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1 OBESIDADE: UM FATOR DE PROBLEMAS NO BRASIL Renato Bezerra Souza 1 Dalila Maria da Costa Santos 2 RESUMO A obesidade, é caracterizada pelo acumulo de gordura em diferentes graus ou modalidades, associada a outras doenças. É considerada como uma enfermidade crônica, pelos problemas que são gerados, porém, não transmissível. Etiologicamente, não é totalmente esclarecida. O objetivo deste trabalho foi analisar a obesidade no Brasil como principal fator de risco para saúde. O presente trabalho trata e demonstra o levantamento de dados sobre o perfil da obesidade, como um alerta sobre as tendências da doença em seres humanos na sociedade brasileira. A presente investigação é baseada na obtenção de informações através de um estudo bibliográfico de estudiosos, para tanto, foram considerados análises realizadas sobre a temática abordada para garantir um embasamento teórico a pesquisa, bem como os dados da Organização Mundial de Saúde, a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica, o Ministério da Saúde e os Programas de atualização em enfermagem. A obesidade está envolvida com o consumo calórico ingerido no cotidiano na sociedade brasileira. O resultado permitiu concluir que está envolvida com o consumo calórico e os danos causados são extensos. Palavras-chave: Cultura; Doença; Gordura; Não transmissível; Sociedade 1 INTRODUÇÃO A obesidade é descrita por Ferreira (2005a) como uma enfermidade crônica não transmissível, pelos problemas que são gerados, mas de etiologia não totalmente esclarecida, sabendo das interações de diferentes fatores existentes, sendo um problema de natureza multifatorial. 1 Graduando no curso de Licenciatura plena em Biologia pelo Centro de Ensino Superior de Arcoverde- CESA. E-mail: renato.ufrpe@gmail.com 2 Professora orientadora, com graduação e especialização em Ciências Biológicas pelo Centro de Ensino Superior de Arcoverde-CESA, Mestre em Ciências da Educação pela Universidad Autônoma Del Sur-UNASUR. 2 Já ABESO (2009) aponta sobre a distribuição da gordura tem relação direta com a saúde, entretanto não há diagnóstico clínico perfeito para identificar sobrepeso e obesidade, mas a medida antropométrica é mais favorável, mas não há uma total elucidação sobre esta doença, já se sabe, que é considerada sistêmica, contribuindo para o surgimento de outras, desencadeando assim, um perigo para a vida do ser humano. Logo, Barroso et al. (2017) ressalta uma forte tendência crescente para o aumento da obesidade pelo consumo de alimentos industrializados devido a correria do dia-a-dia e há também diversos fatores que podem influenciar, ou ter de pré- disposição genética, ou hormonal, ou fatores emocionais consideráveis. Comumente se confunde sobre a diferença entre a obesidade e o sobrepeso, Callo (2016) ressalva sobre ambos estarem relacionados ao excesso de peso, mas são totalmente distintos, o indivíduo com sobrepeso tem apenas o aumento de peso expressivo em relação ao seu sexo, altura e idade, mas sem danos à saúde, já a obesidade se dá sobre o acúmulo da gordura que pode acarretar doenças crônicas. As mudanças alimentares que compõe a dieta do ser humano, é descrito por Freitas, Fontes e Oliveira (2008), basicamente, constituída de lanches rápidos, com espaço de tempo curto para fazer as principais refeições ou com o sedentarismo que também é um mecanismo agravante, levando o ser humano a não praticar qualquer tipo de exercícios físicos, como caminhar, correr, jogar bola dentre outras. Para evitar problemas para a saúde, Ballone (2008b), depois da famosa frase do economista John Kenneth Gailbraith com relação a morte de pessoas por excesso de comida que por falta nos Estados Unidos da América, compreende a importância dos danos irreparáveis, ocasionando inclusive a morte do indivíduo. Segundo Chalita (2003), o tratamento da obesidade deixou de ser uma questão simplesmente estética e passou a ser de saúde. Ballone e Moura (2007a) colocam duas tendências sociais cruciantes para pessoas acima do peso ideal a ser uma questão de saúde pública e pessoal; a primeira é desumana e erronia, trata-se da discriminação estética, a segunda, é rotular o obeso como uma pessoa que não tem força de vontade e que é assim porque é preguiçoso. ABESO (2009) observa a extensão dos danos causados pela doença, entre eles, os cardiovasculares e cerebrovasculares, diabetes, hipertensão arterial e alguns tipos de câncer, além desses problemas, tem-se ainda um prejuízo psicossociais relacionados à questão da discriminação. 3 Para Pontes, Sousa e Lima (2006), o perfil epidemiológico da obesidade, pode estar dentro do valor nutricional decorrente do dia-a-dia com alimentos inadequados e menor atividade física mostrado presente em diferentes classes sociais e faixas etárias, tem se apresentado a Ferreira e Magalhães (2005b) como um agravo importante para as sociedades modernas em face de seu avanço em diferentes partes do mundo. O objetivo deste trabalho foi analisar a obesidade no Brasil como principal fator de risco para saúde. 2 METODOLOGIA A presente investigação é baseada na obtenção de informações através de um estudo bibliográfico, para tanto, foram considerados análises realizadas sobre a temática abordada para garantir um embasamento teórico a pesquisa. Conforme Severino (2007, p. 122) a presente pesquisa bibliográfica do “[...] registro disponível, decorrente de pesquisas anteriores, em documentos impressos, como livros, artigos, teses etc. Utilizam-se dados de categorias teóricas já trabalhadas por outros pesquisadores e devidamente registrados”. Foram utilizados pesquisas e dados da Organização Mundial de Saúde, que apontam sobre o tema, no período de 2012 à 2017. Foram consultados estudos tais como da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (2009), Ministério da Saúde (2004a e 2016b), Programas de atualização em enfermagem (2007), bem como os estudiosos Lima (2004); Lenharo (2014); Mariath (2007); Pollock (1993); Sichieri (2008). 3 DESENVOLVIMENTO 3.1 OBESIDADE A obesidade, é uma doença caracterizada pelo acumulo de gordura em diferentes graus ou modalidades, associada a outras doenças. Condição, em que o indivíduo tem um acumulo de gordura excessiva no tecido subcutâneo, 4 especificamente nos adipócitos, células responsáveis pelo armazenamento de lipídios. A distribuição da gordura tem relação direta com a saúde, Reis filho et al. (2008, p. 501) afirma que, “a gordura se acumula pelo preenchimento de adipócitos existentes (hipertrofia) e por meio da formação de novas células adiposas (hiperplasia).” A obesidade provavelmente é uma doença metabólica mais antiga que se conhece. Assim, os focos de atenção para esse tipo de enfermidade variam em tempos em tempos, refletindo os valores culturais e o desenvolvimento científico de cada época. Em todas elas, todavia a obesidade está relacionada ao aumento na incidência de doenças associadas a essa síndrome[...] (PROENF, 2007, p. 47). Atualmente compreende-se melhor o modo pelo qual o corpo regula os locais de deposição de gordura. Os triglicerídeos também conhecidos por triglicérides ou triglicéridos, são fontes de gorduras no organismo e principal fonte de energia, podendo ser adquiridos através da alimentação ou produzidos pelo próprio organismo, neste caso, no fígado. Quando a quantidade de triglicérides está alta, estes são armazenados no tecido adiposo para a necessidade de reserva energética futura. Quando desenvolvemos aquelas gorduras localizada no corpo, como nos quadris ou na barriga, esta ressalta o armazenamento excessivo dos triglicérides. De acordo com Barbosa, Chaves e Ribeiro (2012), existe padrões para ambos os gêneros para a distribuição da gordura. Através do Índice de MassaCorpórea (IMC, ou BMI, sigla inglesa para Body Mass Index), também chamado de Índice de Quetelet, que é o peso (em quilograma, Kg) dividido pelo quadrado de altura (em metros, m), porém esse método não distingue gordura central de gordura periférica, massa gorda de massa magra, podendo superestimar o grau de gordura em indivíduos musculosos. A Organização Mundial de Saúde (OMS), utiliza o método IMC para avaliar o perfil antropométrico (mensuração do corpo humano ou suas partes) do estado nutricional de populações, sem distinção de sexo. IMC = Peso / Altura2. A Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (ABESO, 2009), conserva valores para a sua classificação conforme mostra a Tabela 1. 5 Tabela 1 – Parâmetros de Classificação do sobrepeso e obesidade segundo IMC Cálculo do IMC Situação Abaixo 18,5 Baixo do Peso Entre 18,5 e 24,9 Normal Entre 25,0 e 29,9 SobrePeso Entre 30,0 e 34,9 Obesidade Nível 1 Entre 35,0 e 39,9 Obesidade nível 2 Acima de 40 Obesidade Mórbida Fonte: Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica – ABESO (2009). O IMC tem sido amplamente utilizado em pesquisas epidemiológicas (GIGANTE et al., 2006). Dependendo da forma como a gordura corporal é distribuída no corpo, acarretará em prejuízos, predominantemente se localizadas no abdômen, indicam depósito de gordura nos órgãos, colocando um maior grau de risco para doenças congênitas. Conforme Pereira (1995), o termo risco refere-se ao grau de probabilidade da ocorrência de um determinado evento. De acordo com a Coelho, Kac e Velásquez (2001), a circunferência abdominal ideal para homens é de até 102 cm e em mulheres até 88 cm. De acordo com Cyrino (2013) , o indivíduo está obeso ou com sobrepeso, está relacionado com a medição do percentual de gordura (BF, sigla inglesa para Body Fat), se dá ao teor de gordura em relação a sua massa total do corpo, existe várias maneiras para se chegar ao resultado, mais a melhor forma que considera-se economicamente viável, é a utiliza dos principais pontos de suas dobras do tecido cutâneo, os bíceps, a subescapular, o abdômen, a supra ilíaca, as coxa, os tríceps, a axilar média e as pernas, medi a retenção de gordura. Utilizando um instrumento para auxiliar, chamado adipômetro (Figura 1) ou plicômetro. 6 FIGURA 1 – Adipômetros de alta precisão e de plástico FONTE: Heyward e Stolarczyk (2000). Utilizando equações desenvolvidas por Guedes (1985), descobre-se o total de gordura através de expressão já pré-definida de acordo com o gênero e idade (entre 18 e 30 anos): Homens, D = 1,1714 - 0,0671log (Tríceps + Supra ilíaca + Abdominal); e mulheres, D = 1,1665 - 0,0706log (Subescapular + Supra ilíaca + Coxa). 3.2 OBESIDADE NO BRASIL De acordo com IBGE (2016), o Brasil com 5.570 munícipios ocupa uma área de 8,5 milhões de km² e tem fronteira com quase todos os países da América do Sul, exceto Equador e Chile. Conforme o Mapa da obesidade da ABESO aponta que: A projeção é que, em 2025, cerca de 2,3 bilhões de adultos estejam com sobrepeso; e mais de 700 milhões, obesos. O número de crianças com sobrepeso e obesidade no mundo poderia chegar a 75 milhões, caso nada seja feito. No Brasil, a obesidade vem crescendo cada vez mais. Alguns levantamentos apontam que mais de 50% da população está acima do peso, ou seja, na faixa de sobrepeso e obesidade. Entre crianças, estaria em torno de 15%. Segundo Medeiros (2015), em Relato de Experiência de atividade do Programa de Educação pelo Trabalho/PET VIGILÂNCIA sobre “Os Agentes Comunitários de 7 Saúde e a Educação Permanente/PET-VIGILÂNCIA” menciona que, estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS), a cada ano, pelo menos: 2,6 milhões de pessoas morrem como consequência de estarem acima do peso ou serem obesas; 4,4 milhões de pessoas morrem em decorrência de níveis totais de colesterol elevados e 7,1 milhões de pessoas morrem por causa de pressão sanguínea elevada. De acordo com Lenharo (2014) entende que, 52,5% dos homens com mais de 20 anos e 58,4% das mulheres da mesma faixa etária apresentam sobrepeso ou obesidade. Entre os jovens do sexo masculino com menos de 20 anos, essa parcela é de 22,1% e entre o feminino, o índice é de 24,3%. O Brasil fica acima da média global de obesidade, mas abaixo de países como Estados Unidos, Reino Unido, México e Bolívia. 3.4 CAUSAS DA OBESIDADE NO BRASIL Devido as mudanças alimentares em nossa jornada de vida, sobrecarrega o sistema de saúde com uma demanda crescente de atendimento a doenças crônicas relacionadas com a obesidade, como o diabetes tipo 2, a doença coronariana, a hipertensão arterial e diversos tipos de câncer. É provável que 200.000 pessoas morram anualmente em decorrência destas complicações na América Latina (MONTEIRO et al., 1995; COELHO; CAK; VELÁSQUEZ, 2001). Assim, pode-se dizer que o nosso cotidiano mudou imanente a diminuição do gasto energético no trabalho e nas atividades corriqueiras, ligada ao consumo de alimentos ingeridos. O balanço energético positivo é o determinante mais imediato do acúmulo excessivo de gordura e acontece quando a quantidade de energia consumida é maior do que a quantidade de energia gasta na realização das funções vitais e de atividades em geral. Diante disso Brasil (2006b, p. 19) conduz que “os fatores que levam um indivíduo ao balanço energético positivo variam de pessoa para pessoa”. Com o passar do tempo, mudou a sua dieta e também as condições especificas, em sua dieta, basicamente constituído de lanches rápidos, com o curto tempo para fazer as principais refeições ou como o sedentarismo que também é um mecanismo agravante, induzindo o ser humano a não praticar qualquer tipo de 8 exercícios físicos, caminhar, correr, jogar bola dentre outras. Isso mostra que o sedentarismo pode ser influenciado pala tecnologia (computador ou televisão). Explica Dietz e Gortmaker (1985) que, o impacto do ganho de peso em crianças de ambas os sexos está relacionado com o tempo gasto em frente da televisão e computador gerando a conduta de sedentarismo. O corpo humano, é influenciado por vários processos que o afeta diretamente ou indiretamente os processos fisiológicos e fenótipos, considera-se o fator de herança gênica adquirida por seus pais ou familiares, ou o ambiente socioeconômico o qual o indivíduo está inserido, ou cultural representativa pela sua culinária e várias características peculiares, de fato está ligada diretamente ao fator nutricional. ABESO (2009, p. 19) define sobre, “a etiologia da obesidade é complexa e multifatorial, resultando da interação de genes, ambiente, estilos de vida e fatores emocionais”. 3.5 CONSEQUÊNCIA DA OBESIDADE NO BRASIL A sociedade brasileira tem-se mostrado perceptível a indivíduos obesos, variam em diferentes maneiras extremas, desenvolvendo várias doenças correlacionadas a obesidade. De acordo com Gross et al. (2002), a obesidade, é também um importante fator para o desenvolvimento da diabetes mellitus, do tipo não dependente de insulina. Mesmo diante do tratamento com insulina esses diabéticos obesos apresentam uma fraca resposta metabólica terapêutica. Havendo aumento do peso há, sem dúvida, aumento das necessidades de insulina. Dessa forma, ou seja, com hipersecreção de insulina, os obesos mantém sua glicemia plasmática, mas a persistência desta condição de hipersecreção em longo prazo, poderá produzir a falência da capacidade de secreção de insulina pela célula beta do pâncreas. O excesso de peso tem íntima relação com mortalidade. Normalmente para Björntorp (1998), a obesidade predispõe à hipertensão arterial, ao aumento dos níveis de triglicérides e colesterol, bem como à diminuição do colesterol benigno (HDL- colesterol). Além disso, o aumento da gordura visceral (abdominal) leva ao maior riscode doenças cardiovasculares, metabólicas e cerebrovasculares, impactando no aumento do risco de mortalidade. Já Santos et al. (2013) acrescenta sobre o consumo 9 elevado de gorduras saturadas e colesterol dietético aumenta o risco de doença coronariana, isquemia e outras doenças cardiovasculares. “O alto consumo de gorduras totais e saturadas também está associado ao aumento no risco de alguns tipos de câncer, como os de intestino, reto, mama, endométrio e próstata” (BRASIL, 2004a, p. 81). Se modifica de acordo com gênero ou idade, considerando os agravantes proeminentes. De acordo com POF (2011), o excesso de peso tende a aumentar com a idade, de modo mais rápido para os homens e de modo mais lento, porém mais prolongado, para as mulheres. Portanto, em mulheres obesas, observa-se maior frequência de ovários policísticos, bem como maior produção de hormônios masculinos (androgênios) pelos ovários. Isso pode ocasionar o surgimento de pelos e barba (hirsutismo), irregularidade menstrual, infertilidade e aumento dos ovários. Também está associada à maior incidência de osteoartrose de joelhos pelo excesso de peso. Como explana Sartori-cintra, Aikawa e Cintra (2013, p. 2) que: As relações feitas entre a obesidade e o desenvolvimento da osteoartrite restringiam-se às alterações biomecânicas da articulação, provocadas pelo aumento do peso corporal, levando à gênese de um processo inflamatório na cartilagem, e culminando no desenvolvimento e progressão da doença. Portanto, o diagnóstico e rastreamento definem as várias manifestações e formas de como a doença surge, comprometendo a saúde do indivíduo e implantando a complicações radiais. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS A obesidade está envolvida com o consumo calórico ingerido no cotidiano na sociedade brasileira. Notoriamente está ligado a cultura do consumismo alimentar e o palato gustativo, tem-se por hábito a ingestão excessiva de alimentos supérfluos, como guloseimas que são desnecessárias para o pleno funcionamento do organismo, estão eles os mais consumidos, os refrigerantes, salgados, pizzas, bolos, balas, bolachas, salgadinhos, etc. Até mesmo para uma interação social, ofertamos aos nossos semelhantes, amigos ou visitas, ou qualquer tipo de pessoa que esteja inserido naquele grupo com cafezinho, bolachas, refeições regadas de refrigerantes, 10 lanches fast food, happy hour, etc. Para tanto, a supervalorização cultural estética é consequente a rejeição social sofrida pelo obeso no Brasil, com frequência essas pessoas entram em estado de depressão emocional. São Fatores de risco, a proteção e a promoção da saúde, é indispensável, deve ser tratada com a prevenção na saúde suplementar. 5 REFERÊNCIAS ABESO. Diretrizes Brasileiras de Obesidade. 2009/2010. 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