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RESUMO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

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Assessoria de Comunicação
Contexto da assessoria de comunicação
· DENOMINAÇÕES MAIS COMUNS
· Assessoria de Comunicação / Imprensa
· Departamento de Comunicação / Imprensa
· Gerência de Comunicação / Imprensa
· Superintendência de Comunicação / Imprensa
 
· DIFERENÇA ENTRE A ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO E ASSESSORIA DE IMPRENSA
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO – Departamento que se preocupa com a imagem e comunicação geral de uma instituição, seja sob o ponto de vista interno, externo.
 ASSESSORIA DE IMPRENSA – Divulga para a mídia, a imagem do assessorado.
Todas as atividades envolvidas neste tipo de função, ou seja, o no dia a dia do trabalho do assessor, são múltiplas e variadas, já que pretendem atender e atingir, dependendo de quem seja o assessorado (cliente), diferentes stakeholders, ou seja, um público interno e/ou externo.
O MERCADO DE ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
· ONDE TRABALHA O ASSESSOR DE COMUNICAÇÃO?
· Em departamentos de assessoria de comunicação/imprensa criados nas empresas;
· Em assessorias de comunicação / imprensa independentes que terceirizam e/ou prestam serviço a um cliente (assessorado);
· Em seu próprio escritório de assessoria de comunicação / imprensa;
· De forma free lance, como prestador de serviço.
· PODE TER COMO CLIENTES:
· Pessoas Jurídicas (empresas, indústrias, instituições, lojas, segmentos do terceiro setor etc.)
Pessoas físicas (artistas, celebridades, atletas, profissionais liberais, políticos etc.) 
· PERFIS DOS CLIENTES / ASSESSORADOS
· HIGH PROFILE
· MEDIUM PROFILE
· LOW PROFILE
· O ASSESSOR DE COMUNICAÇÃO/IMPRENSA PODE ATUAR TANTO:
· Externamente (pessoas físicas e pessoas jurídicas)
· Internamente (pessoas jurídicas)
· O trabalho externo refere-se à divulgação do cliente/assessorado junto à mídia, na construção de uma boa imagem, dando visibilidade às ações positivas praticadas pelo assessorado/cliente.
· Já o trabalho interno, também conhecido como endomarketing, faz o assessor atuar junto ao público interno de uma empresa, instituição, segmento do terceiro setor (ex. ONG) etc. O assessor pode, entre outras coisas, organizar eventos, produzir material de informação a ser divulgado através da intranet, jornais murais, vídeos institucionais, comunicados, cartazes, boletins, house organs, etc.
SENDO ASSIM, A PRINCIPAL PREOCUPAÇÃO DO ASSESSOR DE IMPRENSA COM SEU CLIENTE É EM RELAÇÃO À...
· A IMAGEM
· Em sua construção
· Em sua manutenção
· Em sua crise
· O PAPEL DO ASSESSOR DE COMUNICAÇÃO/IIMPRENSA NESTES TRÊS MOMENTOS:
· Diálogo com o cliente
· Observação nos nichos de oportunidades
· A divulgação através das ferramentas da assessoria
· A continuidade da boa imagem
· O gerenciador de crises
· E DE QUE FORMA ELE FAZ ISSO?
 Através das FERRAMENTAS criadas para melhor divulgar a imagem do cliente, bem como mantê-la e achar soluções nos momentos em que esta imagem é, de alguma forma, “arranhada”, pelo cliente / assessorado.
· A ROTINA DE TRABALHO DO ASSESSOR:
· Leitura dos principais veículos, onde o cliente/assessorado possa ter algum tipo de entrada, bem como a avaliação da “concorrência” tanto dele, quando do cliente / assessorado;
· Leitura do Clipping (processo contínuo de monitoramento, análise e arquivamento de menções feitas na mídia a uma determinada marca, como empresa ou celebridade.);
· Confecção de relatório (semanal / mensal).
· Contato com a imprensa via e-mail, telefonemas e/ou visitas às redações com o objetivo de divulgar o trabalho do cliente / assessorado nas mídias;
· Elaboração de sugestões de pauta, releases, press-kits para divulgação junto à imprensa;
· Fazer follow up e ter um feed back do que foi enviado sobre o cliente / assessorado para os jornalistas.
· Reunião com o cliente para:
· Saber de novas informações que mereçam divulgação na mídia;
· Apresentação de clipping / relatório;
· Preparação de mídia training / orientação para as entrevistas;
· Gerenciar uma crise, caso ela ocorra inesperadamente.
· Reunião com a equipe interna (quando existir uma) para: 
· Avaliação dos resultados obtidos;
· Cobrança da confecção de clipping (monitoramento constante de matérias jornalísticas, para que sejam coletadas aquelas que fazem menção a uma determinada empresa), relatórios, press-kits, releases etc.;
· Resultados de follow ups e dos feed backs do material de divulgação enviado para a imprensa;
· Ouvir e/ou sugerir sugestões de pautas vindas da e para a equipe;
· Cobrança dos dead lines (prazo máximo para entrega de anúncio ou matéria) para a confecção dos house organs, boletins, Jornais murais etc.;
· Atualização das páginas da Intranet, blogs e sites da empresa pela equipe
· Atualização do mailing (É uma lista, ou banco de dados, que trará nomes e demais dados de contato de clientes e clientes em potencial, organizados de forma a facilitar a vida do vendedor ou empresário, enfim);
· Cobrança do check list em relação ao andamento quando houver a necessidade da organização de eventos (Ex. Coletiva);
· Feedback em relação aos pedidos de entrevista exclusivas com o cliente / assessorado.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO NA ERA DAS REDES SOCIAIS
· O ASSESSOR TRABALHAVA BASICAMENTE NA DIVULGAÇÃO DO CLIENTE NOS:
· Jornais
· Revistas
· Televisão 
· Rádio
· O QUE GEROU COM A CHEGADA DA INTERNET:
· Rapidez
· Instantaneidade
· Notícias em tempo real
· Multiplicação da informação
· E NA SEQUÊNCIA... AS REDES SOCIAIS:
Que multiplicaram em “n” vezes uma informação, levando o assessor a ter uma maior observação e cuidado sobre o que sai nela sobre o seu assessorado.
· E QUAL SERÃO OS NOVOS DESAFIOS E OPORTUNIDADES QUE O ASSSESSOR TEM NESTE NOVO ESPAÇO DE DIVULGAÇÃO?
· Local de oportunidade para divulgação do assessorado pelo assessor;
· Local para observação de críticas, elogios;
· Local para detectar notícias falsas ou mentirosas que prejudiquem a imagem do assessorado;
· Local de avaliação sobre a postagem (texto(s) e/ou fotos(s) colocadas pelo cliente.
· 
· PARA EVITAR ALGUMAS “ARMADILHAS” QUE AS REDES SOCIAIS POSSAM VIR A ARMAR PARA O ASSESSOR E O ASSESSORADO, É IMPORTANTE ENTENDER QUE...
· As Redes Sociais, blogs, plataformas colaborativas atingem um público, cada vez maior e também pautam a imprensa;
· A comunicação online vem mudando a relação entre uma empresa e seus stakeholders (público);
· A empresa DEVE estar presente nas Redes Sociais com o objetivo de transmitir mensagens que demonstrem transparência e pontos positivos a respeito dela e do seu produto;
· O uso correto ou incorreto das redes sociais, dentro ou fora da empresa, pode ou não fortalecer a imagem;
· Os colaboradores (funcionários, empregados, sócios etc.) devem estar devidamente orientados sobre o uso correto desta ferramenta;
· Manifestações pelas redes sociais feitas, tanto pelo público externo e/ou interno, devem ser vistas e respondidas, também por esta ferramenta de comunicação à tempo, para não causar grandes danos à imagem da instituição.
CONCEITOS, FERRAMENTAS E AÇÕES
· IMAGEM
· IDENTIDADE 
· REPUTAÇÃO
· O VALOR DE UMA MARCA OU PRODUTO, BEM COMO O PRESTÍGIO DE UMA PESSOA ESTÁ BASEADA NESTE TRIPÉ, OU SEJA, ELA TEM QUE ESTAR EM EQUILÍBRIO E TER:
· Uma identidade forte;
· Uma Imagem positiva;
· Uma reputação sólida.
Para se manter este tripé equilibrado, ele deve ser cuidado cotidianamente e com atenção. 
E quem é responsável por estar sempre atento tentando manter esta imagem, identidade e reputação sempre de forma positiva?
O Assessorado e o Assessor de Comunicação, caso contrário, a imagem pode ser arranhada, perder a identidade e ter sua reputação abalada.
· IDENTIDADE
· Reflete e projeta a real personalidade de uma instituição (...) É a soma total de seus atributos, sua comunicação, suas expressões.
Todas as ações relativas à identidade têm consequência direta na imagem. Esta preservação da boa identidade que deve ser cuidada no âmbito da comunicação, já que ela pode oscilar entre o positivo e o negativo, dependendo da ação praticada.
· IMAGEM
· “Imagem tem a ver com a imaginação das pessoas com as percepções. É uma visão intangível, abstrata das coisas,uma visão subjetiva de determinada realidade.
· REPUTAÇÃO
· Será o resultado da combinação da identidade e da imagem pela percepção das ações que se realizam cotidianamente.
As pessoas estão cada vez mais competitivas e também monitoradas pelas imagens 24 horas por dia...
Este movimento de vigilância constante leva muitas vezes o assessor de comunicação a uma “auditoria da imagem” , que permite conhecer as diferentes percepções dos steakholders, ou seja uma constante avaliação de como o assessorado é visto e visto, identificado e analisado pelo seu público.
A CONQUISTA DE MÍDIA ESPONTÂNEA ATRAVÉS DAS NARRATIVAS DAS CELEBRIDADES
· FAMA, CELEBRIDADE E VISIBILIDADE:
· Três conceitos universais e permanentes da história humana.
· QUAL É O CONCEITO DE CELEBRIDADE?
· Na atualidade, definir celebridade está cada vez mais amplo e complexo, principalmente depois do advento da Internet.
· A definição do que é ser uma celebridade sempre foi muito contraditório. Nas culturas antigas, celebridade , geralmente , era um líder, reconhecido pelo seu carisma e seu poder.
· Celebridade também pode ser “uma pessoa que é conhecida por pessoas que ela não conhece”.
· O TEÓRICO CHRIS ROJEK ESTEBELECE TRÊRS TIPOS DE STATUS PARA AS CELEBRIDADES. 
· A SABER:
· Conferida – é aquela que a fonte de prestígio vem da linha de sangue ou de uma descendência biológica.
Ex.: Príncipe Willian
· Adquirida – é a que se origina dos feitos e proezas observados em performances públicas pelos quais são consideradas pessoas que possuem talentos ou habilidades especiais.
 Ex.: Pelé
· Atribuída – é aquela que tem qualidades lembradas e exaltadas por formadores de opinião e autorizadas pelo público em geral.
 Ex.: Fernanda Montenegro.
· OS CELETÓIDES:
São aquelas pessoas que permanecem muito pouco tempo no campo de interesse e na memória do público e acabam ocupando um papel meramente acessório e provisório no mercado da fama.
· E QUAL É O PAPEL DO ASSESSOR DE COMUNICAÇÃO NA DIVULGAÇÃO DA CELEBRIDADE OU DOS CELETÓIDES?
· Observar, sem preconceitos, qual é a melhor estratégia de comunicação para o uso da imagem do seu cliente, nos veículos que tenham a ver com o perfil do seu assessorado.
· Kotler, Rein e Stoller apontam 4 elementos pelos quais as celebridades devem passar, a partir de um tratamento ficcional a ser dramatizada, a fim de adquirir um valor emocional perante o público e também para que haja uma divulgação de ideias, causas, instituições, marcas e produtos nas quais o Assessor de Comunicação esteja trabalhando.
· A FIGURA DO ARQUÉTIPO
· Na definição do psicoterapeuta suíço Carl Gustav Jung (1875 – 1961), o arquétipo seria um repertório mais ou menos permanente de conteúdos que habitam nossas fantasias, sonhos e ideias.
· Estudiosos de Marketing classificam os arquétipos em 21 categorias.
Estas categorias levam o público em geral, a prestar mais atenção às mensagens que envolvam as celebridades e/ou as celetóides. Desta forma, o assessor de comunicação consegue aumentar, junto ao público, o interesse e também, a visibilidade, os atos e ações do assessorado.
FERRAMENTAS E AÇÕES
· DE QUE FORMA DEVO COMUNICAR À IMPRENSA UMA NOVA INFORMAÇÃO?
· Através de entrevistas coletivas?
· Através de entrevistas exclusivas?
· Enviando releases?
· Mandando notas?
· Antes de qualquer divulgação, tanto o assessor, quanto o cliente (pessoa jurídica ou física) devem montar uma estratégia de divulgação, onde devem ser consideradas todas as variáveis.
· Porém, cabe ao assessor de imprensa, com seu faro jornalístico e expertise, avaliar qual tipo de estratégia vai funcionar melhor.
· É importante estabelecer, a partir do que foi pensado, uma forma de como será divulgada esta nova informação sobre ao assessorado.
· É importante que o assessor de imprensa crie um planejamento de divulgação, com base nas características da organização e nos seus projetos e desejos.
· Conhecer a fundo, o que precisa ser divulgado;
· Avaliar o cenário. Ultrapassar os “muros” da instituição;
· Analisar a possibilidade de adiar a divulgação ou então recorrer a estratégias mais adequadas à temática.
· O USO DAS FERRAMENTAS DE DIVULGAÇÃO PELO ASSESSOR DE IMPRENSA
· O PRESS RELEASE:
· É uma das principais ferramentas de uma assessoria de imprensa quando o assunto é comunicação externa. Ele consiste basicamente em um texto, de cunho jornalístico, sobre um cliente específico ou sobre o tema do cliente. O press release não é enviado ao público em geral, mas, sim, diretamente ao jornalista, via e-mail. Justamente por isso, o material deve ser pensado para chamar a atenção logo no título.
· OBJETIVO PRINCIPAL: 
· Gerar mídia espontânea.
· O QUE DEVE CONTER UM BOM RELEASE?
· Release é notícia. Sendo assim, o texto tem que ser estruturado no viés jornalístico, ou seja, o da pirâmide invertida (lead / sublead / complemento);
· É interessante que, além de possuir um título “atraente”, possua também um subtítulo;
· A existência de depoimentos que enriqueçam o release;
· É importante contextualizar o tema abordado no release por meio de dados, números, pesquisas etc.
· O uso de entretítulos também é indicado.
· O tamanho de um release não deve ultrapassar a uma lauda ou uma lauda e meia.
· Utilizar o recurso do boiler plate, ou seja, um texto padrão que resume em 3 ou 4 linhas a empresa que aparece no release.
· Estabelecer uma periodicidade do envio para a imprensa. De quanto em quanto tempo tem que ser enviado? Evite os excessos.
· Colocar o contato da assessoria de imprensa.
· Definição do mailing. Para que veículo e jornalista deve ser enviado o release.
· EM RELAÇÃO AO ASSUNTO, ELE DEVE:
· Ser preciso;
· Direto;
· Despertar o interesse do jornalista da redação;
· Se for enviado por mensagem eletrônica, deve ser escrito no corpo do e-mail.
Após o envio do release para a imprensa é importante que se faça o follow up.
· O QUE É O FOLLOW UP?
· Para saber se o jornalista precisa de informações adicionais.
· Para convocação de jornalistas para uma coletiva.
· O QUE É UM AVISO DE PAUTA?
· É um texto menos detalhado do que um release. Seu objetivo principal é criar curiosidade no jornalista.
· O tema é apresentado, mas sem muito detalhamento.
· É muito utilizado numa convocação para coletiva ou um evento, com dia, hora e locais definidos.
· O QUE É UMA SUGESTÃO DE PAUTA?
· É a proposta de um tema ou ação que deve ser noticiado pela imprensa em função de sua importância jornalística.
· Caso o jornalista se interesse pelo tema, o assessor envia em seguida o release, com mais informações a respeito do assunto.
· NOTA
· Texto breve, normalmente enviado pelo assessor de imprensa para as colunas.
· Tem que ter o formato-padrão que a coluna utiliza, como por exemplo o tamanho, a linguagem etc.
· Deve ser, dependendo do assunto, exclusiva.
· DIFERENÇA ENTRE NOTA SIMPLES, A NOTA EXCLUSIVA E NOTA OFICIAL
· Nota simples – pode ser enviada para todos os veículos e colunas. 
Ex.: Estreia de uma peça teatral.
· Nota exclusiva – só pode ser enviada para um colunista. 
· Nota oficial – é feita quando a instituição precisa esclarecer algum fato ou se posicionar a respeito de um determinado tema. Pode ser paga.
· DIFERENÇA ENTRE A NOTA E O COMUNICADO
· Enquanto na nota, a informação é feita com o objetivo de virar notícia; no comunicado, nem sempre tem este propósito.
· POSITION PAPER
· É um texto que apresenta a posição da instituição sobre um tema relevante, em geral, polêmico. 
· Tem como objetivo uniformizar o discurso da empresa.
· BRIEFING
· É uma síntese sobre um determinado assunto. 
· Ajuda o assessorado a entender sobre um tema específico, antes de dar uma entrevista para os jornalistas.
· BANCO DE PAUTAS
· É um recurso que as assessorias utilizam, visando reunir assuntos internos da instituição que poderão ser divulgados para a imprensa.
· BANCO DE FONTES OU PORTA-VOZES
· É a indicação da assessoria de quem é a melhor pessoa para falar na e pela instituição, sobre um determinado tema investigado pela imprensa.
· TIPOS DE ENTREVISTAS:
· INDIVIDUAIS: Feitaspresencialmente com um jornalista ou através do telefone, e-mail, Whatsapp, Skype etc.
· COLETIVAS: Feita com um grupo de jornalistas ao mesmo tempo, em um mesmo local. 
· Este tipo de convocação deve ser feita somente se o tema for relevante para os veículos .
· PROBLEMAS QUE PODEM EXISTIR NA CONVOCAÇÃO DE UMA COLETIVA
· Redações com um número cada vez mais reduzido de jornalistas;
· Deslocamento. Trânsito cada vez mais congestionado;
· Custo financeiro para a montagem de uma coletiva. Risco dela não ter o número de jornalistas esperado;
· Desvio do assunto principal, para outro assunto que a empresa não pretendia falar aquele momento.
· O PRESS-KIT (KIT PARA A IMPRENSA)
· O QUE DEVE CONTER DENTRO DELE?
· Releases
· Fotos
· Vídeos
· Áudios
· Brindes
· Material de apoio (background)
· MÍDIA TRAINING
· QUAIS SÃO AS ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS NUM MÍDIA TRAINING?
· Estratégia para entrevista;
· Construção e apresentação de mensagens-chaves;
· Identificação de perguntas “com armadilhas”;
· Apresentação de técnicas para lidar e responder perguntas hostis;
· * Desenvolvimento de uma linguagem corporal;
· * Ensinamento de técnicas para lidar com a persuasão, tensão e nervosismo diante da imprensa;
· * Orientação na questão do Off. Como e de que forma ele se torna necessário e fundamental.
· MAILING
· É uma listagem onde constam os nomes dos veículos, jornalistas, seus respectivos e-mails, cargos, telefones e endereços das redações.
· QUAL A IMPORTÂNCIA DO MAILING?
· Ele otimiza o serviço do assessor de imprensa, já que ele sabe para onde e quem mandar o material de divulgação do assessorado;
· Para grandes divulgações usa-se o mailing completo.
· Nas divulgações intermediárias, um bom mailing é aquele que há entre 15 a 20 veículos, onde o jornalista irá receberá, individualmente o material de divulgação do assessorado.
· OS MAILING COSTUMAM SE DIVIDIR EM:
· Geral e segmentados.
· Eles podem ser criados pelo próprio assessor e/ou assessoria ou por empresas que prestam este tipo de serviço.
PLANEJANDO AS ETAPAS DE TRABALHO
Na Assessoria de Comunicação planejar é fundamental, já que o planejamento pressupõe a definição de um caminho a ser seguido.
· DIFERENÇA ENTRE UM PLANEJAMENTO E UM PLANO
· PLANEJAMENTO - é uma das funções que permite estabelecer um curso de ações para atingir objetivos predeterminados.
· PLANO - é o documento que apresenta este processo daquilo que se deseja realizar.
· ETAPAS DO PLANEJAMENTO:
· Em primeiro lugar, conhecer bem a Organização que assessora. 
· Este conhecimento começa ouvindo as pessoas que a criaram e que a fazem funcionar diariamente. Esta conversa pode ser feita de forma individual ou em pequenos grupos;
· Fazer consultas as portais, sites e as Redes Sociais onde a empresa estiver presente;
· Descobrir o que a imprensa já falou da instituição;
· Saber que tipo de produtos e/ou serviços oferece;
· Quais são seus principais concorrentes;
· Problemas que já tenha enfrentado;
· Seus maiores desafios.
· O ASSESSOR DEVE PROCURAR SABER TAMBÉM:
· Como os representantes da empresa costumam receber as notícias que dizem respeito à ela;
· Como estas notícias são avaliadas;
· Como os jornalistas são atendidos pelos representantes da empresa.
· É IMPORTANTE TAMBÉM QUE:
· Se identifique os stakeholders;
· Quais os veículos (segmentados e/ou da grande imprensa), editorias, produções e jornalistas devem ser trabalhados de forma mais efetiva;
· Mapear todos os públicos de interesses da organização.
· FEITO O LEVANTAMENTO, DEVE-SE ENTÃO TRAÇAR OS:
· Objetivos;
· Metas;
· Estratégias;
· Ações.
· OS OBJETIVOS:
· São os resultados que desejamos alcançar, servindo de referencial para todo o processo do trabalho;
· AS METAS:
· São os resultados, mas com previsão quantitativa e em datas preestabelecidas;
· A ESTRATÉGIA:
· É aquilo que nos leva, da melhor maneira, ao alcance dos objetivos e das metas. É o caminho, a forma como vamos agir;
· AÇÕES:
· São aquilo que efetivamente faremos.
· ESTRUTURA DE UM PLANO:
· Apresentação;
· Objetivos;
· Metas;
· Estratégias;
· Ações;
· Instrumentos;
· Responsabilidades;
· Custos.
· Na apresentação se explica a importância do trabalho de Assessoria de Comunicação.
· Os objetivos e as metas podem ser apresentados em tópicos ou em texto corrido.
· A IMPORTÂNCIA DO MAILING NO PLANO DE COMUNICAÇÃO:
· É, a partir dele, que selecionaremos os veículos, produções e jornalistas que chegarão ao público que pretenderemos atingir.
· PARA A EXECUÇÃO DO PLANO É IMPORTANTE TAMBÉM: 
· Pensar na rotina que deve ser realizada na busca de informações na instituição ou com a pessoa que possam ser transformadas em notícia, afinal o assessor de imprensa é antes de tudo um jornalista.
· Tratar TODOS os veículos com igualdade, evitando privilegiar aqueles que têm as maiores tiragens ou audiências.
· O QUE A ATIVIDADE DE ASSESSORIA FOCADA NO RELACIONAMENTO COM A IMPRENSA PODE COMTEMPLAR?
· A própria administração da assessoria;
· Apoio e a divulgação dos eventos;
· Produção e arquivo de material jornalístico;
· Produção de Artigos;
· Atendimento à imprensa;
· Elaboração e atualização do mailing;
· Apuração, redação e envio de releases;
· Produção de press kits;
· Produção de conteúdo informativo para sites;
· Elaboração de notas oficiais;
· Acompanhamento de media training;
· Organização de visitas dirigidas.
· E AS REDES SOCIAIS, O QUE SE DEVE ESTAR ATENTO?
· Quais usar;
· Como se fazer presente em cada uma delas;
· Monitoramento a presença da instituição nelas.
· O PLANO PODE SUGERIR TAMBÉM:
· A criação de Salas de Imprensa no ambiente digital, onde são disponibilizados conteúdos que contemplem os jornalistas com textos, áudios, vídeos, fotos, que podem ser acessados a qualquer momento.
· O IMPORTANTE É QUE:
· O plano traduza todas as ações a serem realizadas pela assessoria, seja com foco nos veículos mais tradicionais ou coma as redes sociais, levando em conta sempre as especificidades do assessorado.
GESTÃO DE CRISES
· O QUE DIFERENCIA UMA CRISE DE OUTRA?
· O tamanho;
· O impacto;
· O poder do estrago;
· A reinvenção que elas provocam na empresa;
· INICIALMENTE DEVE-SE DIFERENCIAR UM PROBLEMA DE UMA CRISE:
· Problemas fazem parte do cotidiano de uma empresa. Crises, num primeiro momento, não.
· Quando ou que tipo de problema passa a ser chamado de crise? 
· Um evento que ocorre de forma repentina, e muitas vezes inesperadamente, e que exige uma ação imediata.
· O MOMENTO PRÉ-CRISE:
· A melhor forma de se manter distante de uma crise é trabalhar de forma preventiva para que ela não se materialize.
· COMO DEVE SER FEITO ESSE TRABALHO?
· A crise dá sinais que está perto de eclodir, de vir à tona. Para isto é importante estar atento às:
· Pautas Negativas;
· Ao monitoramento da empresa nas Redes Sociais;
· A identificação e acompanhamento de temas e/ou áreas das empresas que possam vir a ser potenciais nascedouros de uma crise;
· Se estes pontos já são conhecidos, tem que existir um posicionamento-padrão em relação a eles;
· Manter sempre atualizado o Q e A (Questions and Aswers);
· Promover, regularmente, entre os porta-vozes, o media training.
· SE A CRISE CHEGAR:
· Elas despertam grande atenção na mídia;
· Nunca devemos subestimar a crise;
· Deve-se reunir o maior número de informações para atender as solicitações da imprensa;
· Caso contrário, ela pode evoluir para dimensões mais graves.
· EM UMA CRISE:
· A assessoria de comunicação deve encabeçar o trabalho e atuar sobre a percepção de vários públicos (imprensa, órgãos públicos, sindicatos, funcionários da instituição, investidores e etc);
· A assessoria de comunicação deve centralizar tudo sobre a crise;
· Deve também fazer uma parceria com o comitê de crise, para identificar os pontos fracos da empresa e tentar corrigi-los.
· POR TANTO, É IMPORTANTE QUE:
· Haja a produção de releases.
· Notas de esclarecimentos oficiais.
· Organização de coletivas de imprensa ou entrevistas exclusivas.
· Publicação de comunicados pagos. 
· A CRISE QUE ACONTECE COM OS OUTROS, O QUE NOS ENSINA?
· A NÃO REPETIR OS MESMOS ERROS NACONDUÇÃO DA CRISE E APRENDER COM AS SOLUÇÕES QUE SÃO APRESENTADAS PARA MINIMIZÁ-LA OU SOLUCIONÁ-LA DA MANEIRA MAIS RÁPIDA POSSÍVEL.
· COMITÊ DE CRISE:
· Ele facilita e dá agilidade às ações de gerenciamento de crise, já que reúne várias áreas da empresa com poder de decisão.
· COMO E POR QUEM OS COMITÊS DE CRISE DEVEM SER FORMADOS?
· Esta formação pode ser variada, dependendo da crise que se instala, mas geralmente é composto pela:
· Presidência da organização;
· Departamento jurídico;
· Assessora de Comunicação;
· Atendimento ao cliente;
· Recursos humanos.
· PÚBLICO INTERNO E A ESTRATÉGIA DE CRISE:
· É importante que ele seja incorporado à força-tarefa que está em curso, já que é formador de opinião;
· Deve ser priorizado neste momento, já que ele deve saber o que está acontecendo, conhecendo a dimensão do que está acontecendo e o discurso que deve adotar fora da empresa, em relação à crise;
· Isto evita a “rádio corredor” e a divulgação negativa nas redes sociais.
· COMO AGIR DURANTE UMA CRISE: 
· Não menospreze e nem subestime a crise;
· Não se deve culpar a imprensa;
· Ela deve ser enfrentada com humildade e altivez;
· Deve-se tomar à frente do problema e buscar uma solução;
· Mostrar transparência e preservar a verdade;
· Ter uma abordagem personalizada.
· Ser ágil com o máximo de informações e documentação para atender à imprensa;
· Saber o que vai declarar;
· As crises podem começar nas redes sociais;
· Cuidado com as “agressões” diretamente na imprensa;
· Tratar a imprensa com gentileza, dando o telefone da Assessoria de Comunicação, informando que todas as informações serão dadas por lá.
· A FIGURA DO PORTA VOZ NA CRISE:
· É a pessoa que vai falar pela instituição;
· PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:
· Ter espírito de liderança;
· Ter iniciativa;
· Deve conhecer profundamente os fatos que levaram à crise;
· Não deve mentir;
· Deve ser transparente;
· Ser claro;
· Ser objetivo nas respostas;
· Que passe credibilidade para o público externo;
· E confiança para o grupo interno;
· Não ser apático.
· DURANTE A CRISE, EM RELAÇÃO ÀS EMPRESAS, O PORTA VOZ DEVE:
· Ressaltar o lado humano em detrimento ao material, lamentando o ocorrido;
· Atender os jornalistas com rapidez;
· Usar frases curtas e as ideias positivas;
· Evite sorrir, pois pode indicar desprezo ou negligência com o caso;
· Ser simples, claro e direto;
· Ser atencioso, mas sem intimidade com os jornalistas;
· Caso não saiba a informação, diga que irá verificar;
· Não mentir ou inventar;
· Não improvisar uma resposta;
· Não pedir para ler, ver ou ouvir a matéria antes dela ser veiculada na mídia;
· Não tentar impedir a publicação da matéria;
· Não utilizar frases como: “sem comentários” ou “nada a declarar”;
· Tentar gravar imagens de TV longe da logomarca da empresa;
· Definição dos seus objetivos.
· A COMUNICAÇÃO EM SITUAÇÕES DE CRISE, O QUE A ASSESSORIA DE COMUNUCAÇÃO DEVE FAZER?
· Elaborar um plano para situações de crise;
· Utilizar as ferramentas da assessoria de comunicação, para que esta informação chegue o mais rápido ao publico;
· Comunique à direção da empresa o que está acontecendo;
· Informe também o que está acontecendo ao público interno;
· Faça atualizações frequentes e periódicas da crise.
· A PÓS CRISE:
· Avaliar os resultados, determinar o que funcionou e o que não funcionou;
· Avaliar a eficácia do plano para a situação da crise;
· Corrigir os problemas para que não voltem a ocorrer.
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
As assessorias esbarram em muitas dificuldades quando o assunto é avaliação e monitoramento.
Isto ocorre em função de não encontrar os instrumentos e procedimentos que permitam analisar o que está sendo feito, o que será feito e o que foi feito.
Na hora de apresentar os resultados as assessorias se deparam com a falta de indicadores claros e efetivos do que foi alcançado, gerando muitas vezes, a insatisfação com o cliente, além de clara sensação de que houve muito trabalho e pouco resultado.
· POR ISSO É IMPORTANTE QUE:
· Ao planejar as ações a serem realizadas, deve-se definir os objetivos, metas, estratégias e ações, além de pensar em formas de se assegurar uma eficiente avaliação do que será realizado, definido os instrumentos que serão utilizados. 
· SENDO ASSIM:
· Uma assessoria de comunicação deve monitorar as ações, com registros de tudo que é feito;
· Este registro deve ser de tudo o que foi feito durante o dia, para que a avaliação a respeito das ações que deram ou não os resultados esperados;
· Isto evita que algo seja esquecido ou deixado de lado.
· INSTRUMENTOS UTILIZADOS PARA ESSA AVALIAÇÃO: 
· O CLIPPING:
· Para muitos autores, este instrumento não retrata todo o esforço pela assessoria para dar visibilidade ao cliente, embora apresente provas evidentes que o trabalho foi feito.
· IDENTIFICAR ONDE A NOTÍCIA FOI VEÍCULADA:
· Se a notícia foi negativa ou positiva.
· Deve-se levar em consideração a característica de cada cliente assessorado, já que há alguns que têm mais presença na mídia do que outros em algumas épocas do ano.
· O monitoramento e avaliação pode ser feita também através das Redes Sociais.
· Há empresas que monitoram todas as citações que se relacionam com o assessorado.
· A partir desta informação, pode-se reverter situações trazidas por notícias negativas a respeito do cliente.
· Há também programas específicos que se encarregam do monitoramento.
· Entre eles o Google Analitycs que apresenta inúmeros recursos para a avaliação do desempenho da organização na rede. Este programa oferece um serviço de alerta que aponta as menções feitas a uma determinada marca.

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