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CONTEÚDO 6 - GLOSSÁRIO DE TERMOS ESTRUTURAIS COMUNS NO CRÂNIO

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CONTEÚDO 6 – GLOSSÁRIO DE TERMOS ESTRUTURAIS COMUNS NO CRÂNIO
--Canal: abertura óssea tubular, longa e estreita.
--Côndilo: uma proeminência arredondada que se articula com outro osso.
--Crista: uma linha óssea proeminente, aguçada.
--Eminência: tubérculo ou elevação arredondada em uma superfície óssea.
--Espinha: uma projeção afilada
--Fissura: uma passagem estreita como uma fenda.
--Forame: um buraco.
--Fossa: uma depressão; frequentemente usada como superfície articular.
--Fóvea: uma cova; geralmente usada como fixação, mais do que para a articulação.
--Incisura: chanfradura ou entalhe em uma margem óssea.
--Linha: uma margem óssea suave.
--Meato: um canal.
--Processo: uma proeminência ou projeção.
--Ramo: uma parte projetada ou um processo alongado.
--Sulco: uma goteira.
--Tubérculo: um nódulo ou pequeno processo arredondado.
--Tuberosidade: um processo amplo, maior do que um tubérculo.
1. Osso frontal
Túber frontal: superior do arco supraorbital caracteriza-se por uma eminência redonda e lisa. Frequentemente um
sulco vascular produzido por um ramo da artéria supraorbital corre na vertente inferior e lateral do túber frontal.
Forame supraorbital: forame do osso frontal, localizado na margem superior.
Processo zigomático: projeção óssea situada superior e lateralmente à órbita.
Arco superciliar: elevação óssea acima da margem superior da órbita.
Margem supraorbital: margem orbital superior do frontal.
Parte orbital: esta face apresenta no plano mediano a incisura etmoidal, ampla, retangular e circunscrita por uma
superfície em forma de ferradura, a superfície etmoidal.
Glabela: localizada entre os arcos supraorbitais. Consiste em uma proeminência lisa entre os supercílios. A
glabela é mais plana em crianças e em indivíduos adultos do sexo feminino e tende a formar uma proeminência
arredondada nos indivíduos adultos do sexo masculino.
Arco supraorbital: é uma elevação que se estende lateralmente de cada lado da glabela.
Margem parietal: margem posterior do frontal que se articula com o parietal. É um segmento semicircular e
denteado.
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Margem esfenoidal: lateralmente está cortada em bisel pela tábua externa e se articula com a asa maior do
esfenoide e inferiormente com a asa menor esfenoide.
Margem supraorbital: margem superior do osso frontal que contorna a parte superior da órbita. Distingue-se no
plano mediano uma incisura denteada que se articula com os ossos nasais medialmente e com o processo frontal
das maxilas lateralmente.
Incisura supraorbital ou forame supraorbital: incisura ou forame que se abre na parte medial do arco
supraorbital, pela qual passa o nervo de mesmo nome.
Linha temporal: continuação da linha formada pela união das linhas temporais: superior e inferior do parietal.
Espinha nasal: estrutura mediana pontiaguda que se projeta a partir da parte nasal.
Margem nasal: margem inferior serreada da parte nasal do frontal. Articula-se com os ossos nasais direito e
esquerdo.
Forame cego: (face interna do crânio), esta face é côncava. No plano mediano se observa imediatamente por
cima da incisura etmoidal o forame cego que conduz a um canal fechado em fundo de saco.
Crista frontal: (face interna do crânio), em cima do forame cego se vê uma aresta aguda, denominada crista
frontal.
Díploe: os ossos planos do crânio são bem peculiares, pois apresentam duas camadas de substância compacta,
a lâmina externa e a lâmina interna, que formam um “sanduíche” ao redor de uma camada de substância
esponjosa, conhecida como díploe.
Fóvea troclear: localizada medialmente, pequena depressão para fixação de uma alça cartilagínea e passagem
do tendão do músculo oblíquo superior. Existe às vezes na fóvea, uma espinha denominada espinha troclear.
Espinha troclear: pequena espinha óssea ocasionalmente presente na parte anterossuperior do ângulo medial
da órbita para a fixação da tróclea do músculo oblíquo superior.
Fossa da glândula lacrimal: depressão para a glândula lacrimal no ângulo lateral da órbita. A fossa contém a
glândula lacrimal, responsável pela produção de lágrima. Após lubrificar a superfície do olho, a lágrima é drenada
para a cavidade do nariz através do ducto nasolacrimal.
Seio frontal: mede em média 3 cm de altura e 2,5 cm de largura e frequentemente estende-se 1,8 cm
posteriormente, formando, assim, uma parte do teto da órbita. A abertura do seio frontal é uma abertura medial no
assoalho do seio frontal para descarga de secreções na cavidade nasal.
2. Osso occipital
Parte basilar: é uma robusta lâmina quadrilátera anterior ao forame magno. Apresenta duas faces e quatro
margens.
Forame magno: situado no plano mediano e comunica a fossa posterior do crânio com o canal vertebral. É um
orifício no osso occipital por onde passam a medula espinal, as artérias vertebrais e o XI par de nervos cranianos.
Tubérculo faríngeo: é uma elevação mediana na parte basilar do osso occipital.
Côndilo occipital: projeções do osso occipital que se articula com as massas laterais de C1.
Canal do nervo hipoglosso: canal existente no osso occipital por onde passa o XII par de nervos cranianos e um
plexo venoso.
Fossa condilar: depressão atrás do côndilo occipital.
Tubérculo jugular: pequena eminência acima do canal do nervo do hipoglosso.
Incisura jugular do osso occipital: parte occipital ou medial do forame jugular.
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Processo jugular: processo visível externa e internamente que se projeta lateralmente a partir do forame jugular.
Crista occipital externa: posteriormente ao forame magno, encontra-se a escama occipital, divididas em duas
porções simétricas pela crista occipital externa. 
Linha nucal inferior: próximo ao ponto médio da crista occipital externa se desprende de cada lado às linhas
nucais inferiores.
Linha nucal superior: paralelas às linhas nucais inferiores, estão às linhas nucais superiores, que se unem no
plano mediano para formar a protuberância occipital externa.
Linhas nucais supremas: superiormente às linhas nucais superiores se observar as linhas nucais supremas.
Estas correspondem ao local de origem de vários músculos.
Protuberância occipital externa: uma proeminência mediana na superfície externa a curta distância do forame
magno.
Protuberância occipital interna: proeminência na superfície interna do osso.
Fossa cerebral: depressão para os lobos occipitais do cérebro.
Fossa cerebelar: depressão para o cerebelo.
3. Osso esfenoide
Corpo: parte localizada entre as asas do esfenóide.
Sela turca: as duas fossas médias do crânio encontram-se unidas no plano mediano pela superfície superior do
corpo do osso esfenoide. Está situada acima do seio esfenoidal e contém a hipófise.
Fossa hipofisal: serve de cavidade protetora da hipófise.
Tubérculo da sela: pequeno processo transversal situado anteriormente da fossa hipofisal.
Dorso da sela: parede posterior da fossa hipofisal.
Processos clinóides anteriores: a asa menor do esfenoide se alarga em direção medial e termina em uma
estrutura arredondada, o processo clinoide anterior, que forma uma saliência acima da fossa média do crânio.
Este processo forma o ponto de fixação mais anterior do tentório do cerebelo.
Processos clinóides médios: as extremidades laterais do dorso da sela podem apresentar-se elevadas,
constituindo os processos clinóides médios. Estes processos formam ponto de fixação do tentório do cerebelo.
Processos clinóides posteriores: o dorso da sela se prolonga de cada lado e termina numa pequena saliência,
o processo clinóide posterior. Estes processos formam ponto de fixação do tentório do cerebelo.
Sulco carótico: sulco longitudinal lateral ao corpo do esfenóide que abriga a artériacarótida interna.
Fissura orbital superior: fissura entre as asas maior e menor do osso esfenoide por onde passam estruturas
importantes da cavidade do crânio para a órbita, como por exemplo, o III par de nervos cranianos, o IV par de
nervos cranianos, o VI par de nervos cranianos e o nervo oftálmico (um dos ramos do V par de nervos cranianos),
bem como por pequenos ramos arteriais e a veia oftálmica superior.
Asa menor: são duas lâminas horizontais, triangulares, de vértice lateral, situadas aos lados da parte anterior e
superior do esfenoide.
Asa maior: processo posteroinferior das faces laterais corpo do osso esfenoide.
Face infratemporal: constitui a parede superior da fossa infratemporal e dá origem à cabeça superior do músculo
pterigoideo lateral
Face temporal: forma parte da fossa temporal e dá origem ao músculo temporal.
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Fossa temporal: é visível lateralmente como uma depressão entre o arco zigomático e as linhas temporais
superiores no temporal.
Face cerebral: está face é côncava e apresenta na porção mais próxima do corpo três forames que são: o mais
anterior forame redondo (passagem do nervo maxilar); o médio forame oval (passagem do nervo mandibular e da
artéria meníngea menor); o mais posterior é o forame espinhoso situado na espinha do esfenoide (passagem da
artéria meníngea e um ramo do nervo mandibular).
Face orbital: está voltada para frente e medialmente e toma parte na constituição da parede lateral da órbita. É
plana e triangular.
Crista infratemporal: crista que divide cada asa maior do esfenoide em faces temporal e infratemporal.
Canal óptico: canal localizado no ápice da órbita entre as raízes da asa menor do osso esfenoide, pelo qual
passam o II par de nervos cranianos, a artéria oftálmica, um ramo da artéria carótida interna e o plexo carótico.
Forame redondo: localizado póstero-inferiormente à fissura orbital superior e a asa maior do osso esfenoide
orifício no osso esfenoide, por onde passa o nervo maxilar, ramo do V par de nervos cranianos.
Forame oval: localizado posteriormente ao forame redondo. Permite a comunicação entre a fossa craniana média
e a fossa infratemporal. É um orifício no osso esfenoide para a passagem do nervo mandibular, ramo do V par de
nervos cranianos.
Forame espinhoso: localizado póstero-lateralmente ao forame oval. É um orifício no osso esfenoide para a
passagem da artéria meníngea média.
Espinha do osso esfenoide: localizado medialmente à fossa mandibular, na asa maior do osso esfenoide.
Processo pterigóide (lâmina lateral e lâmina medial): parte do osso esfenoide que forma as margens laterais
do cóanos.
Hâmulo pterigóideo: processo situado na lâmina lateral do processo pterigoide do osso esfenoide, por onde
passa o tendão do músculo tensor do véu palatino.
Canal pterigóideo: as duas lâminas do processo pterigóideo, separadas primeiro uma da outra, se reúnem um
pouco mais abaixo e circunscrevem um pequeno canal anteroposterior que perfura a raiz o processo pterigoide.
Neste local passam vasos e o nervo do canal pterigóideo
Fossa pterigóidea: por baixo do canal pterigóideo cada raiz se continua para baixo como uma lâmina óssea
(depressão entre as lâminas lateral e medial do processo pterigóideo). As duas lâminas se unem por suas
margens anteriores na metade superior de sua altura e formam um ângulo diedro aberto para trás que contribui
para formar a fossa pterigóidea, onde se origina o músculo pterigóideo medial.
Incisura pterigóidea: na metade inferior, as duas lâminas se separam uma da outra, ao mesmo tempo em que se
estreitam gradualmente para baixo. Limitam assim uma incisura triangular, a incisura pterigóidea, ocupada pelo
processo piramidal do osso palatino.
Fossa pterigopalatina: apresenta aspecto cônico e localiza-se profundamente à fossa infratemporal, entre o
processo pterigoide e o tuber da maxila, próximo ao ápice da órbita. Em sua extremidade superior vê-se o forame
anterior do canal pterigóideo. Essa fossa contém a parte terminal da artéria maxilar e seus ramos, o nervo maxilar
e seus ramos e o gânglio pterigopalatino.
Fissura pterigomaxilar: é uma fenda vertical que dá acesso à fossa pterigopalatina.
Fossa escafóidea: uma pequena depressão na base do processo pterigoide, a fossa escafóidea, na qual se
origina o músculo tensor do véu palatino.
Tubérculo esfenoidal: localizado na extremidade anterior da crista infratemporal, que corresponde ao local de
origem do feixe profundo do músculo temporal.
4. Osso temporal
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Parte petrosa: parte inferior do osso que contém o processo mastoide e contribui para a formação do crânio. Tem
a configuração de uma pirâmide triângular.
Parte timpânica: região do osso que forma a maior parte do meato acústico externo.
Processo mastoide: região da parte petrosa do osso temporal que contém as células mastóideas e onde se
inserem alguns músculos do pescoço.
Incisura mastóidea: entalhe medial no processo mastoide do osso temporal, na qual se origina o ventre posterior
do másculo digástrico.
Sulco mastoide: medialmente à incisura existe, em geral, um sulco para a artéria occipital.
Forame estilomastóideo: forame na parte petrosa do osso temporal por onde passam o nervo facial.
Impressão trigeminal: situado próximo ao ápice da parte petrosa do temporal há uma depressão pouco marcada,
a impressão trigeminal. Aloja o gânglio trigeminal do V par de nervos cranianos.
Incisura jugular do osso temporal: parte temporal ou lateral do forame jugular.
Canal carótico: canal no osso temporal que abriga a artéria carótida interna em sua entrada para a cavidade
craniana.
Fossa jugular: depressão que aloja a veia jugular interna na superfície inferior da parte petrosa.
Processo estiloide: projeção óssea fina, de comprimento variável e em forma de estile do osso temporal, onde
se inserem músculos (estiloglosso, estilofaríngeo e estilo-hióideo), e ligamentos (estilomandibular e estilo-hióideo).
Estende-se para baixo e para frente.
Meato acústico externo: canal que conduz à cavidade timpânica.
Meato acústico interno: canal ósseo situado no osso temporal para a passagem do VII e IX pares de nervos
cranianos
Poro acústico externo: anteriormente ao processo mastoide, na parte timpânica do osso temporal, é possível
acessar o meato acústico externo através do poro acústico externo. 
Poro acústico interno: localizado na face posterior da parte petrosa do osso temporal. Consiste no local de
abertura do meato acústico interno, onde penetram o VII par de nervos cranianos e o VIII par de nervos cranianos.
Tubérculo articular: saliência no osso temporal situada anteriormente à fossa mandibular.
Fossa mandibular: situado anteriormente ao meato acústico externo. É uma fossa no osso temporal onde se
encaixa a cabeça da mandíbula.
Fissura timpanoescamosa: a fossa mandibular está dividida em parte anterior e parte posterior pela fissura
timpanoescamosa. Na parte medial dessa fissura encontra-se encaixada uma projeção óssea do tegme timpânico
(depressão localizada na parte anterior da parte petrosa do osso temporal que indica a posição da cavidade
timpânica) que a divide em duas partes: anterior – fissura petroescamosa, e posterior – fissura petrotimpânica.
Fissura petrotimpânica: fissura entre as partes petrosa e timpânica do osso temporal, posteriormente à fossa
articular, por onde emerge o nervo corda do tímpano, um ramo do VII par de nervos cranianos, e o ramo timpânico
anterior da artéria maxilar.
Fossa infratemporal: anteriormente ao tubérculo articular do osso temporal encontra-se a fossa infratemporal,
cujo limite superior, um plano horizontal que atravessa o arco zigomático. Este espaço aloja os músculos
pterigoideos medial e lateral e a inserçãodo músculo temporal.
Crista infratemporal: a fossa infratemporal apresenta medialmente uma crista rugosa que serve de limite entre a
face temporal e a face infratemporal da asa maior do osso esfenoide.
Processo zigomático: projeção óssea que participa da formação do arco zigomático.
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Abertura externa do canal carótico: localizado na face inferior da parte petrosa do osso temporal.
Abertura intera do canal carótico: localizada no ápice da parte petrosa do osso temporal.
5. Maxila
Corpo da maxila: parte central da maxila, incluindo o seio maxilar. Apresenta a forma de uma pirâmide triangular,
cuja base está voltada pra medial e o ápice para lateral.
Face orbital ou superior: é triangular, lisa e constitui a maior parte do assoalho da órbita.
Forame infraorbital: forame na maxila para a passagem do nervo infraorbital e vasos correspondentes.
Sulco infraorbital: sulco localizado no assoalho da órbita e se continua como canal de mesmo nome. Este sulco
se dirige para frente e se continua com o canal infraorbital.
Canal infraorbital: continuação do sulco infraorbital e que termina na face anterior da maxila, servindo para a
artéria e nervos infraorbitais. Antes de atingir o forame infraorbital, o canal dá um divertículo para baixo, chamado
de canal alveolar anterossuperior para o nervo e vasos alveolares anterossuperiores.
Fossa canina: área rebaixada abaixo do canal infraorbital. Local de origem do músculo levantador do ângulo da
boca.
Incisura nasal: margem arqueada da abertura nasal óssea anterior.
Espinha nasal anterior: um processo pontiagudo logo abaixo da cavidade do nariz.
Face infratemporal ou posterior: forma a parede anterior da fossa infratemporal.
Túber da maxila: elevação da face posterior do corpo da maxila perfurada pelos forames alveolares superiores.
Forames alveolares: pequenas aberturas na face infratemporal para a passagem de nervos e vasos para os
molares.
Seio maxilar: cavidade paranasal dentro do corpo da maxila. Mede mais de 3 cm vertical e no plano sagital, e 2,5
cm no plano frontal. Seu assoalho situa-se pelo menos 1 cm abaixo do assoalho da cavidade nasal.
Processo frontal: projeção óssea que contribui na formação do contorno da órbita. É uma lâmina óssea
quadrilátera.
Processo zigomático: projeção óssea que forma uma parte da margem infraorbital.
Processo palatino: linha horizontal que forma a parede anterior do palato ósseo.
Espinhas palatinas: anteriormente ao forame palatino maior, observam-se pequenas proeminências, que
circunscrevem sulcos em direção anteroposterior, os sulcos palatinos.
Processo alveolar: margem óssea que cobre as raízes dos dentes da arcada superior.
Arco alveolar: quando as maxilas estão articuladas entre si seus processos alveolares em conjunto formam o
arco alveolar.
Eminências alveolares: eminências ósseas no osso alveolar, correspondentes à localização das raízes dos
dentes.
Alvéolos dentais: cavidades para a recepção e fixação das raízes dos dentes.
Septos interalveolares: cristas ósseas entre os alvéolos dentais.
Septos interradiculares: os alvéolos que contêm dentes mutirradiculares estão divididos por estes septos.
Fossa incisiva: forame da maxila encoberto pela papila incisiva, por onde passam ramos dos nervos
nasopalatinos direito e esquerdo e vasos correspondentes.
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Fossa canina: concavidade da maxila do lado da abertura piriforme.
Forame incisivo: abertura do canal incisivo na cavidade oral.
Canais incisivos: situam-se na junção do vômer com a porção mais anterior do processo palatino de cada
maxila. Esses canais conduzem as artéria septais descendentes e os nervos nasopalatinos, que se estendem de
ambos os lados do septo nasal. Os dois canais incisivos se abrem na superfície oral da face palatina das maxilas,
na linha mediana, imediatamente atrás da face interproximal dos dentes incisivos centrais, nos forames incisivos
localizados na fossa incisiva.
Crista zigomaticoalveolar: o zigomático articula-se com o processo zigomático da maxila que descreve um linha
arqueada, a crista zigomaticoalveolar, que se curva inferiormente para entrar em contato com a porção alveolar da
maxila.
6. Osso palatino
Lâmina perpendicular: placa vertical que forma a parede medial do seio maxilar.
Lâmina horizontal: placa que forma aparte posterior tanto do palato duro quanto do assoalho da cavidade nasal.
Forames palatinos menores: forame no osso palatino de onde emergem o nervo palatino menor e nervos
correspondentes.
Espinha nasal posterior: ponta da crista nasal ao longo do plano mediano na junção com o palatino do lado
oposto. É a origem do músculo da úvula.
7. Osso zigomático
Processo temporal: projeção óssea que participa da formação do arco zigomático.
Processo frontal: projeção óssea que contribui para a formação da órbita.
Processo maxilar: processo que contribui na formação da margem infraorbital e da parede da órbita.
Forame zigomático-orbital: localizado na face orbital.
Forame zigomaticofacial: na face lateral o osso zigomático é perfurado pelo forame zigomaticofacial para o
nervo do mesmo nome.
Forame zigomaticotemporal: localizado na face temporal. E permite a entrada do nervo e dos vasos
zigomaticotemporais na fossa temporal.
8. Mandíbula
Corpo da mandíbula: tem a forma de U e cada metade apresenta a face anterolateral e a face póstero-medial,
uma margem superior ou margem alveolar e uma margem inferior ou base.
Face anterolateral: é geralmente uma crista mediana, pouco desenvolvida; marca a fusão das metades da
mandíbula na sínfise mentual (sínfise da mandíbula).
Protuberância da mandíbula: proeminência óssea da mandíbula, localizada na região mentual. Ela se expande
inferiormente numa elevação triangular.
Tubérculo mentual: a base da protuberância mentual é limitada, em cada lado, pelos tubérculos mentuais.
Forame mentual: mais lateralmente, com frequência, sob o segundo dente pré-molar inferior ou entre os pré-
molares, pode ser visto o forame mentual, local por onde passam o nervo mentual e vasos relacionados.
Linha oblíqua: crista oblíqua que se estende do ramo da mandíbula até a face externa do corpo da mandíbula.
Ela se dirige póstero-superiormente a partir do tubérculo mentual em direção ao ramo da mandíbula.
Fossa digástrica: depressão na face interna inferior do corpo da mandíbula próxima da sínfise, para fixação do
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músculo digástrico.
Espinha geniana (superior e inferior): elevação óssea no dorso da sínfise mentual que se projeta em direção à
língua. Origem dos músculos genioglosso (superiormente) e gênio-hióideo (inferiormente).
Linha milo-hióidea: linha na face interna do corpo da mandíbula, localizada lateralmente à espinha geniana, que
se dirige obliquamente para trás e para cima, terminando atrás do terceiro dente molar. Ela dá origem ou inserção
ao músculo milo-hióideo.
Fóvea sublingual: depressão na face medial da mandíbula, anteriormente e acima da linha milo-hióidea, onde se
aloja a glândula sublingual.
Fóvea submandibular: pequena fossa na face medial da mandíbula, abaixo da linha milo-hióidea, onde se aloja a
glândula submandibular.
Fossa digástrica: é uma depressão irregular situada na base (ligeiramente posterior) ao lado da sínfise mentual.
Arco alveolar: é a parte superior do corpo da mandíbula onde estão os alvéolos dentais
Eminências alveolares: eminências ósseas no osso alveolar, correspondentes à localização das raízes dos
dentes.
Alvéolos dentais: cavidades para a recepção e fixação das raízes dos dentes.
Septos interalveolares:cristas ósseas entre os alvéolos dentais.
Septos interradiculares: divisões ósseas entre as raízes dos dentes.
Forame da mandíbula: forame no ramo da mandíbula que permite a passagem do nervo alveolar inferior e vasos
correspondentes.
Trígono retromolar: localizado na extremidade da parte alveolar, posteriormente ao molar mais distal. É um ponto
anatômico de referência coberto pela papila retromolar.
Ramo da mandíbula: processo que se projeta superiormente a partir da mandíbula. È uma estrutura mais ou
menos quadrilátera.
Ângulo da mandíbula: ângulo entre o corpo e o ramo da mandíbula. É mais ereto nos adultos e muito mais largo
nos recém-nascidos e indivíduos idosos desdentados.
Forame da mandíbula: abertura na face interna do ramo da mandíbula que leva ao canal da mandíbula.
Canal da mandíbula: canal ósseo dentro da mandíbula para a passagem da artéria e nervos alveolares
inferiores. Começa no forame da mandíbula e passa abaixo das raízes dos dentes até as proximidades do plano
mediano.
Língula da mandíbula: projeção óssea medial ao forame da mandíbula. Local de fixação do ligamento
esfenomandibular.
Sulco milohióideo: sulco que se estende para frente e para baixo do forame da mandíbula e aloja o nervo
milohióideo e o ramo milohiódeo da artéria alveolar inferior.
Processo coronóide: saliência óssea anterossuperior do ramo da mandíbula.
Crista temporal: saliência curva situada medialmente à margem anterior do ramo da mandíbula.
Incisura da mandíbula: entalhe na margem superior do ramo da mandíbula localizado entre o processo
coronóide e processo condilar, no qual se insere o músculo temporal.
Processo condilar: projeção óssea do ramo da mandíbula que participa da articulação temporomandibular,
formado por cabeça e colo da mandíbula.
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Cabeça da mandíbula: cabeça articular da mandíbula.
Colo da mandíbula: segmento estreito abaixo da cabeça da mandíbula. Dá inserção ao músculo pterigóideo
lateral.
Fóvea pterigóidea: depressão ântero-medial abaixo da cabeça da mandíbula para a fixação do músculo
pterigóideo lateral.
Tuberosidade massetérica: na face lateral do ramo da mandíbula observa-se uma área áspera, local onde se
insere o músculo masseter.
Tuberosidade pterigóidea: região áspera, localizada no 1/3 inferior do ramo da mandíbula e que corresponde ao
local de inserção do músculo pterigóideo medial.
9. Osso etmoide
Lâmina cribriforme: lâmina horizontal do osso etmoide perfurada, por onde passam filetes do I par de nervos
cranianos.
Crista etmoidal: projeção vertical mediana do osso etmoide na cavidade do crânio, que representa a continuação
da lâmina perpendicular superiormente.
Lâmina perpendicular: lâmina vertical do osso etmoide localizada na linha mediana, contribuindo para a
formação do septo nasal.
Labirinto etmoidal: estão pendentes das margens laterais da lâmina crivosa.
Concha nasal superior: parte do osso etmoide que se projetam no interior da cavidade nasal.
Concha nasal média: projeção do osso etmoide no interior da cavidade nasal.
10. Osso parietal
Linha temporal (superior e inferior): duas saliências lineares que descrevem duas curvas paralelas de
concavidade inferior, que servem de inserção para a fáscia que recobre o músculo temporal e para a sua massa
muscular.
Forame parietal: pequeno orifício situado próximo à margem superior do parietal, pelo qual passa um pequeno
vaso sanguíneo (a veia emissária – de Santorini).
Margem sagital: é denteada e se articula com a margem correspondente do parietal oposto, formando a sutura
sagital.
Margem occipital: articula-se com a escama do osso occipital, formando a sutura lambdóidea.
Margem frontal: articula-se com o osso frontal, formando a sutura coronal.
11. Concha nasal inferior: osso par da face situado na parede lateral da cavidade nasal
12. Estruturas formadas pela união de ossos:
Forame lacero: é uma abertura denteada, situada entre a parte petrosa do osso temporal, o corpo e a asa do
esfenoide, e parte basilar do occipital. Ele está fechado por cartilagem nos indivíduos vivos e se relaciona,
inferiormente, com a parte cartilaginosa da tuba auditiva. 
Forame etmoidal (anterior e posterior): dois pequenos forames, visíveis na parede medial da órbita, na sutura
frontoetmoidal. O forame etmoidal anterior conduz o nervo e os vasos etmoidais anteriores, enquanto que o
forame etmoidal posterior leva o nervo e os vasos etmoidais posteriores.
Forame jugular: forame entre os ossos occipital e temporal por onde passam a veia jugular interna, o seio
petroso inferior da dura-máter, o seio transverso da dura-máter, os pares de nervos cranianos: IX, X e XI, além de
algumas artérias meníngeas.
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Forame esfenopalatino: localizado na parede medial da fossa pterigopalatina (osso esfenoide e osso palatino),
entre o processo esfenoidal e o processo orbital. Abriga a artéria esfenopalatina, e ramos nasais superiores e
posteriores dos nervos nasopalatinos. 
Fissura orbital inferior: fissura entre a asa maior do osso esfenoide, a maxila, o palatino e o osso zigomático, por
onde passam os nervos infraorbital, zigomático, a artéria infraorbital e a veia oftálmica para o plexo pterigóideo.
Forame palatino maior: no ângulo formado pela margem posterior do processo palatino com a parede medial do
processo alveolar, o osso é entalhado. Nessa região, o osso palatino contribui para formar uma abertura
denominada forame palatino maior, que constitui a abertura inferior do canal palatino maior, o qual comunica a
cavidade oral com a fossa pterigopalatina. Por meio desse orifício passam o nervo palatino maior e vasos
correspondentes.
Abertura piriforme: abertura óssea triangular da cavidade nasal.
Referências Bibliográficas
ALVES, N.; CÂNDIDO, P.L. Anatomia para o curso de odontologia. 2ª edição. Grupo Editorial Nacional, 2009. 263
p.
CHOPARD, R.P. Anatomia odontológica e topográfica da cabeça e do pescoço. 1ª edição. Grupo Gen, 2012, 511
p.
COSTA, C. Fundamentos de anatomia para o estudante de odontologia. 1ª edição Livraria Atheneu, 2003, 389 p.
FEHRENBACH, M.J.; HERRING, S.W. Anatomia ilustrada da cabeça e do pescoço. 2ª edição. Editora Manole,
2002, 362 p.
FENEIS. H.; DAUBER, W. Atlas de bolso de anatomia humana. 4ª edição. Editora Manole, 2000, 493 p.
HIATT, J.L.; GARTNER, L.P. Anatomia: cabeça e pescoço. 4ª edição. Grupo Editorial Nacional, 2011, 384 p.
SPENCE, A.P. Anatomia humana básica. 2ª edição. Editora Manole, 1991, 713 p.
TERMINOLOGIA ANATÔMICA INTERNACIONAL. 1ª edição. Editora Manole, 2001, 157 p.
Exercício 1:
O Ministério Público do Paraná denunciou o ex-deputado estadual Fernando Carli Filho, 26 anos, pelas mortes de
dois jovens em um acidente de trânsito, ocorrido em Curitiba (PR). O ex-deputado foi denunciado por duplo
homicídio qualificado com dolo eventual (quando é assumido o risco de produzir o crime), por dirigir embriagado e
por violar a suspensão da CNH (Carteira Nacional de Habilitação). O acidente ocorreu na madrugada, quando o
carro guiado pelo ex-deputado colidiu com um Honda. Carli Filho passou por uma cirurgia para a correção de
fraturas na face e no crânio. Com relação aos seus conhecimentos sobre a anatomia dos ossos do crânio,
podemos AFIRMAR que:
A)
todos são pares e irregulares.
B)
o osso parietal é classificado como plano, enquanto o osso temporal é considerado irregular.
C)
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alguns são classificados como pneumáticos, como por exemplo, os ossos maxila, esfenoide, etmoide e temporal.D)
são todos classificados como planos e pneumáticos.
E)
são todos classificados como irregulares e pneumáticos.
Comentários:
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Exercício 2:
Uma mulher de 23 anos de idade foi atingida na face com uma bola de beisebol enquanto jogava com seu filho. O
exame de raios X revelou fraturas múltiplas dos ossos em torno da órbita. Assinale a alternativa que aponta os
ossos que formam a margem orbital.
A)
Frontal, zigomático e maxila.
B)
Occipital, temporal e mandíbula.
C)
Zigomático, palatino e vômer.
D)
Nasal, parietal e lacrimal.
E)
Etmoide, esfenoide e conchas nasais inferiores.
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Exercício 3:
O esqueleto ósseo consiste em 206 ossos e é dividido em esqueleto axial e em esqueleto apendicular. Este
número não é constante devido à existência de pequenas variações entre os indivíduos. Com relação à definição,
indique a alternativa INCORRETA:
A)
o osso parietal é um exemplo típico e permanece, em alguns casos, composto por dois ossos separados, ao longo
da sutura metópica, ao invés de se fundir na linha média. Dessa maneira, os indivíduos que apresentam a sutura
metópica possuem um número superior de ossos.
B)
ossos sesamoides se desenvolvem no interior dos tendões ou para reduzir ao atrito em uma articulação, ou para
criar alavancas adicionais, como no caso da patela e do hioide. Além disso, o hioide é local de fixação de diversos
músculos denominados supra-hióideos e infra-hióideos.
C)
ossos acessórios podem se desenvolver em locais que existem múltiplos centros de ossificação que não se
fundem. Tal condição causa a formação de ossos suturais, que são frequentemente observados em ossos planos
do crânio, como por exemplo, o osso interparietal.
D)
alguns ossos do crânio tendem a calcificar-se com o passar dos anos. Ocorre, como por exemplo, entre as
suturas sagital e coronal. Este processo é denominado sinostose. Na sutura sagital a sinostose se inicia por volta
dos vinte e dois anos de idade, enquanto que a sinostose na sutura coronal começa por volta dos vinte quatro nos
de idade.
E)
os ossos da calvária (ossos da abóbada craniana) são limitados por uma substância cortical interna e uma
substância cortical externa chamada lâmina interna e externa, respectivamente. A substância esponjosa,
localizada entre as duas lâminas, é denominada díploe.
Comentários:
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Exercício 4:
Qual dos ossos do crânio a seguir é um osso par?
A)
Esfenoide
B)
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Etmoide
C)
Occipital
D)
Vômer
E)
Parietal
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Exercício 5:
É uma estrutura anatômica que deve ser levada em consideração, quando de intervenções cirúrgicas para a
remoção de terceiros dentes molares irrompidos ou inclusos. Movimentos abruptos durante o ato cirúrgico podem
causar sua fratura, o que ocasionaria a queda do palato mole do lado fraturado. Isso ocorre porque é nessa
estrutura anatômica onde se localiza a polia de reflexão do músculo tensor do véu palatino. Com relação à
observação clínica e a figura abaixo, o acidente anatômico (seta) em questão é:
 Crânio em norma inferior
A)
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fossa hipofisial
B)
canal óptico
C)
tubérculo esfenoidal
D)
espinha do esfenoide
E)
hâmulo pterigoideo
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Exercício 6:
Os órgãos possuem uma interdependência para assegurar a integração do trabalho, ou seja, o funcionamento de
uma área depende da outra e se houver algum problema o todo será prejudicado. Além de comprometer o bem-
estar físico e a qualidade de vida do indivíduo, a má higiene bucal pode gerar alterações psicológicas. É
necessário ter uma visão ampliada da saúde, pois a boca faz parte de um sistema maior. As anomalias
dentofaciais, como as oclusões incorretas, mordida aberta ou cruzada e o apinhamento dentário, também geram
reflexos na saúde sistêmica do organismo. A vascularização integra o organismo. A partir do ventrículo esquerdo
emerge a aorta ascendente, sendo que a artéria carótida comum esquerda origina-se diretamente da segunda
parte desse vaso arterial, ou seja, do arco da aorta. Desse modo, origina as artérias carótidas interna e externa.
Sobre a artéria carótida interna sabe-se que se dirige superiormente em direção à base do crânio, atravessando o:
A)
canal carótico
B)
forame magno
C)
forame oval
D)
forame estilomastóideo
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E)
forame jugular
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Exercício 7:
As articulações dos ossos do crânio e da face, em conjunto, estão incluídas nas articulações cefálicas ou da
cabeça. As articulações da cabeça são imóveis, com exceção da articulação temporomandibular que é muito
móvel. As articulações da cabeça podem ser divididas em quatro grupos: as do crânio, as da face, as craniofaciais
e as craniovertebrais.
Crânio em norma posterior
Com relação ao texto e a figura acima, indique a alternativa CORRETA:
A)
a sutura coronal é a interparietal, ou seja, a articulação entre o osso parietal direito e o osso parietal esquerdo,
portanto ela é biparietal.
B)
a sutura lambdoide é a articulação occipito-parietal ou occipito-biparietal, entre o osso occipital e o osso parietal
direito e o osso parietal esquerdo.
C)
a sutura occipitomastóidea é a articulação entre o osso occipital e a margem posterior do processo mastoide do
osso esfenoide.
D)
a sutura parietomastóidea é a articulação entre o ângulo inferoposterior do osso parietal e o processo mastoide do
osso esfenoide.
E)
a sutura sagital é a que se estabelece entre o osso frontal e o osso parietal direito e o osso parietal esquerdo,
razão pela qual ela é frontoparietal.
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