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ESTUDOS DOMICIALRES - 16 a 29-03-2020_GEOPOLÍTICA_PROFESSORA RENATA SÃO LEANDRO_UNIP _SOROCABA-convertido

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NOME: João Felipe M. Santiago Teodoro RA:F09CHG-8
UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA – CAMPUS: SOROCABA 
CURSO: 47407 - ADMINISTRACAO 
DISCIPLINA: J685 - GEPOLIT, REGIONALIZ E INTEGRAÇÃO 
COORDENAÇÃO: PROFESSORA CIDA SANCHES 
DIURNO: AD2A17, AD3A17, CT2A17, CT3A17 
Representante: Rosimara Maronez Esteves dos Reis 
email: rosimara.maronez@gmail.com - celular: (15) 98820. 3275 
NOTURNO: AD2P17. AD3P17, ADQ317 
Representante: Ranielli Veira 
email: raniellivieira12@gmail.com - celular: (15) 99743.3770 
ATIVIDADE RELATIVA AO DIA 17/03/2020 
Leia o artigo: 
UM VÍRUS DA GEOPOLÍTICA: POR QUE O NOVO CORONAVÍRUS CAUSA 
TANTO ALARDE? 
Por Denis Castilho, Professor do Instituto de Estudos Socioambientais da Universidade Federal de Goiás e doutor em geografia. O Covid-19, mais conhecido como novo coronavírus, é um vírus da globalização. Revela a expressividade das redes, as conexões mundiais e os fluxos da economia globalizada. Foi identificado pela primeira vez na cidade chinesa de Wuhan, em dezembro de 2019. Dois meses depois, o vírus já havia se espalhado por vários países do mundo, como mostram as manchetes de periódicos de distintas nacionalidades. Na mídia regional não é diferente. Seja nas rádios, TV’s, jornais impressos ou digitais, o alarde acompanha os resumos das maiores agências de notícias globais. No último dia 13 de março, o governo dos Estados Unidos declarou estado de emergência no país e anunciou medida que permite o executivo utilizar 50 bilhões de dólares para combater o vírus. Essa mobilização em escala mundial contra o que a Organização Mundial da Saúde (OMS) já considera como pandemia, suscita uma análise que passa por três questões fundamentais. A primeira diz respeito à natureza biológica do vírus. A segunda, ao modo como o Covid-19 é divulgado e assimilado no contexto social. A terceira possui um caráter geopolítico – ou seja, ao modo como a propagação do o vírus incide e repercute sobre as estratégias de poder 
e de objetivos econômicos. Estudos já comprovam que a mutação do vírus ocorre mais lentamente do que seus similares identificados em 2002 também na China, quando ficaram conhecidos como vírus da Síndrome Respiratória Aguda Grave (Sars). Naquela ocasião, contudo, apenas 38% da população chinesa vivia em cidades. Atualmente passou de 60% (BANCO MUNDIAL, 2020). Em 2002, o PIB chinês, conforme dados do Banco Mundial (2020), era de 1,4 trilhão de dólares e representava pouco mais de 4% da economia mundial. Em 2019 o país registrou PIB de 14 trilhões e sua participação na economia mundial saltou para 18,7% (CASTRO, 2019). O fluxo de pessoas, negócios, produtos e decisões entre a China e o mundo, aumentou de maneira significativa nos últimos dezoito anos. Trata-se de um novo contexto da economia mundial, o que torna o Covid-19 um vírus urbano e global. Apesar da rápida expansão, a taxa de mortalidade desse agente, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), é baixa, uma vez que corresponde a apenas 3,4% dos infectados. Pessoas idosas, especialmente com idade acima de 80 anos – além daquelas com outras complicações de saúde, estão mais vulneráveis. Entretanto, conforme estudo assinado por Fauci, Lane e Redfield (2020), se se presume que o número de casos assintomáticos ou que apresentam sintomas mínimos é consideravelmente maior que o número de casos relatados, a taxa de mortalidade tende a ser menor que 1%. À vista disso, por que o Covid-19 tem causado tanto alarde? Obviamente que se trata de uma epidemia que merece atenção de toda sociedade e uma eficiente resposta dos sistemas de saúde. Mas o pânico generalizado guarda relação com a segunda questão mencionada anteriormente: o modo como o vírus é divulgado e assimilado no contexto social. A repercussão do problema tem sido “contaminada” pela desinformação programada, pelas fake news e pelo pânico generalizado – o que desemboca em teorias da conspiração e traz sérios prejuízos às estratégias de contenção e de quebra da rede de transmissão do vírus. A loucura da informação, por um lado, tende a alimentar um colapso nos sistemas de saúde. Por outro, termina por naturalizar um discurso que salvaguarda o apoio aos mercados em detrimento de ações efetivas voltadas aos grupos mais vulneráveis. Outro ponto a ser considerado é o fato do coronavírus não poupar os ricos. Em muitos países, aliás, o Covid-19 chegou de avião, hospedado em viajantes (muitos sendo executivos) que contraíram o vírus no exterior. Nos Estados Unidos, a emergência só foi declarada depois que políticos e famosos foram infectados. Se o vírus da globalização revela a fluidez das redes, revela também o sentido de classe das medidas governistas. Não há registro, por exemplo, de medidas similares para conter doenças que se restringem aos pobres. A fome é um caso ilustrativo porque, apesar de matar milhares de crianças em todo o mundo, não sensibiliza as agências de notícia e muito menos as autoridades nacionais. Conforme relatório da FAO (2018), uma a cada nove pessoas no planeta foi vítima da fome nos últimos anos. O relatório também mostra que aumentou o número de pessoas nessa condição, saltando 
de 815 milhões em 2016 para 821 milhões em 2017. No Brasil, mais de 6 mil pessoas morrem ao ano por complicações decorrentes de desnutrição (CAMBRICOLI, 2019). Essa realidade, contudo, não motiva medidas de emergência porque não alcança os palácios. A fome não é um vírus, é uma política – aquela que estoca, que lucra, que manipula, que controla. No que tange ao coronavírus no Brasil, as medidas anunciadas pelo governo demonstram preocupação muito mais voltada ao regime econômico do país do que ao princípio da saúde coletiva, ainda que existam importantes instituições de pesquisa e um sistema de saúde universalizado. Também não há, até o momento, uma ação efetiva (e preventiva) para atender os grupos mais vulneráveis. Por fim, a terceira questão diz respeito ao caráter geopolítico ou ao modo como as corporações se apropriam da epidemia (ou do que ela causa na economia) para forjar rearranjos. Nesse ponto, o alarde tem um fim específico, bastando imaginar o montante de recursos públicos que serão destinados às indústrias farmacêuticas e aos laboratórios privados – mesmo que pesquisas para produção de vacinas ou prescrição de tratamentos sejam feitas em boa medida por instituições públicas. Mas os recursos também serão despejados nos bancos, nas companhias aéreas e noutros setores “afetados” pela crise do vírus. Há, portanto, uma geopolítica que se rearranja com a queda na taxa de lucro geral e se estende a outros ramos da economia, a exemplo das fontes energéticas, do capital rentista e do mercado cambial. Essa geopolítica se retroalimenta de ativos públicos e deixa os Estados ainda mais reféns da trama corporativa. A justificativa para os repasses estará no ar, nas mentes e no pânico. Nesse ponto, nenhuma novidade. Afinal, se o vírus da hipocrisia revela o sentido de classe dos governos, o vírus da geopolítica revela a perversidade da ordem global, que dissimulação grandes interesses em detrimento dos menos favorecidos. Disponível em: https://www.pragmatismopolitico.com.br/2020/03/coronavirus-geopolitica-alarde.html - Acesso em 17.03.2020 – com adaptações 
REFERÊNCIAS BANCO MUNDIAL. China. Disponível em: https://data.worldbank.org/country/china (acesso: 14 mar. 2020). CASTRO, José Roberto. Como está a participação nacional no PIB mundial. Nexo, 26 abr. 2019. Disponível em: https://bit.ly/39Qsyoz (acesso: 14 mar. 2020). CAMBRICOLI, Fabiana. Apesar de descrença de Bolsonaro sobre fome, País tem 6 mil mortes por ano por desnutrição. O Estado de S. Paulo, 19 jul. 2019. Disponível em https://bit.ly/2QvWD5d (acesso: 14 mar. 2020). FAO – Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura. El estado de la seguridad alimentaria y la nutrición en el mundo. Fomentando la resiliencia climática en aras de la seguridad alimentaria y la nutrición. Roma: FAO, 2018. Disponível em http://www.fao.org/3/I9553ES/i9553es.pdf (acesso: 14 mar. 2020). 
FAUCI, Antony; LANE, H. Clifford;REDFIELD, Robert R. Covid-19 – Navigating the Uncharted. The New England Journal of Medicine, 28 fev. 2020. Disponível em https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMe2002387?query=recirc_curatedRelat ed_article (acesso: 14 mar. 2020). 
Com base no texto e nos seus conhecimentos, responda: 
1. Por que o COVID-19, mais conhecido como novo coronavírus, vem sendo 
considerado, no contexto geopolítico, o vírus da globalização?
Porque a COVID-19 recentemente foi classificado como uma pandemia pela OMS e virou uma preocupação global, revelando a expressividade das redes, pelo fato que a quantidade de informações tanto falsas como verdadeiras sobre a doença e muito grande e fica muito difícil distinguir uma da outra em alguns casos e isso acaba gerando pânico na maioria das pessoas e pode dificultar o trabalho dos sistemas de saúde, além de colapsar a economia mundial, já que inúmeras empresas estão parando, comércios fechando e os índices das bolsas de valores derretendo em diversos países.
 2. A mobilização mundial no combate a pandemia do COVID-19, suscita uma reflexão profunda sobre o caráter geopolítico desse vírus: todas as economias, com maior ou menor grau de expressão econômica, podem estar sujeitas a sua ação devastadora. Qual sua percepção acerca das estratégias de poder e de objetivos econômicos que se estabelecerão, durante e após essa pandemia?
Minha percepção, tendo como base o Brasil e que a maioria das estratégias de poder está buscando salvar mais as principais instituições econômicas que são mais afetadas pela COVID-19, embora destine parte do dinheiro para laboratórios privados e indústrias farmacêuticas, mesmo que tenhamos boas instituições públicas que podem fazer esse serviço, logo, podemos concluir que ao passar essa crise, essas empresas voltarão ainda mais forte e vamos estar mais ainda nas mãos deles.
 3. O que se compreende da afirmativa: ”trata-se de um novo contexto da 
economia mundial, onde o COVID-19 tornou-se um vírus urbano e global. ”
Compreende-se que esse acontecimento com certeza vai ser um marco na economia mundial devido a crise econômica que atingiu todas as empresas e os governos de todos os países, pelo fato de que o vírus vem se tornando comum, já que os casos não param de aumentar e ainda não acharam a cura.
 4. Em sua opinião, o vírus, sob o contexto geopolítico, salvaguarda o apoio aos mercados econômicos em detrimento de ações efetivas voltadas para os grupos de maior vulnerabilidade? Justifique seu ponto de vista. 
Sim. É necessário que órgãos públicos e autoridades protejam o mercado econômico voltado para os grupos de maior vulnerabilidade, já que são fundamentais para o Brasil pelo fato de gerar empregos e aumentar o desenvolvimento do país de um modo geral.
 5. A fome, apesar de matar milhares de crianças em todo o mundo, não sensibiliza as agências de notícia e muito menos as autoridades nacionais como vem acontecendo, agora, na disseminação do COVID-19. Por que a fome, um problema de ordem mundial, que se arrasta há séculos e com registros de atrocidades incomparáveis, não tem o mesmo caráter de emergência e preocupação que os governos dispensam ao COVID-19?
Porque a fome é um problema politicamente tolerado e eles colocam outras coisas a frente da fome como fundamentais pelo fato de que resolver esse problema contradiz os interesses agrícolas e acarretaria no aumento de preços dos alimentos para nós consumidores.
 6. Num dado momento, o autor diz que “No que tange ao coronavírus no Brasil, as medidas anunciadas pelo governo demonstram preocupação muito mais voltada ao regime econômico que ao princípio da saúde coletiva”. Você compartilha dessa percepção? Defenda o seu ponto de vista com argumentos. 7. Do ponto de vista geopolítico como as corporações se apropriam da 
Concordo com essa percepção, já que tem inúmeros exemplos e posso destacar alguns como por exemplo: países reduziram seus juros e fizeram os bancos centrais de seus países a colocarem dinheiro para estimular, FED recentemente injetou 1,5 trilhões para evitar maiores quedas do mercado, sem contar que aqui no brasil chegaram até pensar em cortes salariais e algumas empresas reduziram jornadas de trabalho ao invés de deixar o trabalhador em casa, claro que há exceções para coisas que são consideradas como essenciais como por exemplo os mercados, além do Ministro da Economia anunciar 147,3 bilhões para amenizar impactos na economia e saúde.
 7. Do ponto de vista geopolítico como as corporações se apropriam da 
epidemia?
Apropriam-se recebendo incentivos do governo que poderiam ser destinados para outras coisas como nossas instituições de laboratórios públicos, e com esses incentivos ficamos cada vez mais reféns deles.
 8. Que relação há entre o vírus e o interesse geopolítico que a epidemia provoca (ou que ela causa nas economias mundiais), no que diz respeito à r arranjos e parcerias políticas entre Estados e segmentos como indústria farmacêutica e laboratórios privados? 9. De que maneira o coronavirus pode ser objeto de interesse para o mercado 
 A relação e de total interesse nessas parcerias, já que buscam aumentar o poder, além do lucro que terão e caso descubram a cura, o acesso ao tratamento será muito caro. 
 9. De que maneira o coronavirus pode ser objeto de interesse para o mercado financeiro, no contexto geopolítico?
Pode ser objeto de interesse para a manipulação de informações sobre a doença, além das empresas exportadoras poderem ganhar com países que pararam sua produção.
 10. Como o coronavirus pode ser utilizado para enfraquecer a hegemonia 
econômica de países desenvolvidos? 
Fechamento das principais indústrias e comércios, além da redução de consumo das pessoas, dessa forma a economia não gira, prejudicando os empregos de todos.
ATIVIDADE RELATIVA AO DIA 24/03/2020 
Leia o artigo: 
CORONAVÍRUS: O IMPACTO DA COVID-19 SOBRE A ECONOMIA MUNDIAL Por Lora Jones, David Brown e Daniele Palumbo - BBC News O surto do novo coronavirus, que surgiu em dezembro na China, infectou milhares de pessoas ao redor do mundo. O impacto da doença se refletiu também na atividade econômica, que vem sofrendo perdas significativas. A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês) estima que as perdas globais de receita do setor devem ficar entre US$ 63 bilhões e US$ 113 bilhões. Segundo o ministro da Economia, Paulo Guedes, o surto pode reduzir o crescimento do Brasil entre 0,1 ponto percentual, na melhor das hipóteses, e 0,5, na pior. Além do impacto na economia local, há também os efeitos nas exportações. Importante comprador de commodities brasileiras, a China sofreu forte impacto econômico do surto, com cidades sob quarentena e empresas fechadas. O país asiático também tem papel relevante como fornecedor para a indústria local, especialmente a de produtos eletroeletrônicos. Se a economia de um país cresce, em geral isso representa mais riqueza e mais empregos. Isso é medido a partir da análise de variações no Produto Interno Bruto, ou nos valores de serviços e bens produzidos, em geral no período de um trimestre ou de um ano. Em razão do surto de coronavírus, a economia global pode crescer na taxa mais baixa desde 2009, segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), conhecida como "clube dos países ricos". Veja o gráfico a seguir: 
A organização prevê um crescimento global de 2,4% em 2020, uma queda em relação à previsão feita em novembro, de 2,9%. Para a OCDE, se o surto for mais duradouro e intenso, ele pode derrubar essa taxa para 1,5% em 2020, em meio a fábricas fechadas e trabalhadores em casa para evitar a disseminação do vírus. Já os investidores estão preocupados com o impacto do coronavírus ao redor do mundo. Grandes mudanças nas bolsas de valores, onde participações em empresas são negociadas, podem afetar investimentos de fundos de pensão e de poupanças individuais. Nos últimos dias foram registrara dos o pior desempenho do mercado, desde a crise econômica de 2008. 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, responda: 
1.Como ficam as interações geopolíticas entre a China e o Brasil, após os. 
efeitos do coronavirus?
 As relações geopolíticas entre Brasil e China embora sejam boas, estão sendo afetadas pela COVID-19, principalmente o setor de exportações e importações, que e muito afetado pela pandemia, entretanto os países manterão boas relações comerciais como sempre. 
 2. Quais são os interesses geopolíticos que alguns países podem apresentar 
em um surto como esse? 
 Os interesses estão relacionados a busca de poder em relação a disseminação de Fake News que derrubam a imagem da China que demonstrou avanços significativos para controlar o avanço da doença em seu país, além das mortes que ela pode provocar.
 
 3. Quais são as implicações econômicas mundiais com essa pandemia? 
 Diminuição do crecimento projetado para o ano, políticas monetárias para salvar a economia, redução de consumo e aumento do desemprego. 
 4. Como o Brasil pode ser afetado em termos geopolíticos e econômicos? 
 As empresas podem quebrar, diminuição do PIB, diminuição das nossas exportações, redução de juros e aumento de incentivos para que as empresas não saiam
 5. Observando o gráfico de previsão de crescimento, que apresenta a taxa de crescimento econômico do chamado “clube dos países ricos", qual sua avaliação sobre o crescimento econômico mundial, após o impacto do coronavirus. 6. Como as grandes mudanças nas bolsas de valores, onde participações 
 Que o crescimento econômico mundial vai ser reduzido devido a COVID-19, mas que ao decorrer do tempo será recuperado se todos os países se reunirem em busca de uma rápida solução.
6.Como as grandes mudanças nas bolsas de valores, onde participações em empresas são negociadas, podem afetar o Brasil? 
Queda dos índices dos principais ativos da bolsa de valores, empresas podem ir embora ou quebrar, o que reduz os investimentos oriundos do capital estrangeiro, já que aumenta a incerteza dos investidores.
Data de entrega (31/03/2020). As duas atividades valerão 1,0 (um) ponto na nota da próxima avaliação (NP1).

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