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Farmacologia- Agentes Hematopoéticos

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PAGE 
12
Matheus da Silva Paulino
Nathália Oliveira
Vivian Rezende
Agentes Hematopoiéticos e Hemostáticos – UMA REVISÃO DE LITERATURA
Trabalho de revisão bibliográfica apresentado como requisito parcial para a conclusão da disciplina FARMACOLOGIA II, do curso de MEDICINA VETERINÁRIA, da faculdade ICESP/PROMOVE, ministrada pelo Prof°. Guilherme Jacobina.
Brasília-DF
Novembro,2018
SUMÁRIO
Resumo
1. Introdução
2. REVISÃO DA LITERATURA
2.1. Hematopoiéticos 
2.2. Agentes Hematopoiéticos/Hematínicos 
2.3. Agentes Hemostáticos 
2.4. Tratamento com Anticoagulantes 
3. Considerações finais
4. Referências Bibliográficas 
Resumo
Este trabalho monográfico tem como objetivo mostrar qual a importância dos agentes hematopoiéticos e hemostáticos. Foi elaborado por meio da técnica de pesquisa bibliográfica, em três etapas: a primeira etapa– exploração e pesquisa sobre o tema; a segunda, de desenvolvimento do trabalho e a terceira, de apresentação escrita do trabalho. O Sistema Hematopoiético é formado por diversos órgãos e o sangue, que tem a função de manutenção da vida. Outros órgãos como baço, o fígado e os rins fazem parte desse sistema de forma auxiliar. Todos os componentes do sangue contribuem para a homeostase no organismo, porém, as hemácias se destacam pela quantidade e por ter uma função muito importante que é transportar a hemoglobina e que por sua vez transporta oxigênio dos pulmões para o tecido. A Hemostasia é um efeito que interrompe ou limita a perda de sangue de um vaso lesado. Esse processo depende de quatro componentes: Vasos sanguíneos, plaquetas, mecanismo de coagulação e sistema fibrinolítico.
Palavras-Chave: Hematopoiéticos, Hemostasia
1. Introdução
O sistema hematopoiético é formado por diversos órgãos e o sangue, que tem a função de manutenção da vida. Outros órgãos como o baço, o fígado e os rins fazem parte desse sistema de forma auxiliar. Todos os componentes do sangue contribuem para a homeostasia no organismo, porem as hemácias se destacam pela quantidade e por ter uma função muito importante que é transportar a hemoglobina que por sua vez transporta oxigênio dos pulmões para o tecido. A velocidade dessa produção dessa células aumenta com a redução da quantidade de oxigênio que chega nos tecidos, por exemplo no estado de hipóxia (oxigenação inadequada) ou em casos de anemia. A hematopoese precisa de suprimentos adequados de minerais, como por exemplo, o ferro, cobalto e cobre e vitaminas (ex: ácido fólico, vitamina B, piridoxina, ácido ascórbico e riboflavina).
 A hemostasia é um mecanismo de defesa do paciente que mantém o sistema circulatório em alta pressão e impede a perda de sangue após uma lesão na parede do vaso. Este processo envolve o tecido endotelial, no qual circulam os componentes do sangue, tais como glóbulos vermelhos, plaquetas, leucócitos, bem como as proteínas de coagulação. Este artigo tem como principal objetivo explorar as situações em que são utilizados os agentes hematopoiéticos e homeostáticos, explorando os principais fármacos e grupos farmacológicos, suas características farmacológicas, efeitos adversos potenciais, trazendo pesquisas recentes que completam o trabalho.
2. Revisão de Literatura
2.1. Hematopoiéticos 
 O Sistema Hematopoiético é constituído pela medula óssea, os linfonodos, o timo, e o sangue, e por órgãos auxiliares como o baço, o fígado e os rins. O sangue ele é formado por plasma, glóbulos vermelhos, ou seja, as hemácias e eritrócitos, os glóbulos brancos que são os leucócitos e por último as plaquetas ou trombóticos. Todos esses componentes do sangue contribuem de alguma forma para a homeostase no organismo e as hemácias compõem a maior parte das células sanguíneas, formando cerca de 99% delas. 
As hemácias têm como principal função transportar a hemoglobina que por sua vez transporta oxigênio dos pulmões para os diversos tecidos. Essas células são formadas constantemente pela medula óssea através de um processo fisiológico denominado de hematopoese, esse processo é responsável pela produção de células do sangue e manutenção da homeostase dos níveis de oxigênio no corpo. Todo esse processo é regulado pelo hormônio eritropoietina, que é um fator de crescimento produzido pelos rins.
A velocidade em que o organismo produz as hemácias aumenta quando há redução de oxigênio chegando nos tecidos e em casos de anemias que pode ocorrer por diversas etiologias. Quando isso ocorre há uma liberação de eritropoietina pelos rins e a medula óssea aumenta a velocidade de produção das hemácias para serem jogadas na circulação.
Alguns fármacos podem aumentar a secreção da eritropoietina, como por exemplo, os agonistas de receptores α² de adenosina, agonista β² - adrenérgicos, radicais livres, prostanoides, vasopressina, serotonina, prolactina, entre outros. Também tem aqueles que diminuem a secreção que são os inibidores da ciclo- oxigenasse (anti- inflamatório), estrógenos, agentes alquilantes, bloqueadores de receptores β² adrenérgicos, e bloqueadores de canais de cálcio. 
A eritropoietina pode ser encontrada na forma de injeção intravenosa, com meia vida plasmática de 10h, ou para injeções subcutâneas, a aplicação de 3 injeções semanais já pode alcançar uma resposta terapêutica adequada. O uso terapêutico da eritropoietina pode desencadear alguns efeitos adversos, no caso de humanos observa-se o aumento da incidência de infarto do miocárdio, insuficiência cardíaca congestiva, acidente vascular cerebral e morte. Ela deve ser utilizada associada a outros componentes como o ferro, minerais e vitaminas, pois na falta desses nutrientes o organismo pode produzir hemácias incompletas, imaturas, malformadas ou diminuir o número de produção, consequentemente causando anemia.
No processo de hematopoese é necessário suprimentos adequados como minerais (ferro, cobalto e cobre) e vitaminas (ácidos fólicos, vitamina B¹², piridoxina, ácido, ascórbico e riboflavina), associada ao processo de produção de eritropoietina, na falha ou ausência de algum desses componentes pode ocorrer casos graves de anemia.
Anemia é definida “como a redução de hemácias no sangue. Em termos práticos, ela pode ser definida como uma redução do hematócrito (Ht), na concentração de hemoglobina (Hb), ou na contagem de hemácias abaixo do valor de referência para a espécie”. Nesses casos a utilização de agentes hematopoiéticos ou também chamados de agentes hemáticos são de suma importância.
2.1 . Agentes Hematopoiéticos/ hematínicos
Ferro: O ferro é necessário para a formação de hemoglobina e de outras proteínas que estão envolvidas na produção de energia oxidativa, transporte de oxigênio, respiração mitocondrial, inativação dos radicais livres de oxigênio e para a síntese de DNA. O ferro é absorvido no duodeno e nos segmentos do jejuno anterior, ele adentra a vilosidade intestinal liga-se a uma proteína (apoferritina), produzida pelo enterócito, esse complexo chama-se ferritina. O ferro se liga a outra proteína, a transferrina, que o distribui na medula óssea, para a formação da hemoglobina, aos órgãos de estoque e aos músculos. A excreção do ferro ocorre principalmente pela via biliar, pelos rins e pelo intestino.
Ele é utilizado em casos de anemia ferropriva (deficiência de ferro), é um quadro bem comum na clínica de pequenos e grandes animais, essa deficiência pode ocorrer por conta de algum uso de anti- inflamatório que causa sangramento da mucosa gástrica, doenças gastrointestinais associadas a hemorragia, pode ocorrer também devido a carência nutricional dos animais.
A administração do ferro pode ocorrer por via oral ou por via parental (em algumas circunstâncias). Em animais idosos a administração do ferro por via oral pode desencadear alguns efeitos adversos como náuseas, desconforto gástrico, constipação intestinal e diarreia. Em alguns casos como doenças no trato gastrointestinal que impeça a absorção deste elemento, ou em casos de intolerância ao ferro via oral, ele pode ser administrado pela via parental (intramuscular), pois na intravenosa ocorre efeitos colateraisindesejáveis como anafilaxia, nefro toxicidade, aumento de infecções, arteriosclerose e danos teciduais.
Vitamina B¹²: A cianocobalamina ou vitamina B¹² contém cobalto que é um nutriente necessário para a maturação do núcleo e para a divisão celular. Essa vitamina é encontrada no fígado, rins, coração e gema de ovo. Ela tem ação sobre as células do sistema nervoso, da medula óssea e do trato gastrointestinal. Nos animais não ruminantes a vitamina é sintetizada pela flora intestinal, e acumulada no fígado. A deficiência dela pode alterar a diferenciação eritroblátisca e promove a eritropoese defeituosa na medula óssea, alterações neurológicas, doenças gástricas que podem evoluir para anemia megaloblástica, que é o aparecimento de células maiores, com núcleo imaturo, membranas finas e malformadas, consequentemente torna-se células fracas e sua vida- média diminui para cerca de algumas semanas. 
Essa vitamina está disponível em formas de injeções, comprimidos e cápsulas, em alguns casos clínicos ela é utilizada na forma de cianocobalamina pela via intramuscular. Pode ocorrer alguns efeitos adversos, porém são raros como toxicidade e reações alérgicas da cobalamina. 
Ácido Fólico (folato): O ácido fólico é encontrado principalmente no fígado, nos rins, músculos, leite, queijo, espinafre, couve-flor, legumes e germe de trigo. Ele é importante para a formação de purinas e pirimidinas necessárias para a biossíntese de ácidos nucleicos. Esse ácido tem função como vitamina antianemia, pois participa da formação do grupo de heme (proteína que está presente na hemoglobina e contém ferro), também é importante para o crescimento animal e na formação dos aminoácidos, na lactação e na prenhes. A absorção ocorre na mucosa intestinal e o armazenamento no fígado. Em casos de deficiência do Ácido Fólico pode ocorrer quadros de anemia megaloblástica, aparecimento de hemácias grandes e imaturas, diminuição da hemoglobina, das plaquetas e dos leucócitos, é bem parecida com a deficiência de Vitamina B¹² por isso é bem difícil diagnosticar separadamente, muitas vez o tratamento desse tipo de anemia é feito de forma associada (vitamina B¹² e Ácido Fólico).
Suas apresentações estão na forma oral e injetável, sozinho ou em associação com outros nutrientes. A utilização de doses elevadas de ácido fólico pode diminuir a concentração sanguínea de vitamina B ¹², os ácidos fólicos são pouco tóxicos, razão pela qual não foi observada alterações clínicas.
Fonte: Livro farmacologia aplicada a medicina veterinária 5ª edição página 281.
2.2. Agentes Hemostáticos 
A resposta natural do organismo à lesão compreende três fases: a hemostasia primária com a formação de um tampão de plaquetas, hemostasia secundária na qual se desencadeia uma cascata enzimática que resulta na formação de fibrina, e fibrinólise que é a dissolução do coágulo com a cura da ferida. Os mecanismos naturais do corpo não são capazes de controlar a hemorragia massiva causada por traumatismos graves ou cirurgias 4 resultando na necessidade de intervenção hemostática. Dependendo do tipo de ferimento e da capacidade do local de tratamento, são utilizadas diferentes abordagens hemostáticas.
A hemostasia é um mecanismo de defesa do paciente que mantém o sistema circulatório em alta pressão e impede a perda de sangue após uma lesão na parede do vaso. Este processo envolve o tecido endotelial, no qual circulam os componentes do sangue, tais como glóbulos vermelhos, plaquetas, leucócitos, bem como as proteínas de coagulação12. Sob condições fisiológicas, a parede endotelial basal exibe propriedades anti-coagulantes com propriedades anti-adesivas e anti-trombóticas que impedem a ativação do sistema hemostático. No entanto, este sistema hemostático é ativado depois de uma lesão vascular, conduzindo rapidamente à formação de trombos gerados pela agregação plaquetária.
Fonte: Formação da agregação plaquetária
Hemostasia é um efeito que interrompe ou limita a perda de sangue de um vaso lesado. Esse processo depende de 4 componentes: vasos sanguíneos, plaquetas, mecanismo de coagulação e sistema fibrinolítico. A hemostasia é dividida em 4 fases:
Fase Vascular: Após o rompimento ou traumatismo de algum vaso, ocorre imediatamente a vasoconstrição, ou seja, a contração ou espasmo da parede vascular, isso retarda a saída de sangue do vaso lesionado. Este processo dura em torno de 20 a 30 minutos.
Fase Plaquetária: Após a vasoconstrição, ocorre a adesão de plaquetas no local da lesão, formando um tampão ou um trombo de plaquetas. Isso acontece devido a liberação e agregação de constituintes plaquetários.
Fase de coagulação sanguínea: Nesse caso os fatores de coagulação presente no plasma e nos trombócitos vão participar desse processo transformando o fibrinogênio que é uma substância solúvel em fibrina (substância insolúvel). A fase de coagulação sanguínea tem um efeito cascata de enzimas proteolíticas e cofatores que transformar o sangue em coágulo, esse efeito é chamado de “cascata de coagulação sanguínea”. Os fatores de coagulação são sintetizadas no fígado e a produção depende da vitamina K (anti-hemorrágica).
Fase da fibrinólise: Com cerca de 1 a 2 dias após a formação do coágulo de fibrina eles sofrem lise por ação da enzima fibrinolisina, ela provoca a dissolução do coágulo e também diminui o mecanismo de coagulação por inibir fatores de coagulação sanguínea.
2.3. Agentes Hemostáticos 
Existe diversos fatores que podem alterar a coagulação sanguínea deixando o quadra de hemorragia mais grave, como por exemplo alteração ou deficiência plaquetária, deficiência de vitamina K, doenças hepáticas, intoxicações por agentes anticoagulantes, além dos casos graves de acidente ou procedimentos cirúrgicos.
Para o tratamento de distúrbios da hemostasia pode ser utilizados os chamados:
Agentes hemostáticos tópicos
Nesse grupo encontra-se medicamentos de uso tópico como a tromboplastina na forma de spray ou aplicação através de esponja para uso em cirurgias, a trombina em pó para ser solubilizada em água e aplicada através de esponja, o fibrinogênio também em pó para ser solubilizado em água, espuma de fibrina, esponjas de gelatina, celulose, entre outros. Essa substâncias são aplicadas no local da hemorragia persistente, porem só devem ser utilizados se o mecanismo de coagulação estiver em condições normais.
 Agentes hemostáticos sistêmicos 
São os mais utilizados na medicina veterinária, pois tem maior eficácia terapêutica, dentre esses medicamentos os mais conhecidos são: a vitamina K, usada na grande maioria dos distúrbios hemostáticos dos animais, o próprio sangue e seus derivados, usado em casos de emergência hemorrágica grave.
2.4. Tratamento com Anticoagulantes
Anticoagulante com ação in vitro
São usados principalmente nas amostras de sangue para conserva-lo para o uso em transfusões, destacam-se: a heparina sódica, o oxalato de sódio, o citrato de sódio e o ácido etilenodiaminotetracético (EDTA).
Anticoagulante sistêmico 
São usados com a intenção de impedir a formação de trombos ou coágulos sanguíneos no organismo. Dentre os medicamentos destacam-se a heparina sódica usada em situações como agente anticoagulante e antitrombótico, porém a ação dessa medicação pode ser reduzida na presença de tetraciclinas, anti-histamínicos e digitálicos. Pode causar efeitos adversos como trombocitopenia e trombose.
3. Considerações Finais 
Tendo em vista os aspectos observados concluímos que os agentes hematopoiéticos e hemostáticos, associados com um melhor uso terapêutico para tratar problemas que ocorre no sistema hematopoiético como trombose, anemias, problemas de coagulação, entre outros. Trazendo todo o processo de formação das células sanguíneas e possíveis má formações que possam ocorrer. O conhecimento da formação de cada agente hemostático é primordial para a escolha do agente ideal para cada tipo de hemorragia.
Os agente hemostáticos são subdivididos em dois grupos, variando somente o seu mecanismo de ação sendo eles ativos que são os ativadores de plaquetas e os passivosou mecânicos que são os promotores da absorção do sangue, bem como o seu uso correto em certas patogenias.
4. Referências Bibliográficas 
SOUZA, S. et al. FARMACOLOGIA APLICADA À MEDICINA VETERINÁRIA. 5° edição. GUANABARA KOOGAN 2011
SILVA. FARMACOLOGIA. 7° edição. GUANABARA KOOGAN 2006
BRUNTON. et al. AS BASES FARMACOLÓGICAS DA TERAPEUTICA DE GOODMAN E GILMAN. 11° edição. SARAIVA 2007
NELSON. et al. MEDICINA INTERNA DE PEQUENOS ANIMAIS. 5° edição. MUNDIAL 2015
SALES G. AGENTES HEMOSTÁTICOS UTILIZADOS EM CIRURGIAS. 2014

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