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CORRENTE GALVÂNICA
Rodrigo Okubo
CORRENTE GALVÂNICA
 CC ou DC - direct current é o fluxo ordenado de 
elétrons sempre numa direção.
 Gerado por baterias, pilhas e outras fontes
 Polo - e + (é polarizado), cuja intensidade é 
mantida.
CORRENTE GALVÂNICA
 CD terapêutica – passa por mais de 1 segundo
 Baixa frequência sem interrupção de fluxo
 Não tem pulsos -não tem parâmetros de pulso ou de 
forma de onda
 É transmitida através de compressas úmidas, 
esponjas ou em imersão.
PRODUÇÃO DA CORRENTE
 Voltagem de magnitude fixa aplicada a um 
condutor com uma resistência fixa
 Controle de intensidade (mA) e controle de tempo 
(min)
EFEITOS POLARES DA CORRENTE:
 Efeitos polares
 definição do pólo + (ânodo) e pólo - (cátodo).
 - pólo + (ânodo) - reação ácida, libera oxigênio -
ação vasoconstritora e efeito sedativo 
(superficial), repele íons positivos.
 Corrente excessiva – queimadura ácida e 
destruição tissular.
 - pólo - (cátodo) - reação alcalina, libera 
hidrogênio, ação vasodilatação e excitação 
nervosa local.
 Corrente excessiva – queimadura alcalina e 
reação de liquefação.
EFEITOS INTERPOLARES
 Efeitos interpolares -
 hiperemia local, 
 melhor reabsorção dos líquidos 
 diminuindo o edema.
EFEITOS FISIOLÓGICOS:
 Produção de calor: 2 a 3oC - aumento de fluxo 
sangüíneo, melhora do trofismo vascular
 Eletrólise: fenômeno pelo qual as moléculas se 
dividem em seus diferentes componentes 
químicos - carga elétrica diferente.
 Fenômeno do eletrotônus: é a alteração que a 
corrente produz na excitabilidade e 
condutibilidade do tecido.
 Vasodilatação: Sobre os nervos vasomotores, 
provocando uma hiperemia ativa.
 A corrente NÃO tem ação na produção 
de contrações musculares.
 Tem ação de:
 hiperemia,
 parestesia,
 calor,
 permeabilidade celular;
 diminui o metabolismo e a formação de edema.
IONTOFORESE
 Utilização da corrente direta com o objetivo de 
facilitar a introdução de drogas via tecido cutâneo
 Drogas polares
 Penetração em:
 (1) – folículos pilosos;
 (2) – extrato córneo
 (3) – poros das glândulas sudoríparas
INTRODUÇÃO DA DROGA
 Varia conforme alguns fatores:
 tempo de aplicação
 intensidade da corrente
 carga do íon
 A dose sugerida é de 80mA/min.
 Isto quer dizer que para passar 20 min, usaria no 
máximo 4mA.
 Já a densidade de corrente em torno de 0,3 a 0,5 
mA/cm2.
 Drogas + com eletrodo +
 Drogas – em eletrodos –
ORIENTAÇÕES GERAIS
 < intensidades são + efetivas como força direcional, 
que > intensidades; 
 A intensidade de corrente não deve ultrapassar 0,5 
mA/cm2 de área de eletrodo ativo; 
 Eletrodo – deve ser de > tamanho, por ser mais 
irritante; 
 Bom acoplamento entre os eletrodos e a pele, e uma 
boa umidificação das almofadas para que se diminua 
a resistência e se evite queimaduras; 
MAIS ORIENTAÇÕES
 Deve-se utilizar eletrodos metálicos, 
preferencialmente o alumínio, para as correntes 
polarizadas; 
 Ferimentos, ulcerações etc. podem concentrar 
fluxo iônico e causar queimaduras; 
 Após ionizações, as almofadas devem ser lavadas, 
com a finalidade de remoção de resíduos químicos 
utilizados; 
 Não há nenhuma vantagem em utilizar solução 
com concentração superior à indicada pelo 
fabricante
CORRENTE FARÁDICA
CORRENTE FARÁDICA
 Desde o final do século XIX
 A estimulação farádica consiste:
 Pulso triangular bifásico e assimétrico
 Duração de pulso de 1 ms ou <, intervalo de 20 ms.
 FP é menor do que 50 Hz
 Ciclo líquido é de 5% e a razão marca:espaço 
correspondente seria 1:19.
 Uma das primeiras correntes de ANTIGAMENTE 
utilizadas na fisioterapia com o objetivo de produzir 
contração muscular.
 < conforto – correntes (tamanho da duração de 
pulso)
 FES e CR
 Variam a "freqüência" do pulso (ciclo ON/OFF)
 Usualmente entre 1 e 60 pulsos por segundo, mas 
não variam a duração de fase.
 A maioria apresenta freqüência fixa em 50 Hz.
APLICAÇÃO
 Plano motor - contrações musculares em 
músculos sem lesão de nervos periféricos.
 Prova eletrodiagnóstoca clássica para verificação 
da integridade dos nervos periféricos e para 
determinação do grau de lesão (reações de 
degeneração parcial ou total)
EFEITOS DA APLICAÇÃO
 Estimula nervos motores e sensitivos;
 Ocasiona contração dos músculos;
 Favorece o retorno venoso;
 Aumenta o aporte sanguíneo;
 Provoca ação metabólica.
MÉTODO DE APLICAÇÃO
 Eletrodo de borracha de silicone com gel ou 
esponjoso embebido em soro fisiológico - corrente 
farádica possui polaridade fraca.
 Eletrodo esponjoso - resultado mais satisfatório.
 ELETRODO NEGATIVO NO PONTO MOTOR e 
o eletrodo + o mais próximo possível e de 
preferência no mesmo grupo muscular
INDICAÇÕES
 Limitadas
 Contração em pequenos grupos musculares, do 
contrário, não iremos conseguir um resultado 
satisfatório.
 Não é satisfatório para grandes grupos mm. pela 
alta impedância a esta corrente, e, o 
recrutamento das fibras fica diminuído, 
comprometendo a eficiência da contração.
 Eletrodiagnóstico
CORRENTES DIADINÂMICAS
DIA
 São correntes monofásicas pulsáteis senoidais
 Desenvolvidas na França no inicio dos anos 50
 São formas de onda sinusoidais de rede 
retificadas em meia onda ou em onda completa
 O resultado é um pulso monofásico de 10 ms de 
duração de fase.
VARIAÇÕES DAS DIA
 Retificação em meia onda – pulso com frequência 
de 50 Hz (MF)
 Retificação total – frequência de 100 Hz (DF)
 MF intervalo interpulso de 10 ms. enquanto que a 
última não tem intervalo.
 Essas duas ondas fundamentais podem sofrer 
modulações do trem de pulso em freqüência (CP e 
LP) ou
 Recortes em ciclos ON/OFF (RS).
 DF – Analgesia
 MF – Aumento do tônus vascular
 CP –
 LP –
 RS – Contração muscular
APLICAÇÃO DAS DIA
 Promovem respostas excitatórias mas, em função da 
sua longa duração de fase, são muito desconfortáveis
 Promove modificações químicas celulares e teciduais 
(A DF pode ser, inclusive, usada para fazer 
iontoforese)
 Respostas diferentes (analgesia e reparação de 
tecidos) podem ser conseguidas com as diadinâmicas.
 IFC e EVA
	Número do slide 1
	Número do slide 2
	Número do slide 3
	Corrente Galvânica
	Número do slide 5
	Corrente galvânica
	Corrente galvânica
	Produção da corrente
	Efeitos polares da corrente:
	Efeitos interpolares
	Efeitos Fisiológicos:
	Número do slide 12
	Número do slide 13
	Iontoforese
	Introdução da droga
	Número do slide 16
	Orientações gerais
	Mais orientações
	Corrente Farádica
	Número do slide 20
	Corrente farádica
	Número do slide 22
	Número do slide 23
	Aplicação
	Efeitos da aplicação
	Método de Aplicação
	Indicações 
	Correntes Diadinâmicas
	Número do slide 29
	DIA
	Variações das DIA
	Número do slide 32
	Aplicação das DIA

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