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juridica - classica x positivista

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Escola Clássica
	Escola Positivista
	entendida como um corpo de doutrina comum, relativamente ao direito de punir e aos problemas fundamentais apresentados pelo crime e pela sanção pena
essa escola tem por base a liberdade, a humanização das práticas penais, e, também é caracterizada por não possuir um conteúdo homogêneo
teórico-filosófico: pretendeu-se adotar um Direito Penal com fundamentação nas necessidades sociais
ético-jurídico: exige-se a ética de retribuição que seria representada pela sanção penal.
bases dessa escola são: o Direito segue a ordem da lei natural; o direito é a liberdade; o delito é um ente jurídico que corresponde a uma infração, já que se trata de uma contradição de um fato humano em relação à lei; a pena busca reestabelecer a ordem na sociedade que foi alterada pelo delito (nesse sentido, a pena precisa ser pública, célere e proporcional ao crime); considera que os objetos do Direito Penal são o delito, a pena e o processo.           
	Escola Antropológica, Naturalista ou Realista.
Essa corrente positivista é constituída de três fases distintas: 
1ª:antropológica, - Cesare Lombroso - o homem poderia ser um criminoso nato em virtude de anomalias genéticas. Sua teoria foi se modificando ao longo de seus estudos passando por atavismo, epilepsia e loucura moral.
2ª sociológica, - Enrico Ferri que entendia que o criminoso estaria direcionado às práticas criminosas também em razão do meio em que vive. E aderiu à doutrina que entendia que havia possibilidade de readaptação dos delinquentes,
3ª: fase jurídica, - Rafael Garofalo – que sistematizou a jurídica à Escola Positiva. Os princípios decorrentes da fase de Garofalo são: a) periculosidade como fundamento da responsabilidade do delinquente; b) a prevenção especial como fim da pena, que, aliás, é uma característica comum da corrente positivista; c) fundamentou o direito de punir sobre a teoria da Defesa Social, deixando, por isso, em segundo plano os objetivos reabilitadores; d) formulou uma definição sociológica do crime natural, uma vez que pretendia superar a noção jurídica. Era cético em relação à readaptação do criminoso era evidente devido à sua posição em favor da pena de morte.

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