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Traumatismo Cranioencefálico e Lesão em Chicote

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TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO 
 
 
• EPIDEMIOLOGIA: 
Ocorrem 10 milhões de 
internações por ano; 
3º maior causa de morte; 
½ milhão de pessoas por ano no 
Brasi l ; 
Homens > Mulheres (2:1); 
Mais de 50% dos pacientes com 
TCE estão entre as idades de 15 
a 24 anos. 
• FATORES DE RISCO: 
Adolescentes e adultos; 
Consumo de álcool; 
Acidentes rodoviários; 
Idade entre 15 a 24 anos; 
Mais de 30% dos óbitos são por 
lesões cefál icas; 
O percentual diminue 5% depois 
dos 40 anos para ambos os 
sexos. 
• PREVENÇÃO: 
Uso de capacetes; 
Airbags dianteiros; 
Uso do cinto de segurança; 
Redução da velocidade; 
Faixas exclusivas para 
bicicletas. 
 
LESÃO EM CHICOTE 
• CAUSAS: 
Acidentes automobil ísticos(50%); 
Quedas(21%); 
Assaltos e agressões(12%); 
Esportes e recreação(10%). 
• LESÕES: 
Extracranianas; 
Nervos cranianos; 
Fraturas maxilofaciais e de 
crânio; 
Cerebrais(primária e 
secundária). 
• FISIOPATOLOGIA: 
A lesão primária está 
relacionada a biomecânica da 
lesão como: 
➢ Fraturas 
➢ Contusões 
➢ Lacerações 
➢ Lesões corticais 
➢ Lesão axonal difusa 
➢ Lesão em chicote 
 
FRATURA EXPOSTA C/ AFUNDAMENTO 
TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO 
 
 
 
 • LESÃO SECUNDÁRIA: 
Ocorre após a lesão primária 
podendo ser evitada, são elas: 
✓ Hematoma intracraniano: 
extradural , 
subdural ou 
intraparenquimatoso; 
 
✓ Aumento da pressão 
intracraniana(PIC); 
✓ Lesão isquêmica. 
 
LESÃO SECUNDÁRIA 
• Tipos de TCE (quanto à 
lesão): 
➢ TCE fechado; 
➢ Fratura com afundamento 
do crânio; 
➢ Fratura exposta do crânio. 
• Tipos de TCE (quanto à 
gravidade): 
✓ Grau 1: leve 
✓ Grau 2: moderado(ex: 
boxeadores) 
✓ Grau 3: grave(ocorrem 
complicações) 
 
 
• PONTUAÇÃO DA ESCALA: 
• 3 a 8 pontos: lesão 
grave(indicação de 
intubação) 
• 9 a 12 pontos: lesão 
moderada 
• 13 a 15 pontos: lesão leve 
 
• Avaliação do TCE: 
Colher detalhes do acidente; 
Saber duração da inconsciência; 
Realizar exame neurológico; 
Aval iar sinais vitais. 
 
• MÉTODOS DIAGNÓSTICOS: 
• Radiografias 
• Exame do LCR 
• Angiografia 
• Treponação 
• Ecoencefalografia 
• Encefalografia gasosa 
 
TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO 
 
 
• SEQUELAS DO GRAN-
TRAUMATIZADO: 
• Coma 
• Ataque do tronco cerebral 
• Movimentos involuntários 
• Distúrbios no mecanismo 
da l inguagem 
• Focos de hemorragias, 
necroses e isquemias 
• Epi lepsia 
• Distúrbios extrapiramidais 
e cerebelares 
• Hidrocefal ia pós-traumática 
 
Síndrome pós-traumática: 
• Cefaleia, vertigem e 
instabil idade nervosa 
• Distúrbios do labirinto 
• Nistagmo momentâneo 
• Inquietação, nervosismo, 
preocupação 
• Incapacidade para 
concentração 
• Fadiga 
• Tremor 
 
• POSTURAS: 
 
 
Decorticação: Flexão dos 
cotovelos e dos punhos e 
extensão de quadri l e joelho e 
flexão plantar do tornozelo. 
 
 
 
Descerebração: Extensão, 
adução e rotação interna dos 
MMSS e extensão de quadril e 
joelho e flexão plantar do 
tornozelo. 
 
 
• TRATAMENTO 
FISIOTERÁPICO: 
• Função respiratória 
(Objetivo: evitar a 
produção de secreções, 
possível infecção e 
insuficiência respiratória e 
ampliar a oxigenação do 
cérebro) 
 
• Mudanças de decúbito 
• Cuidados posturais no leito 
• Mobilizações passivas 
• Manutenção das 
ampli tudes de movimento 
• Aprendizado motor 
• Trabalho de força, 
equil íbrio e coordenação

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