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TRABALHO DE ANATOMIA SISTEMA ESQUELÉTICO FÊMUR, TÍBIA E FÍBULA Eder Fernando Fontes R.A 15344 Jeinny Kelly de Oliveira Adelino R.A 2932 Marcos A. Sousa da Silva R.A 19388 Nathani Cristina da Silva R.A 16634 Rogério Nunes da Silva RA:10090 COMPONENTES: FÊMUR Cabeça do fêmur Fóvea da cabeça do fêmur Colo do fêmur Trocanter maior Trocanter menor Corpo do fêmur Côndilo medial Côndilo lateral Fossa intercondilar Face Patelar PARTES DO FÊMUR PATOLOGIA ARTROSE DO QUADRIL: Também conhecida como coxartrose, osteoartrose de quadril ou artrose coxofemoral é uma doença articular crônica, inflamatória e degenerativa, caracterizada pelo desgaste progressivo da cartilagem articular (cartilagem hialina) e posterior exposição e lesão do osso subcondral (osso localizado abaixo da cartilagem) da articulação do quadril. CAUSAS: Esta doença é causada pelo desgaste da articulação do quadril, geralmente em pessoas geneticamente predispostas que acontece com a idade avançada, no entanto, ela pode surgir em jovens devido à traumatismos locais causados por esportes, como corrida e levantamento de peso, por exemplo. TRATAMENTO MUDANÇA DE HÁBITO: Redução da intensidade de atividade física. REMÉDIOS: Caso a dor piore, pode ser usado alguns analgésicos como: tramadol, codeína e morfina, além de injeções diretamente no quadril. FISIOTERAPIA:O tratamento fisioterapêutico pode ser feito com o uso de aparelhos que aliviam a dor, uso de bolsas térmicas, massagens, tração manual e exercícios, para melhorar a amplitude, lubrificação e função da articulação, devendo ser feita diariamente ou, pelo menos, 3 vezes por semana. CIRURGIA: A cirurgia para artrose deve ser feita quando os outros tratamentos não são suficientes para controlar a dor. Consiste em retirar a cartilagem danificada parcialmente ou completamente, e, em alguns casos, é necessária sua substituição por uma prótese de quadril. TÍBIA Côndilo lateral Côndilo medial Tuberosidade da tíbia Margem interóssea Maléolo medial Incisura fibular PARTES DA TÍBIA PATOLOGIA DOENÇA DE BLOUNT: É um distúrbio de crescimento que afeta os ossos da parte inferior da perna, fazendo com que eles se curvem para fora. Em crianças menores, apenas a tíbia (osso da canela) é afetada. Na adolescência, geralmente é a tíbia e o fêmur (osso da coxa). PRINCIPAIS SINTOMAS: dificuldade para caminhar, diferença no tamanho das pernas, e dores. CAUSAS: Relacionados a fatores genéticos, Sobrepeso, TRATAMENTO O tratamento é feito de acordo com a idade da pessoa e da evolução da doença, sendo recomendado pelo ortopedista. Em crianças, o tratamento pode ser feito por meio de fisioterapia e uso de órteses, que são equipamentos utilizados para auxiliar o movimento do joelho e impedir que haja mais deformação. Em adolescentes ou quando a doença já está muito evoluída, é indicada realização de cirurgia, que consiste em cortar a extremidade da tíbia, realinhando-o e deixando no lugar correto por meio de placas e parafusos. Após a cirurgia é recomendado fazer fisioterapia para reabilitação do joelho. FÍBULA Cabeça da fíbula Colo da cabeça da fíbula Borda interóssea Incisura fibular Maléolo Lateral PARTES DA FÍBULA PATOLOGIA HEMIMELIA FIBULAR: É um defeito congênito raro no qual uma parte da fíbula ou todo o osso estão ausentes, tornando a perna mais curta que o normal. É uma doença rara. Essa malformação gera deformidades no pé e tornozelo e um crescimento desigual entre as pernas, gerando um desequilíbrio e fraqueza muscular na criança. A doença pode ser suspeitada ou até mesmo diagnosticada na ultrassonografia morfológica do segundo trimestre de gestação. CAUSAS: São desconhecidas, porém, fatores como: traumas, influências ambientais externas e infecções virais são as razões mais prováveis. TRATAMENTO Em muitos casos de hemimelia fibular, o primeiro tratamento recomendado é a cirurgia de reconstrução para corrigir as deformidades e tentar reduzir a diferença de tamanho entre as pernas. Quando a diferença é muito grande e não é possível corrigir completamente o tamanho da perna afetada, também são aconselhados sapatos especiais com salto alto ou palmilhas ortopédicas, que ajudam a reduzir a diferença que falta Além disso, são quase sempre utilizadas sessões de fisioterapia para garantir mobilidade e fortalecimento das articulações da perna, melhorando a força e o equilíbrio durante a marcha. OBRIGADO!
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