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organograma ilustrativo de parasitologia

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CLARETIANO CENTRO UNIVERSITÁRIO
ENSINO À DISTÂNCIA – EAD
BIOMEDICINA
ORGANOGRAMA ILUSTRATIVO DE PARASITOLOGIA CLÍNICA
BOA VISTA – RR
2018
Angélica Ferreira Alexandre – RA:8010468
ORGANOGRAMA ILUSTRATIVO DE PARASITOLOGIA CLÍNICA
Trabalho apresentado ao Curso de Biomedicina
do Centro Universitário Claretiano, para obtenção
de nota na disciplina de Parasitologia Clínica,
referente ao 6º semestre.
Prof. º João Marcelo Alves de Oliveira
BOA VISTA – RR
2018
Amebíase intestinal ou 
diar réia amebiana - 
Entamoeba histolytica
Tem transmissão
Oral-fecal
Ingestão de 
cistos
Cisto é a forma 
infectante
Trofozóito é 
encontrado no 
estágio 
diagnóstico
1
Mede de 20 
a 40um
Quando proveniente de 
casos de disenteria é 
comum encontrar 
eritrócitos no citoplasma
O ciclo da 
Entamoeba 
histolytica 
envolve:
Tem ciclo monoxênico, ou seja, completa seu 
intervalo em apenas 1 hospedeiro
Ciclo 
Fase 1: Ser humano ingere o cisto (nessa forma o 
parasita apresenta parede cística, que é capaz 
de resistir ao pH ácido do suco gástrico).
Fase 2: O cisto se diferencia em trofozoíto na 
porção final do intestino delgado e passa a viver 
como comensal, alimentando-se de bactérias ou 
restos celulares.
Fase 3: Dentro do cisto o parasita realiza divisão 
binária formando quatro novos indivíduos que 
desencistam quando chegam no intestino de um 
novo hospedeiro
De acordo com a sua morfologia, apresenta 4 
fases: trofozoíto (ou forma vegetativa), cisto (ou 
forma de resistência), pré-cisto (forma entre 
trofozoíto e cisto) e metacisto (forma que dá 
origem ao trofozoíto).
São esféricos ou ovais e 
medem de 8 a 20um de 
diâmetro, eles tem de 1 a 
4 núcleos
É um protozoário 
intestinal
Ciclo patológico
 Com a ruptura do equilíbrio 
intestinal por conta de: 
- baixa imunidade do local;
- alteração da flora intestinal, etc.
Os trofozoítos tornam-se 
patogênicos e invadem a parede 
intestinal e aderidos na mucosa 
intestinal eles secretam enzimas 
proteolíticas que provocam a lise 
do tecido, 
A lise causa uma úlcera 
no local, onde começam 
um intenso processo 
reprodutivo, 
Com esse hematoma 
formado, alguns trofozoítos 
podem cair na corrente 
sanguínea e se alimentar 
das hemácias e depois 
invadir os órgãos.
O mais comum a ser 
atacado é o fígado, 
mas pode atingir os 
pulmões e o cérebro
2 Giardia lamblia
É uma das causas mais 
comuns de diarréias em 
crianças.
Causa Giardíase: infecção intestinal
É um pequeno 
protozoário flagelado 
que parasita o homem 
e vários animais 
domésticos e durante 
seu ciclo apresenta 
duas formas: trofozoíta 
e cistos
 O cisto é oval ou elipsóide, medindo 
cerca de 12um de comprimento por 
8um de largura. O cisto, quando corado, 
pode mostrar uma delicada membrana 
destacada do citoplasma. No seu 
interior encontram-se dois ou quatro 
núcleos, um número variável de fibrilas 
(axonemas de flagelos) e os corpos 
escuros com forma de meia-lua e 
situados no pólo oposto aos núcleos 
 O trofozoíto tem formato de pêra, com 
simetria bilateral e mede 20um de 
comprimento por 10um de largura. A face 
dorsal é lisa e convexa, enquanto a face 
ventral é côncava, apresentando uma 
estrutura semelhante a uma ventosa. 
Abaixo na parte ventral é observada a 
presença de uma ou duas formações 
paralelas, em forma de vírgula, 
conhecidas como corpos medianos.
 No interior do trofozoíto, e localizados 
na sua parte frontal, são encontrados 
dois núcleos. O trofozoíto possui ainda 
quatro pares de flagelos que se 
originam de blefaroplastos ou corpos 
basais situados nos pólos anteriores 
dos dois núcleos.
É um protozoário intestinal, 
seu ciclo é moxênico, a via 
normal de infecção é pela 
ingestão de cistos.
Após a ingestão do cisto, o desencistamento é 
iniciado no meio ácido do estômago e completado 
no duodeno e jejuno, onde ocorre a colonização 
do intestino delgado pelos trofozoítos. Os 
trofozoítos se multiplicam por divisão binária 
longitudinal: após a nucleotomia (divisão nuclear) e 
duplicação das organelas, ocorre a plasmotomia 
(divisão do citoplasma), resultando assim dois 
trofozoítos binucleados. O ciclo se completa pelo 
encistamento do parasito e sua eliminação para o 
meio exterior.
Pode ser transmitido através 
da ingestão de alimentos 
contaminados (verduras 
cruas e frutas mal lavadas, 
água contaminada, contato 
com moscas ou baratas, nas 
creches, ou através de 
relação sexual. 
Não é tão frequente, 
mas pode ocorrer a 
disseminação 
extraintestinal de 
trofozoítos, que vão 
acabar migrando para 
os ductos biliares e 
pancreáticos.
3
Hemoparasitose - 
Malár ia - 
Plasmodium
 A descoberta de que a malária 
era uma hemoparasitose foi 
posteriormente confirmada por 
Gerhardt, em 1884, que conseguiu 
reproduzir a doença a partir de 
transfusão de sangue infectado.
Malária tem 
ciclo 
heteroxênico
É uma doença 
causada por 
protozoários 
sanguíneos
Quatro espécies de Malária 
parasitam o homem, são elas: 
Plasmodium falciparum, P. vivax, 
P. malariae e P.ovale
P. malariae
P. 
falciparum
P. ovale
P. vivax Invade apenas reticulócitos
Invade hemácias 
de todas as idades
Só invade as 
hemácias imaturas
Invade 
preferencialmente 
hemácias maduras
O ciclo ocorre quando esporozoítos infectantes são 
inoculados nos humanos pelo inseto vetor (fêmeas 
do mosquito Anopheles), durante um repasto 
sanguíneo infectante, aproximadamente de 15 a 200 
esporozoítos são inoculados sob a pele do 
hospedeiro, permanecendo ali por 15 min até atingir a 
circulação sanguínea. O ciclo é dividido em 
exo-eritrocítica, eritrocítica e intra-eritrocítico.
4 Ancilostomose
Tem basicamente 
três agentes 
etiológicos que 
afetam o ser 
humano, sendo 
eles:
Doença causada por 
Verme causadora de 
helmintose
Ancylostoma duodenale
Necatur americanus
Ancylostoma ceylanicun
 Adultos machos e fêmeas 
cilindriformes, com a extremidade 
anterior curvada dorsalmente; cápsula 
bucal profunda, com dois pares de 
dentes ventrais na margem interna da 
boca, e um par de lancetas ou dentes 
tr iagulares subventrais no fundo da 
cápsula bucal. Machos medindo 8 a 
11mm de comprimento por 400um de 
largura; Fêmeas com 10 a 18rnrn de 
comprimento por 600um de largura; 
 Adultos de forma cilíndrica, com a 
extremidade cefálica bem recurvada 
dorsalmente; cápsula bucal profunda, 
com duas lâminas cortantes, 
seminulares, na margem interna da 
boca, de situação subventral, e duas 
outras lâminas cortantes na margem 
interna, subdorsal. Macho menor do 
que a Emea, medindo 5 a 9mm de 
comprimento por 300pm de largura; 
Fêmeas medem 9 a 1 lmm de 
comprimento por 350p de largura, com 
abertura genital próxima ao terço 
anterior do corpo; 
 Adultos com morfologia geral semelhante 
a de A. duodenale, mas com detalhes que 
facilmente permitem distingui-lo: apresenta 
cápsula bucal com dois pares de dentes 
ventrais, sendo um de dentes grandes e 
outro de dentes minúsculos, quase 
inconspícuos. Macho com 8mm de 
comprimento por 360um de largura e 
fêmea com 10mm de comprimento por 
440um de largura 
 Os ancilostomídeos, como muitos 
outros nematóides parasitos, 
apresentam um ciclo biológico 
direto, não necessitando de 
hospedeiros intermediários. 
 Durante o desenvolvimento, 
duas fases são bem 
definidas: a primeira, que se 
desenvolve no meio exterior, 
é de vida livre, e a segunda, 
que se desenvolve no 
hospedeiro definitivo, 
obrigatoriamente de vida 
parasitária. 
É um ciclo monoxênico, 
mas que precisa de uma 
fase de vida livre no solo 
(geo-helminto). 
 A larva rabditóide é liberada dos 
ovos no solo. Ela passa pelos 
estágios L1 e L2 (rabditóide) e se 
transforma em L3 (filarióide, infectante, 
com poder de penetração ativa na 
pele humana; possui termotropismo). - 
A larva L3 pode durar várias 
semanas no solo, mas precisa de 
ambiente úmido e oxigenado. - Faz o 
ciclo pulmonar (com larvas L4 no 
pulmão e L5 no intestino). 
Para A. duodenale, as vias 
principais de transmissão 
são orale transcutânea, 
através da penetração ativa 
de larvas filarióides; 
 N. americanus infecta 
mais facilmente por 
via transcutânea 
5
Ascaridíase - 
Ascaris 
lumbricóides
Popularmente 
conhecida como 
lombriga, o macho 
mede cerca de 30 a 
20 cm, a fêmea mede 
de 30 a 40 cm e é 
mais grossa que o 
macho
O ciclo de Ascaris 
lumbricoides é 
monoxênico, a 
fêmea coloca 
cerca de 200.000 
ovos por dia 
Os ovos tem cor 
castanha, são grandes e 
ovais e medem cerca 
de 50 micrômetros de 
diâmetro,apresenta uma 
membrana mamimolada, 
essa membrana é 
apoiada sobre duas 
outras que dão ao ovo 
grande resistência.
Internamente 
possuem 
uma massa 
de células 
germinativas
Seu habitat é no 
intestino delgado 
do homem, 
principalmente no 
jejuno e íleo.
 Os ovos férteis em presença de 
ambiente favorável se tornarão 
embrionados em 15 dias. A primeira 
larva, L1 sofre uma muda em 15 dias e 
se transforma em L2, após nova muda 
novamente de 15 dias transforma-se 
em L3, infectante dentro do ovo. 
 Após a ingestão,os 
ovos contendo L3, 
atravessam todo o 
trato digestivo e vão 
sofrer eclosão no 
intestino delgado. 
As larvas liberadas 
penetram na 
mucosa do 
intestino grosso 
caem nos vasos 
linfáticos e veias, e 
invadem o fígado 
18h-24h após a 
infecção. 
 Dois a três dias 
depois invadem o 
coração, através da 
veia inferior. Migram 
para o pulmão e 
sofrem muda para L4 ( 
oito a nove dias após 
ingestão dos ovos). 
Rompem os capilares e 
caem nos alveolos, 
onde sofrem muda para 
L5. Sobem pela árvore 
bronquica e traqueia, 
chegando ate a faringe. 
 Daí podem ser expelidas 
com a expectoração ou 
serem ingeridas; chegam 
ao intestino delgado 
onde se transformam em 
machos e fêmeas, as 
quais 30 dias depois 
iniciam a oviposição.
REFERÊNCIAS
Disponível em: <https://blogdoenem.com.br/doencas-protozoarios-vermes-biologia-
enem/> Acesso em 12 de Outubro de 2018
Disponível
em:<https://pt.wikipedia.org/wiki/Entamoeba_histolytica#Ciclo_biológico_e_modo_de
_infecção> Acesso em 12 de Outubro de 2018
Disponível em: 
<https://www.ebah.com.br/content/ABAAAfglcAK/parasitos-intestinais-sanguineos?
part=8> Acesso em 12 de Outubro de 2018
Disponível em: 
<http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/2011/cien
cias/09revisao_mecanismo_fisiopatologico_amebiase.pdf> Acesso em 12 de
Outubro de 2018
Disponível em: <https://www.minhavida.com.br/saude/temas/giardiase> Acesso em
12 de Outubro de 2018
Disponível em: <http://szb.org.br/blog/conteudos/bibliografias/06-
veterinaria/parasitologia-humana.pdf> Acesso em 12 de Outubro de 2018
Disponível em: <http://www.saude.sp.gov.br/resources/cve-centro-de-vigilancia-
epidemiologica/areas-de-vigilancia/doencas-transmitidas-por-agua-e-
alimentos/doc/parasitas/giardiase.pdf> Acesso em 12 de Outubro de 2018
Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Plasmodium#Plasmodium_ovale>
Acesso em 12 de Outubro de 2018
Disponível em: <https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/12/aula-21-
protozoc3a1rios-parasitas.pdf> Acesso em 12 de Outubro de 2018
Disponível em: <https://resumosdodigs.files.wordpress.com/2014/12/parasitologia-
ancilostomose-diogo-araujo-med-92.pdf> Acesso em 12 de Outubro de 2018
Disponível em: <http://files.petparasitologiaufpe.webnode.com.br/200000082-
c7495c841f/Ascaris_lumbricoides.pdf> Acesso em 12 de Outubro de 2018
https://blogdoenem.com.br/doencas-protozoarios-vermes-biologia-enem/
https://blogdoenem.com.br/doencas-protozoarios-vermes-biologia-enem/
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/giardiase
http://files.petparasitologiaufpe.webnode.com.br/200000082-c7495c841f/Ascaris_lumbricoides.pdf
http://files.petparasitologiaufpe.webnode.com.br/200000082-c7495c841f/Ascaris_lumbricoides.pdf
https://resumosdodigs.files.wordpress.com/2014/12/parasitologia-ancilostomose-diogo-araujo-med-92.pdf
https://resumosdodigs.files.wordpress.com/2014/12/parasitologia-ancilostomose-diogo-araujo-med-92.pdf
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/12/aula-21-protozoc3a1rios-parasitas.pdf
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/12/aula-21-protozoc3a1rios-parasitas.pdf
https://pt.wikipedia.org/wiki/Plasmodium#Plasmodium_ovale
http://www.saude.sp.gov.br/resources/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica/areas-de-vigilancia/doencas-transmitidas-por-agua-e-alimentos/doc/parasitas/giardiase.pdf
http://www.saude.sp.gov.br/resources/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica/areas-de-vigilancia/doencas-transmitidas-por-agua-e-alimentos/doc/parasitas/giardiase.pdf
http://www.saude.sp.gov.br/resources/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica/areas-de-vigilancia/doencas-transmitidas-por-agua-e-alimentos/doc/parasitas/giardiase.pdf
http://szb.org.br/blog/conteudos/bibliografias/06-veterinaria/parasitologia-humana.pdf
http://szb.org.br/blog/conteudos/bibliografias/06-veterinaria/parasitologia-humana.pdf
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/2011/ciencias/09revisao_mecanismo_fisiopatologico_amebiase.pdf
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/2011/ciencias/09revisao_mecanismo_fisiopatologico_amebiase.pdf
https://www.ebah.com.br/content/ABAAAfglcAK/parasitos-intestinais-sanguineos?part=8
https://www.ebah.com.br/content/ABAAAfglcAK/parasitos-intestinais-sanguineos?part=8
https://pt.wikipedia.org/wiki/Entamoeba_histolytica#Ciclo_biol%C3%B3gico_e_modo_de_infec%C3%A7%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Entamoeba_histolytica#Ciclo_biol%C3%B3gico_e_modo_de_infec%C3%A7%C3%A3o

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