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GeoEcon_2019_1_a_0

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GEOLOGIA ECONÔMICA
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de_wilson.html&psig=AFQjCNEp3l_oQEiW2RgVOVHj2PNZPnf6Bg&ust=1456952812494008
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Megaambiente Macroambiente Depósitos Tipo
Dorsal Oceânica
Flanco de dorsal Cu Chipre
Sedimento de fundo Fe, Mn, As, B, Zn, Pb, Hg Nódulos polimetálicos
Ofiolito Cr, Ni, Pt Cromita podiforme e sulfetos
Limites de placas 
convergentes
Tipo Andino Cu-Mo
Hg
Sn, W
Cobre-pórfiro
Veios polimetálicos
Granitos/greisens
Arco de ilhas Cu-Au Cobre-pórfiro
Bacia intra-arco
Bacia retro-arco
Zn-Cu
Cu-Fe
Tipo Kuroko
Tipo Chipre
Bacia 
marginal 
retro-arco
Cu-Fe
Cu-Fe
Cr, Ni, Pt
Tipo Chipre
Tipo Besshi
Ofiolitos
Limites 
de placas 
colisionais
Obducção Cr, Ni, Pt Ofiolitos
Acresção de arco
magmático
Depósitos de margens 
convergentes
Rift Depósitos de rifts
Colisão continental Sn, W, U
Fe-Ti
Granitos crustais
Anortositos
Rifts continentais
"Hot spot" Sn, F, Nb Granitos alcalinos
Mar interno Polimetálico
Ba, P
Pb, Zn, Ba
Mar Vermelho
Evaporitos
Tipo Mississipi
Rift abortado Nb, F, Ba, ETR
Sn
Pb, Zn, Ag
Carbonatitos
Em granitos
Tipo Sullivan
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Da mesma maneira que as rochas registram mudanças seculares
resultantes de diferentes ambientes, os minérios também. Os modos
de ocorrência dos minérios mudaram em sintonia com os ambientes,
alguns dos quais são característicos de certos períodos da história da
terra. O registro das mineralizações está relacionado às mudanças na
estrutura e comportamento da crosta terrestre desde 4.0 Ga atrás.
A variabilidade no tipo e no estilo das mineralizações pode ser
correlacionada com a evolução da crosta da maneira como se segue:
Arqueano (> 2.5 Ga) ;
Proterozóico (entre 2.5 e 0.57 Ga) – estágio de estabilização
cratônica ;
Fanerozócio (< 0.57 Ga ao Recente) – estágio da tectônica de
placas.
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Arqueano
Dois grandes ambientes tectônicos principais : (i) Terrenos de Alto Grau 
Metamórfico e (ii) Terrenos de Baixo Grau Metamórfico.
Terrenos de Alto Grau Metamórfico
As mineralizações estão associadas com cinturões ou faixas de rochas meta-
vulcânicas, meta-sedimentares e complexos ígneos acamadados que ocorrem 
dentro dos gnaisses de alto grau metamórfico. Por exemplo :
- Formação ferrífera bandada (bif) em Isua (Groenlândia),
- Sulfetos de Cu-Ni em anfibolitos meta-vulcânicos em Pikwe (Botswana, África) 
dentro do Cinturão Limpopo,
- Cromo em complexos anortosíticos na Groenlândia, África do Sul e sul da Índia.
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Terrenos de Baixo Grau Metamórfico – "Greenstone belts"
Inúmeras mineralizações e importantes minas estão associadas com o ambiente dos
"greenstone belts". As principais estão associadas com processos magmáticos (cromita e
sulfetos de Ni-Cu), vulcano-exalativos (sulfetos maciços de Cu-Zn) e metamórfico-
hidrotermais (ouro em zonas de cisalhamento). Alguns destes depósitos são citados a seguir.
Depósitos magmáticos associados com rochas máfico-ultramáficas
(i) Sulfetos maciços de níquel em komatiítos
Exemplos :
Kambalda (oeste da Austrália), no cinturão "Eastern Goldfields" dentro do Bloco Ylgarn,
Langmuir (Ontário, Canadá) no cinturão Abitibi dentro da Província Superior,
Shangami (Zimbabwe) no Grupo Sebakwian,
Fortaleza de Minas (Minas Gerais, Brasil) no cinturão Morro do Ferro.
(ii) Sulfetos maciços de níquel em dunitos komatiíticos
Exemplos :
Perseverance e Six Mile (Oeste da Austrália), no cinturão "Eastern Goldfields" dentro do
Bloco Ylgarn.
(iii) Cromita em sills acamadados, minério tipo estratiforme
Exemplos :
Selukwe (Zimbabwe) no Grupo Sebakwian,
Sills Medrado-Ipueira e Intrusão de Campo Formoso (Bahia, Brasil).
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Depósitos vulcano-exalativos
(iv) Sulfetos maciços de Cu-Zn em rochas máficas a félsicas
Exemplos : 
Distrito de Noranda (Canadá), no Cinturão Abitibi dentro da Província Superior, depósitos 
Amulet, Millenbach, Matagami entre outros.
Depósitos hidrotermais em zonas de cisalhamento
(v) Ouro do tipo veio "lode gold" em zonas de cisalhamento
Exemplos :
Hospedado em metabasaltos-doleritos
Kalgoorlie (Oeste da Austrália), no cinturão "Eastern Goldfields" dentro do Bloco Ylgarn, 
depósito "Golden Mile Dolerite",
Vários depósitos no Cinturão Abitibi, Província Superior (Canadá).
Hospedado em Bif’s. Exemplos :
Minas Morro Velho e São Bento (Minas Gerais, Brasil), Supergrupo Rio das Velhas, Cráton do 
São Francisco,
Vários depósitos no Zimbabwe, Grupo Sebakwian.
Outros depósitos
(vi) Barita em sedimentos
(vii) Li, Ta, Be, Sn, Mo e Bi em pegmatitos associados com intrusões graníticas
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Proterozóico
A transição Arqueano-Proterozóico é marcada por mudanças nas condições
tectônicas, possibilitando novos tipos de sedimentos de plataforma. Com isto, vários
depósitos associados com sequências clásticas e clasto-químicas de plataforma acabam
sendo característicos, além de depósitos associados com magmatismo e processos exalativos.
Alguns dos depósitos encontrados em rochas do Proterozóico são apresentados a seguir.
Depósitos magmáticos associados com rochas máfico-ultramáficas
(i) Ni-Cu-EGP em intrusões máfico-ultramáficas, minério tipo sulfeto maciço 
Exemplos :
Lynn Lake, Manitoba (Canadá) no Thompson Belt,
Sudbury (Ontário, Canadá),
Moak Lake (Manitoba, Canadá),
Americano do Brasil (Goiás, Brasil)
(ii) Cromo em intrusões acamadadas, minério estratiforme
Exemplos :
Bushveld (África do Sul), Cráton do Kaapval,
Great Dyke(Zimbabwe).
(iii) Fe-Ti-V em intrusões acamadadas, minério estratiforme
Exemplos :
Bushveld (África do Sul), Cráton do Kaapval.
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(iv) Fe-Ti em anortositos plutônicos
Exemplos :
Allard Lake (Quebec, Canadá),
Stanford Lake (Adirondack, EUA).
Depósitos associados com rochas magmáticas félsicas
(v) Estanho em granitos, depósitos do tipo greisens
Exemplos :
Cinturão Kibaride e Damara, África,
Província do Centro-Leste de Goiás e Província Estanífera Amazônica (Brasil).
Depósitos associados com complexos ultramáfico-carbonatíticos
(vi) Nb, ETR, U, ±Cu e Zr associados com Complexos alcalino-carbonatíticos
Exemplos :
Lole Kope, Palabora (África do Sul),
Mountain Pass (Califórnia, EUA)
Depósitos vulcano-exalativos e sedimentar-exalativos
(vii) Sulfetos de Zn-Pb-Cu vulcano-exalativos e sedimentar-exalativos
Exemplos :
MacArthur (Austrália), na Bacia MacArthur, Errington e Vermilion (Canadá), Sullivan (Colúmbia 
Britânica), Palmeirópolis (Goiás, Brasil), Perau (Paraná, Brasil)
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Depósitos sedimentar-diagenéticos/epigenéticos em rochas carbonáticas
(viii) Pb-Zn-Ag em rochas carbonatadas dolomíticas
Exemplos :
Morro Agudo (Minas Gerais, Brasil)
(ix) Flúor em sedimentos carbonáticos
Exemplos :
Sete Barras (Paraná, Brasil).
Depósitos associados com sedimentação química
(x) Ferro em formações ferríferas bandadas
Exemplos :
Vários depósitos de Minas Gerais (Brasil) no Supergrupo Minas
Depósitos do Lago Superior (Canadá),
Depósito Ironwood (Austrália) no Grupo Hamersley,
Depósitos na Rússia (Krivoy Rog)
(xi) Fósforo em fosforitos, depósito estratiforme sedimentar
Exemplos :
Patos de Minas (Minas Gerais, Brasil)
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Depósitos associados com sedimentação clástica grosseira (paleoplacers)
(xii) Au-U-pirita em conglomerados
Exemplos :
Witwattersrand (África do Sul), no Sistema Witwattersrand, Cráton do Kaapval,
Blind River (Canadá) no Supergrupo Huroniano,
Jacobina (Bahia, Brasil), no Cráton do São Francisco.
(xiv) Diamante em meta-conglomerados
Exemplos :
Depósitos da região de Diamantina (Minas Gerais) e da Chapada Diamantina (Bahia), 
ambos no Brasil.
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Fanerozóico
Os depósitos minerais do Fanerozóico tem sido relacionados com ambientes gerados no
contexto da tectônica de placas. Sendo assim, os depósitos são considerados como associados
aos seguintes ambientes :
➢ Domos (Arqueamentos), Aulacógenos, Rifts e Bacias Cratônicas.
➢ Margens de placa convergentes, em zonas de consumo de crosta oceânica e acresção de
arcos magmáticos ao continente.
➢ Margens de placa divergente.
O início do Fanerozóico no Brasil, caracteriza-se pela formação de rifts sobre faixas de
dobramentos do Proterozóico Superior, e a seguir até o Triássico com a formação e a deposição
de sedimentos nas bacias intracratônicas. Após o Jurássico Superior até o Terciário Inferior,
como reflexo da separação continental Brasil-África dá-se o estágio de reativação da plataforma
brasileira, com a formação de complexos alcalinos e das bacias marginais.
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SISTEMA HIDROTERMAL MAGMÁTICO
O sistema geológico geral
1. Alojadas na litosfera, as intrusões ígneas desenvolvem plumas hidrotermais
quando há água disponível no sistema.
2.Normalmente a maior parte da água envolvida em um sistema hidrotermal
provém das rochas encaixantes dos corpos ígneos.
3. Essa água mistura-se à água magmática (juvenil) e com gases, formando
uma mistura que, exsolvida da intrusão, torna-se o fluido que define a forma
e as dimensões da pluma hidrotermal.
4. Qualquer intrusão ígnea forma-se devido a uma ou várias injeções de rocha
fundida dentro da litosfera, através de zonas de fraqueza, como falhas, contatos e
discordâncias.
5. A longevidade de um sistema hidrotermal depende da realimentação da intrusão
com novos fluxos de rochas fundidas.
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SISTEMA HIDROTERMAL MAGMÁTICO
6. A dimensão do sistema hidrotermal depende da sua longevidade, do volume da
intrusão, da quantidade de fluidos disponível e da porosidade e permeabilidade
do meio rochoso, onde a intrusão se aloja.
7. Entre esses fatores, o mais importante é o volume de fluido disponível.
8. Mesmo quando um sistema é composto por um corpo ígneo de grande volume,
capaz de fornecer uma grande quantidade de energia (calor) ao sistema, caso não
haja água em quantidade suficiente essa energia será dispendida apenas com a
formação de uma auréola termometamórfica de dimensões reduzidas.
9. A água é o veículo que transporta calor e solutos a grandes distâncias,
possibilitando a formação de uma pluma hidrotermal importante, capaz de formar
depósitos minerais.
10. Há plumas hidrotermais de todas as dimensões. As maiores conhecidas são da
região de Wairakei, na Nova Zelândia, comprovadamente com volumes de mais
de 25 Km3.
11. A geometria de uma pluma hidrotermal é função da porosidade e da
permeabilidade do meio rochoso e também da geometria da intrusão emissora. 
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12. A partir de uma intrusão diapírica ou em forma de “gota invertida”, em um
meio com permeabilidade e porosidade homogêneas, a tendência geral é de a
pluma ter a forma de um balão ou da chama de uma vela, alongada em direção a
superfície e com a base situada no topo da intrusão.
13. Esta forma geral é deformada por zonas de alta permeabilidade, que
permitem aos fluidos uma velocidade de migração maior em alguns sentidos ou
direções, alongando a pluma nesses locais.
14. Caso a intrusão não tenha a forma mencionada, a geometria da pluma
mudará, sempre tendendo a adaptar-se, envolvendo a cúpula da intrusão
emissora.
15. O foco térmico de uma intrusão é a parte de maior temperatura da intrusão.
16. Geralmente o foco térmico situa-se no núcleo da intrusão, onde os fluxos de
rocha fundida param ou retornam, gerando uma corrente de conveção.
17. Conforme a intrusão resfria-se, das bordas para o núcleo, o foco térmico
desloca-se para maiores profundidades.
18. A posição da pluma em relação a intrusão cogenética é função da posição
do foco térmico da intrusão.
(a) Na primeira fase da vida de uma intrusão, recém alojada em qualquer
posição da litosfera onde haja água, as bordas da intrusão estão pouco
cristalizadas e o foco témico localiza-se em uma posição alta, próxima
do topo do corpo ígneo.
(b) Nesse caso, a tendência é de a maior parte da pluma hidrotermal
situar-se fora da intrusão. Os depósitos minerais formados nessa fase, dentro da
pluma hidrotermal, porém, fora da intrusão, serão denominados
depósitos periféricos, perivulcânicos ou periplutônicos.
(c) Conforme a parte externa da intrusão cristaliza-se em direção ao
núcleo, o foco térmico tende a aprofundar-se, puxando a base da pluma
hidrotermal também para baixo. Em fase avançada de cristalização, a
maior parte da pluma hidrotermal estará dentro da intrusão, e os depósitos
minerais, dentro da pluma, serão formados por minerais de minério
disseminados na parte apical. Serão depósitos apicais disseminados e
intraplutônicos ou vulcânicos próximos.
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VARIANTES SUBSISTEMA AMBIENTE 
Modelos genéticos 
Próximos da estrutura 
vulcânica (VHMS) 
1. Kuroko (Pb, Zn, Cu) 
2. Noranda (Cu, Zn) 
3. Chipre (Pirita, Cu) 
Subsistema 
hidrotermal 
vulcânico 
Vulcânico 
Subaquático 
 
(superficial) Distantes da estrutura 
vulcânica, sobre 
locais de exalação 
(SEDEX e VCO) 
- Rosebery (Pb, Zn, Cu, Ba, Au) 
- Besshi (Cu, Zn) 
- Outokumpu (Cu, Zn, Co) 
- Pb-Zn em rochas carbonatadas tipo “MVT Irish Type”. 
- VCO – Vulcanogênico, com minério sulfetado de cobre 
em matriz com óxidos de ferro. 
 Venular e/ou 
filoneano. 
- Au “epitermal” 
-alta sulfetação (HS) 
-baixa sulfetação (LS) 
 Au-Ag polimetálico (Creede) 
 Au-Ag somente (Comstock) 
- Mn epitermal 
- U vulcanogênico, com fluorita e sulfetos 
- Veios com Sn, Cu, Zn e Ag, tipo “Potosi”. 
- Veios com Au, Ag e Te relacionados a rochas alcalinas. 
- Veios com fluorita e/ou Terras Raras, relacionados a 
carbonatitos 
Disseminado 1. Sn em domos riolíticos, tipo “Mexicano”. 
2. Cobre em basaltos (Cu e Ag nativos+sulfetos) 
3. Au e sulfetos em margas e folhelhos carbonosos - tipo 
“Carlin” 
4. “Almaden” – Hg nativo e cinábrio 
5. “Spor Mountain” – Be, F e U em riolitos 
6. U-Mo-Zr em sienitos alcalinos, tipo Poços de Caldas. 
7. Depósitos de sulfetos maciços de Cu, tipo “Manto”, 
disseminado em tufos e lavas. 
1. Boratos em fontes hidrotermais - “Borate spring deposits”. 
2. Au-Ag disseminados em fontes hidrotermais, tipo "Hot spring Au-
Ag". 
Brechas oxidadas 
com hematita e 
magnetita 
Depósitos de Fe-Cu-U-Au-Ag-TR tipo “Olimpic Dam”. 
Subsistema 
hidrotermal 
subvulcânico 
Vulcânico emerso 
e/ou 
Plutônico 
superficial 
 
(0 a 2,0 Km) 
Maciço Tipo “Kiruna”, com magnetita e apatita 
 
MODELOS DE DEPÓSITOS HIDROTERMAIS 
Venular e/ou 
filoneano. 
- Au “epitermal” 
-alta sulfetação (HS) 
-baixa sulfetação (LS) 
 Au-Ag polimetálico (Creede) 
 Au-Ag somente (Comstock) 
- Mn epitermal 
- U vulcanogênico, com fluorita e sulfetos 
- Veios com Sn, Cu, Zn e Ag, tipo “Potosi”. 
- Veios com Au, Ag e Te relacionados a rochas alcalinas. 
- Veios com fluorita e/ou Terras Raras, relacionados a 
carbonatitos 
Disseminado 1. Sn em domos riolíticos, tipo “Mexicano”. 
2. Cobre em basaltos (Cu e Ag nativos+sulfetos) 
3. Au e sulfetos em margas e folhelhos carbonosos - tipo 
“Carlin” 
4. “Almaden” – Hg nativo e cinábrio 
5. “Spor Mountain” – Be, F e U em riolitos 
6. U-Mo-Zr em sienitos alcalinos, tipo Poços de Caldas. 
7. Depósitosde sulfetos maciços de Cu, tipo “Manto”, 
disseminado em tufos e lavas. 
1. Boratos em fontes hidrotermais - “Borate spring deposits”. 
2. Au-Ag disseminados em fontes hidrotermais, tipo "Hot spring Au-
Ag". 
Brechas oxidadas 
com hematita e 
magnetita 
Depósitos de Fe-Cu-U-Au-Ag-TR tipo “Olimpic Dam”. 
Subsistema 
hidrotermal 
subvulcânico 
Vulcânico emerso 
e/ou 
Plutônico 
superficial 
 
(0 a 2,0 Km) 
Maciço Tipo “Kiruna”, com magnetita e apatita 
 
VARIANTES AMBIENTE 
Modelos genéticos 
 
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Apical disseminado, 
tipo “porphyry” 
1. Depósitos com Cu-Mo 
2. Depósitos com Mo, “tipo Climax” 
- Com alto teor de F 
- Com baixo teor de F ("depósitos russos") 
3. Cu-U em carbonatitos, tipo Palaborwa. 
4. Depósito com Cu (“porphyry copper” strictu sensu) 
5. Depósito com Cu-Au (“porphyry Cu-Au”) 
6. Depósito com Au (“porphyry gold only”) 
 
 
 
7. Depósito com Cu-Au-Mo 
8. Depósitos com Sn-Sulfetos (“tin porphyry”) 
Apical disseminado, 
tipo greisens 
1. Greisens com Sn (W), tipos "Erzgebirge" e "Cornwall". 
2. Greisens com W-Mo, tipo "Chinês". 
3. Greisens com W-Be-Mo-Bi-Sn 
4. Greisens com Be-Mo-W 
5. Greisens com Nb-Ta 
6. Greisens com Be (berilo e esmeralda) 
7. Greisens com Be-Zr-TR 
8. Greisens com Zr-TR 
9. Greisens com rubi-safira-esmeralda-zircão-fluorita (granitos 
“jovens” nigerianos) 
Pegmatitos 3. Pegmatitos a microclínio, com Be, água marinha 
4. Pegmatitos a albita-microclínio, com Be, Ta Sn e Li 
5. Pegmatitos a albita, com Be, Ta 
6. Pegmatitos a albita-espodumênio, com Li 
7. Pegmatitos com água-marinhas e turmalinas 
Subsistema 
hidrotermal 
plutônico 
Plutônico 
profundo 
 
(1,0 a 10,0 Km) 
Disseminados em 
rochas alcalinas e 
carbonatitos 
(a) Depósitos com Cu-U, tipo Palaborwa 
(b) Depósitos com U-Mo-Zr, tipo Poços de 
Caldas 
 
VARIANTES AMBIENTE 
Modelos genéticos 
 
Periférico modelo escarnito 1. Escarnitos com Fe 
- Cálcicos 
- Magnesianos 
2. Escarnitos com W–Mo (scheelita) 
3. Escarnitos com Cu-W 
4. Escarnitos com Zn-Pb 
5. Escarnitos com Mo 
6. Escarnitos com Sn (Cu) 
Periférico modelo filoneano 1. Filões com Au (Ag). 
2. Filões com W (wolframita)+sulfetos de Mo, Bi, Cu, Fe e As. 
3. Filões polimetálicos com Ag-Pb, Zn, Cu, Au 
4. Filões com TR-Th ou F relacionados a plutões alcalinos 
5. Filões com sulfetos de As-Ni-Co (Ag), tipo “Cobalt”. 
6. Filões com Mn em calcários. 
7. Filões com talco em dolomitos, tipo Itaiacoca (PR). 
Periférico modelo disseminado 
em calcários, dolomitos e 
folhelhos 
(a) Depósitos sulfetados com Cu-Zn-Pb e Ag, tipo “Tintic” ou "Manto". 
(b) Depósitos com Au-Ag em rochas carbonatadas, tipo “carbonate hosted Au-
Ag”. 
(c) Depósitos com Au, tipo “sediment hosted Au” ou tipo “Hardie” (Carlin 
profundo). 
(d) Depósitos de Sn+sulfetos em dolomitos, tipo “Mount Bischoff” 
(e) Depósitos de Cu-Pb-Zn-Au-Ag em rochas carbonatadas (“high temperature, 
carbonated hosted, massive sulphide ore”) 
 
VARIANTES 
Modelos genéticos 
 
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Características geológicas gerais que 
definem o sistema hidrotermal magmático 
- 1. Existência de um corpo ígneo que se aloja na litosfera, a nível vulcânico e/ou
subvulcânico e/ou plutônico.
- 2. Este corpo ígneo forma uma “pluma hidrotermal”.
3. Esta pluma hidrotermal é constituida por água e vapor d’água, provenientes das
encaixantes, aquecidos pelo corpo ígneo (água do mar, conata e/ou meteórica),
misturados a água e vapor juvenis expelidos pela intrusão e a gases, também
expelidos pela intrusão.
- 4. Conforme se resfria, a intrusão gera um sistema térmico e de conveção capaz de
deslocar os fluidos existentes no sistema em direção a superfície e de reciclar
esses fluidos.
- 5. Esses fluidos contêm metais em solução (cátions) que precipitam formando os
minérios e os corpos mineralizados. 
- 6. Os precipitados formam minérios que sempre estão associados, espacial e
geneticamente, às zonas onde as rochas estão alteradas pelos fluidos quentes.
7. São as zonas de alteração hidrotermal, formadas dentro das plumas hidrotermais,
caracterizadas por terem minerais formados pela interação entre as rochas e os
fluidos hidrotermais.
Os subsistemas geológicos hidrotermais
- 1. Subsistema vulcânico subaquático, nos quais o sistema hidrotermal
associa-se geneticamente a vulcões subaquáticos.
- 2. Subsistema subvulcânico, onde o sistema hidrotermal se associa
geneticamente a vulcões emersos (aéreos) e/ou a plutões subsuperficiais,
que, de algum modo, marcam a superfície com a sua presença (diques,
fontes hidrotermais, termometamorfismo, alterações hidrotermais, etc).
Estes plutões geralmente estão alojados a menos de 2 Km de
profundidade.
- 3. Subsistema plutônico profundo, onde o sistema hidrotermal associa-se
geneticamente a plutões alojados a grande profundidade, geralmente a
mais de 2,0 Km da superfície. Normalmente a presença desses plutões
não marca a superfície. 
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PROCESSO MINERALIZADOR GERAL DO SISTEMA HIDROTERMAL 
MAGMÁTICO
Superfície da Litosfera
Oceânica ou Continental
B - PROCESSOS MINERALIZADORES DOS SUBSISTEMASA - PROCESSO MINERALIZADOR DO SISTEMA GERAL
PROTEÇÃO
MINÉRIO
Alteração hidrotermal
Filtro 2 (ebulição)
vapor
líquidolíquido
Água
meteórica
Fluido 1 (v + L)
Filtro 1 (condensação)
Fluido 0
Assimilação de
rochas encaixantes
E
N
E
R G
I
A E
N
E
R G
I
A
Assimilação de
rochas encaixantes
Fluido 0
Fluido 1
Cátions
e Ânions
Cátions
e Ânions
Cátions
e Ânions
ENERGIA
Fluido3
ou
Fluido2
Fluido3
(?)
?
Fluido
SO4
H2S
Nível do Mar
SUBSISTEMA
HIDROTERMAL
VULCÂNICO E
SUBVULCÂNICO
SUBSISTEMA
HIDROTERMAL
PLUTÔNICO RASO
(Depósitos periféricos
ou periplutônicos)
Superfície da Litosfera
Superfície da Litosfera
SUBSISTEMA
HIDROTERMAL
PLUTÔNICO
(Depósitos apicais
ou intraplutônicos)
PROCESSO 
GEOLÓGICO 
MINERALIZADOR 
GERAL DO SISTEMA 
HIDROTERMAL 
MAGMÁTICO 
PROFUNDO-1
 
A B
C
D
VIDE DETALHES
NA FIGURA 25 FRATURAMENTO
HIDRÁULICO
CRISTALIZAÇÃO
Hornfels
VIDE DETALHES
NA FIGURA 27 A
ÁGUA
METEORICA
FASE 
HIDROTERMAL
INICIAL
FLUÍDOS
MAGMÁTICOS
DETALHES NA
FIGURA 27 B
ÁGUA
METEÓRICA
FASE
HIDROTERMAL
FINAL
ÁGUA
METEÓRICA
FASE DE
HIDROTERMALISMO
SUPERFICIAL
ZONA MINERALIZADA
Cu - Mo
ZONA
ARGÍLICA
ZONA
PROPILÍTICA
ZONA
FÍLICA
ZONA
POTÁSSICA
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PROCESSO GEOLÓGICO MINERALIZADOR GERAL DO SISTEMA 
HIDROTERMAL MAGMÁTICO PROFUNDO-2
 
700 800 900 1000 1100
1
2
3
4
5
6
7
8
2 1 0 1 2
Temperatura ºC
Distância Km
P
ro
fu
n
d
id
a
d
e
 
(K
m
)
P
ro
fu
n
d
id
a
d
e
 (
K
m
)
H O2
CARAPAÇA
SATURADA
700 800 1000 1100
1
2
3
4
5
6
7
8
2 1 0 1 2
Distância Km
Temperatura ºC
H O2
CARAPAÇA 
SATURADA
1
0
0
0
 º
C
1
0
0
0
 ºC
S
1
S
2
S
1
S
2
FRATURAMENTO
HIDRÁULICO
S
1
S
1
S
1
S
1
1
0
0
0
 º
C
1
0
0
0
 º C
A B
(A) Momento em que forma-se um envelope saturado de água segregada do plutão,
devido ao resfriamento e cristalização do líquido silicatado.
(B) Quando o solidus de S1 aproxima-se de S2, a pressão hidrostática supera a litostática
devido a forte expansão da fase fluida. Isto gera o fraturamento hidráulico do granito e
das encaixantes e a formação e a liberação de uma fase fluida que inicia-se a
profundidades entre 1 Km e 2Km e continua até profundidades de cerca de 8 Km
DESCRIÇÃO DO PROCESSO MINERALIZADOR-1
1. Em profundidade, uma intrusão magmática libera fluido aquoso quando a pressão
hidrostática supera a litostática. Esse fenômeno é denominado "primeira ebulição“
("first boiling").
2. É pouco comum que os fluidos aquosos exsolvidos do magma na primeira ebulição
constituam sistemas hidrotermais importantes e depósitos minerais de grande
interesse econômico.
3. A grande maioria dos sistemas hidrotermais importantes são formados por fluidos
liberados da intrusão durante a "segunda ebulição" ("second boiling").
4. A segunda ebulição ocorre a profundidades entre 1 Km e 2 Km, como
consequência da segregaçãode fluidos aquosos da fusão silicatada, causada pela
cristalização dos minerais.
5. O fluido aquoso deixa a intrusão na forma supercrítica, a temperaturas superiores
a 500ºC.
6. Esses fluidos constituem um fluido0 essencialmente derivado de água juvenil,
magmática, cuja composição química e quantidade de sais dissolvidos dependem
do tipo de magma (magma primário) e da quantidade de encaixante (fluidos e
rochas) que a intrusão possa ter assimilado (contaminação).
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Ao afastar-se do foco térmico da intrusão o fluido magmático geralmente modifica-se:
1. Com a diminuição da temperatura, é iniciada a condensação do vapor.
2.O fluido derivado do magma passa então a ser constituído por uma mistura de
uma fase vapor e uma fase líquida superaquecida, com temperaturas entre 300º e
500ºC, constituindo um novo fluido denominado fluido1.
3.Os elementos químicos presentes na fase vapor são repartidos com a fase líquida
condensada, o que caracteriza uma primeira filtragem do fluido original (filtro 1).
4. A fase líquida condensada lixivia elementos químicos das encaixantes e/ou
mistura-se à água meteórica, constituindo um fluido2.
5. Geralmente a condensação ocorre fora da intrusão, na sua cúpula, embora em
situações nas quais o foco térmico esteja muito interiorizado esse processo possa
se desenvolver ainda dentro da intrusão. 
6. A fase líquida superaquecida migrará em direção a superfície misturando-se à
água das encaixantes e diminuindo de temperatura e pressão.
7. Esse processo provocará nova ebulição (“boiling”) do líquido, o que novamente
modificará a sua composição (filtro 2) gerando um fluido3, composto, mais uma
vez, por uma mistura de uma fase líquida e uma fase vapor. 
8. A depender das condições do meio no qual esse processo ocorre, o sistema
hidrotermal magmático se desenvolverá mais ou menos completamente.
9. Em um sistema vulcânico ou plutônico raso ocorrerá a precipitação dos metais,
formando o minério (corpo mineralizado), após a formação do fluido3, se esse
fluido for desestabilizado por algum fenômeno físico e/ou químico (armadilha).
10. Caso a armadilha não exista, o fluido será disperso no meio em que estiver,
sem que o depósito mineral se forme.
11. Com a presença da armadilha ocorrerá:
(a) A precipitação dos elementos químicos que constituirão o minério.
(b) A reação das fases líquida e vapor residuais (que restaram após a
precipitação do minério) com as encaixantes, formando as alterações
hidrotermais associadas à mineralização.
12. Os fluidos formados em qualquer das fases descritas podem ser reciclados.
13. Para isso basta que sejam conduzidos para baixo, por convecção ou percolação,
e sejam novamente aquecidos. Serão misturados aos fluidos magmáticos e
conduzidos a refazer todas as etapas mencionadas.
14. A reciclagem continuará enquanto houver energia térmica disponível e suficiente.
Normalmente o desenvolvimento completo do sistema ocorre nos subsistemas
vulcânico e vulcânico/plutônico superficial
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15. No subsistema plutônico profundo a tendência é de o minério formar-se a partir
do fluido2.
16. Nesse caso a fase líquida tende a formar um sistema de convecção possibilitando
sucessivas vaporizações e condensações.
17. Ao retroagir em direção a cúpula da intrusão, a fase líquida lixivia as encaixantes
enriquecendo-se em elementos químicos.
18. Esse líquido torna-se ainda mais salino ao misturar-se ao fluido1. A repetição desse
processo forma uma salmoura magmática (“brine”) que precipitará seus
componentes metálicos na região de retorno da convecção, na interface com o
fluido1, envolvendo a região onde há vapor+líquido. 
19. O tempo necessário para um depósito mineral formar-se em um sitsema
hidrotermal magmático é dificil de ser mensurado.
(a) Estimativas feitas com base em datações absolutas indicam que um sistema
hidrotermal pode durar até 10 milhões de anos, desde o alojamento da intrusão
até a extinção térmica do processo.
(b) Aparentemente vidas de até 4 milhões de anos seriam mais frequentes.
(c) Dentro desse período total de vida dos sistemas, um corpo mineralizado
(minério) forma-se em bem menos tempo. Corpos mineralizados de depósitos
vulcanogênicos demorariam de 200 a 10.000 anos para se formarem.
20. Em todas as situações, o depósito mineral existirá somente se houver uma
proteção, que o preserve de eventos geológicos que possam destruí-lo. 
Aula 0
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A classificação de corpos mineralizados através dos processos geológicos, podem ser
considerados simples, mas na realidade, estes podem ser extremamente complexos,
uma vez que processos geológicos podem afetar esses corpos de forma distinta, como
por exemplo padrões de dobramentos, falhas, fraturas etc.
Geralmente os processos geradores de mineralizações estão associados a processos:
• Magmáticos (ortomagmáticos)
• Hidrotermais
• Sedimentares
• Metamórficos
• Supergênicos
ESTILOS DE MINERALIZAÇÕES E MORFOLOGIA/GEOMETRIA DOS DEPÓSITOS MINERAIS
• O padrão/modelo de distribuição do mineral de minério na rocha hospedeira pode 
variar, desde microscópicos a pronunciados.
• A morfologia/geometria do DM pode variar de concordante e estratiforme, veios 
discordantes e brechas.
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Lembrando que:
Todos os elementos formadores de minérios estão presentes em magmas e rochas
comuns, em quantidades que variam de algumas partes por bilhão a vários milhares de
partes por milhão.→ (PPT, PPB, PPM e %)
A concentração seletiva de um ou mais constituintes para formar um depósito mineral é
obtida por meio de uma combinação dos seguintes fatores:
1. Dissolução - “Extração”
2. Transporte
3. Deposição - Precipitação
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PROCESSOS ORTOMAGMÁTICOS
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- 1. Existência de um corpo ígneo que se aloja na litosfera, a nível vulcânico e/ou
subvulcânico e/ou plutônico.
-
Os subsistemas geológicos hidrotermais
- 1.1 Subsistema vulcânico subaquático, nos quais o sistema hidrotermal
associa-se geneticamente a vulcões subaquáticos.
- 1.2 Subsistema subvulcânico, onde o sistema hidrotermal se associa
geneticamente a vulcões emersos (aéreos) e/ou a plutons
subsuperficiais, que, de algum modo, marcam a superfície com a sua
presença (diques, fontes hidrotermais, termometamorfismo, alterações
hidrotermais, etc). Estes plutons geralmente estão alojados a menos de 2
Km de profundidade.
- 3. Subsistema plutônico profundo, onde o sistema hidrotermal associa-
se geneticamente a plutons alojados a grande profundidade, geralmente a
mais de 2,0 Km da superfície. Normalmente a presença desses plutons
não marca a superfície.
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2. Este corpo ígneo forma uma “pluma hidrotermal”.
3. Esta pluma hidrotermal é constituida por água e vapor d’água, provenientes das
encaixantes, aquecidos pelo corpo ígneo (água do mar, conata e/ou meteórica),
misturados a água e vapor juvenis expelidos pela intrusão e a gases, também
expelidos pela intrusão.
https://www.google.com/url?sa=i&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwi2m-
Dy8_rgAhVMFLkGHYL5CcMQjRx6BAgBEAU&url=https%3A%2F%2Fwww.slideshare.net%2FKarKarOne%2Fhydrothermal-ore-deposits-a-
discussion&psig=AOvVaw2fMS2ZORNo5OplkbMLVUuu&ust=1552421439265572
- 4. Conforme se resfria, a intrusão gera um sistema térmico e de conveção capaz de
deslocar os fluidos existentes no sistema em direção a superfície e de reciclar
esses fluidos.
- 5. Esses fluidos contêm metais em solução (cátions) que precipitam formando os
minérios e os corpos mineralizados.
- 6. Os precipitados formam minérios que sempre estão associados, espacial e
geneticamente, às zonas onde as rochas estão alteradas pelos fluidos quentes.
7. São as zonas de alteração hidrotermal, formadas dentro das plumas hidrotermais,
caracterizadas por terem minerais formados pela interação entre as rochas e os
fluidos hidrotermais.
https://www.google.com/url?sa=i&source=images&cd
=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwiF49Ho8vrgAhVcG7kGHQ6_A6MQjRx6BAgBEAU&url=https%3A%2F%2Fww
w.911metallurgist.com%2Fblog%2Fdifference-
between-sedex-vs-vms-
deposits&psig=AOvVaw2fMS2ZORNo5OplkbMLVUuu&
ust=1552421439265572
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Algamatolito – Pitangui/MG
 
Fotos: autor Werner Weber-11/2018
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GEOLOGIA ECONÔMICA
SISTEMA HIDROTERMAL VULCÂNICO
Subsistema hidrotermal vulcânico subaquático
Aula 0
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Aula 0
https://www.google.com/url?sa=i&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwjp7e
Xzx__gAhW1GbkGHTV6C5oQjRx6BAgBEAU&url=https%3A%2F%2Fslideplayer.com%2Fslide%2
F4149354%2F&psig=AOvVaw3-LG-lcEJjf0OK0EBgk-L0&ust=1552481876588394
Aula 0
1. O vulcanismo submarino manifesta-se:
(a) Nas regiões de dorsais médio-oceânicas,
(b) Nas regiões de subducção em arcos de ilha.
2. Nas regiões de dorsais médio-oceânicas há um forte predomínio de lavas basálticas
toleiíticas pigeoníticas. O vulcanismo é predominantemente efusivo, gerando grandes
acúmulos de lavas almofadadas (“pillow lavas”), atravessadas por enxames de diques,
também basálticos. Essas lavas estão recobertas por vasas de sedimentos finos, argilosos
ou formados por carapaças de microrganismos.
3. Os depósitos minerais se alojam em meio a essas rochas.
4. Nas regiões de arco de ilha, ocorrem lavas cálcio-alcalinas. São basaltos, andesitos e
riolitos hiperstênicos que se mesclam às rochas do assoalho oceânico, os basaltos
pigeoníticos, e aos sedimentos abissais.
5. Nesse tipo de ambiente, devida a presença de lavas ácidas, mais viscosas, o vulcanismo
tende a ser mais explosivo que efusivo, o que proporciona a formação de tufos e brechas
vulcânicos. Devido a maior permeabilidade e porosidade dessas rochas, elas são mais
suceptíveis a ação dos fluidos hidrotermais, o que facilita o processo de gênese dos
depósitos minerais.
6. Nos pontos quentes oceânicos (“hot spots” oceânicos) formam-se arquipélagos lineares,
como o Havaí. Nesses locais o vulcanismo é predominatemente basáltico alcalino. Essas
condições não são favoráveis à formação de depósitos minerais hidrotermais vulcânicos
submarinos.
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Aula 0
Aula 0
SEDEX e VCO
Minério “distante”rico em Pb-Zn (Cu)
tipo bandado e piritoso
Interface rocha-
água do mar
ver figuras
3.3, 3.4 e 3.5
Sedimentos vulcanogênicos
(Chert, Jasper, BIF, Folhelhos
grafitosos)
VHMS
Minério próximo rico em Cu-Zn (Pb)
minério maciço e venulado
NM
Alteração
hidrotermal
Chaminé de alteração
Substituição interna
minério rico em Cu
(Ccpy-Po-Py)
Pilha mista de
vulcanitos e sedimentos
Pilha vulcânica de lavas maciças
e brechas piroclásticas
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A
B
Cone de
Lixiviação
Linhas de convenção
geotermas
razão fluido baixa
rocha
Alteração hidrotermal restrita
Alteração hidrotermal avançada
razão fluido alta
rocha
Depósitos de
sulfetos maciços Interface rocha-água do mar
Alteração hidrotermal
C
Região de
lixiviação
intensa
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https://www.mpi-bremen.de/Binaries/Binary5155/Dimitri-Meier-Bacterial-niche-
adaptation-at-hydrothermal-vents-Final-Page-013.jpg
https://media.springernature.com/lw785/springer-
static/image/chp%3A10.1007%2F978-1-4020-9212-1_113/MediaObjects/978-1-
4020-9212-1_113_Fig2_HTML.jpg
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Aula 0
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Aula 0
“Black Smoke”
Fumaça negra
de pirrotita
(pirita + esfalerita)
Talus - Esfalerita, pirrotita
(pirita, calcopirita,
wurtzita e enxofre)
CHAMINÉ EXTINTA
INTERIOR - Esfalerita, enxofre, pirita
(calcopirita, wurtzita, marcasita,
galena, bornita, cubanita, calcocita)
EXTERIOR - Sílica amorfa, barita, goethita,
jarosita, natrojarosita, coríndon (?)
Superfície coberta
com oxi-hidróxidos
de Fe - Mn
2m
“Pillow Lavas”
BASE DA ELEVAÇÃO
Esfalerita, wurtzita e pirita
(calcopirita, marcasita, sílica amorfa, barita,
enxofre, goethita, jarosita, cubanita, talco, coríndon ?)
Talus da Elevação Hidrotermal
Esfalerita, pirita e calcopirita
(wurtzita, talco, enxofre, digenita, pirita,
marcasita, gipso, oxi-hidróxidos de Fe)
“White Smoker Snow Ball”
“Buracos de vermes” envolvendo núcleo
de Anidrita e pirita
“White Smoke”
Fumaça Branca
Sílica amorfa
(barita e pirita)
“White Smoker Chimney”
Chaminé com Fumaça Branca
“Buracos de vermes” em matriz de sulfetos.
Sílica amorfa, enxofre, pirita (barita, esfalerita,
wurtzita, marcasita, coríndon ?)
“Black Smoker Chimney”
Chaminé com Fumaça Negra
EXTERIOR - Anidrita (hidroxisulfato hidratado de Mg, gipso,
esfalerita, pirita, pirrotita, wurtzita e covelita)
INTERIOR - Calcopirita (cubanita e bornita)
Aula 0
“BLACK SMOKER”
Detalhe da
Crosta Sulfetada
Descarga
focalizada
forma chaminé
de sulfetos
Sulfeto microgranular fluidizado
a partir do núcleo da elevação
“WHITE SMOKER”
Talus de sulfetos formado pela desinte-
gração ou desmoronamento de chaminé
Chaminé desmoronada
Franja de clastos de sulfetos
e fragmentos de rochas.
Minério sulfetado acamadado
Descarga difusa
forma crostas
de sulfetos
No núcleo da elevação
ocorre deposição de
sulfetos com substitui-
ções e preenchimento
de vazios.
O minério é maciço
ou brechado
Principais canais
de percolação de
fluidos
Limite da alteração hidrotermal
pervasiva das rochas encaixantes
da base da estrutura
100 m
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Aula 0
1. Uma elevação hidrotermal submarina começa a formar-se quando o sistema de
convecção focaliza os fluidos aquecidos em uma fratura, ou região fraturada,
nas rochas que fazem o assoalho do oceano.
2. Tem início, então, a descarga hidrotermal focalizada e a formação de uma
primeira chaminé.
3. A estrutura é iniciada com a precipitação de um colar de anidrita em torno do
orifício por onde ocorre a exalação hidrotermal.
4. Conforme esse colar cresce para cima e espessa-se, o fluido hidrotermal torna-se
mais isolado do contato com a água do mar, aumenta de temperatura no interior
da chaminé e começa a percolar através da parede de anidrita.
5. Ocorre, então, a substituição e a cimentação da anidrita por sulfetos de cobre, 
ferro
e zinco.
6. Após algum tempo, a precipitação desses sulfetos em meio a anidrita
impermeabiliza as paredes da chaminé, o que restringe a precipitação de sulfetos
ao núcleo da estrutura, revestindo os canais de saída dos fluidos no interior da
chaminé.
7. Externamente a crosta de anidrita é substituída e revestida por pirita, pirrotita e
esfalerita precipitados dos fluidos emanados pela chaminé, que envolvem toda a 
estrutura.
Aula 0
“Black Smoke”
Fumaça negra
de pirrotita
(pirita + esfalerita)
Talus - Esfalerita, pirrotita
(pirita, calcopirita,
wurtzita e enxofre)
CHAMINÉ EXTINTA
INTERIOR - Esfalerita, enxofre, pirita
(calcopirita, wurtzita, marcasita,
galena, bornita, cubanita, calcocita)
EXTERIOR - Sílica amorfa, barita, goethita,
jarosita, natrojarosita, coríndon (?)
Superfície coberta
com oxi-hidróxidos
de Fe - Mn
2m
“Pillow Lavas”
BASE DA ELEVAÇÃO
Esfalerita, wurtzita e pirita
(calcopirita, marcasita, sílica amorfa, barita,
enxofre, goethita, jarosita, cubanita, talco, coríndon ?)
Talus da Elevação Hidrotermal
Esfalerita, pirita e calcopirita
(wurtzita, talco, enxofre, digenita, pirita,
marcasita, gipso, oxi-hidróxidos de Fe)
“White Smoker Snow Ball”
“Buracos de vermes” envolvendo núcleo
de Anidrita e pirita
“White Smoke”
Fumaça Branca
Sílica amorfa
(barita e pirita)
“White Smoker Chimney”
Chaminé com Fumaça Branca
“Buracos de vermes” em matriz de sulfetos.
Sílica amorfa, enxofre, pirita (barita, esfalerita,
wurtzita, marcasita, coríndon ?)
“Black Smoker Chimney”
Chaminé com Fumaça Negra
EXTERIOR - Anidrita (hidroxisulfato hidratado de Mg, gipso,
esfalerita, pirita, pirrotita, wurtzita e covelita)
INTERIOR - Calcopirita (cubanita e bornita)
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Aula 0
8. Ao final desse processo a chaminé tem um núcleo de sulfeto maciço (calcopirita
e cubanita), envolvido por uma crosta de sulfetos de cobre e ferro em matriz
de anidrita que grada, em direção ao exterior, para anidrita misturada a pirita e
esfalerita.
9.O envoltório mais externo é de pirita, pirrotita e esfalerita intercrescidos com
anidrita, precipitados da “fumaça” exalada pela chaminé.
10. As chaminés crescem cerca de 5 e 10 cm por dia e elevam-se até tornarem-se
mecanicamente instaveis.
11. Ocorre, então, o colapso da estrutura, que geralmente provoca a interrupção do
fluxo pelo canal inicial e a ramificação desse canal.
12. A descarga hidrotermal passa a ocorrer em diversos pontos, proporcionando o
crescimento concomitante de diversas chaminés.
13. Conforme aumentam de volume os talus de sulfetos, a descarga hidrotermal é 
desfocalizada, gerando várias novas saídas, e a permeabilidade do
interior da estrutura diminui.
14. Com isso ocorre a precipitação de sulfetos no núcleo da estrutura, cimentando
o talus de sulfeto, remobilizando e substituindo precipitados antigos, o que gera
um núcleo de sulfeto maciço.
15. A expansão da estrutura e a multiplicação dos canais de descarga hidrotermal
provocam o aumento gradual do volume de rochas afetado pelos fluidos quentes,
gerando zonas de alteração hidrotermal. 
Aula 0
“Black Smoke”
Fumaça negra
de pirrotita
(pirita + esfalerita)
Talus - Esfalerita, pirrotita
(pirita, calcopirita,
wurtzita e enxofre)
CHAMINÉ EXTINTA
INTERIOR - Esfalerita, enxofre, pirita
(calcopirita, wurtzita, marcasita,
galena, bornita, cubanita, calcocita)
EXTERIOR - Sílica amorfa, barita, goethita,
jarosita, natrojarosita, coríndon (?)
Superfície coberta
com oxi-hidróxidos
de Fe - Mn
2m
“Pillow Lavas”
BASE DA ELEVAÇÃO
Esfalerita, wurtzita e pirita
(calcopirita, marcasita, sílica amorfa, barita,
enxofre, goethita, jarosita, cubanita, talco, coríndon ?)
Talus da Elevação Hidrotermal
Esfalerita, pirita e calcopirita
(wurtzita, talco, enxofre, digenita, pirita,
marcasita, gipso, oxi-hidróxidos de Fe)
“White Smoker Snow Ball”
“Buracos de vermes” envolvendo núcleo
de Anidrita e pirita
“White Smoke”
Fumaça Branca
Sílica amorfa
(barita e pirita)
“White Smoker Chimney”
Chaminé com Fumaça Branca
“Buracos de vermes” em matriz de sulfetos.
Sílica amorfa, enxofre, pirita (barita, esfalerita,
wurtzita, marcasita, coríndon ?)
“Black Smoker Chimney”
Chaminé com Fumaça Negra
EXTERIOR - Anidrita (hidroxisulfato hidratado de Mg, gipso,
esfalerita, pirita, pirrotita, wurtzita e covelita)
INTERIOR - Calcopirita (cubanita e bornita)
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Aula 0
Estrutura e composição interna IDEAL dos depósitos tipo KUROKO pós-
mesoproterozóico – Minerais silicatados
0,2 - 2,0 km
Fácies de Minerais
Silicatados
TAL = Talcoso
CLTA = Clorita
SIL = Silicificado
SCTA = Sericita
ILTA = Ilita
Al = Aluminoso
OxFe = Óxidos de Ferro
SCTA
ILTA
CLTA Mg
CLTA
Zeólitas
e
Montmorilonita
Zeólitas
e
Montmorilonita
Riolitos
e
Andesitos BAIXA PERMEABILIDADE
ALTA PERMEABILIDADE
H2O / ROCHA >> 1
H2O / ROCHA < 1
Lentes de sulfeto maciço
e/ou brechado
Assoalho do Oceano
Brechas
e
Tufos
OxFe
TAL
Al
SCTA + ILTA
+ SIL
SIL
TAL
DEPÓSITOS VULCANOGÊNICOS PRÓXIMOS
POSTERIORES AO PALEOPROTEROZÓICO
VHMS TIPO KUROKO
Aula 0
Estrutura e composição interna IDEAL dos depósitos tipo 
KUROKO pós-mesoproterozóico – Minerais metálicos
Mag = Magnetita
Py = Pirita
Ccpy = Calcopirita
Po = Pirrotita
Sp = Esfalerita
Ga = Galena
Ba = Barita
Hem = Hematita
MN = Minério Negro
MA = Minério Amarelo
Fácies de Minerais
Metálicos
BAIXA PERMEABILIDADE
ALTA PERMEABILIDADE
H2O / ROCHA >> 1
H2O / ROCHA < 1
--
- -
---
Py
BaSO4
Barita
Chert Ferruginoso
Gipsita
Limite da Zona de
Alteração com
SCTA + ILTA
Assoalho do Oceano
Hem + Qzo = HQ
Minério Sílico
Piritoso
Zona de
“Stockwork”
-SiO2 + Py + Hem-
--
Minério Negro Silicoso
Py + Sp + Ga
Minério Amarelo Silicoso
Ccpy + Py + Po--
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Aula 0
Estrutura e composição interna IDEAL dos depósitos próximos 
(VHMS) anteriores ao Mesoproterozóico – Minerais silicatados
Silicificação
e
Epidotização
Silicificação
e
Epidotização
Silicatos de
Alumínio
CLTA + SCTA + Epidoto + CABTO
Fácies de Minerais
Silicatados
DEPÓSITOS VULCANOGÊNICOS PRÓXIMOS
ANTERIORES AO PALEOPROTEROZÓICO
VHMS TIPO ABITIBI
Aula 0
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Obrigado!
Superfície da Litosfera
Oceânica ou Continental
B - PROCESSOS MINERALIZADORES DOS SUBSISTEMASA - PROCESSO MINERALIZADOR DO SISTEMA GERAL
PROTEÇÃO
MINÉRIO
Alteração hidrotermal
Filtro 2 (ebulição)
vapor
líquidolíquido
Água
meteórica
Fluido 1 (v + L)
Filtro 1 (condensação)
Fluido 0
Assimilação de
rochas encaixantes
E
N
E
R G
I
A E
N
E
R G
I
A
Assimilação de
rochas encaixantes
Fluido 0
Fluido 1
Cátions
e Ânions
Cátions
e Ânions
Cátions
e Ânions
ENERGIA
Fluido3
ou
Fluido2
Fluido3
(?)
?
Fluido
SO4
H2S
Nível do Mar
SUBSISTEMA
HIDROTERMAL
VULCÂNICO E
SUBVULCÂNICO
SUBSISTEMA
HIDROTERMAL
PLUTÔNICO RASO
(Depósitos periféricos
ou periplutônicos)
Superfície da Litosfera
Superfície da Litosfera
SUBSISTEMA
HIDROTERMAL
PLUTÔNICO
(Depósitos apicais
ou intraplutônicos)
PROCESSO MINERALIZADOR GERAL DO SISTEMA HIDROTERMAL MAGMÁTICO
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https://www.researchgate.net/profile/Jeffrey_Hedenquist/publication/272507377/figure/fig2/AS:640632653627
400@1529750135241/R-H-1000-T-diagram-showing-redox-states-of-magmas-Table-2-and-fluids-from-
active_Q320.jpg
https://www.google.com/url?sa=i&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwjp7e
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F4149354%2F&psig=AOvVaw3-LG-lcEJjf0OK0EBgk-L0&ust=1552481876588394
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https://www.mpi-bremen.de/Binaries/Binary5155/Dimitri-Meier-Bacterial-niche-
adaptation-at-hydrothermal-vents-Final-Page-013.jpg
https://media.springernature.com/lw785/springer-
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4020-9212-1_113_Fig2_HTML.jpg
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