Boneca PIM MIV

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CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL 
TECNÓLOGO SUPERIOR EM DESIGN GRÁFICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Manual de Identidade Visual (MIV)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Brasília
 2019.2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Manual de Identidade Visual (MIV)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	Trabalho 	apresentado 	ao 	Centro 
Universitário Planalto do Distrito Federal (Uniplan/DF) como requisito parcial de avaliação da disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar II”, orientado pela Professora mestre Iracema Ribeiro Miranda. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Brasília 
2019.2
RESUMO 
 
 
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	Palavras-chave: 	xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx; 	xxxxxxxxxxxxxxxxxx; 	xxxxxxxxxxxxxxxx
LISTA DE ILUSTRAÇÕES 
 
	Imagem 01 – xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. 
	Erro! Indicador não definido.0 
	Imagem 02 – xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
	Erro! Indicador não definido.1 
	Imagem 03 – xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
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	Imagem 05 – xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
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	Imagem 06 – xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
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	Imagem 07 – xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. 
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	Imagem 08 – xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. 
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	Imagem 09 – xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. 
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	Imagem 10 – xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. 
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	Imagem 11 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. 
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	1 	SUMÁRIO 
1 	INTRODUÇÃO
2 	OBJETIVOS
2.1 	Objetivo geral
2.2 	Objetivos específicos
3 	IDENTIFICAÇÃO
4 	METODOLOGIA 	X 
5 	DESENVOLVIMENTO 	X
5.1 Apresentação 
5.2 Símbolo, logotipo, tipograma, slogan 
5.3 Assinaturas 
5.4 Malha de construção 
5.5 Versões da marca horizontal e vertical 
5.6 Versões da marca colorida, preta, branca e monocromática 
5.7 Tipografia 
5.8 Padrão cromático 
5.9 Área de proteção 
5.10 Usos não permitidos 
5.11 Dimensões mínimas 
5.12 Controle de fundo 
5.13 Papel Timbrado 
5.14 Envelope 
5.15 Certificado 
5.16 Cartão 
5.17 Objeto (brinde) 
 
8 	CONSIDERAÇÕES FINAIS 	 X 9 	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 	X 
 	 
	
1 	INTRODUÇÃO 
Trabalho apresentado como requisito parcial de avaliação da disciplina Projeto Integrado Multidisciplinar do curso de Design Gráfico, do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal – UNIPLAN. 
Este fará o Manual da Identidade Visual-MIV, o qual lhe permitirá realizar a marca de uma empresa e todas uma programação visual. 
 A Rede Feminina de Combate ao Câncer é uma associação sem fins lucrativos, fundada no mês 10/1996, com o objetivo de dar assistência ao paciente oncológico em situação de vulnerabilidade, regida por seu Estatuto devidamente registrado em cartório, presidida pela Senhora Maria Thereza Simões Falcão, fundadora da entidade.
A missão da empresa é assistir o paciente oncológico em situação de vulnerabilidade social, doando amor, enxugando lágrimas e provocando sorrisos.
A visão é ser referência de voluntários no DF que presta atendimento 
Os valores são credibilidade, amor, solidariedade, compromisso, responsabilidade e transparência 
Com o aumento de novo casos de mama todos os anos, a Rede Feminina de Combate ao Câncer (RFCC) atua na maior unidade de atendimento da região que é o Instituto Hospital de Base do DF. Assim, tem acompanhado esse número de casos de câncer de mama refletindo significativamente na grande demanda de pessoas que procuram auxílio na instituição. Diante desta realidade, percebe-se a necessidade de ações que fortaleçam a instituição e auxiliem na melhoria do atendimento ao paciente oncológico 
A identidade visual é um conjunto de símbolos que representam uma empresa. Por meio das cores, formas e fontes, um conjunto gráfico é criado para traduzir todo o conceito por trás do empreendimento. 
Conhecida como Rede Feminina de Combate ao Câncer a assinatura é constituída pelo logotipo e símbolo e slogan ela deve transmitir os conceitos desejados. 
Símbolo: Duas rosas, uma rosa grande e uma rosa pequena, somente a rosa pequena também possui a cor rosa. 
Slogan: Doando amor, enxugando lágrimas e provocando sorrisos.
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Neste manual, encontram-se todas as especificações necessárias para futuros projetos e aplicações da marca 
2 	OBJETIVOS 
2.1 	Objetivo geral 
Desenvolver um guia que norteará a reprodução da marca e poderá ser lido tanto por designers quanto pelo pessoal do RH das empresas ou leigos no tema. A aplicação rigorosa das diretrizes do manual contribui para manter sua integridade. A marca é patrimônio fundamental da instituição, empresa... 
2.2 	Objetivos específicos 
a) Demonstrar e determinar a correta aplicação da marca em diferentes suportes (gráfico, web,etc). 
b) Garantir a segurança da marca, para que ela seja aplicada sem que haja distorção. 
c) xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. 
 
3. IDENTIFICAÇÃO 
A fundadora da entidade se chama Maria Thereza Simões Falcão. 
São (onze) membros da diretoria do hospital, (doze) membros do conselho consultivo, (seis) membros do conselho fiscal, (três) funcionários registrados são eles: Psicóloga, Coordenadora e Auxiliar administrativo.
São (duzentos e quarenta) voluntários que se revezam diariamente nos diversos programas implantados.
Instituto Hospital de Base do Distrito Federal – IHBDF
SMHS Quadra 101 – Área Especial – Brasília/DF 
(61)3315-1278 / 3224-1188
Setor Comercial Sul – SCS – Quadra 01, bloco G, Edifício Baracat, sala 208, Brasília/DF – CEP 70.309-900 (61) 3364-5467 
rede@redefemininabrasilila.org.br
4. METODOLOGIA 
Para realizar o desenvolvimento da marca foi empregada a técnica de observação (In locus), questionário e a técnica de criação Brainstorm. 
Foi realizada uma visita pessoal no Hospital de Base para conhecer pessoalmente a instituição, para obter todos os dados necessários e assim dar início ao (MIV). Foi coletado os dados sobre como funciona o processo de amparo as pacientes diagnosticadas com câncer, foram coletadas informações como: doações de cabelo, prótese mamária, almofada pós-operatória e cestas básicas. A instituição aceita doações de roupas, bijuterias dentre outras coisas, e com a venda desses itens o dinheiro arrecadado compra o que estiver em falta naquele momento. A partir dessas informações identificamos qual seria a real necessidade de mudança na logo da instituição, sem mudar o que identifica de fato a instituição, as informações foram que haveria a cor rosa, independente do tom de rosa e que há a necessidade de ter uma flor na logomarca.
5. DESENVOLVIMENTO 
5.1 Apresentação 
5.2 Símbolo, logotipo, tipograma, slogan 
5.3 Assinaturas 
5.4 Malha de construção 
5.5 Versões da marca horizontal e vertical 
5.6 Versões da marca colorida, preta, branca e monocromática 
5.7 Tipografia 
5.8 Padrão cromático 
5.9 Área de proteção 
5.10 Usos não permitidos 
5.11 Dimensões mínimas 
5.12 Controle de fundo 
5.13 Papel Timbrado 
5.14 Envelope 
5.15 Certificado 
5.16 Cartão 
5.17 Objeto (brinde) 
 
 . 
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4 	CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Ao desenvolver o projeto de design gráfico um conjunto de fatores devem ser consideradosxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
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5 	REERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ATENÇÃO: as referências abaixo SÃO SÓ PARA SERVIR DE MODELO PARA SEU TRABALHO. NÃO AS USE SE VC NÃO AS VITOU EM SEU TRABALHO. 
ABNT 	NBR 	9050, 	Norma 	Brasileira. 	Disponível 	em <http://www.ufpb.br/cia/contents/manuais/abnt-nbr9050-edicao-2015.pdf>. Acesso em 15 de maio de 2018. 
BASTOS, Dorinho; FARINA, Modesto; PEREZ, Clotilde. Psicodinâmica das Cores em Comunicação. São Paulo, 2011. 
COSTA, 	Pethion 	História 	das 	Cadeiras. 	Disponível 	em <http://historiadascadeiras.blogspot.com.br/p/arne-jacobsen.html>.Acesso em 15 de maio de 2018. 
DESIGN, 	Clube 	do, 	Introdução 	a 	Teoria 	das 	Cores. 	Disponível 	em: 
<https://clube.design/2014/introducao-a-teoria-das-cores/> Acesso em 06 de maio de 2018. FRASER, Tom; BANKS, Adam. O Guia Completo da Cor. 2ª ed. São Paulo: Senac, 2013. 
MODELOS E DICAS DE DECORAÇÃO. Disponível em: https://www.terra.com.br/vidae-estilo/casa-e-decoracao/viva-decora/vasos-decorativos-modelos-e-dicas-dedecoracao,cadb982dc2274f78437d30c063ab5b2d9oupcsg1.html. Acesso em 20de maio de 2018.MATOS, Jaqueline. Cadeira Eiffel, um pouco da História. Disponível em: <http://jacquelinematos.com.br/arquitetura/cadeira-eiffel-um-pouco-de-historia/>. Acesso em 27 de maio de 2018. 
SINESTESIA, 	Editora, 	A 	cor 	isolada. 	Disponível 	em: 
<http://editorasinestesia.wixsite.com/sinestesiakandinsky/a-cor-isolada>. Acesso em 05 de maio de 2018. 
WIKIPEDIA, 	Arne 	Jacobsen. 	Disponível 	em 
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Arne_Jacobsen>.Acesso em 15 de maio de 2018. 
 
 
 
 
 
 
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