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l 111 npr, l ,,d r 11 ,'1; 111 • Texto 1 Será que exerce mo•• CIDADANIA como deveríamos? 1>ur f<ndr1qn f<1b<•lf{J f<r,dri,iur (Jl/fJf/'J(J J'I 1J // 1 l"'fTlflP w 11 h11 ,c•fll l111du ,olir< t1 ll1dqlllll ~ ' li I q li ( \ 11 o l l 1 'l 'il l 1 11 li t 111 ' () J I d (1 1 H HH o rl1 .J(' 1l1 '1' r ,ri td 1111 l d11•llO' d, nnld ( (Jlflí'ÇO l'Xl'rt1P n ' t l l L l , J r r·•tir. 111VC'7 lt1 nl1t1 ( n(<Jlilr i( 0 lllíl d d pen',d ci \. , l xpl 11 df J() f)dl ,) 1 ld cJpr ('~UC clÇ, lO O ('qt IIVOC O dP ppn1,t1r quf' nd 1rldr11d e uni I p,1lc.1v1 d qur pr 0 .., upoP rn,J1, dtr (1110(, do qur d,•ve~ cr,, q,1 ,c1ndo, nd mrnha modl'<1ld op, n,au, (, e, l 1rnt r dr I o [ rn u I ln pr 0Vc3VE'I que e) 1dPld dP quc1 pr ('( lí,dlf)ô',, dl lf €"'1 de ma1;;, nada, lutar po1 flOt1SO', d11P1lor, c1dvcrtlld de um momento baslc1r1le rcc rrilP, do portlo de vista h1slór 1cc, qu,mdo nosrnJS 11 bcr dadl s indiv1dua1s eram mu1t1 :,sIrno cerceadas. 13ac.,ta dizer que, no início dos anos 80 do ",~culo que passou, a batalha e, a, por exemplo, pelo dir eil o de elegermos diretamente nosso presidente. Tambem precisamos considerar os muitos anos de lílJust1ças sociais, em especial no que d,z respeito aos negros, às mulheres e a algumas minorias, as quais vêm dos tempos da colon1zaçào e ainda permanecem. Nada mais Justo, portanto, que todo cidadão com um mm1mo de valores humanitários seJa defensor dos d1~e1tos dos menos favorecidos socialmente incl~s1ve dele próprio. Porém, o rumo da hrstona segue, e no meu entender o Brasil e os brasileiros Já devena:n estar maduros para entender que o conceito de cidadania tem contornos muito mais de uma pauta de deveres do que apenas de direitos. l'r•n ,1, qw Ir mor, <J d<·IN, rr,r,, rrd ,d Jf; de 1v,1l1,H lfl(!', '1' r,0 1 ,, J',, < rmrJul,1 .J ,, , Jl rC•',p< it,Hn d md1v1du 1l1d id, d< r,() , J ',t•111r•ll1c1ntc 1 , ! r1lr•r1d0 q11c < 1d :1d 1rt11 i ,r, p 1ldvr I quc1 ,f pr ,ma dr r rnp 1l1d, q u ,1rJr 1f1( J 1 e 1pdr 1dcJdP de rio., u:,lor H mo n<J I J'Jdf do outrn, pdr d q1J(, dr/,tm, C',tdb( lí f,,ílrr (J' Hn vírir ulo de rc• Jpc ,to , dtgrndade: nc.J rr ld~. 10, ,QJd C1lt1 pe<, 10cJl ou soe 1al Ctdddant;;, píJrtcJnfrJ, rrcr,,,UíJ(J(' n,JO apr r,r1r, re< lr1rnar f! ',( 1nd19ndr, rni:V, IPr cJ e CHJc"1( 1f.nc1a de quP. f• prerx.,o tdrribôrn aq,r, pc.1rt,r.1pando de r c,lrttVO', dr, lílSliJnr 1ac dP. op1n1,w 1w.,t1tur 10nal1lcJd,Y,, SflJr3 corno prol agorw.,ta, <,eJa l omo ouv,ntr_., rna'.:. C")Rrnprr: dE? forrna atrrnta e crítira, e prefercnoalrnentf. propor.,if 1va. Ser c1dadao é lutar por seus drre,tos, obviamente, mas s1gn1f1ca também nao se deixar levar apenas por seus interesses pessoais ou por aqueles que, com boas ou más tntençoes, colocam-se na linha de frente. Se vocé, caro leitor, não se sente preparado para ser uma liderança, ao menos exercite a capacidade de a~aliar as coisas sob o ponto de vista do cole~1vo. Ter um olhar voltado para algo além do seu interesse 1med1ato também é transformar o mundo em um lugar mais digno para todos. Fonte. h t •llwl.AftAI i o.e m.br notícias nacional cidadania-direitos-ou-deveres Texto 1 será que exercemos a CIDADANIA como deveríamos? Por Rodrigo R1be1rn Rodrigues - 01/06/2009 15:32h Há algum tempo, venho reflet1nd9 sobre a razão para qLie no B1-as1l tenhamos tao poucos exemolos de c1dada111a dignos de nota. Começo a pensar que talvez tenha en<:_ontrado _uma expUcação para esta de~-e~ucaçao: o equivoco Penso que temos o dever, como cidadãos, de avaliarmos se nossas condutas sociais respeitam a individualidade de nossos semelhantes. Entendo que cidadania é uma palavra quase prima de empatia, que signiftca de pensar que cidadania e uma palavra que pi-essuoõe mais d1re1tos do que deveres, q,uando, na mrnha modesta opinião, é o contrário. E muito provável que a ideia de que precisamos, antes de mats nada, lutar por nossos direitos advenha de um momento bastante recente, do ponto de vista histórico, quando nossas liberdades individuais eram muitíssimo cerceadas. Basta dizer que, no início dos anos 80 do século que passou, a batalha era, por exemplo, pelo direito de elegermos diretamente nosso presidente. Também precisamos considerar os muitos anos de injustiças sociais, em especial no que diz respeito aos negros, às mulheres e a algumas minorias, as quais vêm dos tempos da colonrzação e ainda permanecem. Nada mais justo, portanto, que todo cidadão com um mínimo de valores humanitários seja defensor dos dtreitos dos menos favorecidos socialmente inclusive dete próprio. Porém, o rumo da h1stóna segue, e no meu entender o Brasil e os bras1le1ros já deveriam estar maduros para entender que o conceito de cidadania tem contornos muito mais de uma pauta de deveres do que apenas de direitos. a capacidade de nos colocarmos no lugar do outro, para que, assim, estabeleçamos um vínculo de respeito e dignidade na relação, seja ela pessoal ou social. Cidadania, portanto, pressupõe não apenas reclamar e se indignar, mas ter a consciência de que é preciso também agir, participando de coletivos, de instâncias de opinião institucionalizadas, seja como protagonista, seja como ouvinte, mas sempre de forma atenta e crítica, e preferencialmente propositiva. Ser cidadão é lutar por seus direitos, obviamente, mas significa também não se deixar levar apenas por seus interesses pessoais ou por aqueles que, com boas ou más intenções, colocam-se na linha de frente. Se você, caro leitor, não se sente preparado para ser uma liderança, ao menos exercite a capacidade de avaliar as coisas sob o ponto de vista do coletivo. Ter um olhar voltado para algo além do seu interesse imediato também é transformar o mundo em um lugar mais digno para todos. Fonte· http://www.ogalileo.eom.br/noticias/nacional/cidadania-direitos-ou-deveres
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