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30/06/2015 Prof. Ricardo Bulgari 1 Gestão do Patrimônio SEJAM BEM-VINDOS ! 2 30/06/2015 Prof. RICARDO BULGARI PROF. RICARDO BULGARI Administrador Público (FGV/SP); Pós-graduado Gerente de Cidades (FAAP/SP); Mestre em Administração Gerencial. Foi Secretário Municipal de Administração, e Superintende de Autarquia de Saneamento em Amparo/SP. Foi Secretário Municipal da Fazenda e Controlador Geral do Município de Paranaguá-PR. Foi também Examinador do Prêmio Nacional de Qualidade na Gestão Pública – PQGF. Professor da ESAF/RS – Escola de Administração Fazendária, da FAZESP – Escola Fazendária do Governo do Estado de São Paulo e do IBAM – Instituto Brasileiro de Administração Municipal. Ministra cursos e treinamentos por todo o País para servidores públicos de órgãos das três esferas de governo. Consultor e Auditor tem realizado diversos trabalhos de Auditorias e Consultorias para órgãos públicos. GESTÃO DO PATRIMÔNIO 30/06/2015 Prof. Ricardo Bulgari 3 MISSÃO Suprimento de materiais; proteção quanto à má utilização, o desperdício e possíveis desvios, além de promover a eficiência operacional do órgão ou entidade. GESTÃO DO PATRIMÔNIO 30/06/2015 Prof. Ricardo Bulgari 4 Suprir as unidades administrativas de bens materiais necessários e indispensáveis para que elas realizem seus objetivos, controlando e protegendo os bens e patrocinando seu uso racional. 30/06/2015 Prof. Ricardo Bulgari 5 Administração de Materiais Compras – Almoxarifado - Patrimônio SUBSISTEMAS �Aquisição ou Compras compreende todas as atividades ou funções necessárias ao processo de compra de materiais. No serviço público, tal processo pode ser feito através de compra direta ou de licitação. �Armazenamento ou Almoxarifado compreende a guarda e a conservação dos materiais; o dimensionamento do local da estocagem e dos equipamentos necessários à sua movimentação. �Patrimônio compreende as atividades ou funções relacionadas à incorporação, gestão e controle dos bens permanentes, além de outras próprias de instituição pública. 30/06/2015 Prof. Ricardo Bulgari 6 Administração de Materiais Compras – Almoxarifado - Patrimônio COMPRAS 30/06/2015 Prof. Ricardo Bulgari 7 Sistema de Compras PLANEJAMENTO Como é provocado o Sistema de Compras? 8 Sistema de Compras 30/06/2015 Prof. Ricardo Bulgari Como funciona a cadeia de suprimentos no SEST - SENAT? � Planejamento de material de consumo? - Planejamento de material permanente? - Planejamento de Serviços? 9 Compras 30/06/2015 Prof. Ricardo Bulgari Sistema de Compras Quais as necessidades? � CUSTEIO � MANUTENÇÃO � INVESTIMENTOS 30/06/2015 Prof. RICARDO BULGARI Sistema de Compras Públicas 30/06/2015 Prof. RICARDO BULGARI 30/06/2015 Prof. Ricardo Bulgari 12 Sistema de Compras Para que uma operação de compra seja bem- sucedida, o comprador deverá ter as seguintes informações: � Qualidade desejada; � Quantidade necessária; � Preço de mercado; � Condições Orçamentárias. COMPRAS CATÁLOGO DE MATERIAIS PADRONIZADOS 30/06/2015 Prof. RICARDO BULGARI Catálogo de materiais padronizados 30/06/2015 Prof. RICARDO BULGARI Catálogo de materiais padronizados 30/06/2015 Prof. RICARDO BULGARI Catálogo de materiais padronizados 30/06/2015 Prof. RICARDO BULGARI 30/06/2015 Prof. Ricardo Bulgari 17 Objetivo das COMPRAS: 1. A manutenção da continuidade de suprimentos para o eficiente atendimento às necessidades da organização; 2. Propiciar tal cobertura com um mínimo investimento em estoques de materiais, desde que representem vantagens econômicas e segurança para o funcionamento das atividades; 3. Evitar duplicação, desperdício e obsolescência de materiais; 30/06/2015 Prof. Ricardo Bulgari 18 Sistema de Compras ORGANIZAÇÃO DA ÁREA DE COMPRAS Uma eficiente condução das Compras pressupõe um área especificamente planejada e destinada a esta função, chefiada por um eficiente diretor de Compras, que seja responsável perante a autoridade pelo desempenho, e adequadamente composta de pessoal treinado e competente para efetuar as atividades de Compras. 30/06/2015 Prof. Ricardo Bulgari 19 Sistema de Compras LICITAÇÕES •CONVITE •TOMADA DE PREÇOS •CONCORRÊNCIA •PREGÃO Sistema de Compras Públicas 30/06/2015 Prof. Ricardo Bulgari 20 30/06/2015 Prof. Ricardo Bulgari 21 Sistema de Compras LICITAÇÕES PRINCIPAIS PASSOS 1) Requisição, contendo a caracterização/ descrição minuciosa do objeto (compra/serviço/obra), com suas especificações técnicas; 2) Projeto Executivo/Plano de Trabalho/Termo de Referência, quando for o caso; 3) Pesquisa de preços em pelo menos três empresas do ramo pertinente; 4) Dotação Orçamentária, com Indicação dos recursos que farão face às despesas 5) Autorização da autoridade competente;; 6) Edital ou convite e respectivos anexos, quando for o caso; 7) Publicações do edital resumido e/ou comprovante da entrega do convite; 30/06/2015 Prof. Ricardo Bulgari 22 Administração de Materiais Compras – Almoxarifado - Patrimônio 8) Original das propostas e dos documentos que as instruírem; 9) Atas, relatórios e deliberações da Comissão Julgadora, quando for o caso; 10) Pareceres técnicos e jurídicos emitidos sobre a licitação, (dispensa ou inexigibilidade); 11) Recursos apresentados pelos licitantes e respectivas manifestações e decisões; 12) Atos de adjudicação e posterior homologação; 13) Despacho de anulação ou revogação da licitação; 14) Termo de contrato ou instrumento equivalente; 15) Outros comprovantes de publicações; A NOVA GESTÃO DO PATRIMÔNIO 30/06/2015 Prof. RICARDO BULGARI A NOVA GESTÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO 30/06/2015 Prof. RICARDO BULGARI União entre CFC – Conselho Federal de Contabilidade e a STN – Secretaria do Tesouro Nacional Coordenado pelo Ministério da Fazenda Formatar as NOVAS NORMAS DE CONTABILIDADE A NOVA GESTÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO 30/06/2015 Prof. RICARDO BULGARI RESOLUÇÃO CFC Nº. Aprova a NBC T O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a internacionalização das normas contábeis, que vem levando diversos países ao processo de convergência; CONSIDERANDO o que dispõe a Portaria nº. 184/08, editada pelo Ministério da Fazenda, que dispõe sobre as diretrizes a serem observadas no setor público quanto aos procedimentos, práticas, elaboração e divulgação das demonstrações contábeis, de forma a torná-las convergentes com as Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público; CONSIDERANDO a criação do Comitê Gestor da Convergência no Brasil, que está desenvolvendo ações para promover a convergência das Normas Brasileiras de Contabilidade Pública, às normas internacionais, até 2012; A NOVA GESTÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO 30/06/2015 Prof. RICARDO BULGARI Administração Pública GESTÃO ORÇAMENTÁRIA GESTÃO PATRIMONIAL A NOVA GESTÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO 30/06/2015 Prof. RICARDO BULGARI DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS DEVERÃO ESPELHAR A REALIDADE FÍSICA Contabilidade Orçamentária regida pelo Regime Misto Contabilidade Patrimonial pelo Regime de Competência, ou seja, registrar o fato exatamente quando ele acontecer, independente se pago ou não. A NOVA GESTÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO 30/06/2015 Prof. RICARDO BULGARI OBRIGAÇÃO de efetivo controle, físico e contábil dos bens que compõem o ativo fixo do Órgão Público. Trabalho coordenado entre a contabilidade e os gestores dos bens de consumo e permanentes. A NOVA GESTÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO 30/06/2015 Prof. RICARDO BULGARI 1º PASSO – CLASSIFICAÇÃO CORRETA ENTRE BENS DE CONSUMO E BENS PERMANENTES A NOVA GESTÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO 30/06/2015 Prof. RICARDO BULGARI LEI Nº 4.320, DE 17 DE MARÇO 1964 ............................................................ Art. 15 - Na Lei de Orçamento a discriminação da despesa far-se-á, no mínimo, por elementos. § 1º - Entende-se por elementos o desdobramentoda despesa com pessoal, material, serviços, obras e outros meios de que se serve a administração pública para consecução dos seus fins. § 2º - Para efeito de classificação da despesa, considera-se material permanente o de duração superior a 2 (dois) anos. A NOVA GESTÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO 30/06/2015 Prof. RICARDO BULGARI CAPÍTULO III - Da Contabilidade Patrimonial e Industrial Art. 94 - Haverá registros analíticos de todos os bens de caráter permanente, com indicação dos elementos necessários para a perfeita caracterização de cada um deles e dos agentes responsáveis pela sua guarda e administração. Art. 95 - A contabilidade manterá registros sintéticos dos bens móveis e imóveis. Art. 96 - O levantamento geral dos bens móveis e imóveis terá por base o inventário analítico de cada unidade administrativa e os elementos da escrituração sintética na contabilidade. A NOVA GESTÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO 30/06/2015 Prof. RICARDO BULGARI Art. 106 - A avaliação dos elementos patrimoniais obedecerá às normas seguintes: I - os débitos e créditos, bem como os títulos de renda, pelo seu valor nominal, feita a conversão,quando em moeda estrangeira, à taxa de câmbio vigente na data do balanço; II - os bens móveis e imóveis, pelo valor de aquisição ou pelo custo de produção ou de construção; III - os bens de almoxarifado, pelo preço médio ponderado das compras. A NOVA GESTÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO 30/06/2015 Prof. RICARDO BULGARI MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA Nº 448, DE 13 DE SETEMBRO DE 2002 DOU de 17.9.2002 RESOLVE: Art. 1º - Divulgar o detalhamento das naturezas de despesa, 339030 - Material de Consumo, 339036 – Outros Serviços de Terceiros Pessoa Física, 339039 - Outros Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica e 449052 - Equipamentos e Material Permanente, de acordo com os anexos I, II, III, IV, respectivamente, para fins de utilização pela União, Estados, DF e Municípios, com o objetivo de auxiliar, em nível de execução, o processo de apropriação contábil da despesa que menciona. A NOVA GESTÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO 30/06/2015 Prof. RICARDO BULGARI Art. 2º - Para efeito desta Portaria, entende-se como material de consumo e material permanente: I - Material de Consumo, aquele que, em razão de seu uso corrente e da definição da Lei n. 4.320/64, perde normalmente sua identidade física e/ou tem sua utilização limitada a dois anos; II - Material Permanente, aquele que, em razão de seu uso corrente, não perde a sua identidade física, e/ou tem uma durabilidade superior a dois anos. Art. 3º - Na classificação da despesa serão adotados os seguintes parâmetros excludentes, tomados em conjunto, para a identificação do material permanente: A NOVA GESTÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO 30/06/2015 Prof. RICARDO BULGARI I - Durabilidade, quando o material em uso normal perde ou tem reduzidas as suas condições de funcionamento, no prazo máximo de dois anos; II - Fragilidade, cuja estrutura esteja sujeita a modificação, por ser quebradiço ou deformável, caracterizandose pela irrecuperabilidade e/ou perda de sua identidade; III - Perecibilidade, quando sujeito a modificações (químicas ou físicas) ou que se deteriora ou perde sua característica normal de uso; IV - Incorporabilidade, quando destinado à incorporação a outro bem, não podendo ser retirado sem prejuízo das características do principal; e V - Transformabilidade, quando adquirido para fim de transformação. • PEÇAS PARA SUBSTITUIÇÃO • Com expansão do bem • Sem expansão do bem A NOVA GESTÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO A NOVA GESTÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO 30/06/2015 Prof. RICARDO BULGARI Art. 6º - A despesa com confecção de material por encomenda só deverá ser classificada como serviços de terceiros se o próprio órgão ou entidade fornecer a matéria-prima. Caso contrário, deverá ser classificada na natureza 449052, em se tratando de confecção de material permanente, ou na natureza 339030, se material de consumo. Art. 7º - Para a classificação das despesas de pequeno vulto, deverá ser utilizada a conta cuja função seja a mais adequada ao bem ou serviço. A NOVA GESTÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO 30/06/2015 Prof. RICARDO BULGARI Embora um bem tenha sido adquirido como permanente, o seu controle patrimonial deverá ser feito baseado na relação CUSTO-BENEFÍCIO DESSE CONTROLE. Constituição Federal prevê o Princípio da Economicidade (art. 70), que se traduz na relação custo-benefício. Os controles devem ser simplificados quando se apresentam como meramente formais ou cujo custo seja evidentemente superior ao risco. A NOVA GESTÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO 30/06/2015 Prof. RICARDO BULGARI Classificação de despesa com aquisição de material bibliográfico Os livros e demais materiais bibliográficos apresentam características de material permanente (durabilidade superior a dois anos, não é quebradiço, não é perecível, não é incorporável a outro bem, não se destina a transformação). Porém, o art. 18 da Lei nº 10.753/2003, considera os livros adquiridos para bibliotecas públicas como material de consumo. “Art. 18. Com a finalidade de controlar os bens patrimoniais das bibliotecas públicas, o livro não é considerado material permanente.” A NOVA GESTÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO 30/06/2015 Prof. RICARDO BULGARI Classificação de despesa com aquisição de pen-drive, canetas ópticas, token e similares. A aquisição será classificada como material de consumo, na natureza da despesa 3.3.90.30, tendo em vista que são abarcadas pelo CRITÉRIO DA FRAGILIDADE. GESTÃO DO PATRIMÔNIO 30/06/2015 Prof. Ricardo Bulgari 44 COMO CUIDAR DO PATRIMÔNIO? O gestor da entidade tem o DEVER LEGAL e MORAL de promover e cobrar a adoção de procedimentos que garantam o bom uso e controle do Patrimônio. Gestão dos Bens de Consumo Almoxarifado GESTÃO DO PATRIMÔNIO 30/06/2015 Prof. Ricardo Bulgari 46 GESTÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO 30/06/2015 Prof. Ricardo Bulgari 47 GESTÃO DO ALMOXARIFADO O setor de almoxarifado tem como função acompanhar e examinar a entrega dos materiais diretamente nos setores pelas empresas fornecedoras, além de manter atualizado o sistema de controle de almoxarifado para fins de compatibilização com o sistema contábil, tendo em vista o cumprimento do Decreto-lei nº200 (BRASIL, 1967), que prevê no art. 88: “Os estoques serão obrigatoriamente contabilizados, fazendo-se a tomada anual das contas dos responsáveis”. O QUE É ESTOQUE? �É todo material a espera de uma utilização posterior. GESTÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO PORQUE EXISTE ESTOQUE ? � Se o fornecimento ocorresse exatamente quando da necessidade , um item nunca seria estocado. � Entretanto essa não é a realidade !! GESTÃO DO ALMOXARIFADO RAZÕES DA EXISTÊNCIA DE ESTOQUES •REDUÇÃO DE FRETES PREVENIR INCERTEZAS DESABASTECIMENTOS •REDUZIR EFEITOS DE SAZONALIDADES •REDUZIR CUSTOS DE OCIOSIDADES • MELHOR ATENDIMENTO AO CLIENTE INTERNO • COMPRAS EM LOTES MAIORES, MAIS ECONÔMICA 30/06/2015 Prof. Ricardo Bulgari 51 GESTÃO DO ALMOXARIFADO ORGANIZAÇÃO DO ESTOQUE 30/06/2015 Prof. Ricardo Bulgari 52 GESTÃO DO ALMOXARIFADO Normatização Essa função preocupa-se com a formalização de critérios e princípios estabelecidos para que as atividades ou funções do Sistema de Administração de Materiais sejam obedecidas. Estabelece normas específicas para disciplinar sua abrangência, forma de atuação e suas inter- relações com outros sistemas administrativos. Assim, há normas específicas de padronização, especificação, codificação, etc., necessárias conforme a amplitude do sistema administrativo. 30/06/2015 Prof. Ricardo Bulgari 53 GESTÃO DO ALMOXARIFADO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 205/88 30/06/2015 Prof. Ricardo Bulgari 54 GESTÃO DO ALMOXARIFADO Especificação É a descrição minuciosa, dentro de uma técnica estabelecida, que permite a exata caracterização e identificação do material. A Especificação deve conter, entre outrosdados, a descrição clara do que se pretende adquirir e as condições técnicas a que devem ficar sujeitos os materiais. 30/06/2015 Prof. Ricardo Bulgari 55 GESTÃO DO ALMOXARIFADO Padronização Reduz a quantidade de itens, fazendo com que cada um tenha o máximo de aproveitamento. Elimina variedades desnecessárias, com economia de dinheiro, tempo e espaço. Uma boa administração pressupõe um mínimo de padronização nas compras e estocagem de materiais. 30/06/2015 Prof. Ricardo Bulgari 56 GESTÃO DO ALMOXARIFADO Classificação Classificar materiais significa ordená-los segundo critérios preestabelecidos, agrupá-los conforme as características semelhantes ou não, sem, contudo, ocasionar confusão ou dispersão no espaço e alteração na qualidade, em virtude de contatos com outros materiais.