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Luciana da Silva Ferreira Matrícula: 01357618 Curso: Tecnológico em Podologia Disciplina: Saúde Coletiva ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA Maceió/Al 2020 Luciana da Silva Ferreira ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA Atividade contextualizada como requisito para obtenção de nota, disciplina Saúde Coletiva.Centro Universitário Maurício de Nassau curso Tecnológico em Podologia. Maceió/AL 2020 Dentre os direitos fundamentais previstos na Constituição Federal de 1988, o direito à saúde figura entre os mais debatidos nos âmbitos acadêmico, doutrinário e judicial. O hospital é obrigado a atender qualquer cidadão que necessite de atendimento emergencial, incluindo ainda asssim a necessidade cirurgica. O governo argumenta que a inviolabilidade do direito à vida, a proteção à saúde e a dignidade humana são garantias fundamentais dos cidadãos Brasileiros. Onde se houver recusão por parte do hospital o mesmo pode ser enquadrado em crime de omissão de socorro. A constituição garante o direito de liberdade para qualquer cidadão. "Constituição Federal de 1988, no seu Art. 6º, estabelece como direitos sociais fundamentais a educação, a saúde, o trabalho, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância". Mediante o caso citado na reporgem o principio a ser infringido é o direito subjetivo do cidadão a saúde, a vida. Essa realidade nos deixa perplexo com o tratamento destinado à saúde e a vida. Isso porque, a Constituição Federal em seu artigo 196 define com exatidão o direito à saúde como (1) "direito de todos" e (2) "dever do Estado" (3) "garantido mediante políticas sociais e econômicas" (4) "que visem à redução do risco de doença e de outros agravos" (5) "regido pelo princípio do acesso universal e igualitário" (6) "às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação". O hospital só pode negar atendimento se repassar o caso para outro setor de atendimento emergencial, isso só pode ocorrer se não houver qualquer risco de dano à saúde do paciente em questão. A omissão de atendimento medica hospitalar emergencial é crime. O médico emergencial tenha como recusa, motivos pessoais, ainda assim só pode negar atendimento emergencial, caso o paciente possa ser transferido para outra unidade de atendimento, e este deve acompanha-lo até que seja transferido em segurança. Então de todas as formas possíveis o enunciado a cima, o hospital errou, pois o paciente hipertenso corria risco de vida, o que agrava o caso e pena legal a ser cumprida pelo hospital, se o paciente entrar com uma ação. Os princípios fundamentais infrigidos enserjam a mais grave sansão autonomica organizacional que caracteriza a estrutura federativa. São conjuntos de normas de conduta a serem seguidos por uma pessoa ou instituição. Referências https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-constitucional/o-direito-a-saude-na-constituicao-federal-de-1988/ https://www.camara.leg.br/noticias/367306-negar-atendimento-emergencial-em-hospital-privado-podera-ser-crime/ https://saudebusiness.com/sem-categoria/e-possivel-recusar-atendimento-a-paciente/ https://www.migalhas.com.br/depeso/147063/o-direito-a-vida-e-a-saude-previstos-na-constituicao-federal
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