Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
TEORIA DA EMPRESA – PROFESSOR MARCUS VASCONCELOS 1 04/02/2014 PESSOAS NATURAIS Seres humanos, nascidos com vida. PESSOAS JURÍDICAS Se torna quando se registra seus atos constitutivos. ESPÉCIES SOCIEDADES: fins lucrativos. Empresaria, simples. ASSOCIAÇÕES: não tem fins lucrativos. Trabalham em favor dos associados, sem ter registro em cartório. FUNDAÇÕES: não tem fins lucrativos. Trabalha em favor de terceiro. PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO INTERNACIONAL: País INTERNO: União, Estado, Distrito Federal, Municípios, Autarquias. PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO 06/02/2014 TEORIA DA EMPRESA ANTIGUIDADE Troca de mercadoria em suas viagens, colocando a mercadoria em circulação. Fenicius. IDADE MÉDIA Rotas comerciais, corporações de oficio, tipo/classe. IDADE MODERNA Teorias, comercio. A partir do século XV. Consolidação do comercio. Século XIX > França. 1808: napoleão elabora dois códigos, civil e comercial, atos do comercio. Segundo Napoleão quem não se enquadra no código comercial por exclusão é regido pelo código civil. BRASIL Cria seus códigos com base no francês. Código comercial 1850 e código Civil 1916. A teoria da empresa foi positivada na Itália em 1942 como critica a teoria dos atos de comercio. Esta teoria consolida-se no Brasil com o novo código civil 2002. TEORIA DA EMPRESA – PROFESSOR MARCUS VASCONCELOS 2 CONCEITO DE EMPRESÁRIO Artigo 966 CC. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para produção ou circulação de bens ou de serviços. SÃO ELEMENTOS DO CONCEITO DE EMPRESÁRIO a) Profissionalismo: ato de exercer algo com habitualidade e pessoalidade, monopólio da informação, domínio na área de atuação. b) Atividade: é a própria empresa, empreendimento. c) Atividade deve ser: econômica, visando lucro. d) Organizada: o empresário deve organizar quatro fatores de produção. 1. Capital, 2. Mão de obra. 3. Insumos. 4. Tecnologia. e) Produção: bens e serviços. Fabricar o bem, prestar serviços. f) Circulação: bens e serviços. Não são empresários, atividades econômicas civis. Busca lucro, no entanto não é empresário. 11/02/2014 EMPRESÁRIO Artigo 966 CC. ATIVIDADES ECONÔMICAS CIVIS Busca lucro no entanto não é empresário. Artigo 966, parágrafo único. Existem quatro hipóteses econômicas civis. 1. Não se enquadra no conceito de empresário 2. Profissional intelectual (cientifica, literária, artística). Exceção: exercício da profissão, elemento da empresa (empresário) 3. O empresário rural não registrado na junta comercial. 4. Cooperativas: artigo 982 CC parágrafo único, CC. Sociedades para ações (S/A) empresaria. Cooperativa simples. CAPACIDADE EMPRESARIAL Artigo 972 CC. Podem exercer a atividade de empresário os que estiverem em pleno gozo da capacidade civil e não forem legalmente impedidos. TEORIA DA EMPRESA – PROFESSOR MARCUS VASCONCELOS 3 ESTÃO LEGALMENTE IMPEDIDOS DE SER EMPRESÁRIOS 1. Funcionários públicos em qualquer esfera. 2. Juízes e promotores de justiça. 3. Falido não reabilitado. 4. Estrangeiro sem residência no país. 5. Militares da ativa. 6. Consoles remunerados. 7. O presidente do CADE. 8. Médicos que queiram industrializar e comercializar medicamentos. (DNRC) DOS IMPEDIMENTOS Artigo 973 CC. Se impedido, mas exercer deve arcar com as obrigações. EXCEÇÃO DA INCAPACIDADE Artigo 973 CC. Incapaz não pode iniciar atividade empresarial, entretanto poderá continuá-la nos termos do artigo 971 CC desde que assistido ou representado. Artigo 974 § 1º, CC. Nos casos deste artigo, procedera autorização judicial, após exame das circunstancias e dos riscos da empresa, bem como da conveniência em continuada podendo a autorização sem revogada pelo juiz. Esta continuidade deverá ser precedida de autorização judicial. Em caso de revogação de autorização os direitos adquiridos por terceiros serão resguardados. 13/02/2014 EMPRESÁRIO INDIVIDUAL PESSOA NATURAL: empresário individual. PESSOA JURÍDICA: sociedade empresaria. O empresário individual que é PESSOA NATURAL responde com os seus próprios bens pelas obrigações que assumir enquanto empresário (responsabilidade ilimitada). Para mudar a situação de individual para sociedade empresaria. Artigo 968, § 3, CC. No caso de admitir sócios o empresário poderá requerer sua transformação em sociedade empresaria. TEORIA DA EMPRESA – PROFESSOR MARCUS VASCONCELOS 4 EIRELI Empresa individual de responsabilidade limitada. Artigo 980-A e 55 CC. Lei 12.441/2011. Possui uma única pessoa que é titular da totalidade do capital social. Entretanto é pessoa jurídica de direito privado nos termos do artigo 44, VI, CC. Caso uma sociedade empresaria perde seus sócios e fique apenas um, deve ser transformada em EIRELI. Artigo 980-A, § 3º CC. A EIRELE poderá ser indicada pela pessoa natural ou resultar da concentração das cotas de outra modalidade societária num único sócio independentemente dos motivos que levaram a esta concentração. No caso de concentração das cotas, o nome empresarial deverá ser alterado para constar a expressão EIRELI. A responsabilidade pessoal do titular das costas ficara limitada ao valor do capital social integralizado. Aplica-se a EIRELI no que couber, as regras previstas para as sociedades limitadas. Artigo 980-A §6 CC. Artigo 980ª § 2º, CC. A pessoa natural que constituir empresa individual de responsabilidade limitada somente figurar em uma única empresa dessa modalidade. 18/02/2014 ÓRGÃO DE REGISTRO EMPRESARIAL REGISTRO DE EMPRESAS PESSOA JURÍDICA SOCIEDADE SIMPLES Se registra em cartório de registro civil de pessoa jurídica. SOCIEDADE EMPRESARIA Lei 8.934/94. O registro de sociedade empresaria será exercido através do sistema nacional de registro de empresas mercantis (SINREM). TEORIA DA EMPRESA – PROFESSOR MARCUS VASCONCELOS 5 SINREM Composição: 02 órgãos 1. Departamento nacional de registro de comercio (DNRC) 2. Junta comercial do estado. DNRC É o órgão central do SINREM, tendo função de orientar e coordenar planos técnicos e administrativos referentes ao registro de empresas. DNRC órgão integrante do ministério da indústria comercio e turismo. O DNRC não realiza intervenção na junta comercial. JUNTA COMERCIAL Compreende órgão cuja vinculação hierárquica será de natureza hibrida. Junta comercial do estado é subordinado de maneira hibrida. Administrativamente: gov. estado. Tecnicamente: DNRC. ATIVIDADES DA JUNTA COMERCIAL 1. Matricula: a junta confecciona e cancela matriculas, dos profissionais qualificados como agentes auxiliares do comercio. 2. Arquivamento: qualquer ato de constituição, mera alteração, dissolução ou extinção do empresário individual ou das sociedades empresarias. 3. Autenticação: documentos que só valem se autenticados pela junta. Do arquivamento dos atos constitutivos decorre a proteção do nome empresarial. COMPOSIÇÃO DA JUNTA COMERCIAL Presidência: órgão de direito representativo Plenário: deliberativos superior Turmas: deliberativos inferiores Sec. Geral: órgão administrativo Procuradoria: consulta jurídica PROCEDIMENTO DO ARQUIVAMENTO Os atos que necessitam de arquivamento, exemplo (constituição), deverão ser apresentados na junta comercial dentro de 30 dias contados de sua assinatura, a cuja data retroagirão os efeitos do arquivamento. Caso o registro ou arquivamento demorar mais de 30 dias terá eficácia somente a partir da data em que ocorreu o arquivamento ou seja os efeitos não retroagem. 20/02/2014(PALESTRA) TEORIA DA EMPRESA – PROFESSOR MARCUS VASCONCELOS 6 25/02/2014Se houver vício no documento, deve-se diferenciar o vício insanável do vicio sanável. Sendo o vício insanável, o requerimento será indeferido de imediato. Sendo o vício sanável, o processo será colocado em exigência, a qual deverá ser cumprida no prazo de 30 dias contados da ciência do desejado. Obs.: se o cumprimento da exigência for superior a este prazo, será considerado um novo pedido e as taxas deverão ser pagas novamente. RECURSOS Recorre a alguém superior. Só pode reconsiderar quem decidiu. Das decisões tomadas pela junta comercial, serão cabíveis três recursos. 1. Pedido de reconsideração: será requerida para a mesma autoridade que decidiu. Prazo decisão singular e decisão da turma. 2. Recurso ao plenário: cabível contra decisões definitivas. Singulares, turmas. Prazo 10 dias. 3. Recurso ao ministro da indústria, comercio. Será cabível contra decisões do plenário. Prazo 10 dias. Obs.: todos os recursos acimas, não terão efeito suspensivo quanto ao ato. Decisão fica mantida até ser revertida. Obs.: a decisão administrativa poderá ser questionada em esfera judicial, com fundamento no artigo 5, XXXV, CF. Obs.: o empresário individual ou sociedade empresária, que não proceder a qualquer arquivamento de ato no período de 10 anos, deverá comunicar a junta comercial que deseja se manter em funcionamento. Caso não seja feita a comunicação ocorrerá o cancelamento de registro e a perda automática da proteção do nome empresarial, haja vista a presunção de inatividade do empresário. LIVROS EMPRESARIAIS Registrar atos empresariais. A sociedade empresaria tem o dever de escriturar livros empresariais. Origem dos livros empresariais remonta a idade média, nasceu como costume e foi incorporado na legislação. TEORIA DA EMPRESA – PROFESSOR MARCUS VASCONCELOS 7 27/02/2014 LIVROS EMPRESARIAIS Gozam de sigilo quanto a apresentação, observados disposições legais. 1. Registrar as operações, para dar suporte aos empresários em medidas administrativas, financeiras e gerenciais. 2. Ser instrumento de informações a ser conferido por sócios, investidores e até clientes. 3. Registro para fins de fiscalização dos órgãos públicos, principalmente para fins de tributação. Artigo 1.179, CC. Estabelece regras para fins de escrituração para todos: sociedades empresarias e empresários individuais. Exceção: sociedade por ações (S/A). Artigo 177 da lei da sociedade por ações. (S/A) Artigo 1.179, CC. O empresário e a sociedade empresária são obrigados a seguir um sistema de contabilidade, mecanizado ou não, com base na escrituração uniforme de seus livros, em correspondência com a documentação respectiva, e a levantar anualmente o balanço patrimonial e o de resultado econômico. CLASSIFICAÇÃO a. O livro obrigatório é dividido em: comuns e especiais. b. O livro facultativo. LIVROS OBRIGATÓRIOS COMUNS Para empresários individuais e sociedades empresarias. Artigo 1.180, CC. Único: livro diário. Indispensável. É o livro contábil em que seve lançar, dia a dia, diretamente ou por reprodução, os atos ou operações empresariais, bem como os atos que modificam ou podem modificar o patrimônio do empresário. Artigo 1.181, CC. Obrigatoriedade de registro/autenticação de empresa mercantil na junta comercial, se não o for não vale como prova. LIVROS OBRIGATÓRIOS ESPECIAIS OU ESPECÍFICOS Obrigatório para algumas sociedades empresarias. Exemplo: livro de duplicatas (Lei: 5.474/68) TEORIA DA EMPRESA – PROFESSOR MARCUS VASCONCELOS 8 O empresário que faz compra/venda mercantil para prestação de serviços (contrato de locação não admite duplicata). Duplicata é um título de credito. Pode ser feita execução extra judicial. As Ltda. tem livro especifico/obrigatório, livro de pareceres do conselho fiscal. LIVROS FACULTATIVOS Exemplo: livro-caixa, livro conta corrente, livro de obrigações a pagar, etc. Em regra: os livros empresariais gozam de sigilo quanto a apresentação, observadas disposições legais. Exceções: determinação do juiz (decisão fundamentada). Obs.: no caso do empresário descumprir, além de enquadramento por desobediência, pode-se pedir a apreensão judicial do livro. Para autoridades fazendárias, no exercício da fiscalização de impostos. 04/03/2014 (PONTO FACULTATIVO) 06/03/2014 NOME EMPRESARIAL O nome a ser utilizado pelo empresário individual ou pela sociedade empresaria para o exercício de sua atividade. “Atividade econômica”. Obs.: nome empresarial não se confunde com marca ou título do estabelecimento. O código civil prevê duas espécies de nomes empresariais. 1. Turma ou razão social. 2. Denominação. Obs.: o empreendedor individual terá firma individual. Desse modo, firma (ou razão social) e a denominação são nomes atribuídos as sociedades empresarias. Tem proteção do nome empresarial a partir do arquivamento do ato constitutivo na junta comercial. TEORIA DA EMPRESA – PROFESSOR MARCUS VASCONCELOS 9 JUNTA COMERCIAL (ESTADUAL) Obs.: como a junta comercial é de âmbito estadual, o empresário só terá proteção legal neste estado. PRINCÍPIO DE NOME EMPRESARIAL 1. Novo. Princípio da novidade 2. Tem que refletir a atividade. Princípio da veracidade. O registro do nome empresarial deve respeitar dois princípios. RAZÃO SÓCIA OU TURMA Compreende o uso do nome civil dos sócios, mais o tipo societário. DENOMINAÇÃO O nome empresarial poderá ser o nome civil dos sócios ou qualquer expressão linguística (nome fantasia) mais ou acrescido a atividade explorada acrescido com o tipo de sociedade. TURMA OU RAZÃO SOCIAL Sociedade em nome coletivo. Sociedade em comandita simples. Sociedade em comandita por ações. Sociedade limitada Ltda. Facultativo. DENOMINAÇÃO Sociedade em comandita por ações facultativo. Sociedade limitada – facultativo Sociedade por ações – obrigatória Obs.: se o termo na sociedade limitada se não for empregada está expressão no nome empresarial a responsabilidade dos sócios será ilimitada. Obs.: o termo companhia (cia) escrito no início do nome se refere a sociedade por ações. A sociedades por ações deve trazer expressão S/A no final do nome ou a expressão companhia no início do nome. Obs.: o nome dos fundadores ou de qualquer pessoa que tinha importância para existência da sociedade poderá constar no nome empresarial. Obs.: o nome empresarial não pode ser vendido, artigo 1.164 CC. O nome empresarial não pode ser objeto de alienação. Obs.: sociedade em conta de participação não pode adotar nome empresarial, pois não detém personalidade jurídica. TEORIA DA EMPRESA – PROFESSOR MARCUS VASCONCELOS 10 Obs.: ME não tem a ver com o tipo societário. 11/03/2014 MICRO EMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE Artigo 170, VI, CF. Emenda Constitucional nº 6195 Estatuto 1999 > LC 123/2006. ME, EPP, MEI. Sociedades podem ser simples ou empresária. PESSOA FÍSICA Empresário, sócio. PESSOA JURÍDICA EIRELI LEI COMPLEMENTAR 123/2006 Tratamento diferenciado a. Apuração e recolhimento de tributos b. Comprimento de obrigações trabalhistas c. Acesso a crédito no mercado ENQUADRAMENTO A lei complementar 123/2006 se aplica tanto para o empresário individual, sociedade simples e sociedades empresarias. Obs.: a sociedade seja simples ou empresaria deverá estar registrada no órgão competente. Obs.: o enquadramento deverá ser solicitado expressamente. ME Sociedade empresaria Se tiver receita anual bruta igual ou inferior a R$ 240.000,00. EPP Empresa de pequeno porte Se tiver receita anual bruta superior a R$ 240.000,00 e igual ou inferior a R$ 2.400.000,00. Obs.: A micro empresa que no ano de início de suas atividades obtiverganhos além do limite anual de R$ 240.000,00 passara no ano calendário seguinte a condição de empresa de pequeno porte. TEORIA DA EMPRESA – PROFESSOR MARCUS VASCONCELOS 11 Obs.: A empresa de pequeno porte no ano de início de suas atividades que obtiveram ganho que ultrapassarem o limite anual de R$ 2.400.000,00 ficara excluída do regime diferenciado da lei complementar 123/2006. Obs.: A operação inversa também vale NÃO TEM TRATAMENTO DIFERENCIADO FICAM EXCLUÍDOS DA LEI COMPLEMENTAR 123/2006. 1. Pessoas jurídicas que tenham outra pessoa jurídica participando do seu capital. 2. Também está excluído pessoa jurídica que seja filial, sucursal, agencia, ou representante de pessoa jurídica com sede no exterior. 3. Pessoa jurídica que tenha como sócio empresário individual. 4. Pessoa jurídica que tenha como sócio pessoa física, sócia de outra pessoa jurídica que se utilize da lei complementar quando a receita das duas pessoas jurídicas ultrapassar limites de R$ 2.400,000,00. 5. Pessoa jurídica cujo titular ou sócio participe com mais de 10% do capital de outra pessoa jurídica mesmo que esta última não seja beneficiaria do regime diferenciado desde que a receita bruta de ambas ultrapasse R$ 2.400,000,00. 6. Cooperativas salvo as de consumo. 7. Banco comercial de desenvolvimento ou de caixa de economia. 8. Sociedade de crédito imobiliário. 9. Corretora de valores. 10. Empresas de arrendamento mercantil (LISEN) 11. Seguradoras. 12. Empresas de capitalização. 13. Qualquer sociedade por ações. 11/03/2014 TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO Os empresários e sociedades que estiverem dentro da legislação e que optarem por ela estarão inseridos no regime especial unificado de arrecadação de tributos e contribuições. SIMPLES NACIONAL. ÚNICO DOCUMENTO IRPJ: imposto de renda de pessoa jurídica. IPI: imposto sobre produtos industrializados. CSLL. COFINS. Contribuição para PIS/PASEP. Contribuição patronal, previdência. ICMS Estadual. ISS Municipal. Obs.: em caso de incidência de outros impostos o empresário ou sociedade que optar pelo simples deverá efetuar os pagamentos de acordo com a legislação aplicada. TEORIA DA EMPRESA – PROFESSOR MARCUS VASCONCELOS 12 Obs.: o favorecimento tributário não confere as Mês e EPPs a possibilidade de utilização de compensação tributária. TRATAMENTO TRABALHISTA DIFERENCIADO ME/EPP Em linhas gerais o favorecimento se resumi a inexistência de algumas questões burocráticas. 1. ME ou EPP não tem obrigação de afixar quadro de trabalho em suas dependências. 2. Não necessita proceder anotação de férias nos livros ou fichas de registro. 3. Não precisa matricular aprendizes nos serviços nacionais de aprendizagem. 4. Não precisa manter livro de inspeção do trabalho. 5. Não precisa comunicar o ministro do trabalho e emprego, quando da concessão das férias coletivas. ALGUMAS OBRIGAÇÕES BUROCRÁTICAS CONTINUAM 1. Anotações na carteira de trabalho CTPS 2. Arquivamento dos documentos comprobatórios do cumprimento de obrigações trabalhistas. 3. Apresentar relação anual de empregados, relação anual de informações sociais (RAIS) e também do cadastro geral de empregado e desempregados (CAGED) 18/03/2014 CRITÉRIOS DE CARACTERIZAÇÃO ME E EPP Cujos valores da receita bruta anual foram corrigidos para 2014. ME Tanto sociedade quanto empreendedor individual, receita anual bruta igual ou inferior a R$ 360 mil - a micro empresa que no ano de início de suas atividades obtiver ganhos além do limite anual de R$ 360 mil, passará no ano-calendário seguinte à condição de empresa de pequeno porte. EPP Receita anual bruta superior a R$ 360.000,000 e igual ou inferior a R$ 3.600.000,000. 25/03/2014 (SEM AULA) ...
Compartilhar