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Projeto PIM IV

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UNIP-UNIVERSIDADE PAULISTA
CATERPILLAR BRASIL LTDA
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
ALEX DE JESUS GONÇALVES
PIRACICABA - SP
NOVEMBRO/2019
ALEX DE JESUS GONÇALVES
CATERPILLAR BRASIL LTDA
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Trabalho integrado multidisciplinar IV (PIM IV) graduação apresentado ao curso de gestão ambiental da universidade paulista UNIP Piracicaba.
Orientador: Prof.ª Daniela Patto
PIRACICABA - SP
NOVEMBRO/2019
RESUMO
Este trabalho tem por objetivo discutir os assuntos apresentados sobre Fundamentos da ecologia, dinâmica das relações interpessoais e química ambiental. Para isso, vamos analisar a política ambiental adotada na empresa levando em consideração a preservação do meio ambiente e suas ações para minimizar os impactos gerados na sua produção e destinação correta dos resíduos sólidos gerados.
Vamos analisar a gestão utilizada pelos líderes e verificar qual teoria motivacional se encaixa nas relações existentes na organização. Verificar as entradas de matérias-primas e energia, assim como os impactos ambientais causados pela empresa (emissões, efluentes e resíduos sólidos) verificar se existem concentrações de poluentes. Verificar também se a empresa possui algum projeto de Produção Mais Limpa (P+L).
 
Palavras-chave: Resíduos sólidos, Lideres e Efluentes.
 
	
ABSTRACT
This paper aims to discuss the subjects presented on Fundamentals of ecology, dynamics of interpersonal relations and environmental chemistry. For this, we will analyze the environmental policy adopted in the company taking into consideration the preservation of the environment and its actions to minimize the impacts generated in its production and proper disposal of solid waste generated.Let's look at the management used by leaders and see which motivational theory fits into the relationships within the organization. Check the input of raw materials and energy, as well as the environmental impacts caused by the company (emissions, effluents and solid waste). You should check for pollutant concentrations. Also check if the company has any Cleaner Production (P + L) projects.
Keywords: Solid waste, Leaders and Effluents.
LISTA DE FIGURAS
Figura 1- Esquema do ciclo hidrológico
Figura 2- Coletores para coleta seletiva disponíveis nas seções
Figura 3- Caçambas para transporte de resíduos internamente
Figura 4- objetivos e metas ambientais
Figura 5- Diferença entre a abordagem convencional e a PML
	
SUMÁRIO
1	FUNDAMENTOS DA ECOLOGIA	8
1.1	Ciclos Biogeoquímicos	8
1.2	Ciclo Hidrológico	8
1.3	Tratamento de Resíduos	10
1.4	Central de Subprodutos	10
2	DINÂMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS	12
2.1	Líder Autocrático	13
2.2	Líder Democrático	13
2.3	Pesquisa de Satisfação	14
3	QUÍMICA AMBIENTAL	15
3.1	Impacto Ambiental	15
3.2	Produção mais Limpa e Sistema de Gestão Ambiental	16
3.3	Efluentes Industriais.	17
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	20
	INTRODUÇÃO
Os fundamentos da ecologia estão de acordo com as legislações aplicáveis hoje nas indústrias e nos processos, isso se faz necessários para que tenhamos um equilíbrio dos recursos naturais e um ecossistema que consiga se reproduzir ao longo dos anos, gerando assim uma sobrevida para as próximas gerações. A proteção ambiental é um assunto muito discutido na atualidade. Leis são formuladas, campanhas são divulgadas, conferências são realizadas. Tudo em prol da melhoria das condições do meio ambiente.
Segundo Meyer (2000) esta estabelece “critérios de gestão ambiental compatíveis com sistema de gerenciamento voltado à viabilidade da produção ecologicamente correta” • ISO 14001: Sistemas de gestão ambiental
Com as altas demandas de produção, hoje as empresas geram uma quantidade muito grande de resíduos sólidos, líquidos e perigosos e para isso é necessário que se tenha uma política ambiental bem definida e áreas técnicas que destinem corretamente esses resíduos e desenvolvam projetos para o reaproveitamento de matéria prima e diminuição na geração de resíduo, utilizando de uma produção mais limpa a P+L, deste forma, minimizando seus impactos sobre o meio ambiente e a comunidade onde está localizada.
As relações interpessoais hoje se tornaram parte mais do que importante na administração da empresa ou setores específicos, o comportamento dos líderes interfere diretamente como os funcionários irão reagir e direcionar o rumo que aquela empresa ou setor vai seguir. Atualmente três fatores configuram qualquer atividade organizacional: a estrutura, a tecnologia e o comportamento.
FUNDAMENTOS DA ECOLOGIA
Ciclos Biogeoquímicos
Embora a nossa fonte primária de energia seja inesgotável, existe um material necessário para síntese orgânica e as sucessivas transformações energéticas, que existem em quantidades limitadas no meio ambiente, por isso devem ser recicladas. Os seres vivos e os elementos químicos necessitam manter um sistema de trocas entre os organismos vivos (fatores bióticos) e o meio geofísico (fatores abióticos). Esses intercâmbios recebem o nome de ciclos biogeoquímicos (bio refere-se aos organismos vivos e geo refere-se à Terra).
Ciclo Hidrológico
Ciclo hidrológico ou hidrogeológico são designações do ciclo da água. O ciclo hidrológico mostra a forma pela qual a água circula em nosso meio ambiente. Como ela passa da atmosfera para o solo, é absorvida e utilizada pelos seres vivos, e segue para seu reservatório natural (oceano), voltando novamente para atmosfera. Nesse esquema temos:
A) O Sol como fonte de energia luminosa e térmica. A luz será absorvida e incorporada pela vegetação existente nos continentes e pelas algas presentes no oceano, através do processo de fotossíntese.
B) A energia térmica eleva a temperatura climática, fazendo com que ocorra evaporação da água presente rios, lagos e oceanos, e também promove a transpiração de animais e vegetais.
C) O vapor de água na atmosfera, proveniente da evaporação e transpiração, promove umidificação do ar e se condensa formando nuvens. A umidade, aliada à ação dos ventos, forma correntes de ar que influenciam no clima de cada região.
D) Com a formação de nuvens, ocorre precipitação pluvial, o vapor forma gotas de água, que retornam ao continente e aos oceanos em forma de chuva, granizo ou neve.
E) A chuva, ao atingir o solo, pode infiltrar-se formando os lençóis subterrâneos, garantindo a umidade do solo. Pode escoar sobre o relevo e desembocar em rios, em lagos e no oceano. A cobertura vegetal impede que a chuva cause lixiviação e erosão do solo. A manutenção de rios, lagos e represas garante que a água possa ser absorvida por vegetais e consumida por animais.
Figura 1- Esquema do ciclo hidrológico
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/ciclo-agua.htm#
Tratamento de Resíduos
Para atender a legislação e melhorar os índices de controle de geração de resíduos a Caterpillar possui ISO 14001, SGA (sistema de gestão ambiental) procedimento interno sobre Coleta Seletiva, Gerenciamento de Resíduos e Subprodutos para cada área específica, e também as LAIs (levantamento de aspecto e impacto), onde é realizado o levantamento do aspecto e impacto ambiental gerado em cada processo, monitora as metas ambientais de emissão de GHG, geração de subprodutos e consumo de água. Para a coleta seletiva da empresa são adotados alguns códigos de cores, conforme Resolução, CONAMA Nº275 de 25 de abril de 2001, para a identificação dos diferentes tipos de resíduos.
 Para a destinação dos seus resíduos classe I (perigosos). A empresa envia uma série de documentos necessários para o transporte e destinação final, conforme lista abaixo:
•	Nota Fiscal;
•	Ficha de Emergência do Resíduo;
•	MTR – Manifesto para Transporte de Resíduos;
•	Rota de transporte;
•	CADRI- Certificado de Movimentação de Resíduo de Interesse Ambiental.
•	FDSR – Ficha com Dados de Segurança do Resíduo;
•	Autorização para Transporte Interestadual (se aplicável);
•	Ticket de Pesagem;
•	Check-List de Inspeção para Transporte 
Central de Subprodutos
A central de subprodutos éresponsavel pelo gerenciamento de todo resíduo gerado na fábrica e desenvolver projetos que possam reaproveitar materiais utilizando a prática dos 3Rs reduzir, reutilizar e reciclar. Para o gerenciamento dos resíduos sólidos a empresa disponibiliza uma área específica, onde é direcionado todo o resíduo gerado na fábrica, os resíduos são separados na fonte geradora nas seções de produção. Conforme determina o SGA (sistema de gestão ambiental) procedimento interno que segue a resolução Conama 257. Todo resíduo gerado na fábrica como papel, plástico, madeira, contaminado diversos e sucata metálica é separado pelos funcionários e disponibilizado em coletores identificados, conforme figura 2 nas áreas e então enviado para a central de subprodutos que tem uma empresa sub contratada especializada em gerenciamento de resíduos os mesmos são transportados pela equipe de coleta até a central de subproduto, conforme mostrado na figura 3, onde então é armazenado todo resíduo separadamente em caçambas, que serão posteriormente destinadas para a reciclagem ou coprocessamento e/ou incineração dependendo da sua classificação. Para que todos os funcionários tenham conhecimento de como realizar a segregação correta e seguir o SGA a empresa disponibiliza o procedimento interno na intranet (CBL-PI-SGA2015-PR-8.1-01 Coleta Seletiva, Gerenciamento de Resíduos e Subprodutos) onde irá nortear seu funcionário de como proceder com a destinação e separação correta de seus resíduos.
 Figura 2- Coletores para coleta seletiva disponíveis nas seções
Fonte: Autor
Figura 3- Caçambas para transporte de resíduos internamente
Fonte: Autor
 
DINÂMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS 
O relacionamento interpessoal nada mais é do que a conexão feita por duas ou mais pessoas em um mesmo círculo. Esse círculo pode ser o familiar, profissional, de amizade, entre vizinhos, e muito mais. Ele reflete a forma que os indivíduos se tratam e relacionam, bem como a qualidade dessas relações.
Um dos fundadores da Sociologia, Max Weber, descreveu as organizações em uma perspectiva social, com o conceito de burocracia, pretendendo compreender os efeitos sociais nos indivíduos. As pessoas são caracteristicamente inconstantes, o que não combinava com a racionalidade que imperava na Revolução Industrial. A solução descrita pela burocracia para as tensões entre o indivíduo e a empresa estava baseada em processos que limitavam a espontaneidade do indivíduo. Os relacionamentos interpessoais e intergrupais não eram desejados pela organização burocrática, por não serem racionais (FERREIRA, REIS e PEREIRA, 1997). Para a empresa em questão foi analisado o comportamento dos líderes e podemos observar que existem os dois tipos de liderança os autocráticos e os democráticos.
Líder Autocrático
Determina diretrizes sem a participação do grupo, além de determinar as técnicas para a execução das tarefas. É ele também que indica qual a tarefa de cada um dos colaboradores e quem será o companheiro de trabalho de cada um. É inflexível e dominador, causando mal-estar organizacional. Tem postura essencialmente diretiva, dando instruções sólidas, e não deixa espaço para criatividade dos liderados. Este líder, nos elogios ou nas críticas que faz, dirige-se diretamente aos colaboradores, nominando publicamente os eventuais autores de faltas cometidas e/ou de atos dignos de elogios. As consequências desta liderança estão relacionadas com a ausência de espontaneidade e de iniciativa, e pela inexistência de qualquer amizade no grupo. O trabalho só se desenvolve na presença do líder, visto que, quando este se ausenta, o grupo produz pouco e tende a indisciplinar-se. É o estilo que produz maior quantidade de trabalho (FACHADA, 2003). 
Líder Democrático 
O Líder assiste e instiga o debate entre todos os colaboradores. É o grupo que esboça as providências e técnicas para atingir os objetivos e todos participam nas decisões. Cada membro do grupo decide com quem trabalhará e o próprio grupo que decide sobre a divisão das tarefas. O líder procura ser um membro igual aos outros elementos do grupo, não se encarregando muito de tarefas. É objetivo, e quando critica limita-se aos fatos. Este tipo de liderança promove o bom relacionamento e a amizade entre o grupo, tendo como consequência um ritmo de trabalho suave, seguro e de qualidade, mesmo na ausência do líder. O comportamento deste líder é de orientação e de apoio. É o estilo que produz maior qualidade de trabalho (FACHADA, 2003).
Pesquisa de Satisfação
A empresa tem a prática de aplicar pesquisas de satisfação sobre a sua liderança direta para os funcionários responderem, todas sem identificação para que os funcionários possam expressar o seu real sentimento e depois o resultado é apresentado pelos líderes e os assuntos ou questões com baixo indice de aceitação é trabalhado pela liderança para que se possa melhorar.
A Pesquisa de satisfação deve sempre está coerente com o planejamento estratégico da organização e contemplar questões de diferentes variáveis organizacionais, tais como: 
 O trabalho em si, com base nessa variável procura -se conhecer a percepção e atitude das pessoas em relação ao trabalho, horário, distribuição, suficiência de pessoa, etc. Integração setorial e interpessoal, avalia o grau de cooperação e relacionamento existente entre os funcionários e o s diversos departamentos da empresa. Salário analisa a existência de eventuais distorções entre os salários internos e eventuais descontentamentos em relação aos salários pagos por outras empresas. Estilo gerencial aponta o grau de satisfação do funcionário com a sua chefia, analisando a qualidade de supervisão em termos de competência, feedback, organização, relacionamento. Comunicação, buscar o conhecimento que os funcionários têm sobre os fatos relevantes da empresa seus canais de comunicação, etc. Um instrumento valioso para identificar a percepção coletiva que os empregados têm sobre alguns fatores que interferem na satisfação e no ambiente interno é a pesquisa de satisfação realizada anualmente na Caterpillar. Essas pesquisas geralmente trazem melhoria para o setor, o líder observa onde precisa melhorar seu comportamento e as vezes existem os (job rotation), onde os líderes são transferidos de seção devida a sua baixa pontuação perante a sua equipe.
QUÍMICA AMBIENTAL
A Química Ambiental estuda os processos químicos que acontecem na natureza, sejam eles naturais ou causados pelo homem e que comprometem não só a saúde humana, mas de todo planeta. A Química Ambiental teve sua origem na Química Clássica e se tornou uma ciência interdisciplinar por envolver outras matérias como: Biologia, Ecologia, Geologia. Essa parte da química estuda as mudanças que ocorrem no meio ambiente, mais precisamente, os processos químicos que envolvem essas mudanças e que causam sérios danos à humanidade. No Brasil, as últimas décadas foram marcadas por um crescimento da conscientização dos cidadãos sobre os danos causados pelas atividades humanas inadequadas. Sejam em indústrias ou em seus próprios lares, essas atividades têm gerado efluentes e resíduos: sólidos, líquidos e gasosos, que acabam tendo seu destino final na atmosfera, nos solos e nas águas.
Impacto Ambiental
É a alteração no meio ambiente por determinada ação ou atividade. Atualmente o planeta Terra enfrenta fortes sinais de transição, o homem está revendo seus conceitos sobre natureza. Esta conscientização da humanidade está gerando novos paradigmas, determinando novos comportamentos e exigindo novas providências na gestão de recursos do meio ambiente.
Um dos fatores mais preocupantes é o que diz respeito aos recursos hídricos. Problemas como a escassez e o uso indiscriminado da água estão sendo considerados como as questões mais graves do século XXI. É preciso que tomemos partido nesta luta contra os impactos ambientais, e para isso é importante sabermos alguns conceitos relacionados ao assunto. Poluição é qualquer alteração físico-química ou biológica que venha a desequilibrar umecossistema, e o agente causador desse problema é denominado de poluente. já era previsto, os principais poluentes têm origem na atividade humana na Indústria.
A empresa disponibiliza em seus canais de comunicação os objetivos e as metas ambientais obtidos, para que todos seus funcionários possam observar e contribuir para a melhora dos indicadores, conforme figura 4 abaixo:
Figura 4- objetivos e metas ambientais
Fonte: Autor
Produção mais Limpa e Sistema de Gestão Ambiental
Para muitos profissionais, existe certa dificuldade em se diferenciar o que é Sistema de Gestão Ambiental (SGA) e Produção mais limpa. Tanto um SGA como a PML podem contribuir para melhorar a conduta ambiental das organizações, entretanto, um SGA, dependendo da visão que os gestores tenham, poderá tornar-se mais um sistema administrativo do que um recurso efetivo para evitar a geração de resíduos. O SGA é um sistema de gerenciamento interno à empresa, que visa elevar o potencial competitivo aliado às práticas ambientais da organização. A PML, segundo Sicsú & Silva Filho (2003), como estratégia aplicada à Gestão Ambiental, é indicada como uma ferramenta que possibilita o funcionamento da empresa de modo social e ambientalmente responsável, ocasionando também influência em melhorias econômicas e tecnológicas, aplicando uma abordagem preventiva à Gestão Ambiental. 
A PML defende a prevenção de resíduos na fonte, estabelecendo compromisso com a precaução contra riscos ambientais de processos e produtos. A gestão ambiental baseada em normas requer o compromisso da empresa certificada para a busca contínua do aperfeiçoamento, mas privilegia o modelo curativo de fim-de-tubo e a conformidade com as leis ambientais vigentes no país onde a empresa se encontra. Os esquemas apresentados na Figura 5, representam a diferença entre a abordagem convencional “Fim-de-tubo” e a Produção mais Limpa. Pelo esquema representado nessa figura, é possível notar que a Produção mais Limpa se orienta na redução da poluição pela prevenção na fonte e pela adoção de projeto contemplativo do estudo “berço ao túmulo” (desde o surgimento do produto até o seu descarte), e que o “Fim-de-tubo” está preocupado em como dispor a poluição na natureza. 
Figura 5- Diferença entre a abordagem convencional e a PML
 
Efluentes Industriais.
Oriundos dos mais diversificados processos de industrialização; tem sido, historicamente, um importante fator de degradação ambiental. O despejo de efluentes industriais, tanto nos corpos d’água quanto na rede de esgoto a ser tratada, sem o devido tratamento prévio, provoca sérios problemas sanitários e ambientais. Os principais poluentes de origem industrial são os compostos orgânicos e inorgânicos, especialmente os metais pesados.
A Caterpillar trata 100% do seus efluentes líquidos gerados no processo industrial e sanitário, para isso ela possui dois tratamentos distintos, sendo eles:
1º) Processos Físicos: basicamente têm por finalidade separar as substâncias em suspensão no esgoto. Neste caso incluem-se: ·remoção dos sólidos grosseiros; · remoção dos sólidos decantáveis; · remoção dos sólidos flutuantes.
 2º) Processos Químicos: são os processos em que há utilização de produtos químicos e são raramente adotados isoladamente. Os processos químicos comumente adotados são: · floculação; · precipitação química; · elutriação; · oxidação química; · cloração; · neutralização ou correção do pH.
 
. 
CONCLUSÃO
O trabalho demonstra a importância do conhecimento da ecologia nas indústrias como aplica-las no dia a dia, com o intuito de preservar o meio ambiente e conservar os recursos naturais atendendo a necessidade dos seres vivos.
Também podemos observar que a Caterpillar Brasil LTDA se preocupa em saber como a sua liderança está agindo com seus funcionários aplicando pesquisas para entender a satisfação de seus funcionários com suas respectivas lideranças.
Foi observado também que a Química ambiental tem um papel importante para o tratamento dos seus resíduos e efluentes, utilizando da reciclagem ou reaproveitamento dos seus subprodutos antes da disposição final. E destinação correta de seus resíduos conforme legislação vigente, desta forma, tornando-se uma empresa ambientalmente correta, e melhorando sua visibilidade perante os seus clientes e órgãos ambientais, uma vez percebida a importância e preocupação que a empresa tem com as questões ambientais.
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DE MEDEIROS, D. D., Calabria, F. A., da Silva, G. C. S., & DA SILVA FILHO, J. C. G. (2007). Aplicação da Produção mais limpa em uma empresa como ferramenta de melhoria contínua. Productions, 17(1), 109-128.
MEYER, M. M. Gestão ambiental no setor mineral: um estudo de caso. 2000. Dissertação (Mestrado em Engenharia da Produção) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
SOUZA, Líria Alves de. "Definição de Química Ambiental"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/quimica/definicao-quimica-ambiental.htm. Acesso em 10 de novembro de 2019.
Borges, A. F., & da Silva Baylão, A. L. (2009). Liderança em tempo de mudanças. Educação professional: ciência e tecnologia, 3(2), 161-68.
GIORDANO, G. (2004). Tratamento e controle de efluentes industriais. Revista ABES, 4(76).
SITES
SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "Ciclo da água"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/ciclo-agua.htm. Acesso em 13 de novembro de 2019.
https://catbrasil.cat.com/pt_BR.html
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/definicao-quimica-ambiental.htm
https://www.caterpillar.com/pt/company/sustainability/sustainability-report.html5.
Caterpillar: Confidential Green

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