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O homem na visão histórica

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Índice
Introdução	4
1.	Concepções da história	5
2.	A fisiologia e o desenvolvimento do pensamento	5
3.	A ciência como forma de pensamento e a psicologia como ciência	6
4.	A distinção entre corpo e mente na definição de identidade do individuo	8
5.	A constituição de individualidades	8
5.1.	A noção de construção	9
6.	Conceito de conhecimento	10
6.1.	Diferentes formas de conhecimentos	10
6.1.1.	Conhecimento empírico (censo comum)	10
6.1.2.	Conhecimento teológico religioso	11
6.1.3.	Conhecimento filosófico científico	12
6.1.4.	Conhecimento científico	12
Conclusão	13
Referencia Bibliografia	14
Introdução 
O presente trabalho é de carácter avaliativo e tem como objectivo geral descrever nitidamente os conteúdos relacionados com o homem na visão histórica, filosófica, psicológica, sociontropologica e conhecimento.
Para tal, ao falar do Homem nas diferentes visões e propostas, é focalizar a origem da humanidade em diferentes etapas do seu desenvolvimento.
Entretanto, aqui vão encontrar o conceito do conhecimento e os diferentes tipos de conhecimento. E a partir desse conceito estão explicadas algumas teses sobre esses tipos de conhecimento.
O estudo foi desenvolvido através de buscas bibliográficas comparado a teorias e pratica daquilo que constitui a realidade.
 Quanto a estruturação e compreensão do trabalho é da seguinte maneira: concepções de historias, a filosofia e o desenvolvimento do pensamento, a ciência como forma de pensamento e psicologia como ciência, a distinção entre corpo e mente na definição de identidade do individuo, a constituição de individualidade, a noção de construção, conceitos de conhecimentos e diferentes formas de conhecimentos.
1. Concepções da história
O homem, ao desenvolver sua actividade pratica trabalho cria instrumentos formais de relações sociais com outros homens (como por exemplo, a linguagem) e cria ideias, formas de pensar, que vão auxilia-lo em novas transformações, já que aqueles foram criadas através e pelo trabalho. Isto significa que o homem não se limita a sua condição biológica. Essencialmente, ao travar relações sociais, faz história pós transmite suas experiências a outras gerações através da linguagem e da própria civilização.
Relembrando Marx (1984)
O primeiro pressuposto de toda história humana e naturalmente a existências de indivíduos humanos vivos suprimido no manuscrito: o primeiro acto histórico destes indivíduos, pelo qual si distinguem dos animais, não é o facto a constatar e, pois, a organização corporal destes indivíduos e, por meio disto, sua relação dada com o resto da natureza. (p.27, grifos no original).
Assim e a historia da humanidade. Tem como condição fundamental a transformação dos homens e da natureza. E através dessa história que o homem desenvolve o pensamento, as ideias e de entre elas aquelas referentes ao conhecimento do mundo, nessa maneira, o conhecimento humano si apresenta de diferentes formas: como conhecimento histórico, filosofia, teologia, senso comum, científicos e tantos outros.
Entre tanto o homem si diferencia de animal e da própria natureza na forma de sua actuação sobre ela. Na actividade para produção de sua existência, o homem não só transforma a natureza, como a si próprio. Essa actividade humana pratica, que nada mais e que o trabalho, garante a sobrevivência da espécie humana e ao mesmo tempo diferencia o homem de outros animais, pois e uma actividade pratica intencional e planejada, o que lhe confere consciência.
2. A fisiologia e o desenvolvimento do pensamento
Quando o homem, através do trabalho, deixa de só si identificar a natureza e passa também a diferenciar-se dela faz um descolamento na natureza. Isso significa que uma mudança qualitativa que impõe o aparecimento do pensamento racional, já que o homem deixa de ser somente ser biológica. Ou seja, começa a observar, analisar os factos da natureza, o nascimento, a morte, o sangramento e tantos outros aspectos que compõem a vida quotidiana.
Quando ainda colado a natureza, a explicação do mundo girava em torno do mito (narrativa sobre a origem do mundo, dos homens dos deuses, das guerras etc). Essa forma de pensamento mítico existe nas chamadas sociedades primitivas, na qual o homem produz somente para consumo imediato. Essa forma de vida primitiva se caracteriza pelo imediatismo da sobrevivência e também pela falta de diferenciação que o homem tem si em relação ao mundo/natureza.
Ainda, nessas sociedades o pensamento si forma pela crença pela fé. Isso significa que o homem primitivo explica a sua origem, a origem do mundo, através de forcas tidas como superiores a ela. Assim, através do mito, o homem tendia a tão-somente ser um ser natural, na medida em que a narrativa mítica revelava que o passado e tal como o presente. 
Por isso pode se dizer que com a filosofia, como ciência do conhecimento racional e sistemático, indica seu próprio pensamento, sobre o processo individual e subjectivo do homem.
3. A ciência como forma de pensamento e a psicologia como ciência
Quando o homem se “descola” na natureza, passa a se diferenciar dela, se propõe alguns problemas, algumas indicações que passam o próprio pensamento, o comportamento e outras tantas actividades subjectivas como os sonhos as sensações as percepções e a memoria estas pode-se diferenciar que consciência em seu carácter imediato e o quadro do mundo que se revê-la ao sujeito no qual estão incluídos eles próprios suas acções e estados (Leontivo 1978:92). O nascimento da consciência humana, não requisitou de imediato o seu conceito (observe-se que a consciência vai-se tornar objecto de estudo somente na era da psicologia científica). Mas sem conceito de fenómeno psíquicos que naquele determinado momento histórico era importante assim é que temos ideias psicológicas pois o conceito de consciência propriamente dito é novo.
O filósofo da antiguidade fala em psiqui-alma
A ideia da alma nasceu sem dúvida de experiencia fundamentais: nascimento e morte, sono e sonhos ciclopes e dentirios, e.t.c., inerentes a uma primeira e obscura tomada de consciência pelo homem e sua própria realidade no mundo (Muller 1978:3). 
Mas a vida do homem não é estática é o modo de produção capitalista que engendrou todo o nosso espaço científico, entra em crise global já nos meados do século XIX. Entretanto, o homem a medida que o homem vai-se “escolando” da natureza se diferenciando dela, se transformando a temos outras estruturas de pensamentos em que o mítico não mais se sustenta, porque é apoiado na revelação e na explicação esta reordenação de pensamento esta intimamente ligado as tranformacoes da vida material humana.
A filosofia nasce em virtude da necessidade de um homem ordenar, organizar o seu pensamento, assim, segundo Chai (1995) perguntarmos o que é filosofia, a primeira resposta poderia ser decisão de não aceitar como obvias e evidentes as coisas, as ideias , os factos, as situações, os valores, os comportamentos da nossa existência quotidianas, já mais aceita-los sem antes ao vê-los investiga-los, Chau (1995:12).
É interessante observar que nesse processo o homem sai da condição de crente de pura opinião para uma condição critica cuja afirmação pode ser eu penso que (Idem, pag 15). Com essa nova forma de compensar do mundo, surge o conhecimento filosófico a filosofia.
Pode assim se considerar a definição de filosofia como conhecimento racional que tem como objectivo indagar, investigar, organizar e compreender o mundo.
Ou ainda:
A filosofia surgiu quando se descobriu que a verdade do mundo e dos humanos não era algo secreto e misterioso que precisava ser revelado por divindades a alguns escolhidos, mas que, ao contrario, podia ser conhecida por todos, através da razão que é a mesma em todos, quando se descobriu que tal conhecimento dependia do uso correcto da razão ou do pensamento é que alem da verdade pode ser conhecida por todos, podia pelo menos motivos, ser ensinada ou transmitidas a todos (Chau1995:23).
Ou seja, o homem diante da diversidade do mundo industria, diante da possibilidade depotencialização da eficiência humana, diante da necessidade de reconhecer e controlar suas próprias actividades, desenvolve métodos para análise e compreensão do carácter individual do seu ser, bem como da subjectividade.
4. A distinção entre corpo e mente na definição de identidade do individuo 
Essa experiência é de certo modo derivada da constituição de um espaço privado e de um campo de subjectividade aqui depurado na nossa carne segundo Fernando Vidal (2002).
Por exemplo, a noção de carne, longe de implicar apenas o nosso corpo, aponta para uma região indistinta entre estes é a alma onde os nossos desejos são forjados. 
Contudo, Vidal, aprova mais decisiva da ausência destinação entre esses dois domínios pode ser encontradas no debate sobre o tema da ressurreição e que pontuou o cristianismo de Santos Agostinho (354:430) ate Samuel Buttler (1612-1680) passando por pensadores como são Tomas de Aquino (1225-1274).
5. A constituição de individualidades 
Quando se fala de histórias de individualização não se nega, é claro, a percepção das diferenças entre indivíduos. Concreto mas a experiência de que os indivíduos são ao mesmo tempo fonte e alvos dos poderes. Tal processo que conduz a existência dos indivíduos ao mesmo para a compreensão do individualismo com valores sociais para o lugar especial que a psicologia ocupa entre os saberes e praticas modernas. 
Existe uma citação Friederich Nietzsche que ilustra essa ausência de valores sobre os indivíduos durante um longo período da nossa história: Nos tempos mais longos e remotos da humanidade bem elucidada nas obras de Marx e Engels. Com a crise económico-social, o individuo (expressão humana no capitalismo) também entra em crise: questiona seus valores, habilidades, suas potencialidades, o sentido da sua vida. Foi necessária uma ciência que explica-se os aspectos individuais e subjectivos do homem 
Essa ciência, ensinaria definitivamente como é e como funciona a psique humana, quais as caudas dos comportamentos e os meios de controla-los, quais as causas das emoções e os meios de controla-las, de tal modo que seria possível uma pedagogia baseada nos conhecimentos científicos é que permitiria, não só adaptar perfeitamente as crianças, as exigências da sociedade, como também educa-las segundo suas vocações e potencialidade (Chau 1995:50).
A psicologia se desliga da filosofia e se configura enquanto ciência independente usando deixa de buscar a essência humana e passa a adaptar métodos para não só conhecer, mas também intervir nesse ser humano, deixando mais claro: a filosofia através da observação das actividades humanas na base das reflexões sobre estas actividades. Busca determinar a natureza humana e suas relações com o Mundo. Busca a essência desta natureza (Misiak (1964:15). Enquanto que:
A psicologia de métodos científicos estuda o comportamento humano, tanto o comportamento manifesto como as actividades concomitantes como o sentir, perceber, pensar. Seja na discrição ou mensuração deste comportamento. A psicologia se vincula a outras ciências como as ciências sociais e as ciências biológicas (Idem pag. 15).
O remorso era inteiramente diverso do que é hoje. Hoje em dia alguém se sente responsável tão só por aquilo que quer e faz, e tem orgulho de si mesmo: Todos os nossos mestres do direito partem desse amor-próprio e prazer consigo de cada indivíduo, como se desde sempre se originasse dai a fonte do direito durante o mais longo período da humanidade, no entanto não havia nada mais a aterrador do que sentir-se particular. Estar só, sentir particularmente, não obedecer nem mandar, ter significado como individuo – naquele tempo isso não era prazer, mas um castigo; a pessoa era condenada “ser individuo”. Havia lei e a integração como perda, sentia-se o egoísmo como algo doloroso, como verdadeira desgraça. Ser si próprio estimar-se conforme uma medida e um peso próprio – era algo que ofendia o gosto. Um pendor para isso era dito loucura: pós a solidão estava associado toda miséria e todo medo. Naquele tempo, o livre arbítrio era vizinho imediato da ma consciência: e quando mais se agia de forma não livre, quando mais transparecia no acto instinto de rebanhos, tivesse o individuo desejado ou não, dava remorsos aos indivíduos e também ao seu vizinho, e mesmo ao rebanho; todos foram nisso, mais que tudo, que nos mudamos. (Nietzsche 2001:142-143).
5.1. A noção de construção 
 O homem transforma a natureza tanto por sua acção individual quanto social no mundo de cultura que vai para ele aparecer revestido de valor. Cada um compreende a sua cultura tanto no presente e como no passado como membros da sociedade historicamente a formou tomando por base, esse facto afirma Husserl (1980:113): ele deve, a partir disso criar passos a passo novos meios de compreensão. Deve, partindo do que é geralmente compreensível, abrir um caminho a compreensão de cada sempre mais vastas do que presentes, depois mergulhar nas camadas do passado que por sua vez facilitam processo ao presente.
O mundo objectivo como ideias, como correlativo ideal de uma experiencia intersubjectiva idealmente concordante, deve ser, por essência, relativo a intersubjectividade que se constitui como ideias de uma comunidade infinita e aberta. Cada comunidade tem hoje, seu modo específico de constituir o modo objectivo embora fica a possibilidade de crescimento, de aperfeiçoamento no sentido de busca de plenitude.
6. Conceito de conhecimento
O ser humano, em busca de conhecer o que seria desenvolver novos conhecimentos, assim o processo da ciência é produto da actividade humana que transforma o mundo, transforma a natureza, produz cultura. Desta forma o ser humano produz conhecimentos que se reúne em censo comum, teológico, científico e filosófico. O conhecimento é o resultado de uma experiencia pessoal de um sujeito provido de qualidade afectivo com subjectividade cognitiva como tal é intransmissível, esta sob a primazia da subjectividade. (Charlot 2000:61).
O conhecimento humano inicia-se na primeira infância quando a criança, por imitacao repete os gestos, as expressões faciais e as palavras dos adultos com que vive.
6.1. Diferentes formas de conhecimentos 
6.1.1. Conhecimento empírico (censo comum)
O conhecimento do censo comum é adquirido independentemente de provas concretas e dos estudos aprofundados. É transmitido de geração em geração, através das vivencias dos indivíduos, fazendo parte da cultura de um povo.
O contacto directo com a natureza, com o mundo relaciona-se ao conhecimento empírico, sendo este o primeiro contacto entre sujeito e o objecto, entre os intelectos e o mundo sensível. Observa que o senso comum contenta com simples imagens superficiais das coisas constituindo uma visão ingénua e muitas vezes sem críticas do mundo. Essa forma de saber não estabelece relações significativas das suas interpretações não possuem fundamentos científicos ou método de análise, e caracteriza-se como uma imagem fragmentária da realidade. (Fachin 2006).
Se por um lado, o censo comum caracteriza um saber não fundamentado um conhecimento da vida quotidiana, por outro, monstra, em sua simplicidade, o primeiro contacto. 
Repare que o conhecimento empírico é a estrutura para se chegar ao conhecimento científico embora do nível inferior, não deve ser menosprezados, este é a base fundamental do conhecer, e já existia muito antes de ser humano imaginar possibilidades da existência da ciência. (Fachin 2006:15).
Portanto, o mesmo censo comum não sendo saber comprovado, ele representa um saber empírico que por vezes é a base de experimentação do conhecimento científico. 
6.1.2. Conhecimento teológico religioso
O conhecimento religioso ou teológico esta ligado ao super natural, como um produto do intelecto do ser humano ligado a fé, de interpretações do mundo por intermédio de mensagens ou manifestações divinas (Fachin 2006), representado na figura de um ser superior um que faz presente por diversos nomes, o ser humano se relaciona com ele pela sua fé transmitindo esse ser superior a imagem do serhumano muitas vezes.
Na busca por aquilo que transcende o conhecimento procuramos por explicações que não acabem ao saber científico ou filosóficas, quer não consegue explicar determinados crenças em uma entidade divina que possa responder as questões inexplicáveis. A teoria procura integrar os conhecimentos da razão como dados da fé. 
O fundamento do conhecimento religioso é a fé não é preciso ver para crer, e a crença ocorre mesmo que as evidências apontam num sentido contrário. As verdades religiosas são registadas nos livros sagrados ou são revelados por seres espirituais, por meio de alguns iluminados, santos ou profetas, (Fachin 2007).
Desta maneira a religião se faz presente na vida do ser humano, manifestando-se de diferentes formas. A forca da fé é a crença, são dogmas e que fundamentam a vida religiosa e seus seguidores nas religiões monoteístas acreditam em um Deus soberano, forca espiritual que permite a continuação da vida após a morte vale lembrar que a religião é uma forma de observar interpretar a realidade, acreditando dogmas e crenças apoiados na fé pela existência de um ser superior. Ou que não significa dizer que as religiões não se fundamentam na realidades, (Berger 2004).
6.1.3. Conhecimento filosófico científico 
Historicamente, a ciência e a filosofia caminham juntos mas com a revolução científica ocorrida no século XVII elas se separam em dois saberes: A ciência vai se fragmentando como conhecimentos especializados como a física, a autonomia, química, biologia, psicologia, sociologia entre outras, delimitando o seu campo de saber, (Aranha 2006).
A filosofia, por sua vez, continuo a tratar dos mesmos assuntos da ciência, mas, ao contrário dessa, se ocupa de recordes, realidades, de especificações de seus saberes, a filosofia se ocupa com o todo, com uma visão de conjuntos baseando a causa última de todas as coisas
6.1.4. Conhecimento científico 
O conhecimento da ciência se ocupa da abordagem sistemática dos objectos da natureza (os fenómenos), tendo em vista as relações de causa e efeito, possuem método que instrumentaliza o pesquisador, evidenciada das etapas para o processo do conhecer. 
O conhecimento científico pressupõe aprendizagem superior. Caracteriza-se pela presença do conhecimento metódico e sistemático dos factos da realidade sensível. Por meio da classificação da comparação, da aplicação dos método, da analise e síntese., pesquisador extrai do contesto social, ou do universo, princípios e leis que estruturam um conhecimento rigorosamente valido e universal, (Fachin 2006:15).
A ciência procura atingir a verdade dos factos pela observação da natureza por aplicação de pesquisas metódicas sistemáticas. Por meio de instrumentos de colecta e análise de dados da realidade, o conhecimento científico pode ser adquirido por experimentação, demonstração e pesquisa, um saber que se estabelece na prática, com teorias e hipóteses, com o fim último de desvendar os segredos da realidade.
Conclusão 
Contudo, a história da humanidade leva-nos a recuar as diferentes etapas da evolução do homem e as transformações como condição fundamental para o desenvolvimento do seu pensamento.
É importante perceber que o homem não se limita à sua condição biológica. Pois, sim transmite suas experiencias à outras gerações através da linguagem e da própria civilização.
Também é preciso aprender que, através do mito, o homem tendia a tão-somente ser um ser natural, na medida em que a narrativa mítica “revelava” que o passado é tal como o presente.
Portanto, falar do nascimento da consciência humana não requisitou de imediato seu conceito, observa-se que a consciência vai se tornar objecto de estudo somente na era da psicologia científica.
Nas várias formas de compreensão, as coisas da natureza torna-se que o conhecimento humano inicia na infância quando a criança, por imitação repete os gestos, as expressões faciais e as palavras dos quais adultos com quem convive.
Referencia Bibliografia 
ARANHA, Maria Lucia de Arrunda, Filosofia da Educação. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2006.
BERGER, Peter, o dossel sagrado: elementos para uma teologia sociológica da religião, 5ª Ed. São Paulo: Pauls Ed. 2004;
CHARLOT, B, da relação com o saber-elemesntos para uma teoria, Posto Alegre; editora Artmed (2000).
CHAUI, M. Convite à filosofia (3ª ed). São Paulo: Etica, 1995.
DAVIL, F. L’histore et les enjeuse dês neurosciences: L’avenement du “sujeit cerebral” au XX. Siecle. Programa de pesquisa apresentado para concurso no CNRS. 
FACHIN, Odilia, Fundamentos de Metodologias, 5º ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
HUSSERL, E. Meditations Cartisiennes, tv de l’allemand par Gabriel le Peiffer et Emmanuel Levinas. Paris: Livros Horizontes, 1978.
MARX, K e Engels. F. A ideologia alemã (Feverback) (4ª ed., São Paulo: Hucitec).
MISIAK, H. Raices filosóficas de la psicologia. Buenos Aires: Troquek, 1964.
MUELLER, F. Historia da psicologia da antiguidade aos dias de hoje, 2ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1978.
NIETZSCHE, F. A gaia ciência. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
 
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