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Relatório força centrípeta

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Relatório: Força Centrípeta
Disciplina: Laboratório de Física A
Docente: Karen Luz
Sumario
I. Introdução
II. Experimento
III. Materiais Utilizados no Experimento
IV. Anexos dos Materiais
V. Dados Coletados – medidas Diretas
VI. Formulário
VII. Configurações e medidas indiretas
VIII. Verificação
IX. Analise e conclusão
X. Bibliografia 
Introdução
Força centrípeta é a força resultante que puxa o corpo para o centro da trajetória em um movimento curvilíneo ou circular.
Toda vez que um corpo descreve uma curva, sua velocidade vetorial varia de direção, pela segunda lei de Newton, para haver uma variação na velocidade de um corpo é necessária uma força resultante; desta forma, mesmo que o módulo da velocidade permaneça constante, o movimento é acelerado. Nesta prática estudaremos o movimento onde a trajetória é uma circunferência e cuja velocidade varia em direção, mas não em módulo. Da cinemática do movimento circular uniforme sabemos que neste movimento o corpo descreve uma trajetória circular sujeito a uma aceleração sempre direcionada para o centro do círculo de modulo dado por:
Ac = v2/R [1]
Assim, no movimento circular uniforme o corpo em movimento estará sujeito a uma força centrípeta, dada por:
Fc = m.(v2/R) [2]
Onde v é o módulo da velocidade (que é tangencial ) m é a massa do corpo e R é o raio da circunferência (trajetória). Como a velocidade v está relacionada com a velocidade angular w (v = (t)R), substituindo na equação 2, vem:
F = m.R(t)2 [3]
Materiais utilizados no experimento
· Aparelho para o estudo da força centrípeta;
· Fonte de alimentação variável de 0 a 12 V;
· Cronômetro digital;
· Dinamômetros ( um de 2 N e um de 1 N);
· Corpo de prova de 100 g;
· Barbante;
· Fita metrica 
Experimento 
l. Montando o aparelho para o estudo da força centrípeta conforme a Figura 1 : para isso fi utilizado o folheto com as instruções passo a passo que acompanhou o conjunto.
ll. Ajustando a posição da torre de sustentação do corpo de prova para que o raio da trajetória fosse 18 cm (distância entre o eixo de rotação e o centro de massa do corpo de prova). O barbante que sustentou o corpo de prova manteve-se vertical durante o movimento circular.
ll. Escolhido um valor para a tensão do barbante (escolhido inicialmente 0,50 N ), foi segurado o corpo de prova na posição mostrada na figura 2 e ajustada a posição do dinamômetro para cima ou para baixo, onde obteve-se a tenção desejada. Essa tensão foi a força centrípeta do movimento circular . 
lV. Fixado no outro lado da plataforma, em posição simétrica em relação ao eixo de rotação ao eixo de rotação, uma massa de 100 g (contrapeso), estabelecendo um equilíbrio.
V. Conectando o cabo do motor à fonte de tensão (teve-se o cuidado para qu inicialmente a tensão da fonte fosse ajustada para zero V).
Vl. Medido com o cronômetro o tempo de 10 rotações anotadas na tabela 1 .
Anexos
Dados coletados – Medidas diretas
Primeiras medidas:
1)
M1=98.6g(+-0.01g) Fi1=0.12N(+-0.01N) Ff1=0.6N(+-0.01N) Fe1=0.48N(+-0.01N)
T1= 1.07s / 1s / 1s / 0.97s r1=12.6cm(+-0.1cm)
Segundas medidas:
2)
M2=198.5g(+-0.01g) Fi2=0.3N(+-0.01N) Ff2=1N(+-0.01N) Fe2=0.7N(+-0.01N)
T2=1.02s / 1s / 1.05s / 1s r2=12.6cm(+-0.1cm)
Terceiras medidas:
3)
M3=198.5g(+-0.01g) Fi3=0.42N(+-0.01N) Ff3=1.1N(+-0.01N) Fe3=0.68N(+-0.01N)
T3=1.06s / 1s / 1.05s / 1.15s r3=15cm(+-0.1cm)
Quartas medidas:
4)
M4=98.6g(+-0.01g) Fi4=0.1N(+-0.01N) Ff4=0.62N(+-0.01N) Fe4=0.52N(+-0.01N)
T4=1s / 1.04s / 1.05s / 1.04s r4=15cm(+-0.1cm)
Onde:
M= Massa do objeto T= Período Fi= Força inicial Ff= Força final 
Fe=força experimental r= Raio 
Formulário 
Velocidade angular (w):
 Em rad/s (radianos por segundo)
Força centrípeta (Fc):
 Em N (Newton)
Frequência (F):
 Em Hz (Hertz)
Erro relativo (E):
 Em % 
Análise e conclusão 
Portanto o fenômeno físico da Força Centrípeta tem como principal objetivo a rotação em movimento curvilíneo ou circular do sistema e a observação dos vetores existente nela, existem dois tipos de fenômenos de rotação: a rotação centrífuga (objeto tendendo para fora da circunferência) e a rotação centrípeta (objeto tendendo para dentro da circunferência) a qual essa última foi estudada na prática, um objeto que tem velocidade constante que movimenta-se de forma circular, como foram utilizadas as roscas com pesos diferentes, possuirá variação no vetor ( módulo, direção e sentido ) do movimento, a razão dessa mudança é por conta da aceleração centrípeta. 
Referências 
FORÇA CENTRÍPETA . ln: WIKIPÉDIA A Enciclopédia LIVRE. Disponível em: https;//pt.wikipedia.org/wiki/For%C3%A7a centr%C3%ADpeta
COEFICIENTE ANGULAR. Ln: BRAINLY. Disponível em: https;//brainly.com.br/tarefa/514484
VELOCIDADE ANGULAR. Ln: ALUNOS ONLINE. Disponível em: https://alunosonline.uol.com.br/fisica/velocidade-angular-no-mcu.html

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