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UNIVERSIDADE PAULISTA GEOVANA FERNANDES 1976368 CÂMARA MUNICIPAL DA CIDADE DE MONTE SIÃO –MG. Projeto Integrado Multidisciplinar III 3 ÁGUAS DE LINDÓIA 2020 Geovana Fernandes 1976368 CÂMARA MUNICIPAL DE MONTE SIÃO-MG Projeto Integrado Multidisciplinar III Projeto Integrado Multidisciplinar III para obtenção do título de Gestor Público apresentado à Universidade Paulista – UNIP. ÁGUAS DE LINDÓIA 2020 Sumário 1. Introdução 4 1.1 OBJETIVOS 5 1.1.1 Objetivo Geral 5 APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 6 Organograma: 8 2.2 CONTABILIDADE 9 Balancete Financeiro: 9 2.3 ESTATISTICA APLICADA 11 3.0 CONCLUSÃO 13 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 14 1. Introdução O presente Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM III), vem aprese ntar a instituição Câmara Municipal de Monte Sião, que é o Poder Legislativo do Município , Estado do Minas Gerais , um órgão público onde a tuam os vereadores e vereadoras eleitos pelo Municipio. Ela tem como funções: elaborar leis, fiscalizar os trabalhos do Poder Executivo (Prefeitura) e sugerir ações e melhorias para a cidade. A Câmara exercendo a fun ção de legislar os prlamentares aprovam as leis que regulamentam a vida da cidade. Para isso e laboram p rojetos de lei e outra s ações que são votados na Câmara durante as sessões ordinárias ou extraordinárias. Aprovam ou rejeitam projetos de lei; elabora m decretos legislativos, resoluções, indicações, pareceres, requerimentos, participam de comissões permanentes. Na função de fiscalizar o Executivo: (secretários municipais e prefeito) que têm que comparecer periodicamente à Câmara, quando convidado, par a prestar esclarecimentos aos parlamentares. E sugerir: Nas questões em que os vereadores não possam apresentar um projeto de lei, eles têm a competência de alertar o Executivo sobre determinada 5 necessidade da população 1.1 OBJETIVOS 1.1.1 Objetivo Geral Fornecer as informações pertinentes sobre o ó rgão público, com soluções acessíveis e conf iáveis p ara conectar pessoas, instituições e negócios, no Brasil e no mundo, além de apresentar a importância das disciplinas estudadas para a aplicabilidade no gestor público 1.1.2 Objetivos Específicos Relatar a acuidade dos Recursos humanos na administração pública; Expor a importância da contabilidade na instituição; Apresentar a estatística aplicada usada na instituição e sua essencialidade Relatar a acuidade dos Recursos humanos na administração pública; Expor a importância da contabilidade na instituição; Apresentar a estatística aplicada usada na instituição e sua essencialidade Apresentar a estatística aplicada usada na instituição e sua essencialidade dentro da instituição pública; METODOLOGIA O seguinte projeto foi fundamentado em estudo de caso, através de Informações retiradas pela internet e por dados coletados por funcionários que trabalham na instituição para serem comparadas e evidenciadas as relevâncias de cada uma. Para a compreensão dos dados, foram feitas visitas a instituição e analisado os dados que a instituição disponibilizou para este trabalho através de informações disponíveis no site da institu ição na internet. APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO A constituição da Câmara Municipal de Monte Sião se deu em 23 de novembro de 1947 com a eleição da 1ª Legislatura para um mandato de quatro anos. No entanto, a Câmara foi oficialmente instalada em 7 de dezembro do mesmo ano em sessão solene realizada no Prédio da Prefeitura Municipal e presidida pelo Dr. Antônio Zanchetta, MM. Juiz de Paz. Nove Vereadores constituíram a primeira legislatura da Câmara Municipal: Ernesto Gottardello, Pedro Pocai, Jamil Elias Abraão – sendo estes eleitos, respectivamente, Presidente, Vice-presidente e Secretário da Mesa Diretora – Lourenço Gottardello, José Pereira Machado, João Morais Cardoso, Benedito Ferreira Pinto, Waldemar Gottardello e Benedito Gomes Correia. No período de 1947 a 1950 os ilustres senhores José Paulino Filho, Benedito Dorta Souza, Teodoro Avelino Toledo Lima e Alvarin Pires do Couto também foram empossados devido à renúncia de alguns vereadores. As atribuições da Câmara Municipal de Brasil conforme a Lei Orgânica d o Município é legislar sobre todos os assuntos de interesse do Município, observa das as competências e atribuições impostas p ela Constituição Federal e fiscalizar, median te controle externo, a Administração Direta e Indireta, e a s empresas em que o Município tenha participação acionária. Sendo de competência exclusiva da Câmara Municipal além de outras atribuições previstas em lei, o seguinte: I - dar posse ao Prefeito, Vice-Prefeito, e aos Vereadores; conhecer de sua renúncia ou afastá-los definitivamente do cargo ou dos limites da delegação legislativa; II - eleger sua Mesa Diretoria, bem como destituí-la, na forma regimental; III - elaborar seu Regimento Interno; IV - conceder licença ao Prefeito, Vice- Prefeito e Vereadores; V - autorizar ao Prefeito e Vice-Prefeito por necessidade de serviços, a ausentar -se do Município por mais de quinze dias; VI - dispor sobre sua organização, funcionamento, polícia, criação e transformação de cargos, empregos e funções de seus serviços e fiscalização da remuneração, observando os parâmetros legais, especialmente a lei de diretrizes orçamentárias; VII - zelar pela preservação de sua competência administrativa e sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem o poder regulamentar ou dos limites da delegação legislativa; VIII - julgar anualmente as contas prestadas pelo Prefeito e pela Mesa da Câmara, dentre outros. A Câma ra de Brasil é composta por vinte Vereadores, eleitos pelo sistema proporcional de votos, para um mandato de 04 anos, de aco rdo com a Constituiçã o Federal, e o Art. 43 da Lei Orgânica, alterado pela Emenda à Lei Orgânica nº 17/2011. A Câmara se localiza n a Avenida Goiás, nº 2.880, Centro, CEP: 77.410 -010, Brasil/BR, o horário de atendimento ao p úblico é das 07h às 13h, de segunda a sexta-feira. 10 VIII - controlar e orientar a f requência e lotação dos senadores, promovendo as anotações de dispensa de ponto , salário f amília e outros benef ícios similares e informar mensalmente as alterações de f requência, para f in s de elaboração das folhas de pagamento; IX - prom over e controlai' a execução de averbação d e tempo de serviço, bem como fornecer as respectivas certidões e declarações; X - promover a expedição de carteira de ide ntificação fu ncional, instruir processos de licença, aposentadoria e outras informações relativas a servidores, na área de sua atuação, XI - executar outras atividades afins e correlatas à função, dentre outras determinadas pelo Secretário-Geral ou pelo Presidente da Casa de Leis. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL : A administração da Câm ara Municipal de Brasil é exercida pela Mesa Diretora, através de sua Presidência, com funções políticas, legislativas e de rep resentação e simplesmente administrativa, auxiliada pelos órgãos e respectivas unidades administrativas. Cargos: Chefia de Gabinete, Procuradoria-Geral, Diretoria de Controle Interno, Secretaria Geral, Assessorias, Coordenação de Comunicação Institucional e Publicidade, Assessoria Especial da Presidência, Coordenação Legislativa de Plenário e de Cerimonial, Ch efia Legislativa e Parlamentar, Chefia de Plenário e Cerimonial, Analista Legislativo, Assistente de Comissões, Operador de Áudio, Tesouraria, Coordenação de Protocolo, Coordenação de Serviços Auxiliares, Chef ia de Pessoal, Ouvidoria Geral, Chefia deMater ial e Patrimônio, Encarregado de Protocolo, Encarregado de Material e Património, Recepcion ista, Auxiliar de Manutenção, Oficial de Serviços Ge rais, Vigia, Moto rista, Diretor de Controle Interno, Assessor Controle Interno e Agente Administrativo. Ao todo, incluindo vereadores, assessores, servidores concursados, comissionados, contratados a Casa conta com 140 (cento e quarenta) servidores. Organograma: 11 2.2 CONTABILIDADE 2.2. CONTABILIDADE A contabilidade pública visa viabilizar e controlar a gestão dos recursos financeiros, patrimoniais e orçamentários das e ntidades públicas, tanto na esfera municipal, estadual e federal. Busca também instrumentos que venham maximizar os resulta dos, elevando a eficiência e a eficácia. Tendo em vista as o brigatoriedades legais vigentes, a contabilidade pública adequa as peças contábeis de acordo com as necessidades dos municípios para que esses atendam a todas as obrigações legais que lhe competem. Dentre os benefícios, a contabilidade pública na gestão municipal oferece grande fluxo de informações relevantes para a tomada de decisões que o gestor enfrenta em sua rotina administrativa. Dessa forma, o Gestor terá em mãos um planejamento orçamentário adequado, evitando gastos desnecessários visto que o mesmo está sob a margem da L ei de responsabilidade f iscal. E ssa lei se ap lica a gestão pública visando controlar os gastos desenfreados dos gestores públicos. Sendo assim, a contabilidade e nfatiza seu papel social no âmbito da gestão privada e principalmente pública. Sempre visando a adequação d os gastos públicos, pois esses interferem diretamente n a sociedade, a contabilidade pública é imprescindível para a transparência da gestão e dos gestores. Na Câmara de Brasil o serviço de contabilidade é terceirizado m ediante processo licita tório e observância estrita da superioridade do interesse público, devendo o valor do contrato de prestação de serviço guarda r consonância com os limites remuneratórios dos cargos previstos nesta Lei. E de acordo com informações desta Casa Legislativa os serviços contábeis vem funcionando satisfatoriamente. Balancete Financeiro: O balanço financeiro é um quadro dividido em duas seções, RECEITA e DESPESA, em que se distribuem e ntradas e saídas de numerários, demonstrando -se as operações de tesouraria e de dívida pública e igualam-se as du as somas comos saldos de caixa, o inicial e o atual. Este demonstrativo evidencia a movimentação de recursos financeiros, demonstrando seu saldo inicial, os ingressos (receitas), o s egressos (despesas) e o saldo apurado no exercício corrente que será transferido para o próxim o exercício. O balan ço f inanceiro deve apresentar a receita e a despesa orçamentárias, bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extra orçamenta ria (receitas e despesas extra orçamentárias). 13 Fundamento legal: Art. 103 da Le i nº 4.320/64, com estrutura básica de acordo com o anexo 13 da referida lei. O demonstrativo em tela, é referente ao mês de agosto de 2017. Neste demonstrativo, con sta que a instituição iniciou o exercício de 2017 co m um saldo na “conta banco” no valor de R$ 10.167,19 remanescente d o exercício anterior; f echou o mês com disponibilidade f inanceira, n o valor de R$ 640.293,32; recebeu no mês em questão a importância de R$ 529.043,62 referente ao duodécimo, totalizando no período de janeiro a agosto de 2017, a importância de R$ 4.232.348,96; as receitas e despesas extras o rçamentárias no mês de agosto de 2017 somam R$ 820.277,92 e R$ 507.078,19 respectivamente. 2.3. ESTATÍSTICA APLICADA 2.3 ESTATISTICA APLICADA A estatística é a ciência que utiliza-se das teorias p robabilísticas para explicar a f requência da oc orrência de eventos, tanto em estudos ob serva cionais quanto em experimentos para modelar a aleatoriedade e a incerteza de f orma a estimar ou possibilitar a previsão de fe nômenos futuros, conforme o ca so. Algumas práticas estatísticas incluem, por exemplo, o planejamento, a sumarização e a interpretação de observações. Dado que o objetivo da estatística é a produção da melhor informação possível a partir dos dados disponíveis, alguns autores sugerem que a estatística é um ramo da teoria da decisão. Devido às suas raízes empíricas e seu foco em aplicações, a estatística geralmente é considerada uma disciplina distinta da matemática, e não um ramo dela. E sta ciência se dedica à coleta, análise e inte rpretação de d ados, preocupa-se com os métodos de recolha, organização, resumo, apresentação e interpretação dos dados, assim como tirar conclusões sobre as características das fo ntes d onde estes foram retirados, para melhor compreender as situações. O gráfico demonstra as solicitações registadas no Sistema Eletrônico de Informações ao Cidadão (e-SIC), canal de diálogo entre a população e o Órgão, constante no site da Instituição, que controla as demandas dos cidadãos e a Casa Legislativa, permitindo seu acompanhamento e pesquisas, onde são demonstradas as solicitações registradas, atendidas, pendentes e não atendidas. 3. CONCLUS ÃO 3.0 CONCLUSÃO A elaboração deste projeto foi imprescindível tendo e m vista que possibilitou a ampliação d os conhecimentos a respeito das disciplinas estudadas n o primeiro semestre do curso de Gestão Pública da UNIP. Podemos concluir que a Câmara Municipal de Brasil, Estado do Tocantins, instituição utilizada pa ra a realização do Projeto Integrado Multidisciplinar III, referente as disciplinas: Recursos Humanos na Administração Pública, Contabilidade e Estatítica Aplicada, utiliza de todos os termos abordados nestas disciplinas. Sendo oportuno, ressaltar, que a Casa deveria investir mais no Setor de Pessoal, d isponbilizando mais se rvidores para as atividades do Departamento, visto que no geral a Casa apresenta uma quantidade significativa f uncionários, sendo importante investir também, em treinamentos , cursos de aperfeiçoamento e reciclagem para os servidores como um todo 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS https://montesiao.cam.mg.gov.br/ 8
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