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Trabalho teratogênicos

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PROFESSORA: GIOVANNA
TURMA:( A ) PALMAS 30\03\2020
ALUNA: CREONICE RODRIGUES DOS SANTOS
O que é um agente teratogênico?
Define-se como agente teratogênico qualquer substância,organismo, e agente fisico ou de estado de deficienciência, que estando presente durante a vida embrionária ou fetal,produz alteração na estrutura ou na função da descendência.
O aparecimento de anomalias genéticas devido a exposição á agentes potencialmente teratogênicos pode sofrer interferências de acordo com o período de exposição da gestatnte,do tipo do agente em que foi exposto,da duração da exposição e da dose exposta. Podendo levar a consequências tais como: aborto, prematuridade, malformações,distúrbios do comportamento ou aprendizado a até alterações no crescimento do bebê.
É importante salientar que algumas substâncias podem ser excretadas no leite materno logo, o bebê amamentando-se poderá correr o risco de desenvolver alguma alteração mesmo após o nascimento.
Que agentes podem ser teratogênicos?
-Medicamentos (talidomida,misoprostol,ácido retinóico,etc)
-Doenças Maternas (diabetes,epilepsia,hipotireoidismo,etc)
-Infecções Congênitas (sifilis, toxoplasmose,rubéola,citomegalouvirus etc)
-Radiações (radioterapia)
-Substâncias Químicas (mercúrio,chumbo, etc)
-Outras Drogas (álcool, fumo,cocaina etc)
Teratogénicos biológicos 
São estudados de efeitos de agentes biológicos como: bactérias, vírus,fungos e vermes causadores de deoneças tipo:
Rubéola- causa cataratas congénitas no recém -nascido 
AIDS- causa malformações crânio-faciais e atraso no crescimento intrs-uterino
Sífilis- surdez, hidrocefalia, atraso mental,dentes e ossos anormais
Varicela- distrofia muscular, atraso mental
Herpes simples- Há relatos que mostram que a infecção materna pelo vírus herpes simples (HSV) no início da gestação, aumenta três vezes a proporção dos abortos,enquanto a infecção após 20ª semana está associada a uma proporção mais alta de prematuros. A infecção do feto pelo hsv usualmente ocorre ao final da gravidez, provavelmente com maior frequência durante o parto. As anormalidades congénitas que foram observadas nos recém-nascidos incluen lesões cutâneas típicas e, em alguns casos, microcefalia, microftalmia,espasticidade, displasia retiniana e retardo mental.
Na maioria das vezes podem levar a um aborto espontâneo ou natimortalidade, mas mal formações congênitas podem estar presentes. Um teratógeno desse tipo é o vírus da rubéola, cuja infecção, nas primeiras quatro semanas após a concepção, possui altos riscos de gerar malformações do tipo lesões cardíacas, microcefalia, retardo no crescimento 
Teratógénicos químicos 
São estudados os efeitos de agentes químicos tais como:
Álcool- síndrome de alcoolismo fetal 
Andrógenos- masculinização da genitália externa femenina
Aspirina- fenda palatina
Hidantoína- anormalidades craniofaciais, defeitos nos menbros e deficiência do crescimento e do desenvolvimento intelectual.
Talidomida- malformações congénitas
Mercúrio-elemento químico- malformações do sistema nervoso central
Varfarina- anormalidades ósseas e atraso mental
Os medicamentos e as drogas são responsáveis por 2 a 3% de todos os defeitos congênitos. Envolvem substâncias químicas e drogas. Exemplos clássicos seriam o álcool causando hipoplasia maxilar (maxila pequena), microcefalia (encéfalo pequeno) e retardo do crescimento) e a talidomida, uma droga utilizada no passado durante a gestação para alívio de enjôo (provocando focomelia, ou seja, mãos e pés inseridos diretamente no tronco). A exposição a fármacos na ocasião da concepção e implantação do ovulo fecundado pode matar o feto, e a paciente pode nunca saber que ficou grávida. Se a exposição ocorre nos primeiros 12-15 dias após a concepção, quando as células estão em seu potencial total (ex. se uma célula esta danificada ou morta outra pode assumir sua função), o feto pode não ser danificado. Os primeiros 3 meses são o mais críticos em termos de malformações .
 Defeitos funcionais e comportamentais tem sido associados com exposição a drogas em fases posteriores da gestação. Os medicamentos que uma mulher toma durante a gravidez pode afetar o feto de várias maneiras:
 Por atuar diretamente no feto, causando dano, desenvolvimento anormal ou morte.
Por alterar a função da placenta, usualmente pela constricção dos vasos sanguíneos e consequente redução da troca de oxigênio e nutrientes entre o feto e a mãe.
 Por causar contração intensa dos músculos uterinos, prejudicando indiretamente o feto pela redução do suprimento sanguíneo. Se uma droga deve ser dada , a mais baixa dose efetiva deve ser prescrita pelo mais curto tempo de duração possível.
Teratógenicos físicos
Radiação ionizante- malformação dos órgãos e retardamento mental
Hipertermia- materna
Traumatismo na gestação
Destaca-se, principalmente, a radiação. Pode causar cegueira, defeitos cranianos e microcefalia. A radiação ionizante é considerado um potente teratógeno contudo, é dose-dependente e relacionado ao estágio de desenvolvimento que o concepto é exposto. No uso diagnóstico dos Raios X, as doses habitualmente utilizadas são insuficientes para causar anomalias. Contudo, como quebras no DNA e mutações podem acontecer, é prudente a proteção radiológica apesar dos riscos pequenos em altas doses a radiação ionizante pode causar uma variedade de anomalias no embrião, desde, defeitos de membros, fendas lábio-palatinas e até anormalidades do sistema nervoso central A hipertermia materna também está relacionada com defeitos de fechamento do tubo neural, microcefalia, micrognatia e fendas faciais. Agentes mecânicos aqui podem ser consideradas as bridas âmnicas que causam amputações ou outras lesões destrutivas em qualquer segmento corporal. O torcicolo, o pé torto, e as deformidades crânio-faciais relacionam-se com a posição fetal e a presença de compressões extrínsecas ao feto.
Genéticos
A síndrome ocorre por uma alteração genética no período da gestação nos fatores de crescimento dos fibroblastos (FGFR2), que se produz durante o processo de formação dos gametas. Esta ocorrência é esporádica e extremamente rara. Não existe uma causa específica. Pode ser herdada de um dos pais (50% em sua descendência), transmissão do tipo autossômico dominante ou uma mutação nova, espontânea, desconhecendo-se as causas que geram esta mutação. Diz-se também que a freqüência da mutação em pais não afetados aumenta a medida que aumenta a idade do pai, sobretudo à partir dos 35 anos.
Características: fusão dos dedos das mãos, alterações no esqueleto, palato alto e arcado, fronte protuberante, úvula bífida, fístula braquioesofageal, estenose pilórica, hidrocefalia, otites de repetição, macroglossia, entre outras.
Cromossômicos
 Abordam as aberrações cromossômicas representadas pelo número anormal de cromossomos. Usualmente, as pessoas com anormalidades cromossômicas tem fenótipos características, com as características físicas das crianças com Síndrome de Down. Frequentimente estas crianças se assemelham mais a outras crianças com a mesma síndrome do que a seus irmãos. É um conjunto de características que são observadas em pessoas que apresentam uma alteração genética específica que é a presença de uma cópia extra de parte ou de todo cromossomo 21. Existem, dentro de nossas células, estruturas que contêm o DNA e que são chamadas de cromossomos. Essas estruturas carregam a informação genética que passa dos pais para os filhos e que determina todas as funções do corpo, além da nossa aparência. Em cada célula do nosso organismo existem 23 pares desses cromossomos que diferem entre si e são representados por números, de acordo com seu tamanho e forma. A síndrome de Down (SD) ocorre quando existem três cromossomos do tipo 21, ao invés de dois, como seria o habitual.

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