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Respostas - Na Modernidade Líquida

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Bauman cunhou o termo "Modernidade Líquida" em contraposição à Modernidade Sólida. Neste aspecto, o autor descreve características deste novo momento histório dialogando com outras Eras. Dentre as afirmativas abaixo, assinale aquela que não está de acordo com o termo "Modernidade Líquida": *
1/1
Para Bauman, a Modernidade Líquida diz respeito a uma nova época em que as relações sociais, econômicas e de produção são frágeis, fugazes e maleáveis.
Na Modernidade Sólida, as relações eram solidamente estabelecidas, tendendo a serem mais fortes e duradouras.
A liquidez desta nova Era, de alguma forma, interfere na confiança nas instituições e nas relações interpessoais.
Na Modernidade Líquida, a lógica da moral entrou no lugar da lógica do consumo, assim, as pessoas passaram a ser fortemente analisadas não pelo que elas compram, mas pelo que elas são.
 
 
Abaixo, algumas ideias são apresentadas referentes ao livro "Vida para o Consumo", do sociólogo polonês Zigmund Bauman. Todas as afirmativas estão corretas, exceto: *
1/1
O consumismo dirigido para o mercado tem uma receita para enfrentar certas inconveniências: a troca de uma mercadoria defeituosa, ou apenas imperfeita e não plenamente satisfatória, por uma nova e aperfeiçoada.
A curta expectativa de um produto na prática e na utilidade proclamada está incluída na estratégia de marketing e no cálculo de lucros: tende a ser preconcebida.
A sociedade de consumidores não está atrelada, ou não tem como premissa, a fluorescente indústria de remoção do lixo.
 
No modelo de "relação pura", discutido por Giddens, os parceiros do mercado têm o direito de tratar um ao outro como tratam os objetos de consumo. A "relação pura", neste aspecto, é centrada na utilização e na satisfação, o exato oposto de amizade, devoção e solidariedade.
 
Sobre a questão temporal no contexto da "Modernidade Líquida", assinale as alternativas que condizem com os pressupostos do autor polonês (mais de uma alternativa é possível): *
0/2
Não existe segunda chance. Só o aqui e agora. A pressa é fundamental numa sociedade que a obsolescência e substituição são a norma.
 
Esta cultura do agora nos traz uma nova relação com o tempo. O tempo é pontilhista, ou seja, cheio de rupturas e descontinuidades.
 
No tempo pontilhista, embora pautado pelo "aqui" e "agora", ainda nos permite pensar em progresso.
A vida, seja individual ou social, não passa de uma sucessão de presentes, uma coleção de instantes experimentados com intensidades variadas.
 
No livro "Vida para o Consumo", diversos pontos são analisados e questionados. Assinale aquele que menos tem diálogo com a obra de Bauman. *
1/1
Ao longo dos milhares de anos do homo sapiens, evoluímos de uma sociedade de coletores e caçadores, para uma sociedade agrícola, seguida de uma sociedade de produtores até chegarmos, por fim, na atual sociedade de consumidores.
Na sociedade atual, a liberdade foi traduzida através da posse, ou seja, do consumo. O fato de poder ter e comprar, poder satisfazer os desejos momentâneos, é o que traz paz.
 
O livro explora a última barreira do consumismo e o impacto no nosso comportamento: quando nós, as pessoas, nos tornamos mercadorias. Aplicamos a nós mesmos os conceitos que são aplicados aos produtos.
O ato de consumir individualmente é a expressão máxima da nossa participação na sociedade. Quem está fora do consumo, está fora do que entendemos como vida normal.

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