Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Tércio Saccol Assessoria de comunicação interna Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Descrever a importância estratégica da comunicação interna. Definir endomarketing. Identificar os processos operacionais da comunicação interna. Introdução A comunicação empresarial interna é uma das formas de comunicação das empresas com um de seus públicos prioritários: os colaboradores. Ela é capaz de aumentar a motivação, incrementar a mobilização, melhorar o desempenho e construir um terreno fértil para o surgimento de ideias. Neste capítulo, você vai estudar a comunicação interna como uma fer- ramenta estratégica nas organizações. Também vai conhecer o conceito de endomarketing, um braço da comunicação interna que utiliza técnicas do marketing. Por fim, você vai conferir como funciona a comunicação interna na prática, como planejar e quais ferramentas são relevantes na execução de projetos nessa área. 1 Função estratégica da comunicação interna A comunicação interna, além de ser importante por oferecer canais de infor- mação e melhorar o fl uxo de notícias sobre a empresa, é também primordial na motivação dos funcionários. É determinante para desenvolver e manter um clima organizacional favorável, o que ajuda a cumprir metas e objetivos estratégicos, além de crescer em suas atividades, serviços e produtos (REGO, 1986). É comum que empresas de diferentes portes releguem a área de comunica- ção interna a um plano inferior, considerando-a como atividade acessória por departamentos de comunicação, assessorias ou recursos humanos. Na era da hiperinformação, no entanto, com a interdependência das organizações e de seus segmentos e com a multiplicidade de canais disponíveis, é importante que os colaboradores estejam bem informados. Precisam também se comunicar de forma adequada, potencializando a força do grupo, sempre se alinhando à visão, à missão e aos valores da empresa. Diante de tamanho desafio estratégico, com velocidade extrema no fluxo de informações e também da pulverização de mensagens, muitas delas difusas ou falsas, não basta apenas criar canais como jornais internos e intranet e padronizar mensagens. Como destaca Nassar (2006), o momento é de examinar a comunicação interpessoal e ouvir o que está sendo dito. Segundo o autor, há muitas questões ainda a serem resolvidas no que tange a comunicação interna. A principal é a falta de competência para se comunicar bem dos gestores. Por serem responsáveis pelo pensamento estratégico, que impacta o desenvolvimento das empresas, eles deveriam, acima de todos os outros funcionários, dominar a habilidade da boa comunicação. Bueno (2003) acrescenta que as organizações estão inseridas não apenas em transformações internas, mas também em um mercado competitivo, glo- balizado, com transformações tecnológicas e sociais cada vez mais aceleradas. A comunicação interna é importante por ajudar a circular novas informações, ajudar na discussão e na interação entre diferentes segmentos e departamentos de cada empresa e capacitar os colaboradores para diferentes desafios. Com esse cenário complexo, portanto, a comunicação interna deixa de ser periférica e passa a ser indispensável para que se pense em resultados nas organizações. Menezes (2011) avalia que, sendo um instrumento estratégico, é papel da comunicação interna contribuir para alavancar o desempenho e o sucesso financeiro da empresa, não apenas como propagadora de informações. A comunicação interna tem na sua essência a necessidade de compartilhar missão, visão e estratégia e alinhar objetivos, permitindo alcançar os públicos. Diante de tantas mudanças, não podemos falar de comunicação interna pensando apenas na transmissão de informações, mas considerando também que ela facilita o compartilhamento de ideias e diálogos construtivos. Isso significa que ela é uma forma de valorizar as experiências pessoais e profis- sionais dos colaboradores que podem ainda contribuir para o crescimento da empresa. Como aponta Kunsch (2002, p. 159), “A comunicação interna deve contribuir para o exercício da cidadania e para a valorização do homem”. Além disso, Bueno (2003) destaca que, atualmente, faz pouco sentido falar em público interno no singular. Isso porque há diferentes pessoas, com tam- bém distintas percepções e olhares. Para interagir com todos, então, deve-se Assessoria de comunicação interna2 conhecer os diferentes perfis e suas diversas necessidades “[…] para que se possam implementar canais e formas de relacionamento (inclusive formatos e discursos) que estejam em sintonia com eles” (BUENO, 2003, p. 87-88). Já que uma organização conta com vários objetivos, ela deve também satisfazer diferentes exigências de seus públicos. Essas exigências também estão em transformação, obrigando a empresa a se alinhar e até se antecipar a mudanças, compreendendo o público interno. Para Kunsch (2002, p. 159), o público interno, quando atendido, pode resultar em vantagens para as empresas, porque: […] é um público multiplicador. Na sua família e em seu convívio profissional e social, o empregado será um porta-voz da organização, de forma positiva ou negativa. Tudo dependerá de seu engajamento na empresa, na credibilidade que esta desperta nele e da confiança que ele tem em seus produtos ou serviços. Essa composição multifacetada, que passa a demandar um cuidado especial, mais segmentado, direcionado e específico, coloca as organizações em um constante desafio. Não basta apenas se preocupar com funções operacionais, vendas e marketing se os diferentes públicos que compõem a própria empresa não são atendidos, compreendidos e valorizados nas comunicações formal e informal. Bueno (2003, p. 96) explica que, atualmente, essa mudança de pensamento, sobretudo por parte dos gestores, deve ocorrer, para que as organizações possam ser bem-sucedidas. 2 Endomarketing É comum ler ou ouvir em diferentes sites, até mesmo de especialistas, a defi - nição de endomarketing como sinônimo de comunicação interna. No entanto, embora andem juntas, podemos entender endomarketing como um potencial para uma boa comunicação interna. Analisa Brum (2010) explica que comunicação interna é a informação transmitida por canais internos e lideranças, enquanto o endomarketing é a informação repassada usando técnicas e estratégias de marketing. Os dois conceitos são complementares. A autora acrescenta que o marketing interno ocorre quando a empresa “[…] utiliza apelos emocionais, como frases de efeito, imagem, fotografias e outros recursos visuais para comunicação com os seus empregados” (BRUM, 2005, p. 42). 3Assessoria de comunicação interna De acordo com Bekin (1995), o endomarketing direciona as ações de marketing aos funcionários da empresa, como se fossem clientes. Na mesma direção, Grönroos (2003, p. 404) afirma que “[…] o endomarketing parte do conceito de que os funcionários são um primeiro mercado, interno, para a organização”. Assim, antes mesmo de projetar o mercado externo, é necessário conquistar esse público, porque todo processo de comunicação de uma empresa afeta seu processo de venda ou atendimento final. Portanto, o endomarketing está diretamente ligado à ideia de desencadear comprometimento dos funcio- nários com a organização e seus projetos. Para Franco Neto (2009), o endomarketing é parte da sobrevivência das empresas e deve fazer parte de suas estratégias, sendo considerado inclusive na organização do sistema produtivo e de venda de produtos e serviços. Um conjunto cada vez mais consistente de instrumentos e ferramentas de endomarketing tem sido utilizado por organizações de portes variados. A adoção e a combinação de ferramentas estão presentes principalmente em setores de maior competição e disputa por participação de mercado. As aplicações de endomarketing possibilitam resultados diferenciados em ter- mos qualitativos e quantitativosno relacionamento com os clientes externos (FRANCO NETO, 2009). Dessa forma, também há um foco externo na estratégia. Isso porque, com a melhoria do ambiente interno, as empresas podem alcançar resultados externos. Boas ferramentas de endomarketing podem influenciar de forma determinante problemas como absenteísmo, rotatividade de pessoal, baixa produtividade, problemas de relacionamentos (GRÖNROOS, 2003). De acordo com Brum (2005), os líderes devem sempre buscar que as informações transmitidas por eles se traduzam em conhecimento e que esse conhecimento possa gerar resultados para as empresas. Precisam, então, estar abertos a opiniões, estimular trocas e permitir que funcionários sejam livres para sugerir ideias, criando uma cultura dinâmica. Bekin (1995) reforça que o marketing interno atua para envolver também os funcionários em ações sociais e posicionamentos da empresa. Wilson Cerqueira (1999, p. 51), por sua vez, entende que endomarketing envolve ações para engajar os funcionários, consolidando uma base cultural de comprometimento e tendo como objetivo: […] a prática dos valores estabelecidos como base da nova cultura; a manuten- ção de um clima ideal de valorização e reconhecimento das pessoas; a obtenção de índices maiores de produtividade e qualidade, com a consequente redução de custos; estabelecimento de canais adequados de comunicação interpessoal, Assessoria de comunicação interna4 que permitirão a eliminação de conflitos e insatisfações, que possam afe- tar o sistema organizacional; a melhoria do relacionamento interpessoal; o estabelecimento da administração participativa; a implantação de ações gerenciais preventivas. Não basta, portanto, emitir mensagens ou criar campanhas para as empre- sas. É necessário saber ouvir com atenção. É necessário assegurar o feedback aos colaboradores, fazendo com que eles se sintam confortáveis para revelar necessidades e expectativas. A segmentação de mercado é uma técnica apli- cável, pensando em segmentar grupos de funcionários para enviar mensagens específicas. Além disso, os clientes internos podem ser fontes de ideias para melhorar e criar novos produtos e serviços (BEKIN, 1995). Os debates sobre endomarketing como parte da comunicação interna e até comunica- ção interna como parte do endomarketing norteiam uma série de trabalhos acadêmicos, técnicos e debates mercadológicos. Enquanto os profissionais de marketing tendem a valorar mais a ideia de engajamento por meio de técnicas, os relações públicas e os jornalistas tendem a olhar de forma mais ampla para o processo de informação e comunicação. 3 Comunicação interna na prática Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Comunicação Em- presarial (Aberje) apontou que a comunicação interna ainda se divide entre departamentos de recursos humanos (44%) e setores de comunicação corpo- rativa (34%). Entre os canais digitais preferidos estão e-mail (93%) e intranet (84%), seguidos de aplicativos (30%) e rede social corporativa (23%) (REDE ABERJE, 2018). 58% dos respondentes dizem que há um planejamento estratégico norteando ações de comunicação interna, e 53% não conseguem priorizar a divulgação de mensagens relacionadas ao planejamento de comunicação interna (REDE ABERJE, 2018). Entre os temas mais abordados na comunicação com os funcionários estão benefícios e programas de recursos humanos, objetivos e estratégias da em- presa, mudanças, propósito, cultura e código de conduta. Quanto a campanhas 5Assessoria de comunicação interna de comunicação interna, 52% dizem que a quantidade delas é adequada para a empresa. Outro dado importante é que o presidente CEO valoriza muito ou valoriza a comunicação interna em 74% das respostas (REDE ABERJE, 2018). Na prática, a comunicação interna se dá via instrumentos para trazer relações e fluxos de informação e trocas com públicos internos. Essas ferramentas não são apenas fontes de dados e conhecimento, mas também influenciadores de opi- nião e determinantes na mudança de hábitos dos funcionários. A multiplicidade de ferramentas e canais deve ser aliada na comunicação com os colaboradores. Embora as empresas estejam recorrentemente atentas à comunicação interna formal, como em comunicados, informativos e boletins, a informal também é preponderante. Baldissera (2000) defende, inclusive, que haja canais para “escoar” a co- municação informal, já que é por meio de diálogos, conversas do cotidiano e discussões que podem surgir ideias, soluções e possibilidades. Funcionaria, segundo o autor, como “[…] um espécie de terapia” (BALDISSERA, 2000, p. 36) para que os colaboradores desabafassem sobre incômodos em relação à empresa, aos líderes e colegas. Desse modo, é possível pensar em meios de resolver problemas e permitir que: […] as soluções encontradas possam, mediante os sistemas de informações ascendentes, chegar aos níveis superiores e influenciar para a redefinição do planejamento de comunicação e informação ou, mesmo, do plano geral das estratégias e objetivos da organização. Com isso, a comunicação informal pode ser útil, isto é, fornecer subsídios para uma melhor compreensão da cultura dos públicos que deve ser considerada quando da comunicação formal (BALDISSERA, 2000, p. 36). Oliveira e Paula (2008) entendem que não é possível ignorar a comunicação informal, principalmente porque ela ocorre alheia à vontade das empresas. Para as autoras, existe um modelo de comunicação interna nas organizações. Confira a seguir as premissas e os requisitos desse modelo. Premissas Perspectiva da organização (alinhamento da comunicação com os ob- jetivos e as estratégias de negócio e gestão). Perspectiva dos atores internos. Processo balizador e mediador do ambiente interno e externo. Abordagem na dimensão estratégia. Assessoria de comunicação interna6 Requisitos Atores internos como produtores de mensagens. Contextualização de informações e cenários. Reconhecimento da preferência pela comunicação direta (face a face). Meios impressos e tecnológicos como suportes. Lideranças como agentes de comunicação. Exigência de conduta empresarial ética e responsável. Para Scroferneker (2008), alguns objetivos da comunicação interna são criar um ambiente de ganha-ganha, buscar o equilíbrio entre motivação interna e externa, além de estímulo à cooperação. Em algumas empresas, no entanto, há uma confusão entre a comunicação administrativa, que é mais pautada pela emissão de informação, apenas de forma unilateral. Essa diferenciação: […] pressupõe novas atitudes e novos posicionamentos, sobretudo dos gesto- res, de ouvir e querer escutar, de olhar e querer ver, de falar e deixar falar e, principalmente, de promover ações que evidenciem e materializam o reco- nhecimento e o respeito pela participação e interação efetivas, e não somente festivas (SCROFERNEKER, 2008, p. 209). Uma empresa com boa comunicação interna e fluxos ágeis de informação tende a ser melhor, no sentido de trabalhar mudanças organizacionais. Curvello (2012a, 2012b) afirma que uma mudança, seja ela estrutural seja ela cultural, ocorre quando todos envolvidos entendem sua importância e trabalham na mesma direção. Por isso, mudanças em comunicação interna precisam ser graduais, usando a comunicação interna para prevenir conflitos na empresas e gerar relaciona- mentos internos e externos na empresa. Em um contexto de multiplicação de informações, é importante que a empresa seja propositiva na comunicação, com estratégias precisas para tornar o colaborador um protagonista. Para Kunsch (2002), é necessário olhar para a comunicação interna como uma área estratégica nas políticas da organização. Dessa maneira, engaja-se o funcionário em acontecimentos da empresa, do país e do mundo. Com um olhar para dentro e outro para fora, ele acompanhará de forma cons- ciente a dinâmica da história. E será considerado não um mero número do cartão eletrônico que registra suas entradas e saídas,mas alguém que exerce suas funções em parceria com a organização e em sintonia com a realidade social vigente (KUNSCH, 2002, p. 159). 7Assessoria de comunicação interna Esse engajamento pode ser feito por meio dos diversos veículos de comuni- cação interna existentes, como caixa de sugestões, conversas informais, even- tos, house organ, intranet, manuais, newsletters, murais, relatórios, reunião, entre outros. Eles podem ser usados de diferentes formas, tendo diferentes resultados. Vamos analisar algumas ferramentas. Intranet: rede corporativa com acesso restrito aos funcionários, que per- mite ligar departamentos e áreas da empresa, divulgando informações, serviços e visando melhorar a produtividade e o fluxo comunicacional. Por ser universal, acessível a diferentes colaboradores, permite o envio massivo de mensagens e fluxo fácil de informação. Rede social corporativa: parecida com as redes sociais convencionais, permite troca de mensagens, em uma espécie de evolução da intranet. Por ter baixo custo e poder ser acessada na nuvem, é uma ferramenta importante por permitir o diálogo e a colaboração. E-mail: ainda bastante utilizado, permite agendar conversas, avisar funcionários sobre eventos e divulgações, relatar novidades e informar sobre processos e dinâmicas internas. Reuniões: a reunião presencial ainda é um canal mais objetivo e direto para traçar planejamentos, apresentar resultados, verificar questões e pendências, anunciar aspectos importantes e tirar dúvidas. Embora não deva ser usada exaustivamente, essa ferramenta ainda é essencial por seu caráter pessoal e próximo. Mural: muitas vezes usado para lembretes, apontamento de objetivos, estratégias e avisos. Normalmente em lugar visível, conta com conteúdo acessível, com estética bem-pensada e deve estar atualizado. Há versões digitais atualmente, que permitem colaboração das equipes. Manual do colaborador: uma espécie de documento com regras, benefícios e aspectos gerais da empresa, tendo o objetivo motivacional e informativo de forma simultânea. Jornal ou revista impressa: embora tenha perdido espaço, ainda é comum em empresas e conta com relatos e histórias, buscando agregar motivação e envolvimento. Os conteúdos podem contar com textos e imagens. Pode alcançar colaboradores sem conexão com a internet, ser móvel e ofertar uma espécie de cardápio de conteúdos corporativos. Newsletter: enviada com uma periodicidade fixa, contém novidades, informações importantes e recados para os funcionários. Pode chegar por e-mail ou estar conectada a uma página on-line. Assessoria de comunicação interna8 É claro que essas ferramentas só devem ser usadas em uma concepção de planejamento da comunicação interna, que envolve análise da situação da empresa, meios utilizados, potenciais conflitos, identificação de falhas, mapeamento do público, alinhamento dos objetivos, desenho de plano de ação, montagem de cronograma e desenvolvimento de indicadores e métricas para mensuração. BALDISSERA, R. Comunicação organizacional: o treinamento de recursos humanos como rito de passagem. São Leopoldo: Unisinos, 2000. BEKIN, S. F. Conversando sobre endomarketing. São Paulo: Makron Books, 1995. BRUM, A. M. Endomarketing de A a Z: como alinhar o pensamento das pessoas à estra- tégia da empresa. São Paulo: Integrare, 2010. BRUM, A. M. Face a face com o endomarketing: o papel estratégico das lideranças no processo da informação. Porto Alegre: L&PM, 2005. BUENO, W. C. Comunicação empresarial: teoria e pesquisa. Barueri: Monole, 2003. CERQUEIRA, W. Endomarketing: educação e cultura para a qualidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999. CURVELLO, J. J. A. A dimensão interna da comunicação na administração pública. In: DUARTE, J. Comunicação pública: estado, mercado, sociedade e interesse público. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012a. CURVELLO, J. J. A. Comunicação interna e cultura organizacional. 2. ed. Brasília, DF: Casa das Musas, 2012b. FRANCO NETO, P. A importância do endomarketing na empresa moderna. Administrado- res, 18 jun. 2009. Disponível em: https://administradores.com.br/artigos/a-importancia- -do-endomarketing-na-empresa-moderna. Acesso em: 23 abr. 2020. GRÖNROOS, C. Marketing: gerenciamento e serviços. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. KUNSCH, M. M. K. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. 2. ed. São Paulo: Summus, 2002. MENEZES, W. Comunicação: para construir ou destruir. Ribeirão das Neves: Ribeirao- DasNeves, 2011. Disponível em: https://www.ribeiraodasneves.net/colunas/30-walter- -menezes/1473-comunicacao-para-construir-ou-destruir. Acesso em: 23 abr. 2020. NASSAR, P. Tudo é comunicação. 2. ed. São Paulo: Lazuli, 2006. 9Assessoria de comunicação interna OLIVEIRA, I. L.; PAULA, M. A. O que é comunicação estratégica nas organizações? 2. ed. São Paulo: Paulus, 2008. REDE ABERJE. Pesquisa sobre comunicação interna mostra preocupação com objetivos de negócio. São Paulo, 2018. Disponível em: http://www.aberje.com.br/pesquisa-sobre- -comunicacao-interna-mostra-preocupacao-com-objetivos-de-negocio/. Acesso em: 23 abr. 2020. REGO, F. G. T. do. Comunicação empresarial, comunicação institucional: conceitos, es- tratégias, sistemas, estrutura, planejamento e técnicas. São Paulo: Summus, 1986. SCROFERNEKER, C. M. A. (org.). O diálogo possível: comunicação organizacional e pa- radigma da complexidade. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008. Leituras recomendadas BALDISSERA, R. Organizações como complexus de diálogos, subjetividades e signi- ficação. In: KUNSCH, M. M. K. (org.). A comunicação como fator de humanização das organizações. São Caetano do Sul: Difusão, 2010. p. 61-76. CLEMEN, P. Como implantar uma área de comunicação interna: nós, as pessoas, fazemos a diferença. São Paulo: Mauad, 2005. CURVELLO, J. J. A. A comunicação interna e o fim do vínculo e da estabilidade nas organizações. In: CONGRESSO INTERCOM, 19., 1996, Londrina. Anais […]. Londrina: Intercom, 1996. FERREIRA FILHO, E. P.; PEREIRA, F. A.; PASSOS, G. S. A influência do endomarketing e da comunicação interna na cultura organizacional. In: SIMPÓSIO DE EXCELÊNCIA EM GES- TÃO E TECNOLOGIA, 10., 2013, Resende. Anais […]. Resende: SEGeT, 2013. Disponível em: https://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos13/43318476.pdf. Acesso em: 23 abr. 2020. KOTLER, P. Marketing essencial. São Paulo: Pearson, 2005. MARCHIORI, M. R. Organização, cultura e comunicação: elementos para novas relações com o público interno. 1995. Dissertação (Mestrado em Comunicação) – Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1995. Os links para sites da web fornecidos neste capítulo foram todos testados, e seu fun- cionamento foi comprovado no momento da publicação do material. No entanto, a rede é extremamente dinâmica; suas páginas estão constantemente mudando de local e conteúdo. Assim, os editores declaram não ter qualquer responsabilidade sobre qualidade, precisão ou integralidade das informações referidas em tais links. Assessoria de comunicação interna10
Compartilhar