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Teoria da Contigencia

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Teoria da Contingência
Abordagens Tradicionais
Ênfase nas Tarefas
1903...Administração Científica (Taylor)
Ênfase na Estrutura 
1911...Teoria Clássica (Fayol)
1947...Organização Burocrática (Max Weber)
Ênfase nas Pessoas
1932...Teoria das Relações Humanas (Mayo e Lewin)
Antecedentes Históricos da Administração
	Era Industrial Neoclássica
1950-1990
	- Desenvolvimento Industrial
- Aumento da mudança
- Fim da previsibilidade
- Inovação
Novas Abordagens 
Ênfase na Estrutura
Teoria Estruturalista (Etzioni e Hall)
Teoria Neoclássica (Drucker e Koontz)
Ênfase nas Pessoas
Teoria Comportamental (Simon e McGregor)
Ênfase no Ambiente e Tecnologia
Teoria de Sistemas (Kast e Rice)
Teoria da Contingência (Lawrence e Lorsch)
Antecedentes Históricos da Administração
	Era da Informação
Após 1990
	- Tecnologia da Informação
- Serviços
- Aceleração das mudanças
- Imprevisibilidade
- Instabilidade e incerteza
	
 Teoria da Contingência
(Em Busca da Flexibilidade e da Agilidade)
 As Origens da Teoria da Contingência.
 O Ambiente.
 A Tecnologia.
 A Organização e seus Níveis.
 O Homem Complexo.
 O Modelo Contingencial da Motivação.
 A Teoria Contigencial da Liderança.
 A Estratégia Organizacional.
 Apreciação Crítica da Teoria da Contingência.
A teoria da contingência procura analisar as relações entre a organização (como um sistema) e seu ambiente;
A teoria da contingência procura analisar as relações dentro
dos sistemas e entre os subsistemas;
 A teoria da contingência procura definir padrões de relações ou configuração de variáveis que interagem com os sistemas;
 A teoria da contingência enfatiza a natureza multivariada das organizações e procura verificar como elas operam sob condições variáveis e em circunstâncias específicas.
TEORIA DA CONTINGÊNCIA
Não há nada de absoluto nas organizações e na teoria administrativa;
Existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas necessárias para o alcance eficaz dos objetivos da organização;
As relações funcionais entre as condições ambientais e a prática administrativa precisam ser constantemente identificadas e ajustadas;
O reconhecimento, diagnóstico e adaptação à situação são fundamentais na abordagem contingencial.
TEORIA DA CONTINGÊNCIA
A estrutura da organização e seu funcionamento são dependentes da sua interface com o ambiente externo.
ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO
Compreender que...
AMBIENTE EXTERNO
ORGANIZAÇÃO
*
É no ambiente que estão as explicações causais das características das organizações, assim não há uma única e melhor maneira de se organizar;
Compreender que...
ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO
AMBIENTE EXTERNO
*
Diferentes ambientes requerem diferentes desenhos organizacionais para se obter eficácia;
ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO
Compreender que...
AMBIENTE EXTERNO
AMBIENTE EXTERNO
*
As características organizacionais somente podem ser entendidas mediante a análise das características ambientais com quais se defrontam.
Compreender que...
ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO
ORGANIZAÇÃO
AMBIENTE EXTERNO
*
Origens da teoria contingencial:
“ A abordagem contingencial conclui que os fatores ambiente e tecnologia são fundamentais para o equilíbrio e ponderação dentro das organizações “
PESQUISA DE CHANDLER SOBRE ESTRATÉGIA E ESTRUTURA
Em 1962, Alfred Chandler Jr. realizou uma investigação histórica abordando a estratégia de negócios em quatro grandes empresas americanas e, demonstrou que as estruturas destas foram necessariamente adaptadas e ajustadas às suas estratégias durante 
quatro fases:
PESQUISA DE CHANDLER SOBRE ESTRATÉGIA E ESTRUTURA
Acumulação de Recursos:
Deter o mercado de matérias-primas através da compra de empresas fornecedoras
Racionalização do Uso de Recursos: 
criação de uma estrutura funcional para a redução de custos 
Continuação do Crescimento: 
surgimento de departamentos de pesquisa e desenvolvimento, engenharia do produto e desenho industrial.
Racionalização do uso de recursos em expansão: 
Nova estrutura divisional “departamentalizada”
PESQUISA DE BURNS E STALKER SOBRE ORGANIZAÇÕES 
Tom Burns e G. M Stalker, em 1961, analisaram vinte indústrias inglesas procurando a correlação entre as práticas administrativas e o ambiente externo.
 
 Classificaram as indústrias em dois tipos: organizações mecanisticas e orgânicas.
Origens da Teoria da Contingência
 Pesquisa de Burns & Stalker:
	Organizações mecanicistas:
	Estrutura burocrática baseada na divisão do trabalho.
2.	Cargos ocupados por especialistas.
3.	Decisões centralizadas na cúpula.
4.	Hierarquia rígida e comando único.
5.	Sistema rígido de controle.
6.	Predomínio da interação vertical.
7. 	Amplitude de controle mais estreita.
8.	Ênfase nas regras e procedimentos formais.
	Ênfase nos princípios universais da Teoria Clássica.
Origens da Teoria da Contingência
 Pesquisa de Burns & Stalker:
b)	Organizações orgânicas:
	Estrutura organizacional flexível com pouca divisão do trabalho.
2.	Cargos modificados e redefinidos.
3.	Decisões descentralizadas e delegadas.
4.	Hierarquia flexível.
5.	Tarefas executadas pelo conhecimento.
6.	Predomínio da interação lateral.
7. 	Amplitude de controle mais ampla.
8.	Confiabilidade nas comunicações informais.
	Ênfase nos princípios da Teoria das Relações Humanas.
Propriedades da estrutura mecanística e orgânica.
Desenho Mecanístico			 Desenho Orgânico
	 Coordenação centralizada.
	 Padrões rígidos de interação em cargos bem definidos
	 Limitada capacidade de processamento da informação.
	 Adequado para tarefas simples e repetitivas.
	 Adequado para eficiência da produção.
	 Elevada interdependência.
	 Intensa interação em cargos autodefendidos, flexíveis e mutáveis.
	 Capacidade expandida de processamento da informação.
	 Adequado para tarefas únicas e complexas.
	Adequado para criatividade e inovação.
*
Origens da Teoria da Contingência
 Pesquisa de Lawrence & Lorsch:
	Conceito de diferenciação e de integração.
	Diferenciação.
	Integração.
	Conceito de integração requerida e 
	 de diferenciação requerida.
3.	Teoria da Contingência.
	
 Pesquisa de Joan Woordward
 sobre a tecnologia:
	Produção unitária ou oficina.
	Produção em massa ou mecanizada.
	Produção em processo ou automatizada.
*
Os três tipos de tecnologia de produção
	 Habilidade manual ou operação de ferramentas.
	 Artesanato.
	 Pouca padronização e pouca automatização.
	 Mão-de-obra intensiva e não especializada.
	 Máquinas agrupadas em baterias do mesmo 
 tipo (seções ou departamentos)
	 Mão-de-obra intensiva.
	 Mão-de-obra barata e utilizada com 
 regularidade.
	 Processamento contínuo por meio de máquinas
	 Padronização e automação.
	 Tecnologia intensiva.
	 Pessoal especializado.
	 Produção em unidades.
	 Pouca previsibilidade dos
 resultados.
	 Incerteza quanto à seqüência
 das operações.
	 Produção em lotes e em
 quantidade regular.
	 Razoável previsibilidade dos
 resultados.
	 Certeza quanto à seqüência
 das operações.
	 Produção contínua e em
 grande quantidade.
	 Previsibilidade dos resultados.
	 Certeza absoluta quanto à 
 seqüência das operações.
 Produção
Unitária ou
 Oficina
 Produção
 em
 Massa
 Produção
 Contínua
Tecnologia	 Tecnologia Utilizada		 Resultado da Produção
*
Tecnologia e suas conseqüências
Baixa
Média
Elevada
 Engenharia (Pesquisa
e Desenvolvimento – P&D)
Produção e Operações
Marketing e Vendas
 Produção
Unitária ou
 Oficina
 Produção
 em
 Massa
 Produção
 Contínua
Tecnologia Previsibilidade Níveis Padronização 	 Áreas
	 dos Resultados Hierárquicos e Automação Predominantes
Poucos
Médio
Muitos
Pouca
Média
Muita
*
AmbienteMapeamento ambiental.
	Percepção ambiental.
	Consonância e Dissonância.
	Desdobramento do ambiente.
 Ambiente Geral:
	Condições tecnológicas.
	Condições legais.
	Condições políticas.
	Condições econômicas.
	Condições demográficas.
	Condições ecológicas.
	Condições culturais.
	
 Ambiente de Tarefa:
	Fornecedores de entradas.
	Clientes ou usuários.
	Concorrentes.
	Entidades reguladoras.
	
*
Ambiente geral e ambiente de tarefa
Fornecedores	 Empresa		Clientes
Ambiente de Tarefa
 Concorrentes
Entidades Reguladoras
 Ambiente Geral
Condições Tecnológicas
 Condições Legais
Condições Políticas
Condições Culturais
Condições Ecológicas
Condições Econômicas			 Condições Demográficas
*
Tecnologia
	Tecnologia como variável ambiental.
	Tecnologia como variável organizacional.
 Tipologia de Thompson
	Tecnologia de elos em seqüência.
	Tecnologia mediadora.
	Tecnologia intensiva.
 Tipologia de Thompson e Bates
	Tecnologia flexível.
	Tecnologia fixa.
	Produto concreto.
	Produto abstrato.
	Tecnologia fixa e produto concreto.
	Tecnologia fixa e produto abstrato.
	Tecnologia flexível e produto concreto.
	Tecnologia flexível e produto abstrato.
*
Organização em redes
 Companhia
de Produção
 (Coréia)
Companhia
 de Design
 (Itália)
 Companhia de
 distribuição
(Estados Unidos)
 Companhia
de Produção
 (Brasil)
Companhia de
 propaganda
 (Inglaterra)
Companhia
 Central
*
O homem complexo
 
	O homem é um ser transacional.
	O homem tem um comportamento dirigido para objetivos.
3.	Os sistemas individuais não são estáticos.
Modelo Contingencial de Motivação
 A motivação
para produzir
 é função de:
 Força do desejo de
 alcançar objetivos
 individuais
 Relação percebida
entre produtividade e
 alcance dos objetivos
 individuais
 Capacidade percebida
de influenciar o próprio
 nível de desempenho
 Expectativas
 Recompensas
 Relação entre
Expectativas e
 Recompensas 
Modelo de Vroom
Implicações gerenciais da Teoria da Expectância
Para aumentar a Expectância:
Faça a pessoa sentir-se competente
 e capaz de alcançar o nível 
 desejado de desempenho
 Para aumentar a
 Instrumentalidade:
 Faça a pessoa compreender e 
confiar que recompensas virão com 
 o alcance do desempenho
 Para aumentar a Valência:
 Faça a pessoa compreender o 
 valor dos possíveis retornos e
 recompensas
	 Selecione pessoas com habilidades.
	 Treine as pessoas para usar suas
 habilidades.
	 Apóie os esforços das pessoas.
	 Esclareça os objetivos de desempenho
	 Esclareça contratos psicológicos.
	 Comunique possibilidades de
 retorno do desempenho.
	 Demonstre quais as recompensas
 que dependem do desempenho.
	 Identifique as necessidades
 individuais das pessoas.
	 Ajuste as recompensas para se
 adequarem a essas necessidades.
*
Clima organizacional
Dimensões do clima organizacional: 
	Estrutura organizacional.
	Responsabilidade.
	Riscos.
	Recompensas.
	Calor e apoio.
	Gestão de conflitos.
Estratégia Organizacional
 Escola Ambiental:
	 O ambiente constitui um conjunto de forças gerais. É o agente central no processo estratégico.
	 A organização precisa responder a essas forças ambientais ou será eliminada.
	 A liderança na organização deve saber ler o ambiente e garantir uma adaptação adequada. É a resposta estratégica.
	 As organizações se agrupam em nichos distintos onde permanecem até que os recursos escasseiem ou as condições se tornam hostís. Então elas morrem.
Estratégia Organizacional
 Escola do Design:
	 Mapeamento ambiental: diagnóstico externo.
	 Avaliação interna da organização: quais os pontos fortes (que devem ser ampliados) e pontos fracos (que devem ser corrigidos).
	 Daí, a matriz SWOT (strenghts, weakness, opportunities, threats) do mapeamento ambiental e da análise interna.
	 Compatibilização: prescrição para ajustar os aspectos internos (endógenos) aos aspectos externos (exógenos) da melhor
 maneira possível.
	 Definição da estratégia organizacional: é a ação, a mudança estratégica.
Referência Bibliográfica
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução á teoria geral da administração. 7. ed. Ver. Atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
LACOMPE, Francisco José Masset. Teoria geral da administração. São Paulo: Saraiva, 2009
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Introdução à Administração: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas,

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