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Balcão 1) AGE Uso: prevenir úlceras de compressão; ação cicatrizante. Forma farmacêutica: creme. Recomendações: não passar no rosto, se tiver a pele oleosa. 2) Alendronato de sódio Uso: osteoporose. Forma farmacêutica: cápsula. Recomendações: tomar em jejum; não deitar após a administração; tomar sentado para não causar refluxo; tomar sempre no mesmo dia da semana. 3) Atorvastatina Uso: hipocolesterolêmico. Forma farmacêutica: cápsulas. Recomendações: À noite (Conforme orientação médica). 4) Carbonato de cálcio Uso: a) sozinho - pacientes renais crônicos; trata acidose metabólica aumenta a absorção intestinal de cálcio, se ligando ao fosfato da dieta, formando cristais insolúveis que são eliminados nas fezes b) até 500mg - reposição de cálcio; c) associado à vitamina D3 - tratamento da osteoporose. Forma farmacêutica: pó. Recomendações: a) sozinho - tomar junto às refeições; b) até 500mg - tomar 1h antes ou 2h depois das refeições. Obs.: tabela de conversão de mg para Ml. 5) Cicloperoxamina Uso: antifúngico para unhas - cliva a parede celular fúngica, modificando as organelas dos fungos. Forma farmacêutica: esmalte. Recomendações: lixar cada unha com uma lixa diferente; descartar as lixas, passar na unha seca. 6) Citrato de potássio Uso: reposição de potássio. Forma farmacêutica: solução. Recomendações: Conforme orientação médica. 7) Cloroquina Uso: lúpus - possui tropismo pelas células pigmentadas (retina, pele…) - menos hidrossolúvel que a hidroxicloroquina, logo, tem maior tempo de meia vida. Forma farmacêutica: cápsulas. Recomendações: fazer exame de fundo de olho 2x ao ano; usar óculos escuros e roupas que cubram o corpo quando se expor ao sol. OBS.: cloroquina 250mg; difosfato de cloroquina 150mg. 8) Condroitina Uso: artrite e artrose - é a maior constituinte da cartilagem. Forma farmacêutica: cápsulas. Recomendações: suspender em caso de extração ortodôntica, cirurgias ou transplante, por causar hemorragia. 9) Corticoides Uso: anti-inflamatório. Forma farmacêutica: creme. Recomendações: não aplicar diretamente nas feridas, apenas ao redor para que não ocorra absorção sistêmica; clobetasol tem como efeito colateral estrias. OBS.: + potente - potente clobetasol (0,05%) dexametasona (0,1%) hidrocortisona (1%) 10) Diacereína Uso: anti-inflamatório e osteoporose - pró-fármaco da reina - inibe IL-6 - diminui a degradação da matriz óssea. Forma farmacêutica: cápsulas Recomendações: alguns efeitos adversos podem acontecer no início do tratamento como efeito laxativo e urina escura. 11) Gingko biloba Uso: memória, circulação cerebral. Forma farmacêutica: cápsulas. Recomendações: indutor da CYP3A4 - interações medicamentosas. 12) Glucosamina Uso: artrite/artrose - retenção de água nos tecidos cartilaginosos - precursora dos glicosaminoglicanos. Forma farmacêutica: cápsulas. Recomendações: associação com a condroitina; diabéticos precisam fazer controle da glicemia; dose máxima por dia 1,5g. 13) Hidroxicloroquina Uso: lúpus - não se sabe ao certo seu mecanismo, mas acredita-se que seja uma relação de interação com o DNA. Forma farmacêutica: cápsulas. Recomendações: fazer exame de fundo de olho 1x ao ano; usar óculos escuros e roupas que cubram o corpo; mais hidrossolúvel do que a cloroquina. 14) Hidroxizine Uso: alergia – anti-histamínico não seletivo, liga-se a H1 e a H2. Forma farmacêutica: cápsulas. Recomendações: pode causar boca seca e sono; logo, deve-se tomar a noite e não dirigir após a administração. 15) Lactato de amônio 12% + PCANa 2% Uso: hidratante - componentes naturais da pele. Forma farmacêutica: creme. Recomendações: - 16) Lanette (normal/OSU/OAD) Uso: hidratante - hidratação por oclusão quando possui óleo. Forma farmacêutica: creme. Recomendações: - 17) LCD Uso: psoríase. Forma farmacêutica: creme. Recomendações: cuidado, pois mancha as roupas. 18) Luvas de silicone Uso: hidratante. Forma farmacêutica: creme. Recomendações: - 19) Metoxaleno Uso: fotossensibilizante. Forma farmacêutica: cápsulas. Recomendações: utilização de protetor solar e óculos escuros. 20) Minoxidil Uso: alopecia. Forma farmacêutica: solução. Recomendações: aplicar na cabeça limpa e seca; se não recomendada nenhuma dose pelo médico, utilizar 20 gotas; massagear após a aplicação e deixar secar naturalmente; não deixar escorrer. 21) Neomicina Uso: antibiótico. Forma farmacêutica: cápsulas. Recomendações: venda sob prescrição médica. 22) Papaína Uso: tratamento de úlcera de compressão - degrada o excesso de colágeno que dificulta a cicatrização. Forma farmacêutica: gel Recomendações: validade de 45 dias. 23) PEG Uso: tratamento para constipação - torna o bolo fecal mais fluido Forma farmacêutica: ??? Recomendações: - 24) Piritionato de zinco Uso: caspa/seborreia - impede a transformação da testosterona em diidrotestosterona, agente causador de sebo. Forma farmacêutica: shampoo. Recomendações: lavar com o shampoo normal, aplicar, deixar por 3 minutos e enxaguar. 25) Shampoo de cetoconazol Uso: infecções fúngica. Forma farmacêutica: shampoo. Recomendações: manter em geladeira; lavar com shampoo normal, aplicar, deixar por 3 minutos e enxaguar. 26) Shampoo de jaborandi Uso: queda de cabelo. Forma farmacêutica: shampoo. Recomendações: Pode usar como shampoo comum. 27) Tacrolimos Uso: vitiligo, psoríase (em desuso) - atua nos linfócitos T, impedindo que eles atuem nos melanócitos. Forma farmacêutica: creme. Recomendações: passar uma fina camada; esperar secar e passar protetor solar no local da aplicação. 28) UCIII Uso: colágeno. Forma farmacêutica: cápsulas. Recomendações: Conforme orientação médica. 29) Ureia 10 ou 20% Uso: hidratante - ureia é higroscópica; penetra profundamente, impedindo a saída de água – acima de 10% é queratolítica. Forma farmacêutica: creme. Recomendações: não passar no rosto. 30) Vitamina D3 Uso: reposição, osteoporose. Forma farmacêutica: solução. Recomendações: depois de uma grande refeição; após vencimento, pode ser utilizado como hidratante. 31) Xarope de própolis Uso: expectorante. Forma farmacêutica: xarope. Recomendações: diabéticos e menores de 3 anos não podem usar; de 3 anos - adolescência: 2,5mL; adultos: 5mL; tomar de 8-8h ou de 12-12h. Quando envasar em pote preto… …quando a base for gel; ...quando a base for pomada; …quando o corticoide for o clobetasol; ...quando for um despigmentante (Hidroquinona, ácido kójico e ácido fítico); ...quando for para geladeira; ...quando tiver tintura de LCD; Manipulação (Teórico e Prático) Anny Antonio Dayvid Rafaela Uso interno (Joulie ou Citrato) x - x x Hidroquinona - X x x Creme com ácidos - X x - Peróxido de benzoíla - - x - Minoxidil x X x x Calamina - - x x Creme com óleos x X x x Corticoide com ureia x (sem ureia) x (sem ureia) x (sem ureia) x (sem ureia) Papaina x X x x Lactato PCA Na - - x x (só lactato) Formulação: (Função) Ureia 10%; (Queratolítica e queratoplástica) Ácido salicílico 2%; (Queratolítico) Óleo amêndoas doce 4%; (Hidratante por oclusão) Óleo de semente de uva 4%; (Hidratante por oclusão) Agente antioxidante 0,1%; (Vitamina E - antioxidante) Creme base qsp 100g. (base) Indicação: Hidratante Pontos críticos: 1. Creme utilizado poderia variar pela concentração de ureia, valores maiores de 10% utilizar creme não iônico (“parente” é a loção cremosa) e valores menores que 10% é permitido a utilização do creme lanette (aniônico); 2. É usado um qs de creme não iônico por causa cargas do ácido salicílico, já que tensoativo dessa base é aniônico (laurel sulfato de sódio), para dar maior viscosidade; 3. Observar a concentração dos ativos para corrigir ou não o teor; 4. Deve adicionar vit E 0,1% na formulação por causa dos óleos vegetais; 5. Adicionar 1 gota de polissorbato 80 (tensoativo) para cada grama de óleo total; 6. Pó é misturado com base e após são colocados os líquidos. 7. Não há observações. Técnica proposta:1. Limpar bancada com água e sabão com auxílio de esponja no sentido de dentro para fora; 2. Retirar o excesso de sabão com pano úmido no mesmo sentido; 3. Borrifar álcool 70 na bancada e retirar o excesso com papel absorvente no mesmo sentido; 4. Fazer “caminha” de papel; 5. Separar material necessário, lavar com água e sabão. Borrifar álcool 70 e deixar secar; 6. Preencher ordem manipulação; 7. Separar matérias-primas e realizar os cálculos 8. Aferir cálice com auxílio de proveta de 100 ml; 9. Pesar em potes de pesadas ou vidros de relógio utilizando balança analítica fechada para pós com quantidade menor de 10g em e pós com mais de 10g em balança aberta. Os óleos também são pesados em balança aberta mesmo com peso menor que 10g, com exceção da vit E; 10. Triturar os pós em gral de porcelana com auxílio de pistilo de porcelana na seguinte ordem: Ureia (até perder o brilho) e o ácido salicílico; 11. Colocar qs pequeno do creme não iônico e incorporar a mistura de pós; 12. Colocar a mistura óleos (polissorbato 80 + vit e + OSU + OAD) aos poucos sobre a base e homogeneizar; 13. Adicionar loção cremosa no gral, homogeneizar e transferir para cálice; 14. Fazer novamente para certificação da transferência total da formulação; 15. Completar qsp no cálice e homogeneizar; 16. Aferir pH e envasar em pote branco de 100g, comparando com o padrão; 17. Conferir ordem de produção e registrar no livro de registro. Formulação: (Função) Fosfato de sódio dibásico heptahidratado 135g; (Reposição de fostato) Ácido fosfórico 85% - 58,5g ; (Sinergismo) Conservante 0,1%; (Metilparebeno - Conservante) Água destilada qsp 2L. (veículo) Indicação: Reposição de fosfato Pontos críticos: 1. O material de uso interno é TOTALMENTE separado; 2. Observar a concentração dos ativos para corrigir ou não o teor; 3. O ácido fosfórico tem sua correção de teor para 85%; 4. Conferir a forma de hidratação da receita com monitor ou professor; 5. Cada 1g de metilparabeno é necessário 400 ml de água aquecida para sua solubilização, isso, recomendamos deixar ½ do valor total de água no caneco para otimização da técnica, apesar de ainda ser necessário descrever a técnica como mostrada a seguir; 6. Não deixar a água ferver – cuidado com fusão do metilparabeno; 7. Verificar a peso molecular do Fosfato de sódio dibásico anidro no livro INDEX; 8. Cuidado com efeito de salting out – literalmente o sal menos solúvel (metilparabeno) precipitará na adição dos demais sais de não houver água suficiente para a solvatação de ambos. 9. Nunca filtrar a quente; 10. Não há observações; Técnica proposta: 1. Limpar bancada com água e sabão com auxílio de esponja no sentido de dentro para fora; 2. Retirar o excesso de sabão com pano úmido no mesmo sentido; 3. Borrifar álcool 70 na bancada e retirar o excesso com papel absorvente no mesmo sentido; 4. Fazer “caminha” de papel; 5. Separar material necessário, lavar com água e sabão. Borrifar álcool 70 e deixar secar; 6. Preencher ordem manipulação; 7. Separar matérias-primas e realizar os cálculos; 8. Aferir o maior caneco de inox para a quantidade da formulação com auxílio de proveta de 1L e buscar água destilada, lembrando de proteger a tampa do caneco com papel alumínio; 9. Deixa 2/3 de água no caneco grande e o restante transferir para caneco inox menor; 10. Colocar caneco de inox maior sobre aquecimento em placa de aquecimento para solubilizar todo o metilparabeno sem deixar que a água ferva, continuar protegendo a tampa do caneco com papel alumínio; 11. Após solubilizar, retirar caneco de inox do aquecimento e adicionar qs de água destilada para evitar efeito salting out ; 12. Adicionar ácido fosfórico e após adicionar o fosfato, homogeneizar com auxílio de bastão de vidro; 13. Se houver edulcorante, esperar esfriar a solução e adicionar a quantidade necessário (Groselha 10%); 14. Completar qsp em caneco inox já aferido, esperar esfriar a solução e medir ph; 15. Medir com a proveta de 1L e filtrar direto para o frasco branco de 1000 ml; 16. Conferir ordem de produção e registrar no livro de registro. Cálculos: · PM fosfato anidro + x.H2O = PM fosfato X.hidratado · O peso molecular do anidro está para o peso molecular da forma hidratada, assim como a quantidade de anidro que você precisa está para quantidade da massa do hidratado que está na prescrição; · Corrigir o teor e multiplicar pela quantidade de litros da formulação; · Corrigir o teor do ácido fosfórico para 85% e multiplicar pela quantidade de litros. Formulação: (Função) Citrato de potássio 1mEq; (Reposição de critado) Conservante 0,1%; (Conservante) Água destilada qsp 2L. (veículo) Indicação: Alcalinização do trato urinário ou reposição citrato ou acidose tubular renal. Pontos críticos: 1. O material de uso interno é TOTALMENTE separado; 2. Observar a concentração dos ativos para corrigir ou não o teor; 3. Conferir a forma de hidratação da receita com monitor ou professor; 4. Cada 1g de metilparabeno é necessário 400 ml de água aquecida para sua solubilização, isso, recomendamos deixar ½ do valor total de água no caneco para otimização da técnica, apesar de ainda ser necessário descrever a técnica como mostrada a seguir; 5. Não deixar a água ferver – cuidado com fusão do metilparabeno; 6. Verificar a peso molecular do citrato de potássio no livro INDEX; 7. Cuidado com efeito de salting out – literalmente o sal menos solúvel (metilparabeno) precipitará na adição dos demais sais de não houver água suficiente para a solvatação de ambos. 8. Nunca filtrar a quente; 9. Não há observações; Técnica proposta: 1. Limpar bancada com água e sabão com auxílio de esponja no sentido de dentro para fora; 2. Retirar o excesso de sabão com pano úmido no mesmo sentido; 3. Borrifar álcool 70 na bancada e retirar o excesso com papel absorvente no mesmo sentido; 4. Fazer “caminha” de papel; 5. Separar material necessário, lavar com água e sabão. Borrifar álcool 70 e deixar secar; 6. Preencher ordem manipulação; 7. Separar matérias-primas e realizar os cálculos; 8. Aferir o maior caneco de inox para a quantidade da formulação com auxílio de proveta de 1L e buscar água destilada, lembrando de proteger a tampa do caneco com papel alumínio; 9. Deixa 2/3 de água no caneco grande e o restante transferir para caneco inox menor; 10. Colocar caneco de inox maior sobre aquecimento em placa de aquecimento para solubilizar todo o metilparabeno sem deixar que a água ferva, continuar protegendo a tampa do caneco com papel alumínio; 11. Após solubilizar, retirar caneco de inox do aquecimento e adicionar qs de água destilada para evitar efeito salting out ; 12. Adicionar critro de potássio ou sódio, homogeneizar com auxílio de bastão de vidro; 13. Se houver edulcorante, esperar esfriar a solução e adicionar a quantidade necessário (Groselha 10%); 14. Completar qsp em caneco inox já aferido, esperar esfriar a solução e medir ph; 15. Medir com a proveta de 1L e filtrar direto para o frasco branco de 1000 ml; 16. Conferir ordem de produção e registrar no livro de registro. Cálculos: · 1Eq = PM/v, sendo que peso molecular já deve ser do citrato hidratado e valência conferida no livro; · Dividir por 1000 para achar mEq que está para 1 ml; · Após isso multiplicar pela quantidade de ml da solução. Formulação: (Função) Citrato de Sódio Dihidratado 10%; (Reposição de citrado) Ácido Cítrico Monohidrtato 6,68%; (Sinergismo) Conservante 0,1%; (Metilparebeno - Conservante) Água destilada qsp 2L. (veículo) Indicação: Alcalinização do trato urinário ou reposição citrato ou acidose tubular renal. Pontos críticos: 1. O material de uso interno é TOTALMENTE separado; 2. Observar a concentração dos ativos para corrigir ou não o teor; 3. Conferir a forma de hidratação da receita com monitor ou professor; 4. Cada 1g de metilparabeno é necessário 400 ml de água aquecida para sua solubilização, isso, recomendamos deixar ½ do valor total de águano caneco para otimização da técnica, apesar de ainda ser necessário descrever a técnica como mostrada a seguir; 5. Não deixar a água ferver – cuidado com fusão do metilparabeno; 6. Verificar a peso molecular do Citrato de Sódio anidro no livro INDEX, em geral, somente ele está na hidratação diferente; 7. Cuidado com efeito de salting out – literalmente o sal menos solúvel (metilparabeno) precipitará na adição dos demais sais de não houver água suficiente para a solvatação de ambos. 8. Nunca filtrar a quente; 9. Não há observações; Técnica proposta: 1. Limpar bancada com água e sabão com auxílio de esponja no sentido de dentro para fora; 2. Retirar o excesso de sabão com pano úmido no mesmo sentido; 3. Borrifar álcool 70 na bancada e retirar o excesso com papel absorvente no mesmo sentido; 4. Fazer “caminha” de papel; 5. Separar material necessário, lavar com água e sabão. Borrifar álcool 70 e deixar secar; 6. Preencher ordem manipulação; 7. Separar matérias-primas e realizar os cálculos; 8. Aferir o maior caneco de inox para a quantidade da formulação com auxílio de proveta de 1L e buscar água destilada, lembrando de proteger a tampa do caneco com papel alumínio; 9. Deixa 2/3 de água no caneco grande e o restante transferir para caneco inox menor; 10. Colocar caneco de inox maior sobre aquecimento em placa de aquecimento para solubilizar todo o metilparabeno sem deixar que a água ferva, continuar protegendo a tampa do caneco com papel alumínio; 11. Após solubilizar, retirar caneco de inox do aquecimento e adicionar qs de água destilada para evitar efeito salting out ; 12. Adicionar ácido cítrico o e após adicionar o citrato, homogeneizar com auxílio de bastão de vidro; 13. Se houver edulcorante, esperar esfriar a solução e adicionar a quantidade necessário (Groselha 10%); 14. Completar qsp em caneco inox já aferido, esperar esfriar a solução e medir ph; 15. Medir com a proveta de 1L e filtrar direto para o frasco branco de 1000 ml; 16. Conferir ordem de produção e registrar no livro de registro. Cálculos: · PM citrato anidro + x.H2O = PM critrato X.hidratado · O peso molecular do anidro está para o peso molecular da forma hidratada, assim como a quantidade de anidro que você precisa está para quantidade da massa do hidratado que está na prescrição; · Corrigir o teor e multiplicar pela quantidade de litros da formulação; Formulação: (Função) Sulfato de ZInco Heptahidratado 10%; (Reposição de Zinco) Conservante 0,1%; (Metilparebeno - Conservante) Essência de Hortelã 0,3%; (Aromatizante) Água destilada qsp 1L. (veículo) Indicação: Tratamento de crianças com erros inatos do metabolismo. Pontos críticos: 1. O material de uso interno é TOTALMENTE separado; 2. Observar a concentração dos ativos para corrigir ou não o teor; 3. Não se faz necessário corrigir hidratação; 4. Cada 1g de metilparabeno é necessário 400 ml de água aquecida para sua solubilização, isso, recomendamos deixar ½ do valor total de água no caneco para otimização da técnica, apesar de ainda ser necessário descrever a técnica como mostrada a seguir; 5. Não deixar a água ferver – cuidado com fusão do metilparabeno; 6. Cuidado com efeito de salting out – literalmente o sal menos solúvel (metilparabeno) precipitará na adição dos demais sais de não houver água suficiente para a solvatação de ambos. 7. A contas da essência de Hortelã devem ser convertidas para gotas na proporção que cada 1ml são 20 gotas; 8. Nunca filtrar a quente; 9. Não há observações; Técnica proposta: 1. Limpar bancada com água e sabão com auxílio de esponja no sentido de dentro para fora; 2. Retirar o excesso de sabão com pano úmido no mesmo sentido; 3. Borrifar álcool 70 na bancada e retirar o excesso com papel absorvente no mesmo sentido; 4. Fazer “caminha” de papel; 5. Separar material necessário, lavar com água e sabão. Borrifar álcool 70 e deixar secar; 6. Preencher ordem manipulação; 7. Separar matérias-primas e realizar os cálculos; 8. Aferir o maior caneco de inox para a quantidade da formulação com auxílio de proveta de 1L e buscar água destilada, lembrando de proteger a tampa do caneco com papel alumínio; 9. Deixa 2/3 de água no caneco grande e o restante transferir para caneco inox menor; 10. Colocar caneco de inox maior sobre aquecimento em placa de aquecimento para solubilizar todo o metilparabeno sem deixar que a água ferva, continuar protegendo a tampa do caneco com papel alumínio; 11. Após solubilizar, retirar caneco de inox do aquecimento e adicionar qs de água destilada para evitar efeito salting out ; 12. Adicionar o sulfato de zinco, homogeneizar com auxílio de bastão de vidro; 13. Completar qsp em caneco inox já aferido, esperar esfriar a solução e adicionar a essência de hortelã, homogeneizar; 14. Medir ph e filtrar direto para o vidro âmbar de 100 ml, sempre comparar com padrão; 15. Conferir ordem de produção e registrar no livro de registro. Formulação: (Função) L-Carnitina 10%; (Reposição de Carnitina) Conservante 0,1%; (Metilparebeno - Conservante) Carboximetilcelulose 0,3%; (Espessante) Água destilada qsp 1L. (veículo) Indicação: Tratamento de crianças com erros inatos do metabolismo. Pontos críticos: 1. O material de uso interno é TOTALMENTE separado; 2. Observar a concentração dos ativos para corrigir ou não o teor; 3. Cada 1g de metilparabeno é necessário 400 ml de água aquecida para sua solubilização, isso, recomendamos deixar ½ do valor total de água no caneco para otimização da técnica, apesar de ainda ser necessário descrever a técnica como mostrada a seguir; 4. Não deixar a água ferver – cuidado com fusão do metilparabeno; 5. Cuidado com efeito de salting out – literalmente o sal menos solúvel (metilparabeno) precipitará na adição dos demais sais de não houver água suficiente para a solvatação de ambos. 6. É utilizado também essência de hortelã como aromatizante em alguns casos; 7. Nunca filtrar a quente; 8. Não há observações; Técnica proposta: 1. Limpar bancada com água e sabão com auxílio de esponja no sentido de dentro para fora; 2. Retirar o excesso de sabão com pano úmido no mesmo sentido; 3. Borrifar álcool 70 na bancada e retirar o excesso com papel absorvente no mesmo sentido; 4. Fazer “caminha” de papel; 5. Separar material necessário, lavar com água e sabão. Borrifar álcool 70 e deixar secar; 6. Preencher ordem manipulação; 7. Separar matérias-primas e realizar os cálculos; 8. Aferir o maior caneco de inox para a quantidade da formulação com auxílio de proveta de 1L e buscar água destilada, lembrando de proteger a tampa do caneco com papel alumínio; 9. Deixa 2/3 de água no caneco grande e o restante transferir para caneco inox menor; 10. Colocar caneco de inox maior sobre aquecimento em placa de aquecimento para solubilizar todo o metilparabeno sem deixar que a água ferva, continuar protegendo a tampa do caneco com papel alumínio; 11. Após solubilizar, retirar caneco de inox do aquecimento e adicionar qs de água destilada para evitar efeito salting out ; 12. Se faz necessário a L-carnitina somente após o esfriamento da solução e homogeneizar com auxílio de bastão de vidro; 13. Completar qsp em caneco inox já aferido e filtrar (para sua segurança pode ser feito aferição do liquido numa proveta e filtrar novamente para mesmo caneco, caso não haja nenhuma sujeira); 14. Adicionar o CMC e ligar agitação mecânica; 15. Após o desaparecimento dos grumos de CMC, aferir o ph e caso necessário diminuir o ph da solução até 5 com qs (gotas) da solução de ácido cítrico a 40%; 16. Envasar em vidro âmbar de 100 ml, sempre comparar com padrão; 17. Conferir ordem de produção e registrar no livro de registro. Formulação: (Função) Carboximetilcelulose 5%; (Espessante) Glicerina 10%; (Umectante) Conservante 0,1%; (Metilparebeno - Conservante) Água destilada qsp 500g. (veículo) Indicação: Tratamento de queimaduras e ulceras de pressão. Pontos críticos: 1. Observar a concentraçãodos ativos para corrigir ou não o teor; 2. Cada 1g de metilparabeno é necessário 400 ml de água aquecida para sua solubilização, isso, recomendamos deixar ½ do valor total de água no caneco para otimização da técnica, apesar de ainda ser necessário descrever a técnica como mostrada a seguir; 3. Não deixar a água ferver – cuidado com fusão do metilparabeno; 4. Cuidado com efeito de salting out – literalmente o sal menos solúvel (metilparabeno) precipitará na adição dos demais sais de não houver água suficiente para a solvatação de ambos. 5. A Glicerina nem sempre é utilizada; 6. Dependendo a quantidade nem faz necessário filtrar; 7. Não há observações; Técnica proposta: 1. Limpar bancada com água e sabão com auxílio de esponja no sentido de dentro para fora; 2. Retirar o excesso de sabão com pano úmido no mesmo sentido; 3. Borrifar álcool 70 na bancada e retirar o excesso com papel absorvente no mesmo sentido; 4. Fazer “caminha” de papel; 5. Separar material necessário, lavar com água e sabão. Borrifar álcool 70 e deixar secar; 6. Preencher ordem manipulação; 7. Separar matérias-primas e realizar os cálculos; 8. Tarar o caneco de inox, lembrando de proteger a tampa do caneco com papel alumínio; 9. Deixa 2/3 de água no caneco, usar proveta para auxiliar; 10. Colocar caneco de inox sobre aquecimento em placa de aquecimento para solubilizar todo o metilparabeno sem deixar que a água ferva, continuar protegendo a tampa do caneco com papel alumínio; 11. Após solubilizar, retirar caneco de inox do aquecimento e adicionar qs de água destilada para evitar efeito salting out ; 12. Transferir para uma proveta e filtrar para dentro do caneco tarado; 13. Após filtração, adicionar a glicerina e restante da água (descontando o valor da massa do CMC), colocar sobre agitação mecânica e polvilhar CMC; 14. Após certo tempo, verificar massa e se necessário adicionar mais água, colocar novamente sobre agitação mecânica, fazer isso até massa constante e desaparecimento dos grumos de CMC; 15. Envasar em pote preto de 100g; 16. Conferir ordem de produção e registrar no livro de registro. Formulação: (Função) Hidroquinona 4%; (Despigmentante) Agente antioxidante 0,2%; (Metabissulfiito de sódio - antioxidante); Gel creme qsp 100g. (Base) Indicação: Hipercromia cutânea. Pontos críticos: 1. Creme utilizado é lanete porque a hidroquinona incompatível com o creme não iônico e consequentemente como a loção cremosa (existe loção lanette); 2. Agente levigante é álcool 96 e glicerina nessa ordem; 3. Corrigir teor se necessário; 4. O creme sempre corresponde a 30% da sua formulação e o qsp é completado com gel; 5. Usa-se gel de natrosol pois a Hidroquinona é ácida; 6. Conversar em geladeira – validade 45 dias; Hidroquinona Metabissulfito Validade Temperatura Até 9% 0,2% 45 dias Geladeira 10 a 19% 0,4% 30 dias T. ambiente 20% 0,6% 30 dias T. ambiente Técnica proposta: 1. Limpar bancada com água e sabão com auxílio de esponja no sentido de dentro para fora; 2. Retirar o excesso de sabão com pano úmido no mesmo sentido; 3. Borrifar álcool 70 na bancada e retirar o excesso com papel absorvente no mesmo sentido; 4. Fazer “caminha” de papel; 5. Separar material necessário, lavar com água e sabão. Borrifar álcool 70 e deixar secar; 6. Preencher ordem manipulação; 7. Tarar gral e pistilo; 8. Separar matérias-primas e realizar os cálculos; 9. Pesar em potes de pesadas ou papel de pesada utilizando balança analítica fechada para pós com quantidade menor de 10g; 10. Triturar os pós em gral de porcelana com auxílio de pistilo de porcelana e levigar com álcool 96 e glicerina até formar pasta lisa; 11. Colocar o creme aos poucos e incorporar a mistura de pós; 12. Colocar qs de gel e homogeneizar; 13. Completar qsp em balança aberta com o gel e homogeneizar; 14. Aferir ph e envasar em pote preto de 100g; 15. Conferir ordem de produção e registrar no livro de registro. Formulação: (Função) Hidroquinona 4%; (Despigmentante) Agente antioxidante 0,2%; (Metabissulfito de sódio - antioxidante); Ácido glicólico 8%; (Queratolítico) Ácido kójico 2%; (Despigmetante) Agente quelante 0,2% (EDTA - quelante) Gel creme qsp 100g. (Base) Indicação: Acne e manchas na pele. Pontos críticos: 1. Creme utilizado é lanete porque a hidroquinona incompatível com não iônico, mesmo tendo ácidos na formulação; 2. Agente levigante é álcool 96 e glicerina nessa ordem; 3. Corrigir teor se necessário; 4. O creme sempre corresponde a 30% da sua formulação e o qsp é completado com gel; 5. Usa-se gel de natrosol pelo caráter ácido da formulação; 6. A solução de NaOH 40% não entra a quantidade gotas na ordem, mas sim como qs; 7. Para agilização da formulação é feita ”contas” para possíveis quantidades de NaOH para cada ácido, o Ácido glicólico cada 1g – 7 gotas (Nunca colocar total de gotas, sempre colocar 80% e após isso, ir colocando aos poucos) e Ácido fítico 1g – 3 a 4 gotas (Muito menos resistente a essa mudança de ph, tomar cuidado); 8. A concentração de metabissulfito é determinada pela concentração de hidroquinona; 9. Não há aumento da concentração de metabissulfito com aumento da concentração dos ácidos; 10. Conversar em geladeira – validade 45 dias; Ácido glicólico Ácido fítico Ácido kójico (geladeira) Ação Queratolítico Despigmentante Despigmentante Forma Líquido Líquido Sólido Neutralização (Solução de NaOH 40%) Sim Sim Não Antioxidante – Metabissulfito 0,2% Não Sim Sim Agente quelante – EDTA 0,2% Não Sim Sim Agente levigante – álcool 96 e glicerina Não Não Sim Técnica proposta: 1. Limpar bancada com água e sabão com auxílio de esponja no sentido de dentro para fora; 2. Retirar o excesso de sabão com pano úmido no mesmo sentido; 3. Borrifar álcool 70 na bancada e retirar o excesso com papel absorvente no mesmo sentido; 4. Fazer “caminha” de papel; 5. Separar material necessário, lavar com água e sabão. Borrifar álcool 70 e deixar secar; 6. Preencher ordem manipulação; 7. Tarar gral e pistilo; 8. Separar matérias-primas e realizar os cálculos; 9. Pesar em potes de pesadas utilizando balança analítica fechada para pós com quantidade menor de 10g em e pós com maior 10g em balança aberta; 10. Neutralizar o ácido liquido com solução de NaOH 40% até ph 4; 11. Triturar os pós em gral de porcelana com auxílio de pistilo de porcelana e levigar com álcool 96 e glicerina até formar pasta lisa; 12. Colocar o creme aos poucos e incorporar a mistura de pós; 13. Colocar parte liquida e incorporar, homogeneizar; 14. Completar qsp em balança aberta com o gel e homogeneizar; 15. Aferir ph e envasar em pote preto de 100g; 16. Conferir ordem de produção e registrar no livro de registro. Formulação: (Função) Peróxido de benzoíla 10%; (Esfoliante, queratolítico e bactericida) Crème ou gel qsp 100g. (Base) Indicação: Acne. Pontos críticos: 1. Triturar Peróxido de benzoíla com agente levigante durante pelo menos 40 minutos a 1h (até desparecimento de grumos); 2. Creme utilizado é não iônico; 3. Agente levigante propilenoglicol, porque com glicerina EXPLODE; 4. Corrigir teor se necessário; 5. Formulações puras ou com eritromicina levam gel de carbopol, porém com clindamicina usa-se natrosol, em ambos os casos a validade vai para 45 dias e conversar em geladeira; 6. Caso base seja carbopol, cada 50g de formulação adicionar 1g de gel a mais (a base de álcool e evapora rápido); 7. Validade 2 meses; Técnica proposta: 1. Limpar bancada com água e sabão com auxílio de esponja no sentido de dentro para fora; 2. Retirar o excesso de sabão com pano úmido no mesmo sentido; 3. Borrifar álcool 70 na bancada e retirar o excesso com papel absorvente no mesmo sentido; 4. Fazer “caminha” de papel; 5. Separar material necessário, lavar com água e sabão. Borrifar álcool 70 e deixar secar; 6. Preencher ordem manipulação; 7. Tarar gral e pistilo; 8. Separar matérias-primas e realizar os cálculos;9. Pesar em potes de pesadas utilizando balança analítica fechada para pós com quantidade menor de 10g ou aberta para quantidade pó maior de 10g; 10. Triturar os pós em gral de porcelana com auxílio de pistilo de porcelana e levigar propilenoglicol até formar pasta lisa; 11. Colocar qs da base e homogeneizar; 12. Completar qsp em balança aberta com a base e homogeneizar; 13. Aferir ph e envasar em pote preto de 100g; 14. Conferir ordem de produção e registrar no livro de registro. Formulação: (Função) Minoxidil 4%; (Promotor do crescimento capilar) Agente antioxidante 0,05%; (BHT - antioxidante); Propineloglicol 20%; (agente solubilizante e permeador) Água destilada 10%; (co-solvente); Álcool 96. (Veículo) Indicação: Tratamento de alopécia. Pontos críticos: 1. Não deixar a solução ferver – cuidado com mudança de cor do minoxidil (branco para amarelo); 2. O BTH é colocado na solução a quente, porém fora do aquecimento; 3. Qualquer outro componente da formulação (Dexpantenol, tintura de jaborandi ou vitamina b6 – piridoxina) deve ser colocado após o resfriamento da solução antes de completar o qsp; 4. Em casos da solução ser aquosa, o minoxidil utilizado é o sulfito 4. Não há observações. Minoxidil 1 a 3% Minoxidil 4 a 5% Propilenoglicol 10% Propilenoglicol 20% BHT 0,05% BHT 0,05% - Água destilada 10% Álcool 70 Álcool 96 Minoxidil base Minoxidil base Técnica proposta: 1. Limpar bancada com água e sabão com auxílio de esponja no sentido de dentro para fora; 2. Retirar o excesso de sabão com pano úmido no mesmo sentido; 3. Borrifar álcool 70 na bancada e retirar o excesso com papel absorvente no mesmo sentido; 4. Fazer “caminha” de papel; 5. Separar material necessário, lavar com água e sabão. Borrifar álcool 70 e deixar secar; 6. Preencher ordem manipulação; 7. Separar matérias-primas e realizar os cálculos; 8. Aferir bécher de vidro para a quantidade da formulação com auxílio de proveta; 9. Montar banho maria usando tigela de inox sobre a placa de aquecimento; 10. No bécher é adicionado todos os componentes com exceção do BHT e juntamente apenas 2/3 do veículo; 11. Agitar com bastão de vidro para evitar compactação do pó e tampar com papel alumínio; 12. Retirar bécher do aquecimento após solubilização completa do minoxidil, adicionar BHT e agitar com bastão vidro até solubilização total; 13. Completar qsp em bécher de vidro já aferido e medir ph; 14. Filtrar direto (papel filtro já saturado com veículo) para o vidro âmbar de 100 ml e comparar com padrão de 100ml; 15. Conferir ordem de produção e registrar no livro de registro. Formulação: (Função) Ácido salicílico 2%; (Queratolitico) Resorcina 0,5%; (antisséptico) Agente antioxidante 0,2%; (antioxidante) Enxofre 7%; (antisséptico) Acetona 10 ml; (co-solvente) Licor de Hoffman ou Álcool 70 qsp 100ml (veículo) Indicação: Acne. Pontos críticos: 1. O agente antioxidante é o ácido ascórbico é sempre 10% da quantidade se resorcina, sendo o mínimo de concentração de ácido ascórbico é 0,2%; 2. Tem que ser feito em capela a adição do veículo e do co-solvente; 3. Observar a concentração dos ativos para corrigir ou não o teor; 4. 1 gota de polissorbato 80 para cada 1 g de enxofre em casos de suspensão, enxofre em creme nunca se coloca polissorbato 80; 5. Pós são misturados e depois levados a capela. 6. Caso haja mais de um vidro para envase, deve ser ter a quantidades parecidas de pó em cada vidro após a decantação, caso não haja, é voltado o sobrenadante dos que possuem menor quantidade pó e um pouco pó mais sobrenadante dos que possuírem mais. Feito isso é realizado uma retribuição até ficar máximo homogêneo possível; 7. Agite antes de usar – suspensão (enxofre não é solúvel no veículo). Técnica proposta: 1. Limpar bancada com água e sabão com auxílio de esponja no sentido de dentro para fora; 2. Retirar o excesso de sabão com pano úmido no mesmo sentido; 3. Borrifar álcool 70 na bancada e retirar o excesso com papel absorvente no mesmo sentido; 4. Fazer “caminha” de papel; 5. Separar material necessário, lavar com água e sabão. Borrifar álcool 70 e deixar secar; 6. Preencher ordem manipulação; 7. Separar matérias-primas e realizar os cálculos; 8. Aferir cálice com auxílio de proveta de 100ml; 9. Pesar em potes de pesadas ou vidros de relógio utilizando balança analítica fechada para pós com quantidade menor de 10g em e pós com maior 10g em balança aberta; 10. Triturar os pós em gral de porcelana com auxílio de pistilo de porcelana na seguinte ordem em progressão geométrica: resorcina + antioxidante, depois, ácido salicílico e enxofre, homogeneizando a mistura; 11. Colocar qs do seu veículo e transferir para cálice já aferido; 12. Usar o veículo para retirar o máximo de pó possível no gral para o cálice; 13. Colocar cosolvente e polissorbato 80 e completar o qsp 100 ml; 14. Aferir ph e envasar vidro âmbar de 100 ml, sempre conferir com padrão; 15. Conferir ordem de produção e registrar no livro de registro. Formulação: (Função) Tintura de LCD 12%; (Antipuriginoso, diminuição do ritmo mitótico) Ácido salicílico 2%; (Queratolitico) Alantoína 2%; (Cicatrizante e hidratante) Creme base qsp 100g. (base) Indicação: Psoríase Pontos críticos: 1. Creme utilizado é não iônico porque há presença ácido salicílico; 2. Observar a concentração dos ativos para corrigir ou não o teor; 3. A alantoína sempre adicionada a formulação na concentração de 2%, se não for prescrita em outra concentração ou houver outro ativo além do LCD e do ácido salicílico; 4. Técnica é realizada por diferença e cada 100g da formulação é adicionada 1g de base; 5. Tinturas e extratos são sempre avolumados, inclusive, o LCD; 6. Pó é misturado com base e após são colocados os líquidos; 7. Não há observações; 8. Existem outras linhas de tratamento para Psoríase que também são derivadas da mesma planta que se extrai o LCD, como Coaltar 20% e Coaltar bruto. Ambos os casos são utilizados quando o tratamento com LCD não é responsivo, respectivamente. O material utilizado também será o separado para o LCD. Técnica proposta: 1. Limpar bancada com água e sabão com auxílio de esponja no sentido de dentro para fora; 2. Retirar o excesso de sabão com pano úmido no mesmo sentido; 3. Borrifar álcool 70 na bancada e retirar o excesso com papel absorvente no mesmo sentido; 4. Fazer “caminha” de papel; 5. Separar material necessário, lavar com água e sabão. Borrifar álcool 70 e deixar secar; 6. Preencher ordem manipulação; 7. Tarar gral e pistilo (por segurança); 8. Separar matérias-primas e realizar os cálculos; 9. Pesar em potes de pesadas em balança analítica fechada para pós com quantidade menor de 10g em e pós com maior 10g em balança aberta; 10. Pesar a base; 11. Triturar os pós em gral de vidro com auxílio de pistilo de vidro em progressão geométrica; 12. Avolumar tintura de LCD e adicionar desse LCD um qs ao gral formando pasta lisa; 13. Colocar a base pesada e incorporar à pasta; 14. Colocar o restante da tintura de LCD aos poucos sobre a base e homogeneizar; 15. Conferir massa na balança e completar qsp se necessário; 17. Aferir ph e envasar em pote preto de 100g; 18. Conferir ordem de produção e registrar no livro de registro. Formulação: (Função) Tintura de LCD 12%; (Antipuriginoso, diminuição do ritmo mitótico) Ácido salicílico 2%; (Queratolitico) Alantoína 0,5%; (Cicatrizante e hidratante) Triclosan 0,3%; (Antisséptico) Viofórmio 2%; (Secante) Shampoo base qsp 100ml. (base) Indicação: Psoríase Pontos críticos: 1. Creme utilizado é Shampoo gel; 2. Observar a concentração dos ativos para corrigir ou não o teor; 3. A alantoína sempre adicionada a formulação na concentração de 0,5% assim como triclosan 0,3% e vioformio 2%, se não for prescrita em outra concentração ou houver outro ativo além do LCD e do ácido salicílico; 5. Tinturas e extratos são sempre avolumados, inclusive, o LCD; 6. Pó é misturado com base e após são colocados os líquidos;7. Agite antes de usar – suspensão; Técnica proposta: 1. Limpar bancada com água e sabão com auxílio de esponja no sentido de dentro para fora; 2. Retirar o excesso de sabão com pano úmido no mesmo sentido; 3. Borrifar álcool 70 na bancada e retirar o excesso com papel absorvente no mesmo sentido; 4. Fazer “caminha” de papel; 5. Separar material necessário, lavar com água e sabão. Borrifar álcool 70 e deixar secar; 6. Preencher ordem manipulação; 7. Separar matérias-primas e realizar os cálculos; 8. Aferir cálice com auxílio de proveta de 100ml; 9. Pesar em potes de pesadas ou vidros de relógio utilizando balança analítica fechada para pós com quantidade menor de 10g em e pós com maior 10g em balança aberta; 10. Triturar os pós em gral de porcelana com auxílio de pistilo de porcelana na seguinte ordem em progressão geométrica: triclosan + alantoina + ácido salicílico, depois, viofórmio, homogeneizando a mistura; 11. Avolumar tintura de LCD e adicionar desse LCD um qs ao gral formando pasta lisa; 12. Colocar qs do shampoo e transferir para cálice já aferido; 13. Usar a base para retirar o máximo de pó possível no gral para o cálice; 14. Colocar restante da tintura de LCD e completar o qsp 100 ml; 15. Aferir ph e envasar frasco branco de 100 ml, sempre comparar com padrão; 16. Conferir ordem de produção e registrar no livro de registro. Formulação: (Função) Tintura de LCD 12%; (Antipuriginoso, diminuição do ritmo mitótico) Ácido salicílico 2%; (Queratolitico) Alantoína 2%; (Cicatrizante e hidratante) Álcool 70% qsp 100ml. (veículo) Indicação: Psoríase Pontos críticos: 1. Observar a concentração dos ativos para corrigir ou não o teor; 2. A alantoína sempre adicionada a formulação na concentração de 2%, se não for prescrita em outra concentração ou houver outro ativo além do LCD e do ácido salicílico; 3. Tinturas e extratos são sempre avolumados, inclusive, o LCD; 4. Pó é misturado com base e após são colocados os líquidos; 5. Caso haja mais de um vidro para envase, deve ser ter a quantidades parecidas de pó em cada vidro após a decantação, caso não haja, é voltado o sobrenadante dos que possuem menor quantidade pó e um pouco pó mais sobrenadante dos que possuírem mais. Feito isso é realizado uma retribuição até ficar máximo homogêneo possível. 6. Agite antes de usar – suspensão (alantoína não solubiliza no veículo utilizado); Técnica proposta: 1. Limpar bancada com água e sabão com auxílio de esponja no sentido de dentro para fora; 2. Retirar o excesso de sabão com pano úmido no mesmo sentido; 3. Borrifar álcool 70 na bancada e retirar o excesso com papel absorvente no mesmo sentido; 4. Fazer “caminha” de papel; 5. Separar material necessário, lavar com água e sabão. Borrifar álcool 70 e deixar secar; 6. Preencher ordem manipulação; 7. Separar matérias-primas e realizar os cálculos; 8. Aferir cálice com auxílio de proveta de 100ml; 9. Pesar em potes de pesadas ou vidros de relógio utilizando balança analítica fechada para pós com quantidade menor de 10g em e pós com maior 10g em balança aberta; 10. Triturar os pós em gral de porcelana com auxílio de pistilo de porcelana homogeneizando a mistura; 11. Avolumar tintura de LCD e adicionar desse LCD um qs ao gral formando pasta lisa; 12. Colocar qs do álcool e transferir para cálice já aferido; 13. Usar o veículo para retirar o máximo de pó possível no gral para o cálice; 14. Colocar restante da tintura de LCD e completar o qsp 100 ml; 15. Aferir ph e envasar vidro âmbar de 100 ml, sempre comparar com padrão, sempre necessário esperar decantar e utilizar sobrenadante para tirar o máximo de pó possível do cálice; 16. Conferir ordem de produção e registrar no livro de registro. Formulação: (Função) Tintura de LCD 12%; (Antipuriginoso, diminuição do ritmo mitótico) Ácido salicílico 2%; (Queratolitico) Alantoína 2%; (Cicatrizante e hidratante) Pomada base qsp 100g. (base) Indicação: Psoríase Pontos críticos: 1. Só existe uma pomada na FU, não tem erro; 2. Observar a concentração dos ativos para corrigir ou não o teor; 3. A alantoína sempre adicionada a formulação na concentração de 2%, se não for prescrita em outra concentração ou houver outro ativo além do LCD e do ácido salicílico; 5. Tinturas e extratos são sempre avolumados, inclusive, o LCD; 6. Pó é misturado com base e após são colocados os líquidos; 7. Após completar o qsp,na maioria do casos, se faz necessário a adição de um qs de polissorbato 80 para que haja a incorporação dos líquidos na base. Isso se dá pelo fato da pomada ser uma base de caráter mais hidrofóbico que as demais bases. 8. Não se faz necessário a aferição do pH por não apresentar água livre na base; 9. Não há observações; Técnica proposta: 1. Limpar bancada com água e sabão com auxílio de esponja no sentido de dentro para fora; 2. Retirar o excesso de sabão com pano úmido no mesmo sentido; 3. Borrifar álcool 70 na bancada e retirar o excesso com papel absorvente no mesmo sentido; 4. Fazer “caminha” de papel; 5. Separar material necessário, lavar com água e sabão. Borrifar álcool 70 e deixar secar; 6. Preencher ordem manipulação; 7. Tarar gral e pistilo (por segurança); 8. Separar matérias-primas e realizar os cálculos; 9. Pesar em potes de pesadas em balança analítica fechada para pós com quantidade menor de 10g em e pós com maior 10g em balança aberta; 10. Triturar os pós em gral de vidro com auxílio de pistilo de vidro em progressão geométrica; 11. Avolumar tintura de LCD e adicionar desse LCD um qs ao gral formando pasta lisa; 12. Colocar a base e incorporar à pasta; 13. Colocar o restante da tintura de LCD aos poucos sobre a base e homogeneizar; 14. Completar qsp na balança aberta e homogeneizar na bancada; 15. Adicionar qs de polissorbato 80 até que não haja mais duas fases visíveis da formulação (formulação adere ao gral e não mina nenhum líquido) 16. Envasar em pote preto de 100g; 17. Conferir ordem de produção e registrar no livro de registro. Formulação: (Função) Calamina 4%; (óxido de zinco: cicatrizante + óxido de ferro: dá cor) Calêndula 4%; (extrato - cicatrizante) Mentol 0,3%; (ação refrescante) Creme base qsp 50g (base) Indicação: queimaduras Pontos críticos: 1. Creme utilizado é o lanete; 2. A glicerina é utilizada como agente levigante da calamina; 3. A calêndula é um extrato, ou seja, é 5x mais concentrado que a tintura – Volumes de até 5% são considerados extratos quando não especificados na receita e valores maiores que esse são considerados tintura; 4. O mentol vem na forma de cristais e, por isso, deve ser solubilizado com álcool 96 – Ele e a cânfora formam uma mistura eutética (sólidos, porém juntos ficam líquidos) para agilizar isso é colocado álcool 96; 5. O creme fica com uma coloração rósea; 6. Pó é misturado com base e após são colocado os líquidos. 7. Não há observações; Técnica proposta: 1. Limpar bancada com água e sabão com auxílio de esponja no sentido de dentro para fora; 2. Retirar o excesso de sabão com pano úmido no mesmo sentido; 3. Borrifar álcool 70 na bancada e retirar o excesso com papel absorvente no mesmo sentido; 4. Fazer “caminha” de papel; 5. Separar material necessário, lavar com água e sabão. Borrifar álcool 70 e deixar secar; 6. Preencher ordem manipulação; 7. Tarar gral e pistilo; 8. Separar matérias-primas e realizar os cálculos; 9. Pesar em potes de pesadas a calamina utilizando balança analítica fechada para pós com quantidade menor de 10g em e pós com maior 10g em balança aberta e em vidro de relógio o mentol. Avolumar a calêndula na proveta. 10. Transferir a calamina para o gral de porcelana e triturá-la com auxílio de pistilo de porcelana. 11. Levigar a calamina no gral de porcelana com um qs de glicerina; 12. Colocar qs da base e homogeneizar, incorporando; 13. Acrescentar a calêndula da proveta no gral de porcelana; 14. Colocar qs da base, homogeneizar e incorporar; 15. Solubilizar o mentol ainda no pote de pesada ouvidro de relógio com o álcool 96; 16. Transferir o mentol solubilizado para o gral de porcelana e homogeneizar; 17. Completar qsp em balança aberta e homogeneizar; 18. Aferir ph e envasar em pote branco de 50g; 19. Conferir ordem de produção e registrar no livro de registro. Formulação: (Função) Papaína 10% (ativo, enzima proteolítica que degrada o colágeno que impede a cicatrização) Quelante 0,2% (EDTA - agente quelante) Gel Aristoflex qsp 100g (base) Indicação: tratamento das úlceras do pressão Pontos críticos: 1. O EDTA evita a interação enzima-íon, ligando-se ao íon e se complexando; 2. A glicerina foi utilizada como levigante dos pós (papaína e EDTA); 3. O gel Aristoflex é utilizado, pois não leva álcool em sua formulação, sendo mais cômodo para ulcerações, sendo à base d’água; 4. Natrosol + papaína configura-se uma incompatibilidade clássica; 5. O Carbopol não é utilizado pois, apesar de ser compatível com a formulação, é à base de álcool, o que causaria dor nas ulcerações; 6. Validade de 45 dias; manter em geladeira. Técnica proposta: 1. Limpar bancada com água e sabão com auxílio de esponja no sentido de dentro para fora; 2. Retirar o excesso de sabão com pano úmido no mesmo sentido; 3. Borrifar álcool 70 na bancada e retirar o excesso com papel absorvente no mesmo sentido; 4. Fazer “caminha” de papel; 5. Separar material necessário, lavar com água e sabão. Borrifar álcool 70 e deixar secar; 6. Preencher ordem manipulação; 7. Tarar gral e pistilo; 8. Separar matérias-primas e realizar os cálculos; 9. Pesar em potes de pesadas ou papel de pesada a papaína e o EDTA utilizando balança analítica fechada para pós com quantidade menor de 10g em e pós com maior 10g em balança aberta. 10. Transferir a papaína e o EDTA para o gral de porcelana e triturá-los em progressão geométrica com auxílio de pistilo de porcelana. 11. Levigar a mistura de pós no gral de porcelana com um qs de glicerina; 12. Colocar qs da base e homogeneizar, incorporando; 13. Acrescentar a calêndula da proveta no gral de porcelana; 14. Completar qsp em balança aberta e homogeneizar; 15. Aferir ph e envasar em pote preto de 100g; 16. Conferir ordem de produção e registrar no livro de registro. Formulação: (Função) Lactato de amônio 12% (hidratante) PCA-Na 2% (hidratante) Ureia 10% (ação queratolítica) Creme base qsp 100g Indicação: hidratante Pontos críticos: 1. Por conter grande quantidade de líquidos, devemos fazer por diferença, mas devemos tarar o gral e o pistilo por segurança; 2. Creme utilizado é não iônico por causa da carga dos componentes; 3. O Lactato e PCA-Na configuração a terceira forma de hidratação por serem componentes naturais de mecanismo de hidratação da pele; 3. Pó é misturado com base e após são colocados os líquidos; 4. Não há observações. Técnica proposta: 1. Limpar bancada com água e sabão com auxílio de esponja no sentido de dentro para fora; 2. Retirar o excesso de sabão com pano úmido no mesmo sentido; 3. Borrifar álcool 70 na bancada e retirar o excesso com papel absorvente no mesmo sentido; 4. Fazer “caminha” de papel; 5. Separar material necessário, lavar com água e sabão. Borrifar álcool 70 e deixar secar; 6. Preencher ordem manipulação; 7. Tarar gral e pistilo por segurança; 8. Separar matérias-primas e realizar os cálculos, lembrando de calcular a quantidade de creme por diferença; 9. Pesar em potes de pesadas a ureia utilizando balança analítica fechada para pós com quantidade menor de 10g em e pós com maior 10g em balança aberta. Os líquidos foram pesados também em potes de pesada, necessariamente na balança aberta. 10. Transferir a ureia do pote de pesada para o gral de porcelana e triturá-la com a ajuda de um pistilo, também de porcelana, até tornar a ureia um pó fino e opaco. 11. Adicionar um qs da base para incorporar a ureia e homogeneizar; 12. Adicionar a quantidade de base restante e homogeneizar; 13. Acrescentar lentamente os líquidos e homogeneizar devagar; 14. Aferir ph e envasar em pote branco de 100g; 15. Conferir ordem de produção e registrar no livro de registro. Formulação: (Função) Creme de ureia com corticoides (não tinha a receita) Indicação: hidratante + antiiflamatorio Pontos críticos: 1. A ureia não é levigada, mas o corticoide sim. Logo, a manipulação se divide em duas partes 2. Creme utilizado é não iônico quando há presença da ureia na formulação na concentração maior que 10%, se não será o creme lanette; 3. A pesada de qualquer corticoide não pode variar nem a 4 casa decimal (tenta não variar a última casa); 4. Deve-se corrigir teor e fator de correção quando necessário; 5. Não há observações. Corticóide Pote Levigante Betametasona Branco Glicerina Dexametasona Branco Glicerina Hidrocortisona Branco Alcool 96 + Glicerina Desonina Branco Alcool 96 + Glicerina Clobetasol Preto Glicerina Técnica proposta: 1. Limpar bancada com água e sabão com auxílio de esponja no sentido de dentro para fora; 2. Retirar o excesso de sabão com pano úmido no mesmo sentido; 3. Borrifar álcool 70 na bancada e retirar o excesso com papel absorvente no mesmo sentido; 4. Fazer “caminha” de papel; 5. Separar material necessário, lavar com água e sabão. Borrifar álcool 70 e deixar secar; 6. Preencher ordem manipulação; 7. Tarar gral e pistilo; 8. Separar matérias-primas e realizar os cálculos; 9. Pesar em potes de pesadas ou em papel de pesada a ureia e o corticoide utilizando balança analítica fechada para pós com quantidade menor de 10g em e pós com maior 10g em balança aberta. 10. Transferir a ureia do pote de pesada para o gral de porcelana e triturá-la com a ajuda de um pistilo, também de porcelana, até tornar a ureia um pó fino e opaco. 11. Transferir a ureia triturada para um outro recipiente e reservar; 11. Transferir para o gral de porcelana o corticoide e levigá-lo com glicerina; 12. Adicionar um qs de creme e homogeneizar; 13. Juntar a mistura anterior na parede do gral de porcelana, de forma que fique separada; 14. Transferir a ureia de volta para o gral de porcelana e adicionar a ela o qs de creme separado anteriormente, homogeneizando; 15. Completar o qsp, homogeneizar; 14. Aferir ph e envasar em pote branco de 100g; 15. Conferir ordem de produção e registrar no livro de registro. Formulação: (Função) Sulfadiazina de Prata 1%; (Antibiótico) Agente antioxidante 0,2%; (Vitamina E - antioxidante) Creme base qsp 100g. (base) Indicação: Tratamento de Queimaduras Pontos críticos: 1. Creme utilizado é o creme não iônico; 2. Observar a concentração dos ativos para corrigir ou não o teor; 3. Deve adicionar vit E 0,2% na formulação por causa da oxidação pela luz da sulfadiazina de prata; 4. Necessário utilizar agente levigante – Glicerina; 5. Venda sob prescrição médica; Técnica proposta: 1. Limpar bancada com água e sabão com auxílio de esponja no sentido de dentro para fora; 2. Retirar o excesso de sabão com pano úmido no mesmo sentido; 3. Borrifar álcool 70 na bancada e retirar o excesso com papel absorvente no mesmo sentido; 4. Fazer “caminha” de papel; 5. Separar material necessário, lavar com água e sabão. Borrifar álcool 70 e deixar secar; 6. Preencher ordem manipulação; 7. Tarar gral e pistilo; 8. Separar matérias-primas e realizar os cálculos; 9. Pesar em potes de pesadas ou vidros de relógio utilizando balança analítica fechada para pós com quantidade menor de 10g em e pós com maior 10g em balança aberta. A vitamina E é pesada em vidro de relógio em balança fechada; 10. Triturar o pó em gral de porcelana com auxílio de pistilo de porcelana e adicionar agente levigante até formar pasta lisa e homogenia conjuntamente com vitamina E; 11. Colocar qs da base e incorporar a pasta; 12. Completar qsp em balança aberta e homogeneizar; 13. Aferir ph e envasar em pote preto de 100g; 14. Conferir ordem de produção e registrar no livro de registro.
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