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Analise Economica - Corona virus

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Análise da Política Econômica do Governo no combate a Pandemia 
 
 
Introdução 
Em dezembro de 2019, um novo vírus (COVID-19) surgiu na China e devido 
a sua rápida propagação, não demorou para atingir o mundo inteiro. O corona vírus 
(COVID-19) já infectou mais de 3 milhões de pessoas, e literalmente parou o mundo 
o que resultou em impactos significativos na economia internacional, principalmente 
na economia brasileira. O contexto brasileiro pré corona vírus estava encaminhado 
para algo promissor, a FMI em janeiro desse ano teve uma estimativa que o Produto 
Interno Bruto (PIB) do Brasil deveria avançar 2,2%, entretanto era ilusório, ou seja, a 
economia brasileira era passível de riscos e não estava devidamente preparada para 
uma pandemia mundial. E exatamente por isso que o Brasil precisa executar planos 
de ações econômicos para poder amenizar a crise que está por vir. 
Quando o corona vírus chegou ao país no final de fevereiro, o mercado 
financeiro apresentou quedas fortes na bolsa de valores, nas primeiras semanas de 
março. A bolsa de São Paulo acumulou queda de pouco mais de 15% em cinco dias, 
o que resultou no acionamento de circuit breakers. Os efeitos da pandemia não só 
são vistos na bolsa mas além, tendo uma contração na atividade econômica brasileira. 
Ademais a esfera política brasileira está aprofundando ainda mais a crise econômica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A política brasileira diante do corona vírus 
É imprescindível dizer que a esfera política tem um papel fundamental no 
combate de crises como essas que estamos vivendo atualmente e que impacta 
diretamente em diversos setores – econômico, social, sanitário. Não se deve apoiar 
em ideologias e misticismo, e sim seguir devidamente as recomendações que 
instituições internacionais, como a OMS, recomendam. No entanto, o presidente da 
República, Jair Bolsonaro, vai na contramão, enquanto a maioria dos líderes mundiais 
estão tomando medidas para o combate dos efeitos do vírus, o Brasil se destoa do 
resto do resto do mundo, sendo o Estado um verdadeiro problema para o combate a 
pandemia. Não somente isso, a crise diplomática e a relação com seus ministros, o 
governo Bolsonaro acaba desfocando do real perigo e os casos de corona vírus todos 
os dias no país aumentam, podendo gerar um colapso no sistema de saúde brasileiro. 
O economista William Baghdassarian diz que o comportamento de Bolsonaro gerando 
esses problemas diplomáticos, pode repercutir nas relações do comércio. Ainda, ele 
cita a declaração que o Ministro da Educação fez nas redes sociais, atacando 
diretamente a população chinesa, um ato claro de xenofobia. Além disso, para 
Baghdassarian as medidas contra isolamento podem gerar perdas na produtividade 
do país ao longo prazo, resultando em restrições a serviços brasileiros no exterior. Em 
relação a saúde da população, o economista diz que começar as atividades 
comerciais no momento, pode levar ao aumento de morte de muitas pessoas 
produtivas, ocasionando assim em danos na capacidade de produção brasileira. 
 
Economia X Saúde 
Desde quando começou a pandemia mundial, se iniciou a discussão entre a 
salvação de vidas e a preservação de empregos ao redor do mundo. Em um artigo 
publicado (03/04/2020), sendo assinado pela diretora-gerente do FMI, Kristalina 
Georgieva, e pelo diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesu. Disseram que 
essa discussão era na verdade um ‘’falso dilema’’: 
 
 
À medida que o mundo responde à covid-19, país após país 
é confrontado com a necessidade de conter a propagação 
do vírus às custas da paralisação de sua sociedade e 
economia. Pelo valor nominal, há uma troca a ser feita: 
salvar vidas ou salvar meios de subsistência. Esse é um 
dilema falso – se é que ele existe. Controlar o vírus é um 
pré-requisito para salvar os meios de subsistência. 
 
A pandemia claramente afeta a economia, podemos enxergar os diversos 
impactos das medidas de contenção, existe uma rede que liga diversos pontos 
interligados: pessoas, famílias, contratantes e contratados e as medidas de contenção 
dos efeitos do vírus, como por exemplo o isolamento social, afeta essa rede 
diretamente. Na terça-feira (28/04) Bolsonaro é questionado sobre o número de 
mortes por COVID-19 no país: 'E daí? Lamento. Quer que eu faça o quê?', foi a 
declaração do presidente. Assim, fica claro o caminho que o governo brasileiro espera 
seguir. Durante as últimas semanas, Bolsonaro rompe relações com seu Ministro da 
Saúde, está em atrito constante com os seus governadores, persistindo na ideia do 
isolamento vertical. No entanto, com a grande facilidade de propagação do corona 
vírus tem, tendo como medida a não contenção o sistema de saúde de qualquer país 
entra em colapso, visto que até dois terços da população podem ser infectados antes 
de se obter uma vacina, somado à isso, o caminho que os países tiveram aos seus 
surtos pelo vírus anteriores ao Brasil, fica evidente que por experiência o isolamento 
horizontal (total) seja o mais adequado para combater os efeitos da pandemia. 
Portanto, seguindo a linha de raciocínio de Bolsonaro para combater os efeitos do 
vírus, não serão nem suficientes para impedir o alto percentual de casos e mortes e 
nem quanto o impacto econômico que terá no Brasil. 
O cenário que tínhamos antes do corona vírus atingir a população, era um 
cenário onde o desemprego estava em alta, trabalhadores informais sem direitos e 
como as coisas estão sendo encaminhadas, podemos esperar a intensificação e um 
declínio das forças produtivas. O impacto econômico adicional ao corona vírus, será 
brutal para a população. 
 
 
Taxa de desemprego – Corona vírus 
Segundo a Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios Contínua (PNAD 
Contínua), divulgado pelo IBGE, o desemprego no Brasil havia aumentando para 
11,6% no trimestre encerrado em fevereiro, o último antes do COVID-19 atingir o país. 
Totalizando mais de 12,3 milhões de brasileiros desempregados. 
 
 
 
Após o corona vírus, se especulam que o desemprego no Brasil irá explodir, 
o economista José Márcio Camargo diz que com o isolamento social, as empresas 
terão de demitir seus funcionários pela falta de pagamento de seus salários. Sendo 
os primeiros afetados os trabalhadores informais, que representam 40,7% da força de 
trabalho ocupada no país, ou seja, quase a metade da capacidade produtiva do Brasil. 
Já os trabalhadores com carteira assinada, os três primeiros meses (março, abril, 
maio) serão os piores devido à demissão de diversos desses trabalhadores. 
Segundo Juan Jensen, a projeção da taxa de emprego terá ápice em junho, 
subindo para 13,5%, assim o Brasil terá 14,5 milhões de desempregados em junho. 
No pior cenário pra Jensen, a taxa de desemprego pode chegar a 19%, assim o Brasil 
somaria com 20 milhões de desempregados entre os meses de julho e setembro. Para 
ele, nos próximos dois trimestres provavelmente a taxa de desemprego não vai 
crescer muito, o que ocasionará no aumento da taxa de desalento, devido a essas 
pessoas que procuraram e desistiram depois de 30 dias na busca de trabalho. 
O governo federal já anunciou diversas medidas para conter o desemprego, 
entre as mudanças mantidas na Medida Provisória (MP) 927 estão a possibilidade de 
teletrabalho, antecipação de férias, concessão de férias coletivas e uso de banco de 
dados. Além disso, os trabalhadores informais já estão recebendo o auxílio mensal de 
R$600 por um período de três meses e mães chefes de família com um auxílio de 
R$1200. No entanto para Jensen ainda falta uma medida importante que é a redução 
dos salários do setor público, servindo de sinalização de que mesmo que essa medida 
seja simples ela é necessária. 
Para Cosmo Donato, economista da LCA Consultores, que critica a 
suspensão do contrato de trabalho e do salário por até quatro meses que o governo 
tentou implementar: 
"Isso gera um incentivo para empresários demitirempessoas como precaução, joga todo o custo no trabalhador 
e poderia gerar ainda mais desemprego. É importante que 
as medidas sejam anunciadas gradativamente, à medida 
que o cenário for se tornando mais adverso, e que 
equilibrem os lados do empregador e do trabalhador" 
 
Portanto, o que se espera para os próximos meses é medidas que 
apaziguam os efeitos do vírus na taxa de desemprego, sendo necessário vacinar as 
economias contra a pandemia do caos e do pânico. Para que o sofrimento humano, 
vindo na forma de desemprego, fome ou até mesmo a morte seja o máximo possível 
contido. 
 
Medidas econômicas para combate do corona vírus 
Com a chegada do corona vírus ao Brasil no final de fevereiro, era 
necessário o Governo tomar medidas de como enfrentar e amenizar os efeitos do 
vírus no país. 
No dia 3 de abril foi promulgada a Lei 13982/20 que permite o recebimento 
do benefício do auxílio emergencial do Governo Federal, até o dia 22 de abril mais de 
31 milhões de brasileiros receberam o auxílio. Além disso, o BNDES financiou volume 
de recursos para micro, pequenas e médias empresas na marca de R$1,1 bilhão, 
esses recursos atendem à necessidade de capital de giro diante da pandemia que 
fazem parte da linha BNDES Crédito Pequenas Empresas. Também a Caixa, como 
anunciado pelo governo, colocou R$ 75 bilhões à disposição. Já o Ministro da 
Economia, Paulo Guedes afirmou que R$750 bilhões foram destinados à saúde dos 
brasileiros e à manutenção dos empregos. O governo também anunciou um programa 
que permite às empresas a redução, por até três meses, ou a suspensão, por até dois 
meses, dos salários dos trabalhadores durante a crise. 
 
Visão dos Economistas brasileiros 
Pelo período de incertezas, muitos economistas estão discutindo e validando 
as suas opiniões de como o Governo está se posicionando e como pode se direcionar. 
Para Eduarda Guardia – Ex ministro da fazenda – diz que as medidas já 
anunciadas são corretas, mas são insuficientes. Para ele, a prioridade no momento é 
a aprovação da proposta de empréstimo com lastro em letras financeiras garantidas 
por operações de crédito. Outra medida, é preservar a renda das famílias por meio de 
programas, como os já existentes, Bolsa Família e o Auxílio Desemprego. Tendo 
continuidade na política fiscal, Guardia sugere que a expansão fiscal deve ser restrita 
a gastos temporários e acompanhadas de medidas legais que reforcem a situação 
fiscal de longo prazo. 
Pedro Fernando Nery, também cita a empregabilidade como um fator 
importante para o combate à pandemia. Para ele, o governo necessita amenizar o 
máximo possível a pobreza, por meio de três medidas: Zerando a fila do Bolsa Família; 
fazer transferências para os informais (medida que já está sendo colocada em prática 
até o momento); e preservar os empregos formais, permitindo que façam a travessia 
para a pós pandemia. 
O professor da UnB, José Luis Oreiro critica o posicionamento do presidente, 
Jair Bolsonaro, tanto a sua atual relação com o Congresso Nacional quanto o seu 
embate com os governadores e os parlamentares com o que estão tentando fazer. 
Oreiro, também disserta sobre como o neoliberalismo hoje em dia e nos próximos 
anos será reprimido tanto no Brasil quanto ao redor do mundo, e que devido o que um 
vírus pode causar a um país é de se questionar, o que mostra o quanto o Estado 
assume um papel de regulador da atividade econômica, assim então, as sociedades 
irão se conscientizar o quão importante os serviços públicos são. 
Professor da New York University Shanghai, Rodrigo Zeidan, a ação recente 
do governo de R$ 40 bilhões em crédito não é suficiente: 
Esse empréstimo é destinado apenas às empresas que 
estão com crédito bom na praça, as que estão em 
recuperação judicial não conseguem. Negócios que tiveram 
qualquer tipo de inadimplência nos últimos meses até 
conseguiriam, mas seria bem complicado. É uma medida 
que ajuda, mas não resolve, porque é basicamente para 
pagamento de folha. As empresas precisam mais do que 
isso, precisam de crédito para pagar aluguel, pagar todos 
os custos fixos – que não somem com a crise. 
 
 Zeidan salienta a falta de organização por parte do governo, que não está 
entregando ações emergenciais suficientes para conter os danos ao país, para ele 
não há coordenação para respostas econômicas de saúde ou em políticas públicas. 
O economista enfoca que se o vírus começar a destruir o tecido social, poderemos 
ter convulsões sociais futuramente. 
A pesquisadora do Instituto Peterson de Economia Internacional e 
professora da Universidade Johns Hopkins, Mônica de Bolle defende arduamente que 
o governo necessita abandonar o teto de gastos para frear a escalada da pandemia 
do corona vírus e seus impactos econômicos, Monica sempre pregou a austeridade 
responsável: ‘’Hoje, dane-se o Estado mínimo, você precisa gastar e é preciso errar 
pelo lado do excesso’’. Não somente isso, Bolle critica como o ministro da Economia, 
Paulo Guedes, está conduzindo a situação, não concordando com a prioridade sendo 
acalmar o mercado financeiro e que a prioridade deveria se transferir aos milhões de 
brasileiros desamparados. O comportamento de Jair Bolsonaro, não sai ileso dos 
comentários de Monica de Bolle, afirmando que essa posição negacionista e ignorante 
do presidente encoraja muitos brasileiros a afrouxar as regras da quarentena, 
podendo levar para uma situação de instabilidade social e institucional. Além disso, 
Bolle cita o projeto de auxilio emergencial, dizendo que foi bom mas poderia ter sido 
executado antes, visto o que outros países já estavam enfrentando, ela acredita 
também que seria necessário um projeto de lei complementar a esse não somente 
para os trabalhadores informais, mas também para o resto dos brasileiros. Sobre as 
medidas econômicas, a economista diz que quem é a chave fundamental para o 
combate, é o ministério da economia que muito se fala e pouco se faz, no entanto o é 
Banco Central que está tomando as deveras medidas, como de dar liquidez para o 
mercado. Monica fomenta a necessidade de uma ação para os microempresários, 
sendo parecida com a renda mínima. Um dos pilares para a economista é destinar 
verba para o sistema de saúde público, por pelo menos 50 bilhões de reais. Também 
executar a proposta do Armínio Fraga – economista e ex-presidente do BC – para 
empresas de maior porte que poderiam receber recursos de bancos públicos, onde o 
crédito está atrelado à manutenção do emprego. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conclusão 
A economista e pesquisadora Silvia Matos, disserta que o maior problema 
que iremos enfrentar diante dessa crise é devido ao setor de serviços. O setor de 
serviços tem maior peso no PIB, sendo o setor que mais emprega no Brasil. Pôde-se 
dizer que 70% do emprego gerado é pelo setor de serviços, resultando em um impacto 
imediato econômico muito mais severo. 
Assim como as medidas do governo brasileiro em combater os efeitos do 
corona vírus são lentas, o seu processo de recuperação não será tão diferente, os 
setores de serviços como turismo, transporte, entretenimento não serão normalizados 
tão rapidamente. 
As projeções econômicas ainda são incertas devido que ainda não sabemos 
a sua duração e há diversos campos a serem questionados como o desenvolvimento 
de uma vacina sendo custoso. Por isso agora, dependemos das ações do governo, o 
papel do poder Executivo e Legislativo tem que ser intenso, reconhecendo assim que 
estamos passando por uma crise de saúde pública e que assim desencadeia na 
desestruturação de toda uma economia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências Bibliográficas 
 
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