obrigatório para o transporte de produtos perigosos, conforme prevê o art. 22 do RTPP (regulamento para o transporte de produtos perigosos) aprovado pelo Dec. 96.044/88 e é prevista ainda na Resolução 420/04 da ANTT( Agência Nacional de Transportes Terrestres).
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Tambores
Antes de movimentar qualquer tambor, é imprescindível conhecer seu conteúdo afim de que sejam tomadas as devidas precauções. 
Conhecer a Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico (FISPQ).
Em caso de vazamento:
A primeira providência é verificar a especificação do produto na FISPQ e se o mesmo é prejudicial a saúde humana, ao meio-ambiente ou se é inflamável.Tomar cuidados especiais quando o produto derramado se trata de carga perigosa. 
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Caixas de Madeira
Certifique-se da não existência de materiais soltos que possam provocar desequilíbrio da caixa quando movimentada.
Existência de pregos, farpas, grampos, clipes, fitas de metal afiadas e outros que possam causar lesões nas mãos.
No armazenamento em prateleiras, cuide para que as caixas de maior volume e peso fiquem nas prateleiras inferiores e as mais leves e menores nas prateleiras superiores.
Certifique-se quanto as características 
do volume a ser movimetado:
Peso 
Dimensões 
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Bags
Inspecionar as alças, costuras e o corpo do bag, antes de usá-lo.
Não transportar materiais pontiagudos que possam perfurar ou romper seu tecido.
Durante a movimentação, não roçar em estruturas ou equipamentos, pois há risco de rompimento.
Não arrastar no piso, mesmo que vazio.
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Bags
Não usar para transporte de materiais com temperatura acima de 60º C
Não usar para transporte de pessoas.
Observar cargas como areia molhada que será muito mais pesada (2.5 vezes) vezes que o material seco.
Antes de movimentar e manusear Bags com produtos ou resíduos químicos, é imprescindível conhecer o seu conteúdo afim de que sejam tomadas as devidas precauções. Conhecer a Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico (FISPQ).
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Cilindros de Gás
Cilindros de gás pressurizados ou não devem ser movimentados com extrema cautela.
Não movimentar, transportar ou içar cilindros sem uso do capacete de proteção das válvulas.
Não lubrificar com óleo ou graxa as eslingas, cabos e acessórios usados em movimentação de cilindros com oxigênio.
Somente é permitida pequena movimentação manual do cilindro para retirada dos skids e posicionamento no carrinho. Fique atento ao equilíbrio para não exceder a posição de estabilidade do centro de gravidade.
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Movimentação Manual de Cargas
A movimentação manual de cargas pressupõe a utilização do corpo do trabalhador como próprio “instrumento” de trabalho (NR-17).
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Movimentação Manual de Cargas
O que é ergonomia?
Conjunto de estudos que visam à organização do trabalho e das relações entre homem e a máquina.
Curso de Capacitação para Operadores de Empilhadeira - 16h
Movimentação Manual de Cargas
Curso de Capacitação para Operadores de Empilhadeira - 16h
25% das LESÕES 
na INDÚSTRIA
LEVANTAMENTO
TRANSPORTE
DESLOCAMENTO
Movimentação Manual de Cargas
Quando sentimos dor em nossa coluna ou articulações, já é tarde. Acabamos sentindo tanta dor que ficamos impossibilitados de retornar às nossas atividades, até mesmo as mais simples. 
Muitas vezes não conseguimos nem sair da cama no dia seguinte.
Disco desidratado (cor escura) e hérnia 	discal comprimindo raiz nervosa próxima a 	canal medular
Disco sadio (cor branca) 
Medula nervosa com líquor
Apófise espinhosa
1, 2, 3 e 4. Corpos vertebrais
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Movimentação Manual de Cargas
Peso
Evitar manusear cargas e objetos com apenas uma das mãos. 
Para carregar ou manusear carga ou objeto com mais de 14 Kg, obrigatoriamente fazê-lo com as duas mãos.
Não será permitido transporte manual de cargas acima de 20 Kg. por uma única pessoa, a não ser que esteja definido em seu ASO(Atestado de Saúde Ocupacional).
Se a tarefa for repetitiva, os limites acima deverão ser reduzidos.
Se a pega da carga ou objeto for ruim, os limites acima deverão ser reduzidos significativamente.
Procure, se possível, dividir a carga, é preferível fazer mais viagem a carregar mais peso.
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Equipamento de Proteção Individual – EPI
Aplicabilidade da NR-06
Considera-se Equipamento de Proteção Individual – EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho
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Equipamento de Proteção Individual – EPI
Aplicabilidade da NR-06
Todo EPI de fabricação nacional ou importado , só poderá se posto à venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação (CA) expedido pelo órgão nacional competente do Ministério do Trabalho.
A empresa é obrigada a fornecer aos empregados gratuitamente,EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação, funcionamento e certificados
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Equipamento de Proteção Individual – EPI
Responsabilidade do Empregador NR-06.6.1
adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade;
exigir seu uso;
fornecer ao trabalhador somente o EPI aprovado pelo MTE;
orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;
comunicar qualquer irregularidade observada;
registrar o seu fornecimento ao trabalhador, em livros, fichas ou sistema eletrônico. 
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Equipamento de Proteção Individual – EPI
Responsabilidade do Trabalhador NR-06.7
usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que destina;
responsabilizar pela guarda e conservação;
comunicar ao empregador qualquer alteração que torne impróprio para o uso;
cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
Certificado de Aprovação NR-06.9
Todo EPI deverá apresentar em caracteres indeléveis e bem visíveis o nome comercial da empresa fabricante, o lote de fabricação e o número de do C.A.
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Princípios de Funcionamento
A empilhadeira é construída de maneira tal que o seu princípio de operação é o mesmo de uma “ gangorra ”. Assim sendo, a carga colocada nos garfos deverá ser equilibrada por um contrapeso igual ao peso da carga colocada no outro extremo, desde que o Ponto de Equilíbrio ou Centro de Gravidade esteja bem no meio da gangorra. 
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O contrapeso é formado pela própria estrutura do veículo (combustão) ou pela bateria (elétrica).
Princípios de Funcionamento
Entretanto, podemos, com um mesmo contrapeso, empilhar uma carga mais pesada, bastando para isso deslocar o Ponto de Equilíbrio ou Centro de Apoio para mais próximo da carga.
Assim sendo, é muito importante saber qual à distância do centro das rodas até onde a carga é colocada.
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Principios de Funcionamento
Toda empilhadeira tem a sua capacidade de carga especificada a um determinado centro de carga, isto em virtude de transportar sua carga fora da base dos seus eixos, ao contrario do que acontece com uma carga transportada por caminhão.
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Princípios de Funcionamento
O centro de carga (D) é a medida tomada a partir da face anterior dos garfos até o centro da carga. Tem-se como norma especificar as empilhadeiras até 4.999 a 50 cm de centro de carga e, dessa capacidade em diante, 60 cm.
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Princípios de Funcionamento
Caso o peso da carga exceda a capacidade nominal da empilhadeira ou o centro de carga esteja além do especificado para ela, poderá ocorrer um desequilíbrio e conseqüente tombamento, com sérios prejuízos tanto para o operador quanto para o equipamento ou para a carga.
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Princípios de Funcionamento
Os fatores que influem no equilíbrio de uma gangorra são os pesos utilizados em seus extremos e as distânciasdesses pesos em relação ao centro de apoio ou ponto de equilíbrio.
Como não se pode variar o peso próprio de uma empilhadeira, nem a posição do seu centro de gravidade e em relação ao centro das rodas dianteiras, ficamos limitados a procurar o equilíbrio somente escolhendo adequadamente as dimensões e peso da carga e sua posição sobre os garfos.
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Princípios de Funcionamento
As empilhadeiras têm uma tabela onde é especificado o centro de carga e a carga correspondente; é a Placa de identificação.
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Princípios de Funcionamento
Toda empilhadeira deve ter afixado em local visível, sua placa de identificação.
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Princípios de Funcionamento
Toda empilhadeira deve ter afixado em local visível, sua placa de identificação.
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Princípios de Funcionamento
Se o operador tentar pegar a carga, com centro de carga maior que o especificado, sem obedecer à diminuição de peso relativo, pode comprometer a estabilidade frontal da empilhadeira.
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Princípios de Funcionamento
Para se manter as cargas bem firmes em cima dos garfos, o comprimento dos mesmos deve atingir pelo menos 3/4 da profundidade da carga, ou seja 75%.
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Princípios de Funcionamento
Estabilidade Lateral
	Todo operador deve conhecer o que é estabilidade lateral, ou seja, como operar a máquina sem ocorrer o risco de que ela tombe para os lados.
Para que haja estabilidade, qualquer equipamento precisa ter uma base de apoio. 
Ex: mesa e cadeira
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Princípios de Funcionamento
Na empilhadeira, a base é feita em três pontos: dois deles estão na parte frontal da máquina, são as rodas de tração.
O terceiro ponto é o de união entre o chassi e o eixo de direção, que é formado por um pino montado no meio do eixo de direção e fixado ao chassi.
Este tipo de montagem permite que as rodas de direção acompanhem as irregularidades do terreno, fazendo com que as quatro rodas sempre estejam tocando o solo.
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Princípios de Funcionamento
Centro de gravidade
Além da base, há um outro dado importante 
para a estabilidade lateral, que é o Centro de Gravidade
Vamos tomar como exemplo a famosa Torre de Pisa.
Imaginemos que possamos amarrar um fio de 
prumo de pedreiro no centro de gravidade da Torre. 
Enquanto a ponta do prumo estiver dentro da base 
da torre ela não tombará, porém o dia que a 
inclinação for tanta que a ponta do prumo 
estiver fora da base ela não resistirá e cairá.
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Princípios de Funcionamento
Numa empilhadeira o ponto central de gravidade está localizado em algum lugar na altura do motor, mas não devemos esquecer que a carga também tem um centro de gravidade.
Neste caso surge um terceiro ponto que é o resultado da combinação dos dois primeiros e vai variar de acordo com a movimentação feita com a carga.
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Princípios de Funcionamento
Quando elevamos ou inclinamos a carga, o centro de gravidade muda de posição.
Considerando o fio de prumo no (CG), no momento em que a empilhadeira passar sobre uma pedra ou um buraco se a ponta do prumo cair fora da base, ela tombará.
Centro de Gravidade (CG) é o termo 
mais usado para expressar o 
Centro de Massa (CM) de um corpo. 
O Centro de Gravidade é simplesmente 
uma posição média da distribuição da força peso.
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Princípios de Funcionamento
Triângulo da Estabilidade:
É a área formada pelos três pontos de suspensão da máquina:
Pino de articulação do eixo traseiro e cada uma das rodas dianteira.
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Princípios de Funcionamento
Em uma empilhadeira articulada, o triângulo da estabilidade fica invertido,com o centro de gravidade no ponto mais largo do triângulo.
Com uma empilhadeira articulada, o centro de gravidade não muda significativamente quando a empilhadeira está elevando carga.
Curso de Capacitação para Operadores de Empilhadeira - 16h
Princípios de Funcionamento
Em uma empilhadeira contrabalançada tipo de quatro rodas,o centro de gravidade fica à frente do eixo traseiro no ponto mais estreito de triângulo da estabilidade.
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Princípios de Funcionamento
Centro de carga além da especificação
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Manobras das Empilhadeiras
A largura do corredor para o empilhamento em ângulo reto significa a largura necessária do corredor para girar uma empilhadeira em 90 graus, a fim de depositar um material na lateral de um corredor, três fatores são envolvidos para determinar esta dimensão:
raio de gira (R1);
distância entre a linha central do eixo dianteiro (tracionário) e frente do suporte dos garfos, mais o fator (D);
comprimento da carga (W).
Conforme mostra a figura acima, à medida que aumenta a folga entre as cargas, a largura necessária do corredor torna-se menor. Desse modo, considera-se a dimensão da largura do corredor para empilhamento ou a largura entre os suportes verticais das prateleiras.
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Mastro Retrátil
No caso das empilhadeiras de mastro retrátil, o tombamento para trás é mais fácil de ocorrer do que em outros modelos, visto que o ponto de equilíbrio está mais perto das rodas traseiras e se desloca facilmente para fora da área de estabilidade.
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Fatores de Estabilidade
O triângulo da estabilidade;
Distribuição de peso;
Centro de gravidade Vertical;
Estabilidade dinâmica X estática;
Habilidade em vencer rampas.
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Tipos de Acessórios
A Garra para Rodas é o equipamento certo para efetuar com praticidade, rapidez e segurança o manuseio de rodas com grandes dimensões e peso, como é o caso de caminhões fora de estrada, tratores, pás-carregadeiras, motoniveladoras e outras máquinas rodoviárias.
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Estudos de Casos
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Estudo de Casos
Na tarde de quinta-feira, 3 de março de 2011, ocorreu um acidente fatal com o operador de máquinas, CPS, 38 anos, que trabalhava com uma empilhadeira modelo Clark, quando tombou a máquina, que caiu sobre sua cabeça.
Ele carregava uma caçamba com retalhos de vidros quando a empilhadeira tombou sobre sua cabeça. 
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Fonte: Jornal de Itupeva – 03 de março de 2011
Estudos de Casos
Nota-se pelas fotos que o operador estava movimentando a empilhadeira em uma superfície com três planos de piso diferentes com inclinações. Local propício para tombamento de empilhadeira. Muito provável o operador estava movimentando a empilhadeira no sentido transversal da superfície inclinada (1), alterando o centro de gravidade da empilhadeira, deslocando-o para fora da gaiola e como conseqüência resultando no seu tombamento
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Componentes da Empilhadeira
Carcaça ou Chassi
	É a estrutura metálica, geralmente de ferro fundido, que serve de contrapeso para a carga e de proteção para vários componentes da empilhadeira.
Torre de Elevação ou Coluna
	É um dispositivo empregado na movimentação de materiais no sentido vertical. Pode ser inclinada para frente e para trás.
Garfos ou Forquilha
	São dispositivos utilizados para carregar, transportare empilhar materiais. Podem ser deslocados manualmente no sentido horizontal e verticalmente pelos controles da empilhadeira.
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Componentes da Empilhadeira
Contrapeso
	Carga situada na parte traseira, que serve para equilibrar o veículo quando carregado, e que faz parte da própria carcaça.
Volante
	Dispositivo de controle de direção do veículo. Pode ser girado tanto para a direita como para a esquerda. As empilhadeiras que tem três rodas podem dar uma volta completa sem sair do lugar. O volante deve ser mantido limpo, evitando-se choques que possam danificá-lo, bem como tração desnecessária, como por exemplo; utilizá-lo como apoio para subir na empilhadeira.
Pedais
	São dispositivos que auxiliam o comando do veículo para movimentar, trocar de marcha, diminuir velocidade e parar.Sempre que pisar no freio, aconselha-se pisar na embreagem. A empilhadeira elétrica não tem pedal de embreagem e, nesse caso, deve-se deixar a alavanca de mudança em ponto neutro, quando for parar.
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Componentes da Empilhadeira
Alavanca de Freio de Estacionamento
	Deve ser usada para estacionar a empilhadeira ou para substituir o pedal de freio em caso de uma eventual falha no sistema de frenagem.
Pneus
	Componentes sobre os quais se movimenta o veículo podendo ser maciços ou pneumáticos (com câmaras de ar).
Alavancas de Comando da Torre ou Coluna
	As operações de elevação e inclinação da torre são controladas por alavancas de até quatro posições, que comandam a ação telescópica dos cilindros de elevação e inclinação, munidas de válvulas de controle colocadas no circuito hidráulico principal da máquina. As alavancas de comando da coluna encontram-se situadas ao lado direito do operador e à altura da borda superior da chapa-suporte do assento ou do painel de instrumento
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Componentes da Empilhadeira
Alavanca de Câmbio
	Dispositivo que serve para mudanças de velocidades e sentido de direção do veículo. É conveniente não dirigir com velocidade máxima, levando carga perigosa no veículo ou quando tiver que fazer curvas bruscas e rápidas. As direções em que a alavanca deve ser mudada sempre constam em plaquetas fixadas na empilhadeira. Nunca mude a alavanca para a ré se a empilhadeira (inclusive a elétrica) estiver em movimento.
Motor
	Conjunto de força motriz do veículo que também movimenta as bombas hidráulicas e o câmbio mecânico ou hidramático.
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Componentes da Empilhadeira
Sistema Elétrico
	É o conjunto formado pelo gerador, bateria, velas, platinado, alguns instrumentos do painel, lâmpadas, etc. Qualquer avaria nesse sistema é indicado pelos instrumentos de controle do painel.OBS.: Atualmente os sistemas modernos de ignição são eletrônicos e assistidos por microprocessadores.
Sistema Hidráulico
	É o sistema movimentado pela pressão do óleo hidráulico,proporcionando movimentos aos cilindros de elevação, inclinação e direção do equipamento
Sistema de Alimentação
	É o conjunto de peças que serve para fornecer e dosar o combustível utilizado na alimentação do motor à explosão. A água e o óleo são elementos indispensáveis para o bom funcionamento do motor.
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Componentes da Empilhadeira
Diferencial
	É o conjunto de engrenagens que faz as rodas girarem e conserva o veículo em equilíbrio nas curvas, permitindo que as rodas traseiras movimentem-se com velocidades diferentes uma da outra. No caso das empilhadeiras, esses movimentos são realizados pelas rodas dianteiras (rodas de tração).
Caixa de Cambio
	Conjunto de engrenagens, que serve para mudar as velocidades e o sentido de movimento do veículo, à partir do posicionamento que se dá a alavanca de câmbio.
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Componentes da Empilhadeira
Transmissão Automática
	É o conjunto que permite a mudança automática das marchas de velocidade. Atualmente, nos modelos mais modernos, estão sendo utilizadas transmissões banhadas à óleo (semi-automática) e transmissão hidrostática.
Filtro de Ar
	Serve para efetuar a filtragem do ar utilizado pelo motor. No filtro, o ar é purificado para depois ser enviado para o carburador. O motor nunca deve trabalhar sem a mangueira do filtro de ar ou sem o filtro.  
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Instrumentos de Controle do Painel
São componentes que servem para indicar ao operador o bom funcionamento do equipamento. O operador deve prestar muita atenção ao painel, conservá-lo sempre limpo e em boas condições de uso.
Indicador do nível de combustível – serve para indicar ao operador a quantidade de combustível existente no reservatório;
Indicador de temperatura do líquido do radiador – indica a temperatura do líquido de arrefecimento do sistema;
Horímetro – indica a quantidade de horas trabalhada pela máquina, para que seja feito a manutenção preventiva do equipamento e outros controles adicionais;
Indicador de direção para a esquerda – indica o sentido de direção de deslocamento da máquina;
Luz de aviso do alternador – indica se o alternador está gerando ou não corrente elétrica para as partes elétricas do equipamento;
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Instrumentos de Controle do Painel
Luz de aviso da temperatura do óleo de transmissão – indica a temperatura óleo da caixa de transmissão;
Luz de aviso da pressão do óleo do motor – indica a lubrificação interna do motor;
Luz de aviso do nível do fluido de freio – indica o nível do fluido de freio do reservatório e/ou freio de estacionamento acionado;
Luz de aviso do nível do líquido do radiador – indica o nível de água do reservatório do radiador;
Luz de aviso do cinto de segurança / alarme sonoro;
Luz de aviso de água no filtro do combustível (diesel) – indica a existência de água no filtro de combustível;
Luz de aviso do arranque frio (diesel) – indica que o motor de ar
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Instrumentos de Controle do Painel
Opcional;
Luz de aviso, nível baixo de combustível;
Luz de aviso de obstrução no filtro de ar – indica que o filtro de ar do motor está obstruído;
Indicador de direção para a direita. Obs.: Ao constatar qualquer anormalidade grave o operador deve desligar a máquina imediatamente e comunicar à oficina de manutenção.
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Comandos
São dispositivos que servem para comandar as várias funções do equipamento. 
Volante
Fecho para Inclinar a Coluna de direção.
Interruptor Afogador do GLP
Alavanca de Controle do Freio de estacionamento.
Buzina
Interruptor dos Faróis Dianteiro
Interruptor dos Faróis Traseiro
Alavanca de Controle elevar e abaixar
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Comandos
Alavanca de Controle de Inclinação
Alavanca de Controle Opcional
Idem
Pedal Monotrol
Interruptor – Chave (Ignição)
Pedal de freio por Controle de aproximação.
Alavanca de Sentido de Direção
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Operação da Máquina Empilhadeira
Antes de pensar em operar uma empilhadeira, o futuro operador deve conhecer, logo de início, as seguintes regras básicas:
A empilhadeira é dirigida pelas rodas traseiras – o conhecimento desta regra é fundamental na operação da máquina, pois o fato de ter as rodas de direção na parte posterior, faz da empilhadeira um veículo que executa manobras com mais facilidade que os outros. Por isso o operador nunca deve fazer uma curva em alta velocidade, para não correr o risco de tombamento da máquina.
A empilhadeira é mais fácil de manobrar com carga que sem carga – lembrando do princípio de equilíbrio frontal da empilhadeira, fica fácil entender esta regra, pois no momento que a empilhadeira tem carga, corresponde a colocar peso na extremidadeda gangorra oposta ao contrapeso, equilibrando o sistema e aliviando o peso sobre as rodas de direção, tornando mais fáceis às manobras.
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Operação da Máquina Empilhadeira
A empilhadeira trabalha tanto para frente como para trás indistintamente – quando a carga a ser transportada não permitir perfeita visibilidade do operador, o deslocamento deverá ser feito em marcha ré, seja qual for a distancia a ser percorrida, exceto em rampas ou plano inclinado (que a carga deve sempre apontar para o alto da rampa).
Muitas vezes a empilhadeira é dirigida com uma só mão, ficando a outra para manejar os comandos e/ou controles – como em outros veículos de transporte e movimentação de cargas, o condutor só tira as duas mãos do volante para passar a marcha. Com a empilhadeira o operador deve saber conduzir o equipamento comum a só mão (esquerda), ficando a outra para manejar os comandos.
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NOTA:O exame médico de operadores se faz necessário, dando-se atenção especial a acuidade visual, percepção de cores e de profundidade, audição, coordenação motora e tempo de reação. Estes mesmos exames devem ser repetidos anualmente.
Inspeção, Manutenção e Certificação de Equipamentos 
O operador deve inspecionar e registrar no inicio de cada jornada de trabalho uma lista de verificação operacional. (check-list)(NR 34.10.4)
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Empilhadeira Eléctrica 
Motor de Empilhadeira
Empilhadeira Manual 
Empilhadeira Trilateral 
Empilhadeira Combustão 
Inspeção, Manutenção e Certificação de Equipamentos 
Check list NR – 34.10.4 
freios; 
embreagens; 
controles; 
mecanismo da lança
anemômetro;
mecanismo de deslocamento,;
dispositivos de segurança de peso e curso;
níveis de lubrificantes, combustíveis e fluido de freio;
instrumentos de controle no painel;
cabos de alimentação dos equipamentos;
sinal sonoro e luminoso; eletroíma.
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Inspeção do Equipamento
(Check-list)
Danos na estrutura (batidas, arranhões, amassados);
Pneus (cortes, desgastes, calibragem);
Rodas (parafusos, corrosão);
Correntes (lubrificação, tensionamento, elos, corrosão);
Garfos (empeno, travas, trincas, corrosão);
Cilindros de elevação, inclinação, direção, deslocamento (vazamentos, mangueiras e conexão);
Extintor de Incêndio (lacre, data de validade, manômetro);
Faróis, lanternas e buzina;
Cilindro de G.L.P.(posição, vazamentos, abertura da válvula, travas);
Vazamentos de água e óleo em baixo do motor;
Nível de combustível, óleo do motor, óleo hidráulico, óleo de transmissão, fluído de freio, água do radiador;
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Inspeção do Equipamento
(Check-list)
Bateria (nível de água e fixação dos cabos);
Tensionamento das correias;
Filtro de ar
Torre (articulação, lubrificação, rolamentos de encosto);
Direção, ruídos no motor;
Pedais de freio, aproximação, embreagem, acelerador;
Instrumentos de controle do painel (funcionamento);
Cinto de segurança.
Combustível (gasolina, diesel, G.L.P.).
Capacidade da máquina (plaqueta de identificação).
	Obs: Qualquer anormalidade grave encontrada durante a inspeção deve ser comunicada imediatamente à manutenção mecânica. Não deve-se operar a máquina até que o problema seja sanado.
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Defeitos e Causas
Um bom operador, além de dirigir deve saber detectar defeitos e tomar as devidas providências antes que estes se tornem maiores ou perigosos, diminuindo assim o custo e o tempo de parada.
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Defeitos e Causas
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Defeitos e Causas
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Defeitos e Causas
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Defeitos e Causas
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Inspeção, Manutenção e Certificação de Equipamentos
Nota: A certificação dos equipamentos de cargas e seus assessórios deve obedecer aos seguintes critérios:
Deve ser relacionada por profissional habilitado, com registro no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA);
Ser registrada em Relatório de Inspeção;
Atender à periodicidade específica pelo órgão certificador e/ou fabricante. (NR- 34.10.6)
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Inspeção, Manutenção e Certificação de Equipamentos
Relatório de Inspeção deve conter:
Itens inspecionados e as não conformidades encontradas descrevendo as impeditivas e as não impeditivas à operação do equipamento de guindar.
Medidas corretivas para as não conformidades impeditivas;
Cronograma de correção para as irregularidades não impeditivas, que não representem perigo à segurança e à saúde, isoladamente ou em conjunto. (NR- 34-10.6.1)
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Procedimento Operacional - NR- 34.10.11
Verificar ferramentas ou qualquer objeto solto;
Garantir que a carga esteja distribuída uniformemente entre os ramais da lingada, estabilizada e amarrada;
Certificar-se que o peso é compatível com a capacidade do equipamento
Sinalizar, desenergizar e aterrar as redes elétricas aéreas localizadas nas áreas de movimentação (conforme anexo I da NR -10);
Utilizar ganchos dos moitões com travas de segurança;
Cilindros de gases, bombonas e tambores sejam transportados na posição vertical, em dispositivo apropriado.
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Procedimento Operacional - NR- 34.10.11
Não interromper a movimentação com a carga suspensa;
Garantir que cabos de aço e cintas não entrem em contato direto com arestas das peças;
É proibido movimentação simultânea de cargas com o mesmo equipamento;
Dispositivos e acessórios de movimentação de cargas tenham identificação de carga máxima, de forma indelével e fácil visualização;
É proibido arrastar e jogar os acessórios de movimentação de cargas.
Utilizar guia, em material não condutor de eletricidade, para posicionar a carga.
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Procedimento Operacional - NR- 34.10.11
Assegurar que os dispositivos e acessórios de movimentação de carga tenham identificação de carga máxima, de forma indelével e de fácil visualização.
O gancho esteja posicionado acima do centro de gravidade da carga.
Existam vias de acesso desobstruídas e rotas de fuga
Sinalizar a área de movimentação, garantindo a proibição do trânsito ou da permanência de pessoas sob a carga suspensa.
Ao interromper ou concluir a operação, a operação, manter os controles na posição neutra, freios aplicados, travamento acionado e desenergizado.
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Trabalho Próximo a Redes 
Mantenha distância adequada. Para cada linha de rede elétrica existe uma área considerada como limite absoluto de aproximação. É estritamente proibido aproximar carga, cabo ou lança do guindaste dentro desta área.
Considere todas as linhas e equipamentos elétricos como '"ligados", até que tenha informações confiáveis em contrário.
O engenheiro responsável deverá ser notificado sempre que estiver trabalhando perto de redes elétricas.
Não estoque materiais sob linhas energizadas ou próximos a equipamentos energizados.
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Sinaleiro
O sinaleiro deve estar sempre no raio de visão do operador.(NR-34.10.18)
Na impossibilidade da visualização deste, empregar comunicação via rádio e/ou sinaleiro intermediário.(NR34.10.18.1)
O sinaleiro deve usar uma identificação de fácil visualização, diurna/noturna, que o diferencie dosdemais trabalhadores da área de operação.( NR-34 – item 34.10.19)
O operador deve obedecer unicamente às instruções dadas pelo sinaleiro, exceto, quando for constatado risco de acidente.(NR-3410.20)
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Sinaleiro
O sinaleiro deve inspecionar e registrar no inicio de cada jornada de trabalho uma lista de verificação (check-list) nos acessórios de movimentação de cargas. (NR 34.10.5)
Moitões, grampos, Ganchos, manilhas, distorcedores,cintas, estropos e correntes; 
Cabos de aço, clips, olhais, patolas, balanças, grampo de Içamento;
Roldanas da ponta da lança e do moitão, pinos conexões, parafusos, travas e demais dispositivos. 
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Regras Gerais
Somente transporte cargas que os garfos ou o guarda-carga suportem e nunca remova as proteções.
Dirija a uma velocidade compatível com as condições existentes. Diminua a marcha em superfícies molhadas ou escorregadias.
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Se em algum momento a empilhadeira estiver falhando ou se houver motivo para considerá-la insegura, suspenda as operações e informe imediatamente a supervisão;
Regras Gerais
Não use paletes com defeito ou danificados, muito menos armazene paletes com as ripas soltas ou mal fixadas.
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Regras Gerais
Não passe por cima de objetos deixados no chão. Pare a empilhadeira coloque os objetos fora da rota e avise o supervisor;
Remova os obstáculos antes de seguir viagem;
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Regras Gerais
Os garfos devem ser sempre bem colocados sob a carga, de preferência no comprimento total deles. Ao andar, a parte de trás da carga deve estar firmemente localizada contra o guarda-carga e o mastro inclinado para trás;
Certifique-se de que há espaço suficiente para levantar e manobrar a carga, preste atenção ao patrimônio da empresa!
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Regras Gerais
Verifique se a carga está segura, especialmente no caso das soltas;
Faça um teste na carga, erguendo-a um pouco, se ela inclinar para o lado, abaixe-a e mude a posição dos garfos para melhor balanceamento;
Erga os garfos lentamente para que a carga se mantenha estável e nunca use apenas um deles;
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Regras Gerais
Não passe a carga por cima de pessoas e não permita que as pessoas passem sob os garfos ou permaneçam nas proximidades;
Tenha especial cuidado ao elevar ou posicionar carga muito próxima a empilhamentos, a fim de evitar batidas e tombamentos;
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Regras Gerais
Verifique o peso da carga. Se não estiver identificado, pergunte ao supervisor ou a quem possa informar
A experiência lhe mostrará como estimar os pesos.
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Regras Gerais
Não levante cargas instáveis, devem ser cuidadosamente arrumadas antes de levantar, ou bem fixadas, depois que estiverem no alto e em movimento, será tarde demais!
Assegure-se que a carga está centralizada antes de levantá-la, uma carga instável é perigosa!
Para manter as cargas bem firmes nos garfos, o comprimento dos mesmos deve ser de pelo menos 75% (3/4) da profundidade da carga;
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Regras Gerais
Não arraste a carga sobre o piso, muito menos a empurre;
Evite carregar material solto, este deverá ser transportado em recipiente próprio ou plataforma com proteção lateral;
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Regras Gerais
Nunca tente movimentar cargas em excesso ou acrescentar mais contrapeso à empilhadeira;
Tome cuidado ao brecar, pois a empilhadeira carregada pode tombar ou projetar a carga;
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Regras Gerais
Não faça curvas em alta velocidade, a empilhadeira não tem suspensão, e pode capotar;
Não obstrua a passagem das pessoas ou equipamentos de incêndio;
Não arranque de forma brusca ou pare nessa condição;
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Regras Gerais
Quando não mais houver trabalho com a empilhadeira, a mesma deve ser estacionada e ter sua chave desligada e retirada, freios acionados e controles em ponto neutro, a fim de que não seja operada por pessoas não autorizadas;
Mantenha os garfos abaixados e 
o freio de estacionamento acionado;
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Regras Gerais
Jamais permita passageiros nos garfos ou em qualquer outra parte da empilhadeira, ela só tem um assento, e é o do operador!
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Excepcionalmente, os veículos poderão se usados para elevar pessoas para reparo ou fazer inventário.
 Nunca eleve ninguém sem o uso de uma plataforma fixada adequadamente aos garfos e ao guarda-carga e que seja certificada.
A certificação dos equipamentos de cargas e seus assessórios deve obedecer aos seguintes critérios:
Deve ser relacionada por profissional habilitado, com registro no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA);
Ser registrada em Relatório de Inspeção;
Atender à periodicidade específica pelo órgão certificador e/ou fabricante. ( NR- 34.10.6)
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Regras Gerais
Regras Gerais
Obedeça a todos os sinais e demarcações, dirija devagar e acione a buzina quando necessário;
Esteja alerta enquanto opera sua empilhadeira. Não sonhe!
Olhe sempre na direção do percurso e mantenha uma visão clara do caminho à frente;
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Regras Gerais
Não coloque ninguém em risco, não vá em direção a alguém que esteja trabalhando perto de uma parede ou outro objeto fixo – pode não haver nenhuma maneira da pessoa escapar;
E não ande com os garfos elevados;
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Não brinque com pedestres;
Regras Gerais
Não dirija com as mãos molhadas ou oleosas
Os calçados devem estar desprovidos de graxas e gorduras;
E não se esqueça, mantenha as mãos no volante;
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Regras Gerais
Se não tiver visão, muda a direção!
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Regras Gerais
IMPORTANTE
Mantenha-se totalmente dentro da empilhadeira!
Nunca coloque os braços, as mãos, as pernas ou a cabeça entre as vigas do mastro ou fora dos limites da cabine da empilhadeira, talvez você fique sem eles!
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Planejamento do Trabalho
Em toda movimentação de cargas a ser realizada, é preciso conhecer três itens fundamentais. 
Origem
Percurso
Destino da carga
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Planejamento do Trabalho – Percurso
Sempre que for iniciar uma operação em área desconhecida o operador deve observar antes, se há existência dos obstáculos, que podem ser terrestres e aéreos:
Obstáculos Terrestres
	pedras, pedaços de madeira, cavacos, retalhos de chapa, quebra-molas, pisos irregulares, valetas, aclives, declives, cruzamentos, passagens sem visão,pessoas e outros equipamentos etc.
Obstáculos Aéreos
	altura de portas, arcos, vigas, pontes rolantes, talhas elétricas,instalações elétricas, condutos de vapor, tubulações de água, ar comprimido etc
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Planejamento do Trabalho – Movimentação da Carga
Quando for apanhar ou deixar uma carga, a primeira coisa que o operador deve fazer é:
Colocar a torre na vertical e os garfos na horizontal;
Dividir o meio dos garfos de forma que coincidacom o meio da carga. Assim, o peso ficará distribuído igualmente para os dois lados, havendo o equilíbrio entre empilhadeira/carga;
Introduzir os garfos no vão (base) do palete, até que o mesmo encoste-se ao protetor de cargas;
Inclinar a torre para trás somente o suficiente para estabilizar a carga e fazer o deslocamento.
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Planejamento do Trabalho – Empilhamento
A última fase da operação com carga é o empilhamento, ou seja, a colocação de cargas em pilhas ou prateleiras, e sua retirada. 
Quando o operador se aproxima do ponto de empilhamento: 
Posicionar a empilhadeira frontal ou perpendicularmente a pilha (40 a 50cm) de distancia;
Colocar a torre na vertical;
Elevar os garfos até a altura que o operador tenha visibilidade total da superfície superior da pilha;
Alinhar a carga, tanto no sentido vertical como na horizontal;
 Baixar a carga na pilha, até que os garfos fiquem flutuando no vão do palete;
Retirar os garfos e baixar a torre.
Obs: Manter a mesma distancia (40 a 50cm) dos garfos 
para a pilha de materiais ao baixar a torre, para não danificar a carga.
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Planejamento do Trabalho
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Planejamento do Trabalho – Desempilhamento
Colocada à empilhadeira perpendicular a pilha com a torre na vertical, o operador deve:
Elevar os garfos até a altura da base da carga;-
Introduzir os garfos no vão do palete, avançando a empilhadeira até encostar-se ao protetor de cargas;
Elevar o palete a uma altura de (5 a 10cm) e inclinar a torre para trás somente o suficiente para estabilizar a carga;
Deslocar a máquina em marcha à ré a uma distancia de (40 a 50cm) da pilha e baixar a carga.
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Empilhamento
Aproxime-se da pilha com a carga abaixada e inclinada para trás;
Reduzir a velocidade e parar na frente da pilha, brecar e diminuir a inclinação para trás até um ponto suficiente para manter a estabilidade da carga;
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Empilhamento
Elevar a carga até a altura desejada para o empilhamento;
Quando a carga estiver longe do alto da pilha, dirigir para frente, se necessário, para aproximar o veículo da pilha, e brecar novamente. Avançar a carga, tomando cuidado para não deslocar cargas das pilhas adjacentes;
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Empilhamento
Quando a carga estiver sobre a pilha, colocar o mastro na posição vertical e baixá-la;
Quando a carga estiver empilhada com segurança, baixar os garfos até soltá-los do palete e recolhê-los. Nessa posição, a inclinação para a frente pode ser útil;
Se os garfos não estiverem afastados totalmente da pilha, o veículo deve ser movimentado um pouco para trás;
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Empilhamento
Quando os garfos estiverem longe da pilha, brecar novamente se o veículo foi movimentado e inclinar o mastro para trás e baixá-lo até pouco acima do chão, antes de ir embora.
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NÃO MOVIMENTE A EMPILHADEIRA COM OS GARFOS ELEVADOS
Desempilhamento
Parar na frente da pilha e brecar. Colocar o mastro na posição vertical. Se necessário, ajustar a abertura dos garfos à largura da carga e assegurar-se de que o peso da carga está dentro da capacidade do veículo;
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NÃO MOVIMENTE A EMPILHADEIRA COM OS GARFOS ELEVADOS
Desempilhamento
Elevar os garfos até uma posição que permita a entrada no palete;
Se necessário, dirigir para frente para aproximar o veículo da pilha, e brecar novamente. Avançar o mastro para a frente, sob a carga;
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Desempihamento
Levantar a carga até ela se afastar da pilha e inclinar cuidadosamente para trás, o suficiente para estabilizar a carga;
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Desempilhamento
Quando a carga estiver longe do alto da pilha, recolher o mastro. Quando necessário, movimentar o veículo ligeiramente para trás, afastando-o da pilha, certificando-se de que o caminho está livre e tomando cuidado para não deslocar cargas das pilhas adjacentes;
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Desempilhamento
Baixar a carga cuidadosamente e uniformemente até a posição correta de percurso, inclinar para trás totalmente antes de ir embora
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NÃO MOVIMENTE A EMPILHADEIRA COM OS GARFOS ELEVADOS
Recomendações de Segurança em Caso de Tombamento
As empilhadeiras podem tombar, se operadas de forma imprópria. As experiências em acidentes têm mostrado que, um operador não pode reagir tão rápido o suficiente para saltar de forma a ficar livre de ser atingido pela máquina ou pelo protetor do operador, quando a máquina tomba. Para proteger o operador de ferimentos graves e até a morte no caso de um tombamento, o melhor a fazer é permanecer no assento. Os braços de segurança do assento servem para proteger seu corpo e braços dentro dos limites da empilhadeira e do protetor do operador. Então, por favor, sempre afivele o cinto de segurança quando estiver operando sua empilhadeira.
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Capotamento
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A empilhadeira pode capotar se for operada de uma maneira inadequada.
Em Caso de Capotamento
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NÃO SALTE
NÃO SALTE
Em Caso de Capotamento
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INCLINE-SE AO CONTRÁRIO
Em Caso de Capotamento
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SEGURE FIRMEMENTE AO VOLANTE DE DIREÇÃO
Em Caso de Capotamento
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FIRME OS PÉS
Abastecimento do Veículo
Não é permitido fumar, acender fósforo ou usar qualquer tipo de chama durante o abastecimento;
Conserve o motor desligado. O bico da mangueira deve ficar em contato direto com a boca do tanque;
Verifique a tampa do tanque, esta deverá estar em boas condições;
Lave quaisquer respingos de combustível antes de pôr o motor em funcionamento.
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Abastecimento do Veículo
No abastecimento de veículos à gás:
Feche a válvula do tanque e deixe o motor funcionar até parar completamente;
Desligue a chave de ignição;
Remova, com cuidado, a conexão de acoplamento;
Retire o cilindro vazio e guarde-o em local apropriado;
Coloque o cilindro cheio;
Faça a conexão corretamente;
Abra a válvula e, com espuma de sabão, certifique-se de que não há vazamentos;
No fim de cada turno, feche a válvula e espere o motor parar e, em seguida, desligue a chave de ignição.
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Emergência / Incêndio
Saiba como agir em casos de emergência;
Ao ouvir alarme de incêndio, encoste o veículo em local seguro, deixando a passagem livre;
Não obstrua os equipamentos de emergência, tais como hidrantes, extintores, macas e corredores;
Conheça o manejo dos extintores de incêndio;
Nos casos de princípio de incêndio no veículo, peça ajuda e inicie o combate às chamas utilizando o extintor próprio ou outro adequado (pó ou CO2 );
Evite incêndios, não fume dirigindo. 
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Normas de Segurança na Operação de Empilhadeiras
Operador treinado e qualificado deve ler as instruções do manual do operador da máquina que ele opera.
Ao ligar a empilhadeira, verifique antes se a marcha está desengatada e o freio de estacionamento acionado.
Verificar se o freio de mão está liberado ao deslocara máquina.
Transitar sempre com os garfos um pouco acima do piso (15 a 20cm).
Se for andar em marcha ré: olhar com cuidado o piso, Pessoas e obstáculos que estiverem nas proximidades.
Se for andar para frente, olhar sempre com cuidado para o piso e as pessoas à sua frente.
Tirar o pé do freio e acelerar devagar para a saída.
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Normas de Segurança na Operação de Empilhadeiras
Posicionar a empilhadeira frontalmente (perpendicularmente) à carga até que esta se encoste à torre, e levantar os garfos.
Levantar os garfos o mínimo possível para o transporte. O suficiente para evitar lombadas.
Inclinar a torre para o lado do motorista (p/ trás), sempre que tiver carga.
Fazer as manobras necessárias, sempre tomando cuidado com o que está às suas costas e de ambos os lados, p/ evitar colisões e acidentes.
Em cruzamentos ou passagens sem visão, buzinar sempre.
Não fazer curvas em alta velocidade.
Diminuir a marcha quando o piso tiver ondulações ou estiver molhado.
Tomar cuidado ao levantar e abaixar os garfos sempre que tiver de ultrapassar obstáculos.
Quando estiver transportando carga delicada, andar na menor velocidade possível, para evitar a queda da mesma.
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Normas de Segurança na Operação de Empilhadeiras
Quando estiver transportando tambores, evitar parar ao ultrapassar os obstáculos, pois uma parada brusca pode causar movimento dos mesmos, ocasionando a sua queda. Os tambores devem sempre ser amarrado entre si, com cordas ou correntes.
Avaliar bem o local por onde irá passar, para não provocar colisões da máquina ou da carga com o que estiver no caminho.
Procurar sempre os caminhos mais fáceis e seguros de serem percorridos.
Não provocar situações embaraçosas e perigosas.
Não fumar enquanto estiver ao volante ou abastecendo a empilhadeira.
Verificar sempre o peso e o volume da carga.
Durante as descargas, não permitir pessoas em volta da empilhadeira.
Olhar sempre para trás na hora de dar marcha ré, após a descarga.
Tomar cuidados especiais com determinados materiais a serem transportados.
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Normas de Segurança na Operação de Empilhadeiras
Ao iniciar o serviço, limpar a máquina por fora, tirar o óleo do piso, limpar o volante, e as partes fixas da empilhadeira.
Não mexer no motor e acessórios da empilhadeira.
Comunicar imediatamente, ao Supervisor ou à Manutenção, qualquer defeito verificado na empilhadeira.
Sempre que não tiver visão de frente, dirigir a máquina em marcha à ré.
Com a empilhadeira carregada, descer rampas em marcha à ré.
Com a empilhadeira descarregada, andar sempre de frente.
Quando estiver seguindo outra empilhadeira, não ultrapassá-la, a não ser que ela pare e o operador seja avisado.
Nunca fazer reversão (p/ frente ou trás) com a máquina em movimento.
Para verificação dos níveis de óleo, deixar a máquina em lugar plano.
Encher o tanque de combustível sempre antes de iniciar o serviço 
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Normas de Segurança na Operação de Empilhadeiras
Quando estiver operando a empilhadeira, nunca deixar de observar a pressão do óleo,amperagem, temperatura e nível de combustível.
Não dirigir a empilhadeira com a perna esquerda para fora.
Nunca transportar pessoas na empilhadeira, qualquer que seja o local e o motivo alegado.
Não deixar estopas, panos ou resíduos de óleo e graxa, em cima da empilhadeira, o que pode ocasionar incêndios.
Observar rigorosamente todos os regulamentos e sinalizações de trânsito interno estabelecida pela empresa.
Observar os regulamentos de trânsito, quando operando fora da propriedade da Empresa.
Não efetuar meia volta em rampa ou plano inclinado, pois há possibilidade de tombamento.
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Normas de Segurança na Operação de Empilhadeiras
Certificar-se de que as rodas e as extremidades da carroceria do caminhão estejam devidamente calçadas, antes de entrar com a empilhadeira.
Não transportar líquidos inflamáveis ou corrosivos, a não ser em recipientes especiais.
Verificar o lacre do extintor de incêndio data de validade e o manômetro.
Usar os EPIS ao operar e manusear cargas com a empilhadeira.
Nunca ajustar a carga introduzindo o braço pela coluna.
Pessoas não autorizadas ou treinadas não devem dirigir empilhadeira.
Usar somente macaco do tipo “jacaré’ para troca de pneus da empilhadeira”.
Tomar cuidado ao passar embaixo de pontes rolantes, utilizando a faixa de segurança.
Nunca colocar ou deixar a máquina em movimento estando fora dela.
Nenhuma carga deverá ser levantada ou transportada numa só lança do garfo de empilhadeira.
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Normas de Segurança na Operação de Empilhadeiras
Tambores somente devem ser transportados em estrados.
Ao transportar tubos de oxigênio ou acetileno, devem ser evitados choques violentos e contatos da válvula com substâncias de graxas.
Iniciar o carregamento de caminhões da frente da carroceria para trás.
Carga colocada de um lado da carroceria do caminhão devera ser carregada e descarregada por este mesmo lado.
Dirija-se sempre perpendicularmente à carroceria do caminhão.
Empilhar somente materiais iguais.
Pilhas de "tambores devem ser feita até o limite máximo de três camadas". Entre as camada, recomenda-se utilizar chapas de madeira.
Empilhamento de amarrados de chapas devem ser feitos até o limite máximo de dois metros de altura.
Observar sempre o alinhamento da pilha, na horizontal e na vertical.
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Normas de Segurança na Operação de Empilhadeiras
Observar sempre uma distância de aproximadamente 5cm entre as pilhas
Quando for empilhar estrados com sacos, observar que a pilha não fique inclinada pôr má arrumação destes.
Ao empilhar estrados carregados com sacos, verifique se o estrado tem fundo fechado.se não tiver, não empilhe.
Se for pegar estrados no sentido longitudinal (lado maior), coloque luvas de prolongamento nos garfos, pois somente o garfo não atinge o lado posterior da palheta e isto provocará, ao levantar, a queda da carga
Em se tratando de empilhamento a partir de 2 metros de altura, o operador deve redobrar a atenção, pois o equilíbrio da máquina e da pilha se torna bastante instáveis.
Nenhum equipamento deve ser colocado de forma a obstruir os corredores de circulação.
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Normas de Segurança na Operação de Empilhadeiras
Ao estacionar a empilhadeira, verificar se o local é plano e se não obstrui extintor de Incêndio, passagem de pessoas ou equipamentos.
Evitar marchas à ré bruscas, principalmente se estiver transportando cargas.
Nunca deixar alguém embaixo de uma carga suspensa.
Nunca puxar ou empurrar carros, caminhões, empilhadeiras ou outros veículos com a empilhadeira.
Permanecer a uma distância razoável de outros veículos. No mínimo uma distância equivalente a três empilhadeiras.
Utilizar sempre na empilhadeira o "protetor do operador" e o "protetor de carga"
Antes de iniciar o serviço com a empilhadeira, verificar sempre a planilha
 Observações Diárias”, deixada pelo operador anterior.
 Só se devem usar duas empilhadeiras para um mesmo serviço quando houver um supervisor orientando a operação.
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Normas de Segurança na Operação de Empilhadeiras
Verifique sempre a fixação e a resistência das pranchas de embarque.
Se a empilhadeira for utilizada para elevar uma pessoa deve-se usar uma plataforma de segurança com piso sólido e protetores laterais. Presa firmemente aos garfos. Manter os freios acionados e não deslocar a máquina com pessoas na plataforma. O operador deve sempre se manter em seu posto.
O operador é responsável pelo bom funcionamento da máquina que lhe for confiada e deverá responder pelos danos que causar.
A empilhadeira só deverá entrar em elevadorde carga se para isso for autorizada.Dentro do elevador o motor deve ser desligado, os garfos abaixados e o freio de estacionamento aplicado.
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FIM
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EquipamentoDefeitoCausas
TorreDesce devagar quando suspensa sem ser acionadaDesgaste de gaxeta
Desregulagem da válvula de pressão do óleo
Quebra da correia da bomba, trava do rolamento da bomba
Quebra do terminal no piso de direção
DEFEITOS E CAUSAS
VolanteVolante duro ao movimentar
Consequência: Dificuldade para manobrar a empilhadeira
Providência: Notificar a supervisão
EquipamentoDefeitoCausas
Com muita ou sem folgaDesregulagem
Disco gastoUso excessivo/pedal sem folga
Rolamento gastoDirigir com o pé apoiado no pedal
Má lubrificação
DEFEITOS E CAUSAS
Pedais e 
Embreagem
Consequência: Dificuldadede engate das marchas e dificuldade em saída
Providência: Notificar a supervisão
Providência: Notificar a supervisão
EquipamentoDefeitoCausas
Quebra do terminal da hste, desregulagem
Molas soltas ou quebradas
Motor acelerado
Perda toral dos freiosTubulação
Perda parcial dos freiosLonas escessivamente gastas
Freio não trava as rodasQuebra do cabo de aço
Motor aceleradoDesregulagem
Molas soltas ou quebradas
Cortados ou furadosChoque contra obstáculos
Com desgastes excessivosManobras em lugares apertados e impróprios para transitar
Vazamento na válvulaSaídas e freadas bruscas; pneus abaixo da pressão
Bico torto; válvula solta; sujeira na válvula
Pneus
DEFEITOS E CAUSAS
Acelerador
Acionando o pedal do acelerador, não se altera a 
rotação do motor
Vazamento de fluido na borrachinha do cilindro mestre ou 
do cilindro de roda
Freios
EquipamentoDefeitoCausas
DescarregadaFalta de água destilada
Placas grudadasAlternador não carrega
Quebra da correia que aciona o alternador
Desgaste dos contatos do regulador de voltagem
SuperaquecimentoCarburador entupido
Motor não pegaBobina queimada
Platinado danificado
Velas desgastadas
Bateria descarregada; motor de partida danificado
Entupimanto de circuito de gás
Falta de combustível
Motor
DEFEITOS E CAUSAS
Bateria

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