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Estudo Dirigido_Servico Social e Processo de Trabalho

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL – UNINTER
CURSO BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL – EaD
ESTUDO DIRIGIDO: SERVIÇO SOCIAL E PROCESSO DE TRABALHO
Este roteiro de estudos dirigido, apresenta as principais ideias trabalhadas nas aulas, mas isto não significa que este deve seu ser o único material a ser estudado para as provas, também é preciso assistir às vídeo-aulas e ler o material para impressão. 
Vamos lá!? 
· Segundo Granemann (2009, p. 224), há uma diferença entre trabalho e emprego e às vezes são intencionalmente compreendidas como sinônimos. A mesma autora, no mesmo trecho, aponta que trabalho e emprego não podem ser reduzidos a uma mesma coisa. A palavra emprego remete a uma ocupação prática do trabalhador em alguma atividade laboral. Já trabalho, para o materialismo dialético vinculado à tradição marxista, trata-se de uma categoria analítica que é tratada como ontológica à formação do ser social.
· Na pré-história o homem era motivado a trabalhar exclusivamente para a sua sobrevivência, ou seja, para suprir necessidades básicas. Como vimos na aula 01, o trabalho se configura numa atividade fundamental para a relação do homem com a natureza, no qual ambos se transformam. Na pré-história o homem utilizava exclusivamente a força física (braçal) para realizar o trabalho. Nessa sociedade o indivíduo ficava isolado do meio, ou seja, não havia interação social. Existia uma divisão simples do processo do trabalho, de acordo com a idade e o sexo.
· O fato de o homem ter de se associar para reproduzir sua vida implica que o seu trabalho individual passa a ser também social, já que se combina a outros trabalhos visando à sobrevivência do coletivo. Para reproduzir a vida, os homens, além de atuar sozinhos, deverão travar relações, as quais não só provocarão modificações no meio – já que estes, agora associados, continuarão a prover a manutenção de sua existência e, portanto, atuar sobre a natureza –, mas também sobre os próprios homens, visto que, a partir de então, conjugarão forças e necessidades, engendrando uma nova forma de se relacionar tanto com o meio, quanto consigo. Esse então é o trabalho social. 
· Satisfeitas as necessidades que impulsionaram o homem à sua primeira ação, surgem novas necessidades e sucessivamente o homem vai atuando sobre o meio a fim de satisfazê-las. O caráter natural, metabólico da atuação do homem sobre o meio por meio do trabalho a fim de garantir a produção de sua existência. Por isso se fala da ontologia do ser social. Ontológico remete àquilo que caracteriza, distingue, àquilo que conforma o ser. Para Marx, o trabalho é condição da existência do homem. E que segundo Marx, é o trabalho, por isso, uma condição de existência do homem, independente de todas as formas de sociedade, eterna necessidade natural de mediação do metabolismo entre o homem e a sociedade humana. (Marx, 1996, p. 172)
· Na aula 1 vimos que há uma divisão clássica da história do homem que nos levaria a pelo menos cinco períodos históricos que podem nos fornecer importantes panoramas sobre a relação dele com o trabalho: o primeiro desses períodos, chama-se comunismo primitivo. Esse é o período inicial da história do homem. Este se reunia em pequenos bandos e vivia basicamente a coleta de alimentos. Era, por isso, nômade. As condições extremas de manutenção da vida não possibilitavam a esses bandos se reunirem em números muito grandes. O trabalho do homem era garantir a reprodução da vida por meio da manutenção das três condições básicas mencionadas acima: garantir alimentação, abrigo e reprodução sexual. Justamente por isso todos os membros das pequenas tribos tinham tudo em comum.
· Nas aulas sobre trabalho, vemos que a divisão clássica da história do homem nos levaria a alguns períodos históricos que podem nos fornecer importantes panoramas sobre a relação do homem com o trabalho. A fase escravista deve ter iniciado entre 4.000 e 3.000 a.C. e que perdurou até a queda do Império Romano no ano de 476 d.C. Essa é uma fase marcada pelo trabalho forçado na qual se observa claramente as consequências da divisão social do trabalho: possuidores fazem o trabalho mental e despossuídos fazem o trabalho manual.
· O feudalismo teve início em 476 e se estende ao longo de toda a Idade Média e Moderna. A Revolução Francesa é o marco histórico clássico de passagem do modo de produção feudal para o capitalista. É por volta da segunda metade do século XVIII que os comerciantes, já extremamente ricos, mas ainda sem o direito à terra e a títulos de nobreza, organizam-se e tornam-se protagonistas de uma onda de revoluções que têm seu ápice na França de 1789. Com a Revolução Francesa, inicia-se um novo modo de produção, marcado pela crescente maquinalização da produção. O lema da Revolução Francesa? Liberdade, igualdade e fraternidade! – Associam-se livremente e livremente também decidem sobre o destino de sua vida particular e comunitária. Agora também os burgueses têm acesso à terra, tomando-as dos senhores e estabelecendo uma nova forma de organização do trabalho
· A autora Granemann, assim como Marx, coloca que o trabalho é condição da existência humana e ele é o que nos distingue dos animais. Os animais realizam trabalho a partir de uma determinação natural e o que os diferenciam dos homens é que não pensam antes de realizar. Vide os castores, as abelhas, as formigas e tantos outros exemplos. Já os humanos pensam antes de realizar. 
· Conforme as considerações de Granemann (2009), o ato inaugural da sociedade capitalista é o ato de mercadejar com a força de trabalho. Ao refletirmos sobre o trabalho na aula 2, pudemos ver que ele passou a ser obra de contrato livremente acordado entre os homens, estando assim de um lado o possuidor de dinheiro, dito capitalista, e de outro o possuidor de força de trabalho, chamado proletário (Granemann, 2009, p. 228). Esse mesmo autor ressalta que quando capital-trabalho entram em relação, nesse novo ordenamento social, ou nesse novo modo de produção, os dois sujeitos passam a ser mediados por uma relação estritamente econômica de troca de mercadorias (força de trabalho por dinheiro suficiente à compra dos gêneros necessários à reprodução da vida). Granemann (2009), denomina esse ato de Mercadejar.
· Na aula 2, quando foi abordado o tema da mercadoria enquanto produto do trabalho, vemos que Netto (2011), a define. Coloque com suas palavras a definição feita pelo autor.Para o autor mercadoria é um objeto externo ao ser que trabalha, algo que pelas suas propriedades satisfaz uma necessidade humana qualquer.
· Uma reflexão importante, trazida na aula 2, é que trocamos dinheiro por arroz, feijão, carne e tudo mais o que atenda às nossas necessidades. Assim sendo, pudemos compreender que só constitui mercadoria o fruto do trabalho que encerre em si valor de uso e valor de troca (Netto, 2011, p. 90). Tem valor de uso todo fruto do trabalho humano que corresponde a uma necessidade imediata e que tem valor de troca todo fruto do trabalho humano que se faça intercambiável por outro produto de trabalho humano.
· Nas palavras de Granemann, “não há um único processo de trabalho no Serviço Social; o que existem são diferenciados processos de trabalho” (1999, p. 163). Conforme as considerações de Granemann e de Iamamoto (2009), o uso dos instrumentos: entrevistas, pareceres e relatórios, dentro do processo de trabalho podem ser considerados como parte do processo de trabalho do próprio assistente social, e não o processo de trabalho como um todo.
· No prefácio do livro Uma contribuição para a crítica da Economia Política, Marx (2008, p.47) afirma que: “Na produção social da própria existência os homens entram em relações determinadas, necessárias e independentes de sua vontade (...)”. Essas relações de produção correspondem a um grau determinado de desenvolvimento. De acordo com Marx essas relações de produção correspondem a um grau determinado de desenvolvimento das suas forças produtivas materiais. E cada conjuntura apresenta uma.
· Em nossos estudos vimos que produção e areprodução social no modo de produção capitalista só podem ser entendidas sob o prisma dessa nova forma de ordenação do trabalho. Vivemos, então, sob essa necessidade de produção e reprodução social. Granemann foi um dos autores estudados, que o modo de produção capitalista gera necessidades. 
· De acordo com Granemann (2009, p. 233), o modo de produção capitalista gera “a necessidade de consumir e a criação de novas necessidades sociais alimentam o processo social de produção e o renovam constantemente, isto é, o reproduzem”.
· Ao considerarmos os estudos sobre “Trabalho e processos de trabalho”, podemos lembrar que o trabalho humano é só mais uma das etapas mecânicas de trabalho necessário à produção do produto final, a mercadoria. O processo de trabalho no capitalismo é alienante, devido a este não dominar o processo criativo de trabalho, mas só ser mero executor mecânico da atividade que lhe foi imposta em troca do salário.
· Desde a década de 1980, quando o Serviço Social passa a ser considerado pelo conjunto de profissionais proponentes do movimento de reconceituação como uma especialização do trabalho coletivo. Assim sendo, busca-se abandonar dois comportamentos diante do trabalho, por parte dos profissionais. Um deles segundo o que define Iamamoto (2007), é o FATALISTA. 
· Vimos na aula 3 que o comportamento fatalista é aquele inspirado em análises que procuram naturalizar os comportamentos sociais. Devido ao fato de o trabalho do assistente social estar inserido em um bloco sólido de poder e relações sociais, não resta muito a fazer senão atenuar os efeitos da questão social por meio de uma intervenção que no máximo busque aprimorar tarefas e processos burocráticos que lhe são impostos.
· Desde a década de 1980, quando o Serviço Social passou pelo movimento de reconceituação, busca-se abandonar dois comportamentos diante do trabalho, por parte dos profissionais, o que Iamamoto definirá como fatalista ou messiânico utópico (2007, p. 115). 
· Vimos na aula 3 que o comportamento messiânico utópico é definido pela autora como aquele que privilegia as intenções e os propósitos do sujeito profissional individual, que inclusive ignora o desvendamento dos processos sociais que determinam tanto a prática profissional quanto o comportamento social do público-alvo de sua intervenção. Em suma, trata-se de uma visão mágica de transformação social.
· Com o movimento de reforma do estado, podemos observar um movimento de transferência da responsabilidade do estado para a sociedade civil organizada no que diz respeito ao atendimento das demandas sociais. 
· Devido ao movimento de reforma do estado, podemos observar um movimento de transferência da responsabilidade do estado para a sociedade civil organizada no que diz respeito ao atendimento das demandas sociais. Marilda Iamamoto (2007) fala que o movimento que abre postos de trabalho os Assistentes Sociais nas instituições sem fins lucrativos é o movimento de terceirização da prestação de serviços sociais.
· O trabalho focalizado na pobreza e no atendimento direto aos usuários, com uma lógica de profissionalização da filantropia, vem sendo ressignificado a partir da organização da Política Nacional da Assistência Social. 
· Podemos ver nos slides referentes ao tema 1 da aula de número 4 que o espaço sócio ocupacional estatal ou o chamado setor público, é de longe o que mais emprega assistentes sociais no Brasil, segundo IAMAMOTO (2007). Alguns autores consideram que essa é uma herança do caráter descentralizador da constituição de 1988, que levou a política da assistência ao protagonismo dos municípios. Aquele trabalho focalizado na pobreza e no atendimento direto aos usuários, com uma lógica de profissionalização da filantropia, vem sendo ressignificado a partir da organização da Política Nacional de Assistência Social.
· Ao estudarmos a história de institucionalização do serviço social e suas ações no início da profissão vimos que os assistentes sociais eram meros viabilizadores de programas, projetos e benefícios e que seu processo de trabalho estava vinculado apenas às normas burocráticas e aos parcos recursos destinados aos programas. As normas e os recursos são tidos então, como apenas parte do processo de trabalho, já que o foco do trabalho passa a ser qual as normas e os recursos que são tidos então, como apenas parte do processo de trabalho, já que o foco do trabalho passa ser a proposição de políticas públicas que visem à garantia de direitos.
· A partir da constituição de 1988 criou-se um projeto pautado na descentralização das ações entre os entes federados. Sendo que a partir da década de 1990, em um movimento chamado de reestruturação produtiva do capital (RAICHELIS, 2009, p. 383), vemos outro movimento que objetiva a desconcentração de atividades. O Movimento de desconcentração ou desresponsabilização foi uma estratégia de ação que permitiu a transferência para a sociedade civil de uma série de atividades que eram de responsabilidade dos entes federados (Governos: Federal, Estadual e Municipal). 
· A partir da década de 1990 temos o crescimento da atuação dos Assistentes Sociais no setor de recursos humanos. Se espera que o Assistente Social trabalhe como mediador entre demandas dos funcionários e metas estabelecidas pela gestão. Intervindo na Área de recursos humanos, benefícios e qualificação profissional.
· Ao estudarmos a história do Estado brasileiro, percebemos que uma prática recorrente é a prática do Clientelismo. A referida prática caracteriza a ação do Estado que promove o apadrinhamento político em detrimento do profissionalismo. O que caracteriza o clientelismo é o sistema de troca de favores. 
· Segundo Raichelis diante da relação processo de trabalho e qualificação profissional, o assistente social possui um duplo desafio. A autora menciona tais desafios com base em reflexões infrapolíticas, intersetoriais e teóricas. Segundo Raichelis, o Assistente Social precisa em primeiro lugar, fortalecer a articulação interna e externa, infrapolítica e extra política, intersetorial e mesmo extras setorial. Aliado a isso, o Assistente Social precisa de uma competente reflexão teórica como base de ação, a fim de que seja capaz de antecipar desafios e colaborar nas definições mais substantivas do conteúdo das políticas sociais. 
· Segundo Cesar (1999), o serviço social foi requisitado pelas empresas para responder aos problemas que interferiam no processo de produção. Os problemas citados são: envolvendo absenteísmo, insubordinação, acidentes, “alcoolismo”, entre outros. Sendo assim, os profissionais foram requisitados para assegurar a manutenção da força de trabalho, por meio de uma atuação que possuía funções educativa e disciplinadora.
· Depois da segunda guerra mundial, houve uma série de mudanças incluindo o estabelecimento do Estado de Bem-Estar Social. O Estado de Bem Estar Social se caracteriza por ser o Estado Providência, pois o Estado providência aquilo que a população precisa para manutenção das necessidades básicas.
· A partir dos anos de 1990 o Estado de bem estar social, perde seu espaço para um novo modelo de Estado que é o chamado neoliberal. O Estado neoliberal ocorre o processo de reestruturação produtiva e a recriação das bases de sustentação do capital. Diante desses fatos os direitos que foram cortados ou renegociados foram Direitos sociais e trabalhistas.
· Com o estabelecimento do processo de restruturação produtiva, as empresas passam a investir em estratégias que antecipam reivindicações trabalhistas. Se estabelece uma nova racionalidade técnica no âmbito do gerenciamento da força de trabalho e apesar dessa nova racionalidade, o que se tem é uma processualidade tradicional de intervenção profissional que promove o reforço do caráter educativo, voltado para mudanças de hábitos, atitudes e comportamentos dos trabalhadores, visando à adequação das necessidades do processo de produção.
· Carlos Montaño em sua obra Terceiro setor e a questão social, afirma que a concepção do termo ONG está vinculadaa uma discussão que estabelece diversos conceitos e compreensões. O conceito de ONGs está vinculado a uma discussão que estabelece diversos conceitos, dentre eles, temos: São as organizações sem fins lucrativos; São não governamentais, atividades e iniciativas de grupos civis organizados; Possui caráter de instituições privadas, mas com funções de interesse público.
· Segundo Paz (1999), as entidades de assistência social, apesar de terem um estatuto jurídico semelhante ao das ONGs, apresentam uma trajetória histórica, missão institucional e objetivos diversos destas. Sua origem é anterior ao das ONGs. Vimos no material impresso referente à aula 6, tema 2 que as instituições de assistência social têm como base histórica a ação religiosa, a filantrópica e a prestação de serviços a determinados segmentos sociais. 
· Pessoal, este roteiro de estudo é mais um material que pode ser consultado para melhor se preparar para as provas, não deixem de rever também o material para impressão, as vídeo-aulas, os slides, os livros e os artigos indicados. 
Bons estudo e Boa prova!!!
Att, 
Tutoria Central.

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