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Exercícios sobre lógica - intordução

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Exercícios para recuperação de notas A1 
Página 26 de 1 a 10 
 
1. Premissa: Os ciclos de negócio são adequadamente descritos pelo termo “ciclos’’ 
Conclusão: Os ciclos de negócio são suscetíveis de medição. 
 
2. Premissa: A filosofia política é um ramo da filosofia, até a explicação mais provisória do que é 
filosofia política não pode dispensar uma explicação, por mais provisória que seja, 
Conclusão: Por mais provisória que seja, do que a filosofia é. 
 
3. Premissa: Quer nossa discussão diga respeito aos negócios públicos ou a qualquer outro tema, 
devemos conhecer alguns, ou todos os fatos sobre o tema de que estamos falando ou a cujo 
propósito discutimos. 
Conclusão: Se não soubermos alguns ou todos os fatos sobre um determinado tema, não teremos 
materiais de que os argumentos são construídos. 
 
4. Premissa: "... a mais popular descrição que se pode dar de um contrato é também a mais exata, 
notadamente, pois é uma promessa ou conjunto de promessas que a lei fará respeitar." 
 Conclusão: Está claro que o estudo de contratos é um estudo de promessas. 
 
 5. Premissa: A água tem um calor latente superior ao do ar: mais calorias são necessárias para 
aquecer uma determinada quantidade de água do que para aquecer um igual montante de ar. 
Conclusão: A temperatura do mar determina, de um modo geral, a temperatura do ar acima dele. 
 
6. Premissa 1: Ele [Malthus], por exemplo, diz que os lucros e salários podem subir ao mesmo tempo, 
e, com frequência, é o que acontece. 
Premissa 2: Isto, digo eu, jamais pode ser verdade. Por que? Porque o valor é medido por 
proporções, e um valor elevado significa uma grande proporção de todo o produto. 
 Conclusão: Quando a proporção de um todo aumenta, a outra tem que diminuir. 
 
 7. Premissa: Abandona o quinhão do poder de decisão no nível primário: a escolha do candidato. 
Conclusão: O cidadão que tanto preza a sua "independência" e não se alista num partido político 
está, realmente, fraudando a independência. 
 8. Premissa: Como a felicidade consiste na paz de espírito e como a duradoura paz de espírito 
depende da confiança que tenhamos no futuro, e como essa confiança é baseada na ciência que 
devemos conhecer da natureza de Deus e da alma. 
Conclusão: Segue-se que a ciência é necessária à verdadeira felicidade. 
 
9. Premissa 1: Vossos déspotas governam pelo terror. 
Premissa 2: Sabem que quem teme a Deus nada mais teme; 
Conclusão: Erradicam da mente, através dos seus Voltaire, dos seus Helvetius e do resto desse bando 
infame, aquela espécie única de medo que gera a verdadeira coragem. 
 
10. Premissa 1: Se o comportamento econômico fosse o fenômeno inerte que se retrata, às vezes, 
em modelos econômicos, então os únicos atributos significativos das ocupações seriam as 
respectivas habilitações profissionais e a oferta e procura para elas. 
Premissa 2: As ocupações são amplamente sociológicas, mais do que estritamente econômicas. 
Conclusão: As ocupações estão decisivamente identificadas como fenômenos não-econômicos na 
comunidade. 
 
Página 28 de 1 a 10 
 
1. Primeiro argumento: 
Premissa: Um jornaleiro que trabalha por peça extrai um benefício de todos os esforços resultantes 
da sua atividade. 
Conclusão: Um jornaleiro que trabalha por peça é provável que seja industrioso. 
 
Segundo argumento: 
Premissa: Um aprendiz não tem interesse imediato em ser outra coisa, senão preguiçoso. 
Conclusão: É provável que um aprendiz seja preguiçoso, e quase sempre é assim. 
Terceiro argumento: 
Premissa: É provável que um aprendiz seja preguiçoso, e quase sempre é assim. 
Conclusão: A instituição do longo aprendizado não é propensa à formação de jovens para a indústria. 
 
2. Premissa 1: Não podemos comparar um processo com a “passagem do tempo “– não existe tal 
coisa. 
Premissa 2: Mas unicamente com um outro processo. (Como o funcionamento de um cronometro) 
Conclusão: Só podemos descrever o lapso do tempo, confiando em algum outro processo. 
 
3. Primeiro argumento: 
Premissa: Um indivíduo abandonado a si próprio não pode realizar todas as boas coisas que poderia 
de outro modo obter. 
Conclusão: Um indivíduo tende viver e trabalhar com outros 
Segundo Argumento 
 Premissa: A sociedade não é possível sem simpatia e amor. 
Conclusão: A virtude primordial que é dever de todos e de cada um desenvolver é o amor à 
humanidade. 
 
4. Primeiro argumento: 
Premissa 1: A liberdade se encontre realmente entre as maiores benesses, não é tão grande quanto 
a proteção. 
Premissa 2: A finalidade da primeira é progresso e aperfeiçoamento da raça, a finalidade da segunda 
é a preservação e perpetuação da própria raça. 
Conclusão: Quando as duas entram em conflito a liberdade deve e tem sempre que ceder o passo a 
proteção. Visto que a raça é de mais importância do que o seu aperfeiçoamento. 
 
5. Primeiro argumento: 
Premissa: Um castigo que vem no fim de todas as coisas, quando o mundo está irremediavelmente 
acabado, não pode ter como objetivo aperfeiçoar ou dissuadir. 
 
Conclusão: Um castigo que vem no fim de todas as coisas, quando o mundo está irremediave lmente 
acabado, é pura vingança. 
Segundo argumento: 
Premissa: Um castigo que vem no fim de todas as coisas, quando o mundo está irremediavelmente 
acabado, é pura vingança. 
10. Premissa 1: Se o comportamento econômico fosse o fenômeno inerte que se retrata, às vezes, 
em modelos econômicos, então os únicos atributos significativos das ocupações seriam as 
respectivas habilitações profissionais e a oferta e procura para elas. 
Premissa 2: As ocupações são amplamente sociológicas, mais do que estritamente econômicas. 
Conclusão: As ocupações estão decisivamente identificadas como fenômenos não-econômicos na 
comunidade. 
 
Página 28 de 1 a 10 
 
1. Primeiro argumento: 
Premissa: Um jornaleiro que trabalha por peça extrai um benefício de todos os esforços resultantes 
da sua atividade. 
Conclusão: Um jornaleiro que trabalha por peça é provável que seja industrioso. 
 
Segundo argumento: 
Premissa: Um aprendiz não tem interesse imediato em ser outra coisa, senão preguiçoso. 
Conclusão: É provável que um aprendiz seja preguiçoso, e quase sempre é assim. 
Terceiro argumento: 
Premissa: É provável que um aprendiz seja preguiçoso, e quase sempre é assim. 
Conclusão: A instituição do longo aprendizado não é propensa à formação de jovens para a indústria. 
 
2. Premissa 1: Não podemos comparar um processo com a “passagem do tempo “– não existe tal 
coisa. 
Premissa 2: Mas unicamente com um outro processo. (Como o funcionamento de um cronometro) 
Conclusão: Só podemos descrever o lapso do tempo, confiando em algum outro processo. 
 
3. Primeiro argumento: 
Premissa: Um indivíduo abandonado a si próprio não pode realizar todas as boas coisas que poderia 
de outro modo obter. 
Conclusão: Um indivíduo tende viver e trabalhar com outros 
Segundo Argumento 
 Premissa: A sociedade não é possível sem simpatia e amor. 
Conclusão: A virtude primordial que é dever de todos e de cada um desenvolver é o amor à 
humanidade. 
 
4. Primeiro argumento: 
Premissa 1: A liberdade se encontre realmente entre as maiores benesses, não é tão grande quanto 
a proteção. 
Premissa 2: A finalidade da primeira é progresso e aperfeiçoamento da raça, a finalidade da segunda 
é a preservação e perpetuação da própria raça. 
Conclusão: Quando as duas entram em conflito a liberdade deve e tem sempre que ceder o passo a 
proteção. Visto que a raça é de mais importância do que o seu aperfeiçoamento. 
 
5. Primeiro argumento: 
Premissa: Um castigo que vem no fim de todas as coisas, quando o mundo está irremediavelmente 
acabado, não pode ter como objetivo aperfeiçoar ou dissuadir. 
 
Conclusão: Um castigo que vem no fim de todas as coisas, quando o mundo está irremediave lmente 
acabado, é pura vingança. 
Segundo argumento: 
Premissa: Um castigo que vem no fim de todas as coisas, quando o mundo está irremediavelmente 
acabado, é pura vingança. 
Conclusão: Deus, que prescreve a indulgência e o perdão para todas as faltas, não exerce nemuma 
nem outra coisa, mas faz exatamente o oposto. 
 
6. Primeiro argumento 
Premissa: a verdadeira distinção entre essas formas. É que, numa democracia, o povo reúne-se e 
exerce o governo em pessoa. Numa república, reúne-se e administra por intermédio de seus 
representantes e agentes. 
Conclusão: uma democracia tem que estar confinada numa pequena localidade, uma republica pode 
entender -se a uma vasta região. 
Segundo argumento: 
Premissa: uma democracia tem que estar confinado numa pequena localidade, uma republica pode 
entender -se a uma vasta região. 
Conclusão: Numa democracia o povo reúne-se e exerce o governo em pessoa. 
 
7. Primeiro argumento: 
 Premissa: Os episódios pessoais não podem decidir essa questão mesmo quando não são 
deliberadamente falsificados, são inidôneos, porque as pessoas não têm certeza na descrição de seus 
hábitos de sono. 
Conclusão: Assim, ignoramos se os intelectuais precisam de menos sono que os atletas, e se o 
esforço físico, em contraste com o esforço mental, influi na importância do sono de uma pessoa. 
Segundo argumento: 
Premissa: ignoramos se os intelectuais precisam de menos sono que os atletas, e se o esforço físico, 
em contraste com o esforço mental, influi na importância do sono de uma pessoa. 
Conclusão: as pessoas não têm certeza na descrição de seus hábitos de sono. 
 
8. Primeiro argumento 
Premissa: Os aldeãos hindus nunca abatem uma vaca. 
Conclusão: O gado que existe para comer é só o que morre de morto natural. 
 
Segundo argumento: 
Premissa: os aldeãos hindus só têm carne bovina para comer quando o animal morre de morte 
natural. 
Conclusão: Portanto comer bife equivale a comer carniça. 
 
9. Primeiro argumento 
Premissa: Você esteve no clube o dia todo meu caro Holmes. Como acertou? Pergunta Holmes. 
Conclusão: Watson deduziu que ele saiu na chuva e voltou com a botas reluzentes. 
Segundo argumento 
Premissa: Watson deduziu que ele saiu na chuva e voltou com a botas reluzentes. 
Conclusão: Ele esteve em um local fechado, não suscetível a chuva. 
 
10. Primeiro argumento 
Premissa: O fotografado jamais fica mais ou usualmente menos satisfeito com qualquer fotografia do 
que o fotógrafo. 
Conclusão: Se não parecer belo na fotografia é unicamente por que o fotografo é subdesenvolvido e 
estúpido. 
Segundo argumento: 
Premissa: O fotografado sabe que é belo (a) 
Conclusão: O fotografado recorda a tortura que são as poses, e fica insatisfeito com o resultado final.

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