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Índice Capitulo I 1.1. Conceito de Auditoria Independente e o Controle Interno.................................. 1.2. A Evolução Histórica da Auditoria Independente no Brasil................................ 1.3. Auditoria e sua Classificação................................................................................. 1.3.1. Auditoria Externa.................................................................................................. 1.3.2. Como é Executado Planejamento da Auditoria Externa................................... 1.4. O trabalho do Auditor Externo............................................................................... 1.4.1. Objetivos principais do Auditor Externo........................................................... 1.5. Objetivos da Auditoria interna............................................................................. Resumo A auditoria externa desempenha um papel extremamente importante para as organizações sujeitas a esta avaliação. Os acionistas e investidores das empresas de capital aberto, precisam sempre confirmar a veracidade das informações prestadas pelos responsáveis pela função administrativa destas empresas, sempre com imparcialidade para com os interesses da organização auditada no momento. O responsável por esta auditoria desempenha suas funções com um respaldo de informações suficientes formando uma opinião sobre as demonstrações contábeis, para a construção de um parecer direcionado aos sócios e demais interessados. O mundo corporativo vem ao longo dos anos passando por constantes mudanças advindas da globalização dos mercados; desta forma, a auditoria externa surge como uma alternativa importante dentro do processo de decisão nas empresas. Uma auditoria externa bem realizada tem a capacidade de fornecer fatos e informações das mais diversas áreas de atuação e departamentos de uma organização, fazendo assim com que o mercado se sinta mais protegido e confiante. Grandes fraudes e escândalos financeiros foram descobertos no Brasil, na história recente, a partir de auditorias externas. Esta função tem sido visualizada como grande agregadora de valor no meio organizacional. Pretende-se com este artigo, discutir sobre a importância da auditoria externa dentro das organizações, como uma forma de detecção de fraudes e também como uma ferramenta eficaz na descoberta de fatores capazes de direcionar o trabalho da empresa à um nível de qualidade e excelência acima daquilo que se espera. A realização do estudo se deu através de revisão bibliográfica, consultando e pesquisando em livros, revistas especializadas, artigos científicos e materiais on-line. Capítulo I 1.1. Conceito de Auditoria Independente e o Controle Interno. Para que seja feita a conceitualização das definições de auditoria independente e do controle interno é preciso fazer um breve estudo a respeito da suas características intrínsecas e extrínsecas. No entanto, é importante saber que tanto o processo de globalização como a evolução do sistema capitalista possuem um papel importante para a solidificação dessas ferramentas administrativas gerenciais, principalmente no Brasil. Conforme cita Jund ( 2002, p.5). ‘’o berço da Auditoria Moderna foi à Inglaterra, que a exportou para outros paises, inclusive para o Brasil, juntamente com seus investimentos, principalmente para a construção de estradas–de-ferro e outros serviços de utilidade pública’’ Segundo o autor, não existe divulgações de pesquisas sobre o início da auditoria no Brasil, sendo certo que sua origem foi na Inglaterra, pois já existia o termo dos “auditores da coroa”. Formalmente organizada em 26 de março de 1957, quando formado o Instituto de Contadores Públicos no Brasil, em São Paulo, a Auditoria foi reconhecida formalmente em 1968, por ato do Banco Central do Brasil. Ocorrendo seu fortalecimento na atividade em 1972, por regulamentação do Banco Central do Brasil, Conselho Federal de Contabilidade e pela formação de um Órgão Nacional para congregação e auto-disciplinação dos profissionais, Instituto dos Auditores Independentes do Brasil. 1.2. A Evolução Histórica da Auditoria Independente no Brasil. No início do período de industrialização no Brasil no inicio do século XX, a grande maioria das empresas eram de capital fechado, pertencendo a grupos familiares, sendo controladas por seus donos. Com a evolução do Sistema Capitalista, houve a necessidade das empresas ampliarem suas instalações fabris e administrativas, investindo no desenvolvimento tecnológico e aprimorando os controles e procedimentos internos em geral, principalmente vislumbrando à redução das despesas. Como conseqüência, as demonstrações contábeis passaram a ter uma relevância maior, para futuros investidores e, como medida de segurança, contra a possibilidade de manipulações de informações, os futuros investidores passam a exigir que essas demonstrações fossem analisadas por um profissional independente e de reconhecida capacidade técnica para emitir seu parecer sobre estas. Como conceitua franco (2001); ‘’A auditoria compreende o exame de documentos, livros e registros, inspeções e obtenção de informações e confirmações internas e externas, relacionadas com o controle do patrimônio, objetivando mensurar a exatidão desses registros e das demonstrações contábeis deles decorrentes’’ (FRANCO; MARRA, 2001a, p. 26). ‘’A técnica contábil que através de procedimentos específicos, que lhe são peculiares, aplicados no exame de registros e documentos, inspeções, e na obtenção de informações e confirmações, relacionados com o controle do patrimônio de uma entidade, objetiva obter elementos de convicção que permitam julgar se os registros contábeis foram efetuados de acordo com os princípios fundamentais e normas de contabilidade e se as demonstrações contábeis deles decorrentes refletem adequadamente a situação econômico-financeira do patrimônio, os resultados do período administrativo examinado e demais situações nelas demonstradas’’ (FRANCO; MARRA, 2001b, p. 26). Com maior exigência diária do mercado, hoje a auditoria já conta com as suas subdivisões agravada pela complexidade que surge em cada área específica, que resulta na necessidade dos profissionais também se especializarem/aprimorarem, e assim atender a expectativa das organizações de acordo com suas necessidades. A auditoria contábil é um segmento da auditoria que tem como finalidade, examinar e emitir um parecer sobre a necessidade de adequação das demonstrações contábeis sempre em conformidade com os princípios fundamentais da contabilidade suas normas e a legislação vigente. De acordo com Jund (2002) a auditoria pode ser: ‘’A auditoria das demonstrações financeiras destina-se ao exame e avaliação dos componentes dessas demonstrações, no que concerne á adequação dos registros e procedimentos contábeis, sistemática dos controles internos, observância de normas, regulamentadas e padrões aplicáveis, bem como a aplicação dos princípios fundamentais de contabilidade’’ (JUND, 2002c, p. 108). A Auditoria Tributaria é de relevante importância, já que em nosso país a carga tributaria é alta, assim como quantidade de tributos. ‘’A auditoria tributaria objetiva o exame e a avaliação de planejamento tributário e a eficiência e eficácia dos procedimentos e controles adotados para a operação pagamento e recuperação de impostos, taxas e quaisquer outros ônus de natureza fisco-tributaria que incidam nas operações, bens e documentos da empresa’’ (JUND, 2002, p.108). Enfatizando mais a Auditora Operacional, verifica-se a administração gerencial dos recursos de uma organização, no que diz respeito à eficiência, eficácia e econômica. ‘’A auditoria operacional,também denominada de auditoria dos 3 E’s (economia, eficiência e eficácia), é considerada, essencialmente, um enfoque, ou seja, um mesmo assunto pode ser visto por olhos de um contador e resultar num exame financeiro tradicional ou de um ponto de vista gerencial, como se fosse o proprietário do negócio, e resultar numa Auditoria Operacional’’. (JUND, 2002e, p. 109). A auditoria de gestão é responsável pela avaliação das políticas implantadas e principalmente no processo decisório. ‘’A auditoria de gestão cumpre o exame e a avaliação sobre sistemas políticos, critérios e procedimentos utilizados pela empresa na suaárea de planejamento estratégico, tático e principalmente, no processo decisório’’ (JUND, 2002f, p. 110). A Auditoria de sistemas é hoje um dos instrumentos de trabalho que devido a sua importância é necessária para que todas as informações sejam fidedignas aos dados apurados e lançados no sistema. ‘’A auditoria de Sistemas informatizados compreende o exame e avaliação dos processos de planejamento, desenvolvimento, teste e sistemas aplicativos. Visa, também, ao exame e avaliação das estruturas lógica, física, ambiental, organizacional, de controle, segurança e proteção de determinados ativos, sistemas aplicativos, software e, notadamente, as informações, visando à qualidade de controle internos sistêmicos e de sua observância em todos os níveis gerenciais’’. (JUND, 2002, p. 111). O desenvolvimento tecnológico e aprimorando os controles e procedimentos internos em geral, principalmente vislumbrando à redução das despesas, como conseqüência, as demonstrações contábeis passaram a ter uma relevância maior, para futuros investidores e, como medida de segurança, contra a possibilidade de manipulações de informações. Sendo que os futuros investidores passam a exigir que essas demonstrações fossem analisadas por um profissional independente e de reconhecida capacidade técnica para emitir seu parecer sobre estas. ‘’A auditoria compreende o exame de documentos, livros e registros, inspeções e obtenção de informações e confirmações internas e externas, relacionadas com o controle do patrimônio,objetivando mensurar a exatidão desses registros e das demonstrações contábeis deles decorrentes’’ (FRANCO; MARRA, 2001a, p. 26). ‘’A técnica contábil que através de procedimentos específicos, que lhe são peculiares, aplicados no exame de registros e documentos, inspeções, e na obtenção de informações e confirmações, relacionadas com o controle do patrimônio de uma entidade, objetiva obter elementos de convicção que permitam julgar se os registros contábeis foram efetuados de acordo com os princípios fundamentais e normas de contabilidade e se as demonstrações contábeis deles decorrentes refletem adequadamente a situação econômico-financeira do patrimônio, os resultados do período administrativo examinado e demais situações nelas demonstradas’’ (FRANCO; MARRA, 2001b, p. 26). Com maior exigência diária do mercado, hoje a auditoria já conta com as suas subdivisões agravada pela complexidade que surge em cada área específica, que resulta na necessidade dos profissionais também se especializarem/aprimorarem, e assim atender a expectativa das organizações de acordo com suas necessidades. A auditoria contábil, é um segmento da auditoria que tem como finalidade, examinar e emitir um pareceres sobre a necessidade de adequação das demonstrações contábeis sempre em conformidade com os princípios fundamentais da contabilidade, suas normas e a legislação vigente. De acordo com Jund (2002b) a auditoria pode ser: ‘’A auditoria das demonstrações financeiras destina-se ao exame e avaliação dos componentes dessa demonstrações, no que concerne á adequação dos registros e procedimentos contábeis, sistemática dos controles internos, observância de normas, regulamentadas e padrões aplicáveis, bem como a aplicação dos princípios fundamentais de contabilidade’’ (JUND, 2002c, p. 108). A Auditoria Tributaria é de relevante importância, já que em nosso país a carga tributaria é alta, assim como quantidade de tributos. ‘’A auditoria tributaria objetiva o exame e a avaliação de planejamento tributário e a eficiência e eficácia dos procedimentos e controles adotados para a operação pagamento e recuperação de impostos, taxas e quaisquer outros ônus de natureza fisco-tributaria que incidam nas operações, bens e documentos da empresa’’. (JUND, 2002d, p.108). Enfatizando mais a Auditora Operacional, verifica-se a administração gerencial dos recursos de uma organização, no que diz respeito à eficiência, eficácia e econômica. ‘’A auditoria operacional, também denominada de auditoria dos 3 E’s(economia, eficiência e eficácia), é considerada, essencialmente, um enfoque, ou seja, um mesmo assunto pode ser visto por olhos de um contador e resultar num exame financeiro tradicional ou de um ponto de vista gerencial, como se fosse o proprietário do negócio, e resultar numa Auditoria Operacional’’ (JUND, 2002e, p. 109). A Auditoria de Gestão é responsável pela avaliação das políticas implantadas e principalmente no processo decisório. ‘’A auditoria de gestão cumpre o exame e a avaliação sobre sistemas políticos, critérios e procedimentos utilizados pela empresa na suaárea de planejamento estratégico, tático e principalmente, no processo decisório’’ (JUND, 2002f, p. 110). A Auditoria de Sistemas é hoje um dos instrumentos de trabalho que devido a sua importância é necessária para que todas as informações sejam fidedignas aos dados apurados e lançados no sistema. A auditoria de Sistemas informatizados compreende o exame e avaliação dos processos de planejamento, desenvolvimento, teste e sistemas aplicativos. Visa, também, ao exame e avaliação das estruturas lógica, física, ambiental, organizacional, de controle, segurança e proteção de determinados ativos, sistemas aplicativos, software e, notadamente, as informações, visando à qualidade de controle internos sistêmicos e de sua observância em todos os níveis gerenciais (JUND, 2002g, p. 111) 1.3. Auditoria e sua Classificação. 1.3.1. Auditoria Externa. A Auditoria Externa, também é chamada de “Independente”, se apresentando de formas diferentes, para vários autores no que diz respeito a sua definição: A Auditoria feita por profissional liberal não empregado da empresa ou entidade que verifica. As auditorias externas são quase sempre promovidas por empresas de profissionais ou por entidades especiais, visando sempre a penetrar nas empresas com a independência necessária para pesquisar. (SÁ, 1994a, p. 40). De acordo com a NBC.T.11, A auditoria das demonstrações contábeis constitui o conjunto de procedimentos técnicos que tem por objetivo a emissão de parecer sobre a sua adequação, consoante os princípios fundamentais de contabilidade e as normas brasileiras de contabilidade e, no que for pertinente, a legislação especifica. É a técnica que visa obter elementos de convicção que permita julgar se as demonstrações contábeis de uma entidade, bem como os registros contábeis: Foram efetuados de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade;e Refletem adequadamente a situação econômico- financeira do patrimônio, os resultados do período examinado e as demais situações e informações nelas demonstrados e constantes das notas explicativas. (OLIVEIRA ; DINIZ FILHO, 2000a p.15). A auditoria externa é aquela realizada por profissional liberal, auditor independente, sem vinculo de emprego com a entidade auditada e que poderá ser contratado para auditoria permanente ou eventual.(FRANCO ; MARRA, 2001c, p. 218). Constitui o conjunto de procedimentos técnicos que tem por objetivos a emissão de parecer sobre a adequação com que estes representam a posição patrimonial e financeira, o resultadodas operações, as mutações do patrimônio liquido e as origens e aplicações de recursos da entidade auditada consoante as normas brasileiras de contabilidade. (CREPALDI, 2000a, p. 48). Os conceitos acima compreendem a auditoria externa (independente), constituindo um conjunto de procedimentos técnicos objetivando a emissão de pareceres sobre a adequação das demonstrações contábeis, consolidando os princípios fundamentais de contabilidade e as normas brasileira de contabilidade. No que é pertinente, a legislação especifica, bem como objetiva aos elementos de sua convicção permitindo se julgar as situações econômico- financeira do patrimônio, suas origens,suas mutações, aplicações de recursos e demais informações da organização auditada, refletindo a adequação conforme demonstrado nas notas explicativas. Realizada por um profissional liberal qualificado e sem vinculo empregatício com a entidade ou empresa auditada que deverá ser contratado de forma eventual ou permanente. As empresas de auditoria externa, além da qualificação, visam introduzir-se nas empresas com independência necessária para pesquisar e obter resultados positivos no que diz respeito à perspectiva do seu trabalho. 1.3.2. Como é Executado Planejamento da Auditoria Externa. Segundo Jund (2002), o planejamento é elaborado pelo gestor do trabalho, com a participação do Sócio encarregado. Nas grandes empresas de auditoria a importância ao planejamento é essencial. O programa de Auditoria tem um importante papel, já que é através destas instruções especificas de auditoria que são direcionados para todos os testes de auditoria envolvendo elementos significativos das demonstrações financeiras e áreas operacionais com objetivo de avaliar a eficácia, a eficiência e a economia para utilização dos recursos: A programação sempre será feita tendo como base um plano anual de auditoria levando-se em conta, segundo Jund (2002): 1. Atividades a serem auditadas; 2. Época em que será auditada; 3. O tempo previsto para a conclusão satisfatória levando-se em conta a natureza, o âmbito, os recursos disponíveis para a execução do trabalho e a extensão do trabalho. De acordo com Jund (2002p), os elementos considerados ou condições essenciais à programação são: 1. Profissionais qualificados a execução do trabalho; 2. Definição dos trabalhos e riscos envolvidos; 3. Conhecimento da atividade (organogramas, atribuições, fluxogramas, manuais de procedimentos, normas e legislação pertinente); 4. Plano anual de auditoria (auxiliar na comunicação do objetivo, escopo e limitação); 5. Trabalhos análogos já realizados e subsídios diversos. 1.4. O trabalho do Auditor Externo. O Conselho Federal de Contabilidade (2000) informa que o trabalho de auditoria envolve facetas que quando determinado ordenamento torna-se mais seguro e eficaz: Natureza, O trabalho deve ser planejado adequadamente; quando executado por contabilistas-assistentes, devem ser convenientemente supervisionados pelo responsável (Auditor); É aquele responsável deve estudar e avaliar o sistema contábil e controle interno da empresa, tendo como base para determinar a confiança que neles pode depositar, assim como fixar a extensão, a natureza e a profundidade dos procedimentos da auditoria a serem aplicados. 1.4.1. Objetivos principais do Auditor Externo. Seu objetivo é emitir opinião sobre a adequação das demonstrações financeiras ou contábeis, princípio fundamental da contabilidade e normas brasileiras de contabilidade, com intuito de obter segurança na aplicação das normas, compondo as demonstrações examinadas, as seguintes peças: - balanço patrimonial; - demonstrações do resultado do exercício; - demonstrações de lucros ou prejuízos acumulados ou demonstrações; - das mutações do patrimônio liquido; - demonstrações das origens e aplicações de recursos; - notas explicativas. Todo esse trabalho do auditor externo tem uma finalidade que é a emissão do parecer, que deve por sua vez atender as normas emanadas pelo conselho federal, este é o meio pelo qual ele relata a sua opinião a quem possa interessar. ‘’O relatório é o coroamento do trabalho de auditoria, pois é por meio dele que o auditor informa, ás pessoas a quem se dirige, o seguinte:O trabalho que realizou O alcance abrangido pelo trabalho A forma como o realizou Os fatos relevantes observados, que ele julga devam ser divulgados As conclusões a que chegou, as quais culminarão com sua opinião ou parecer, sobre as demonstrações contábeis, ou outras peças examinadas’’. (FRANCO ; MARRA, 2001d, p. 527 ). Atendendo assim, as normas emanadas pelo Cons. Federal de Contabilidade CFC. São normas a serem obedecidas na elaboração do parecer. 1.5. Objetivos da Auditoria interna. Devido a sua relevância não poderíamos deixar de citar nesta pesquisa, essa ferramenta administrativo gerencial, que é a auditoria interna. A auditoria interna através da sua atuação, em uma organização, verifica continuamente se as políticas implantadas estão realmente sendo seguidas, e se o controle interno funciona de forma adequada, e ainda serve como auxilio a auditoria externa, para melhor entendermos foi pesquisado alguns conceitos para a solução dos mesmos, chegarmos até ao seu real objetivo. ‘’De Acordo Com A NBC.T.12, A Auditoria Interna Constitui o conjunto de procedimentos que tem por objetivo examinar a integridade, adequação e eficácia dos controles internos e das informações físicas, contábeis, financeiras e operacionais da entidade’’. ‘’A auditoria interna é aquela exercida por funcionário da própria empresa, em caráter permanente. Apesar de seu vinculo com a empresa, o auditor interno deve exercer sua função com absoluta independência profissional, preenchendo todas as condições necessárias ao auditor externo, mas também exigindo da empresa o cumprimento daquelas que lhe cabem , ele deve exercer sua função com total obediência profissional, pois sua subordinação a administração da empresa deve se apenas sob o aspecto funcional’’.(FRANCO ; MARRA, 2001f, p. 219). A auditoria interna é uma atividade de avaliação independente dentro da empresa, que se destina a fiscalizar as operações, como um serviço prestado á administração. Significa um controle gerencial que funciona por método de analise e avaliação da eficiência de outros controles. É ministrado por um profissional ligado á empresa, sempre em linha de dependência da direção empresarial. O auditor interno é pessoa de confiança dos dirigentes; é vinculado á empresa por contrato trabalhista. (CREPALDI, 2000 p.41). 20 21 22 23 24 25 26 10 11 Bibliografia ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. São Paulo: Atlas, l996. CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação á administração geral. São Paulo: Makron Books,2000. SÁ, A Lopes. Dicionário de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1994. CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria Contábil: teoria e prática. São Paulo: Atlas,2001. FRANCO, Hilário; MARRA, Ernesto. Auditoria Contábil. São Paulo: Atlas, 2000. JUND, Sérgio. Auditoria Conceitos, Normas Técnicas e Procedimentos: teoria Capítulo I 1.1. Conceito de Auditoria Independente e o Controle Interno.