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Texto 1 
Será que exerce mo•• CIDADANIA como deveríamos? 
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de elegermos diretamente nosso presidente. 
Tambem precisamos considerar os muitos 
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que d,z respeito aos negros, às mulheres e a 
algumas minorias, as quais vêm dos tempos 
da colon1zaçào e ainda permanecem. Nada 
mais Justo, portanto, que todo cidadão com um 
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dos d1~e1tos dos menos favorecidos socialmente 
incl~s1ve dele próprio. Porém, o rumo da 
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do que apenas de direitos. 
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Ser c1dadao é lutar por seus drre,tos, 
obviamente, mas s1gn1f1ca também nao se deixar 
levar apenas por seus interesses pessoais ou 
por aqueles que, com boas ou más tntençoes, 
colocam-se na linha de frente. Se vocé, caro 
leitor, não se sente preparado para ser uma 
liderança, ao menos exercite a capacidade 
de a~aliar as coisas sob o ponto de vista do 
cole~1vo. Ter um olhar voltado para algo além do 
seu interesse 1med1ato também é transformar 
o mundo em um lugar mais digno para todos. 
Fonte. h t •llwl.AftAI 
i o.e m.br notícias nacional cidadania-direitos-ou-deveres 
Texto 1 
será que exercemos a CIDADANIA como deveríamos? 
Por Rodrigo R1be1rn Rodrigues - 01/06/2009 15:32h 
Há algum tempo, venho reflet1nd9 sobre a 
razão para qLie no B1-as1l tenhamos tao poucos 
exemolos de c1dada111a dignos de nota. Começo 
a pensar que talvez tenha en<:_ontrado _uma 
expUcação para esta de~-e~ucaçao: o equivoco 
Penso que temos o dever, como cidadãos, 
de avaliarmos se nossas condutas sociais 
respeitam a individualidade de nossos 
semelhantes. Entendo que cidadania é uma 
palavra quase prima de empatia, que signiftca 
de pensar que cidadania e uma palavra que 
pi-essuoõe mais d1re1tos do que deveres, q,uando, 
na mrnha modesta opinião, é o contrário. E muito 
provável que a ideia de que precisamos, antes 
de mats nada, lutar por nossos direitos advenha 
de um momento bastante recente, do ponto 
de vista histórico, quando nossas liberdades 
individuais eram muitíssimo cerceadas. Basta 
dizer que, no início dos anos 80 do século que 
passou, a batalha era, por exemplo, pelo direito 
de elegermos diretamente nosso presidente. 
Também precisamos considerar os muitos 
anos de injustiças sociais, em especial no 
que diz respeito aos negros, às mulheres e a 
algumas minorias, as quais vêm dos tempos 
da colonrzação e ainda permanecem. Nada 
mais justo, portanto, que todo cidadão com um 
mínimo de valores humanitários seja defensor 
dos dtreitos dos menos favorecidos socialmente 
inclusive dete próprio. Porém, o rumo da 
h1stóna segue, e no meu entender o Brasil e 
os bras1le1ros já deveriam estar maduros para 
entender que o conceito de cidadania tem 
contornos muito mais de uma pauta de deveres 
do que apenas de direitos. 
a capacidade de nos colocarmos no lugar do 
outro, para que, assim, estabeleçamos um 
vínculo de respeito e dignidade na relação, 
seja ela pessoal ou social. Cidadania, portanto, 
pressupõe não apenas reclamar e se indignar, 
mas ter a consciência de que é preciso também 
agir, participando de coletivos, de instâncias 
de opinião institucionalizadas, seja como 
protagonista, seja como ouvinte, mas sempre 
de forma atenta e crítica, e preferencialmente 
propositiva. 
Ser cidadão é lutar por seus direitos, 
obviamente, mas significa também não se deixar 
levar apenas por seus interesses pessoais ou 
por aqueles que, com boas ou más intenções, 
colocam-se na linha de frente. Se você, caro 
leitor, não se sente preparado para ser uma 
liderança, ao menos exercite a capacidade 
de avaliar as coisas sob o ponto de vista do 
coletivo. Ter um olhar voltado para algo além do 
seu interesse imediato também é transformar 
o mundo em um lugar mais digno para todos. 
Fonte· http://www.ogalileo.eom.br/noticias/nacional/cidadania-direitos-ou-deveres

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