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1 Qual é a diferença entre o pátrio poder e o poder familiar?
R: O poder familiar é aquele exercido pelo pai e pela mãe em igualdade de condições, enquanto o pátrio poder era exercido pelo pai de família.
2 Para a Convenção dos Direitos da Criança da Organização das Nações Unidas, a vida humana é mais que biológica. Por isso, dá ênfase aos direitos que garantem a:
R: 
	Inserção da criança na cultura, principalmente pelo exercício do direito à educação escolar.
	
3 Delitos cometidos por crianças e adolescentes estão na ordem do dia e costumam chocar a sociedade. Com a aplicação da teoria da proteção integral da criança e do adolescente no Estatuto da Criança e do Adolescente, há uma importante mudança política em relação à legislação anterior. Essa mudança consiste na:
	Inversão da lógica da ordem e da disciplina para a lógica da educação e do tratamento das crianças e dos adolescentes.
	
4 Pela Convenção sobre os Direitos da Criança da Organização da Nações Unidas, criança é “todo ser humano com menos de 18 anos de idade, a não ser que em conformidade coma lei aplicável à criança, a maioridade seja alcançada antes”. Diferentemente da Convenção, o ECA estabelece que adolescente é:
	A pessoa entre doze e dezoito anos de idade.
	
5 Por Resolução do Conselho Nacional de Justiça, os cartórios do Brasil não podem mais recusar a celebração de casamentos civis entre pessoas:
R: Do mesmo sexo reconhecida pela jurisprudência do Supremo Tribunal Federal.
6 A palavra trabalho tem sua origem na palavra latina tripalium, um instrumento de tortura. Na Antiguidade, o trabalho, portanto, já foi considerado castigo. É correto afirmar que:
R: 
	Trabalho era destinado aos escravos.
	
7 É fato que a criança em desenvolvimento necessita da convivência familiar, a fim de que possa concluir o estágio de formação da sua personalidade de forma completa e sadia. No entanto, o direito à convivência familiar não se esgota no poder-dever dos pais de manter os filhos em sua guarda e companhia, pois “garantir ao filho a convivência familiar significa respeitar seu direito de personalidade e garantir-lhe a dignidade, na medida em que depende de seus genitores não só materialmente”. Sob essa perspectiva, depreende-se que a convivência familiar decorre do cuidado, do afeto, da atenção proporcionada pelos pais ao filho, sobretudo nos momentos em que ele se sente mais carente, como em datas comemorativas. Em se tratando de apoio afetivo aos filhos, o que se deve priorizar como aspectos relevantes?
R:
	A presença não apenas material, mas também moral.
	
8 João já foi casado com Maria. Tiveram um filho, Henrique, hoje com 10 anos de idade, que passou, depois da separação, a viver com a mãe e a visitar o pai nos finais de semana. De repente, Henrique não quer mais visitar o pai, dizendo que ele era “mau”. João consegue provar que Maria “faz a cabeça” do menino com a intenção de afastá-lo do convívio com o pai. Trata-se de:
R: 
	Alienação parental cometida pela mãe.
	
9 O Estatuto da Criança e do Adolescente, de acordo com seu art. 1º, fundamenta-se na teoria da proteção integral à criança e ao adolescente. Quem, pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, faz parte da rede de proteção da criança e do adolescente?
R: 
	A família, a comunidade, a sociedade e o Estado.
	
10 Finalmente, a Constituição reconhece também a família monoparental, aquela constituída por um dos pais e seu(s) filho(s). Com isso, a lei brasileira permite a constituição e a reconstituição livre da família, não mais obrigada:
R: 
	A seguir um único modelo previsto em lei.
	11 Nem sempre houve no Direito o reconhecimento da infância. As crianças, antigamente, eram tratadas como pequenos adultos. A partir de que momento isso muda?
R:
	A partir da modernidade e da industrialização.
	
12 A palavra “infância” lembra que a criança era considerada como aquela que não tinha voz, ora porque não falava, ora porque sua opinião não contava. A ideia do ser humano “sem voz”:
R: Não persiste na legislação, porque, segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, a criança e o adolescente têm o direito de opinar sobre assuntos que lhes dizem respeito.
13
	
	
	
	Na lógica masculina, lógica essa que exige do homem o sacrifício da satisfação junto à mãe (para lembrarmos do Complexo de Édipo masculino), o homem procura, ainda que na fantasia, aquilo que crê ter perdido, quando foi separado da mãe:
R:
	O objeto do seu desejo, a mulher.
	
14 Por Resolução do Conselho Nacional de Justiça, os cartórios do Brasil não podem mais recusar a celebração de casamentos civis entre pessoas:
R: 
	Do mesmo sexo reconhecida pela jurisprudência do Supremo Tribunal Federal.

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