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hECG
https://www.youtube.com/watch?v=JnJejA_ZIwk
ANATOMIA ELETRICA:
Nó sinusal que manda sinais eletricos para: Feixe de Bacmam; Feixe anterior; Feixe medio e; Feixe posterior.
Nó Atrio-ventricular
Feixe e His
Ramos esquerdo e direito do feixe de His
Fibras His Purkinje
 
· Onda P: Despolarização (contração) Atrial. Positiva na maioria, exceção aVR. Comumente difásico em V1 e V2. É mais bem analisado em D2 e V1;
· Onda QRS: Despolarização (contração) dos ventrículos. Quando Q normal aparece em D1, D3, aVL, V5 e V6.
· Onda T: Repolarização (descontração) ventrículos. Positiva em D1, D2, V5, e V6, difásica ou baixa em D3, aVL, V1 e V2. Negativa em aVR.
· Onda U: é uma onda positiva, inconstante que aparece preferentemente em D2, V2, V3 e V4 de origem ainda não inteiramente explicada.
É composto de 12 incidências vetoriais (derivações) da atividade elétrica do coração, refletidas pelas diferenças do potencial elétrico entre eletrodos negativos e positivos: 
· 6 verticais no plano frontal das extremidades colhidas nos membros (DI, DII, DIII, aVR, aVL e aVF);
· 6 no plano horizontal localizadas no precórdio (V1 a V6).
DI, DII, DIII – derivações frontais
aVR, aVL e aVF – derivações dos membros
V1 a V6 – derivações precordiais
V7 e V8 – derivações posteriores
CORRELAÇÃO ENTRE AS PAREDES CARDÍACAS E AS DERIVAÇÕES DO ECG
https://www.youtube.com/watch?v=xGcTL9i5vSA&t
· V1-V2: ventrículo direito e parede antero-septal
· V3-V4: parede anterior do ventrículo esquerdo.
· V5-V6: parede lateral baixa.
· D1 e aVL: parede lateral alta.
· D3, D2 e aVF: parede inferior.
· V7 e V8 quando registrados: parede dorsal
POSIÇAO DOS ELETRODOS:
	Derivação
	Posicionamento do (s) eletrodo (s)
	DI 
	MSD e MSE
	DII 
	MSD e MIE
	DIII 
	MSE e MIE
	aVR 
	MSD
	aVL 
	MSE
	aVF 
	MIE
	V1 
	4º EIC com a borda esternal direita
	V2 
	4° EIC com a borda esternal esquerda
	V3 
	5º EICE, entre V2 e V4 (V3R: 5º EICD)
	V4 
	5º EICE na linha hemiclavicular esquerda (V4R: 5° EICD/LHCD)
	V5 
	5º EICE na linha axilar anterior
	V6 
	5º EICE na linha axilar média
	V7 
	5º EICE na linha axilar posterior
	V8 
	5º EICE na linha hemiclavicular posterior
 
Obs: Se o paciente tem um supra em DIII, aVF e DII, então ele tem um IAM na parede inferior.
Se o paciente tem um supra em aVL e DI, então ele tem um IAM na parede lateral.
Identificar o supra no ECG p/ localizar o infarto.
PATOLOGIAS IDENTIFICADAS:
Arritmias, Isquemia o miocárdio, Aumento atrial, Hipertrofia ventricular, condições p/ Sincope ou Morte súbita.
O QUE DEVEMOS ANALISAR?
1. Ritmo:
2. Frequência cardíaca:
Dividir 300 pelo número de quadrados (de 5mm) entre os R-R no ECG.
3. Onda p:
Melhor visualizada em DII e V1
· Polaridade: Avaliar todas as derivações
 Negativa em avR
 Pode ser negativa, positiva, isoelétrica e bifásica em DIII, avL, V1
 Sempre positiva em DI, DII, avF, V2 a V6
· Morfologia: Avaliar em DII e V1
 Arredondada e simétrica
· Duração: Avaliar em DII
 < 0,11s 
· Amplitude: Avaliar em DII e V1
 < 2,5mm 
4. Pri:
· Duração: 0,12 a 0,20s
· Constante? (Duração = Normal Enlace = 1:1)
· Variável? (Crescente ou irregular)
5. Complexo QRS:
 - Eixo = normal?
1. QRS em D1 e aVF é positivo, o eixo é normal.
2. QRS em D1 e aVF é negativo, o eixo tem um desvio extremo.
3. Se em D1 é negativo e em aVF é positivo, o eixo tem um desvio à direita.
4. Se o QRS é positivo em D1 e negativo em aVF, é necessário avaliar a derivação D2
· 4a. Se é positivo em D2, o eixo é normal.
· 4b. Se é negativo em D2, o eixo tem um desvio à esquerda.
 - Duração = normal?
 - Morfologia: Ausência de Q patológica, QS, entalhes ou empastamentos
		 V1 e V2 = presença de rS, 
 V5 e V6 = predomínio de R
 - Amplitude: Sokolow e Cornell (Índice para avaliar sinais de sobrecarga de VE) 
Índice de Sokolow Lyon: 
https://www.youtube.com/watch?v=PE8qukJ1o0w&t=900s
· É considerado positivo quando a soma da amplitude da onda S na derivação V1 com a amplitude da onda R da derivação V5/V6 for > 35 mm. Nos jovens, esse limite pode ser de 40 mm.
 RV5 ou RV6 + SV1 > 35
Índice de Cornell:
· É considerado positivo quando a soma da amplitude da onda R na derivação aVL, com a amplitude da onda S de V3 for > 28 mm em homens e 20 mm em mulheres.
R aVL + SV3 > 28 (para homens) ou > 20 (para mulheres)
6. Repolarização ventricular:
O que vamos analisar ?
· Segmento ST
· Linha de base
· Supradesnivelamento: anormal ≥ 1mm e em pelo menos duas derivações contíguas
· Infradesnivelamento
· Onda T
· Amplitude: amplitude equivalente a cerca de 10 a 30% do QRS
· Deflexão arredondada e lenta
· Habitualmente com polaridade igual a do complexo QRS, exceto V1, V2, V3
· Normalmente, a onda T é assimétrica, com ramo ascendente lento e descendente com maior inclinação.
7. Intervalo QT e QTc: 
· É a medida do início do QRS ao término da onda T
· Duração: 340ms a 450 ms para homens 
		 340ms a 470 ms para mulheres 
EIXOS - INTERPRETAÇAO DO ECG PASSO A PASSO:
https://www.youtube.com/watch?v=HfhtgjVrzsw&t=75s
1º Passo: Olhar DI e aVF:
Ritmo sinusal – P negativo em aVR
P positivo em aVF, DII e DI
P isoelétrico em aVL e DIII
Verificar DII: Se +DII: normal
Se –DII: desvio a esquerda
Eixo normal: +DI e +aVF
Eixo desviado a esquerda: +DI e -aVF
Eixo desviado a direita: -DI e +aVF
Eixo muito desviado: -DI e -aVF
2º Passo: Olhar o isoelétrico
Encontrar o isoelétrico p/ achar o vetor resultante (perpendicular 90º). Se não tiver isoelétrico, passar p passo 3 º
3º Passo: Olhar intercepções
Olhar as interceçoes p/ localizar o eixo elétrico.
TÉCNICA:
1. Deve inicialmente explicar ao paciente cada etapa do processo.
2. O ambiente da sala deve estar com temperatura agradável.
3. O paciente deve estar descansado há pelo menos 10 minutos, sem ter fumado há pelo menos 40 minutos, estar calmo.
4. Deve ser investigado quanto ao uso de remédios que esteja usando, ou que costume usar esporadicamente.
5. Retirar acessórios de metal do paciente. 
6. Posicionar o paciente em decúbito dorsal, palmas viradas para cima. 
7. Determinar a posição das derivações precordiais (V1 a V6) corretas; 
8. Em seguida é feita limpeza do local e colocado os eletrodos ou gel de condução nos locais pré-determinados conectados aos cabos e ás braçadeiras nos focos. 
9. Às vezes é necessária uma tricotomia (corte dos pelos) em parte do precórdio, principalmente em homens. 
10. Checar funcionamento do aparelho e verificar se os cabos estão conectados corretamente.
11. Fazer aterramento do aparelho. 
12. É então registrado o eletrocardiograma de repouso. 
13. Se necessário limpar gel do paciente. 
14. Registrar no resultado do exame os dados do paciente: nome, data, idade, leito e nome de quem realizou. 
BRADIARRITIMIAS:
Constitui qualquer ritmo cardíaco que produza uma FC < 60bpm, durante o período de vigília, é secundaria a distúrbios reversíveis, como uso de drogas bradicardizantes ou respostas vagais (parassimpáticas).
BLOQUEIOS ATRIO-VENTRICULARES (BAV):
https://www.youtube.com/watch?v=l6KUAzTUg7w
Benignos: 
· BAV1º - Tem intervalo P-R maior
· BAV2º Tipo Mobitz 1 – Tem onda P com intervalos que se afastam, com bloqueio eventual da onda P (Fenômeno de Wenckebach)
Malignos: 
· BAV2º Tipo Mobitz 2 – Tem ondas P regulares e tem alhas QRS
· BAV3º ou BAVT – Tem ondas P que são sobrepostas pelas ondas QRS
TAQUIARRITIMIAS:
T= Betabloqueadores e Bloqueadores do canal de cálcio.
Flutter atrial ou flutter auricular é um tipo de arritmia supraventricular em que os átrios (aurículas) formam um circuito elétrico anormal que causam contrações regulares a um ritmo acelerado (mais de 240 batimentos por minuto, em média 300bpm). No eletrocardiograma é produz diversas ondas P, em forma de serrote, visíveis nas derivações D2, D3 e aVF.
A fibrilação atrial é um tipo comum de arritmia cardíaca,no qual o ritmo dos batimentos cardíacos é, em geral, rápido e irregular. Fibrilação atrial pode ser: paroxística < 1 semana; persistente > 1 semana; persistente de longa duração > 1 ano; e permanente.
SOBRECARGA ATRIAIS:
https://www.youtube.com/watch?v=yMI4EKUiXxA
Sempre verificar a ona P do DII e V1 para verificar alterações.
A onda P do átrio direito(1º) e esquerdo(2º) se sobrepõem.
Se os átrios estão em sobrecarga, a onda P estará maior.
PR CURTO:
https://www.youtube.com/watch?v=bAqzOIfOn0Q
SOBRECARGAS VENTRICULARES:
https://www.youtube.com/watch?v=PE8qukJ1o0w&t
BLOQUEIOS DE RAMO:
https://www.youtube.com/watch?v=CXSnNncEmKE&t=2s
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO:
https://www.youtube.com/watch?v=NwLmxRvQw_A

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