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Economia e financas internacionais

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12/04/2020 Roteiro de Estudos
https://fadergsead.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 1/17
Economia e Finanças Internacionais são disciplinas inter-relacionadas, uma vez que ambas
informam e in�uenciam uma a outra, bem como grande parte dos mercados. Neste aspecto,
enquanto a Economia Internacional estuda a intercambiação de bens, serviços, capitais e
tecnologia entre diversos países, as Finanças Internacionais estudam os investimentos externos
e como a taxa de câmbio in�uencia o comércio internacional. Assim, se observarmos ao longo
da história, a economia tem apresentado aspectos mais teóricos e as �nanças mais práticos,
entretanto, as duas disciplinas convergem em alguns aspectos, como perceberemos ao longo
de nosso roteiro de estudos.
Caro estudante, ao ler este roteiro, você:
entenderá a introdução ao sistema �nanceiro internacional;
estudará os aspectos que envolvem o Padrão Ouro;
compreenderá o Sistema de Bretton Woods;
conhecerá as crises econômicas e os planos de estabilização;
aprenderá Balanço de Pagamentos.
Introdução
Economia e �nanças internacionais estão inter-relacionadas, uma vez que ambas informam-se
e in�uenciam-se mutuamente. Para compreender essa relação, faremos inicialmente uma
introdução ao sistema �nanceiro internacional. Na sequência, estudaremos os aspectos que
Economia e Finanças Internacionais
Roteiro deRoteiro de
EstudosEstudos
Autor: Dra. Marcela Gimenes Bera Oshita
Revisor: Me. Hamilton Cesar Moura
12/04/2020 Roteiro de Estudos
https://fadergsead.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 2/17
envolvem o Padrão Ouro e veremos o Sistema de Bretton Woods, relacionado à criação e ao
estudo de dinheiro, bancos, crédito, investimentos, ativos e passivos que compõem os sistemas
�nanceiros. Em seguida, avançaremos os estudos a �m de conhecer as crises econômicas e os
planos de estabilização, com a �nalidade de explicar como as economias funcionam e como
seus agentes interagem.
Introdução ao Sistema Financeiro
Internacional
O mercado �nanceiro internacional possui grande in�uência nas economias mundiais devido à
sua composição da forma estrutural. Essa composição pode ser agrupada em cinco grandes
grupos: agente dos mercados de capitais, instituições �nanceiras públicas e privadas, Fundo
Monetário Internacional (FMI), órgãos normatizadores e �scalizadores e instituições de
fomento ao desenvolvimento comercial (BRITO, 2020).
A globalização in�uencia fortemente esses componentes, compondo os mercados �nanceiros
“locais em um grande sistema �nanceiro. A con�guração dessa estrutura adquiriu aspectos
mais de�nitivos a partir da década de 1970, quando os contornos geopolíticos e
geoeconômicos mundiais foram se fortalecendo” (BRITO, 2020, p. 13).
Nesse contexto, a evolução histórica do sistema �nanceiro internacional está intimamente
relacionada com a evolução do dinheiro, uma vez que ele assume formas e usos diferentes ao
longo do tempo. “Tradicionalmente, a moeda é de�nida pelo seu uso, ressaltando-se as
seguintes funções: unidade de conta, reserva de valor, meio de troca. A característica mais
importante de um ativo que pretende tomar o posto de moeda é a liquidez” (BRITO, 2020, p.
13).
Por liquidez, compreendemos que é a capacidade de um bem ser convertido em meio de troca.
Dessa forma, quanto mais líquido for um bem, mais rapidamente ele poderá ser convertido em
moeda. “Nas economias modernas, o papel-moeda e os depósitos à vista são considerados os
títulos de maior liquidez possível, sendo tomados como a de�nição mais rígida de moeda (ou
M1)” (BRITO, 2020, p. 13).
Entretanto, a evolução da tecnologia e dos mercados �nanceiros trouxeram novas utilidades ao
dinheiro, além de aumentar a liquidez de inúmeros ativos �nanceiros. “O�cialmente, o Banco
Central de�niu como medidas M1, M2 e M3, que diferem devido à inclusão de ativos
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considerados menos líquidos ao agregado monetário” (BRITO, 2020, p. 13). Observe o Quadro
1:
Quadro 1 - Agregados monetários
Fonte: Brito (2020, p. 14).
Vale ressaltar que, a partir desses agregados, o Banco Central conhece a quantidade de moeda
e/ou de ativos que pode ser empregada como moeda produzida pelo governo (BRITO, 2020).
Como podemos observar, as instituições �nanceiras alteram a oferta de moeda
da economia por meio de depósitos escriturais em conta corrente; depósitos
que, quando disponíveis, podem ser sacados pelos clientes. Isso ocorre porque
os bancos atuam por meio de um sistema de encaixes fracionários, ou seja,
mantêm em caixa somente uma parcela dos depósitos à vista recebidos,
investindo e/ou emprestando o restante dos recursos para outros clientes. Isso
é possível devido ao fato de as pessoas não sacarem todas ao mesmo tempo
seus recursos, suprindo suas necessidades apenas com uma pequena parcela
do total de recursos no curto prazo (BRITO, 2020, p. 14).
Todavia, as instituições �nanceiras, principalmente os bancos comerciais, possuem risco de
liquidez, isto é, o risco de não ter recursos su�cientes para atender às suas obrigações, haja
vista que se todos os seus depositantes buscarem sacar seus recursos de forma imediata,
grande parte desse dinheiro estará aplicada em investimentos de prazo maior, como
empréstimos de médio/longo prazo, linhas de crédito etc.
Uma descon�ança da população com respeito à saúde �nanceira de um banco
pode gerar um episódio de corrida bancária, em que todos os depositantes
correm aos bancos para sacar seus recursos, com medo de perdê-los no caso
de uma possível falência dessas instituições. Nesses episódios, mesmo que a
descon�ança seja infundada, devido ao descasamento de prazos entre os
ativos e o passivo do banco, a instituição fatalmente irá à falência, gerando
M1 Papel-moeda em poder do público + depósito à vista
M2 M1 + depósito especial remunerado + depósito de poupança + títulos privados empoder do público
M3 M2 + quotas de fundos de renda �xa + operações compromissadas/Selic
M4 M3 + demais títulos presentes no mercado
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grandes problemas para a economia do país, ao reduzir de forma abrupta os
recursos à disposição dos indivíduos (BRITO, 2020, p. 14).
Diante disso, a regulação das instituições �nanceiras pelo governo é necessária, de modo a
manter o controle da política monetária do país por parte do Banco Central (BRITO, 2020).
Uma das formas dessa supervisão é realizada pela conta chamada reserva
bancária, conta escritural que representa o haver �nanceiro da instituição
junto ao Banco Central; é parcialmente determinada pela autoridade
monetária por meio da obrigação da instituição �nanceira em manter parte
dos seus recursos nessa conta, a qual recebe o nome de reservas compulsórias
(BRITO, 2020, p. 14).
Cabe ainda destacar que as instituições mantêm recursos adicionais na conta reserva bancária,
uma vez que a movimentação �nanceira de uma instituição para outra ocorre mediante
movimentações nessa conta reserva bancária, por meio do Banco Central, isto é, “o Banco
Central procede a um débito na conta reserva bancária da instituição e crédito na conta reserva
bancária da outra instituição, coordenando, dessa forma, o sistema de pagamentos” (BRITO,
2020, p. 15). Portanto, de forma geral, os Bancos Centrais buscam manter o equilíbrio
monetário das economias.
LEITURA
Ciclos de negócios na construção civil: elaboração e análise de indicadores compostos
coincidentes da atividade econômica nacional e regional do setor
Autores: José Erasmo Silva, Levi Morgan, Maria José de Camargo Machado e Maria Imaculada
de Lima Montebelo
Ano: 2018
Esse material trata dos aspectos que envolvem o ciclo de negócios e apresenta cenários de
crescimento e depressão. Assim, ao ler esse artigo, você terá orientação e auxílio para a
compreensão e a resoluçãoda nossa situação-problema. Leia atentamente o texto proposto
antes de fazer sua análise.
A C E S S A R
https://revistas.fee.tche.br/index.php/ensaios/article/download/4134/3947
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Padrão Ouro
O Padrão Ouro é um sistema monetário, que teve seu auge no cenário internacional entre os
anos de 1871 a 1914, no qual o papel-moeda era livremente convertível em uma quantidade
�xa de ouro, isto é, o ouro dava �dúcia para o valor do dinheiro. Durante esse período, os
governos trabalharam em conjunto para fazer o sistema funcionar, entretanto, com o início da
Primeira Guerra Mundial, em 1914, as perspectivas mudaram (LIOUDIS, 2019).
Com a guerra, as alianças políticas se alteram, uma vez que houve aumento do endividamento
internacional e as �nanças dos governos se deterioraram. Naquele contexto, gerou-se uma
falta de con�ança no Padrão Ouro, que resultou em aumento das di�culdades econômicas
(LIOUDIS, 2019).
Conforme o suprimento de ouro reduzia-se em comparação ao crescimento da economia
global, a libra esterlina e o dólar americano tornaram-se as moedas de reserva global. Os
países menores começaram a deter mais dessas moedas em vez de ouro, o que resultou em
uma consolidação acentuada de ouro nas mãos de algumas grandes nações (LIOUDIS, 2019).
O crash da Bolsa de Valores de Nova York, em 1929, foi apenas uma das di�culdades do mundo
pós-guerra. A libra e o franco francês estavam intensamente desalinhados com outras moedas,
as dívidas de guerra e as repatriações ainda sufocavam a Alemanha, os preços das commodities
estavam em colapso, e os bancos estavam superdimensionados (LIOUDIS, 2019).
Diante desse cenário, muitos países tentaram proteger seu estoque de ouro aumentando as
taxas de juros, com a �nalidade de incentivar seus investidores a manterem seus depósitos
intactos ao invés de convertê-los em ouro. Como resultado das altas taxas de juros, houve uma
piora da economia em nível global. Em 1931, o Padrão Ouro na Inglaterra foi suspenso,
deixando apenas os Estados Unidos e a França com grandes reservas de ouro (LIOUDIS, 2019).
Por sua vez, em 1933, o Padrão Ouro foi encerrado nos Estados Unidos. Apesar da criação do
Federal Reserve System (FED), houve uma onda de corridas aos bancos, o que resultou em
grandes falhas bancárias no período 1930-1933, uma vez que o FED não conseguiu fornecer
liquidez su�ciente para possibilitar que os bancos atendessem às demandas de dinheiro de
seus clientes (ELWELL, 2011).
Isso teria criado dúvidas sobre a capacidade dos Estados Unidos de permanecerem no Padrão
Ouro. Quanto maiores eram essas dúvidas, maior era o incentivo à exportação de ouro, a
redução das reservas de ouro e as di�culdades de manutenção do dólar em seu valor legal de
ouro (ELWELL, 2011).
Assim, em meio de uma série de ordens executivas, ações legislativas e decisões judiciais, os
Estados Unidos suspenderam do ouro padrão. A conversibilidade interna de dólar em ouro foi
suspensa, ou seja, os cidadãos americanos não poderiam converter mais dólar em ouro. As
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participações privadas de ouro foram nacionalizadas. Foi estabelecida uma nova paridade com
o ouro, totalizando uma desvalorização de aproximadamente 40% (ELWELL, 2011).
Como outras nações puderam converter suas reservas de ouro existentes em mais dólares
americanos, ocorreu uma desvalorização dramática do dólar instantaneamente. O preço mais
alto do ouro aumentou a conversão de ouro em dólares dos Estados Unidos, permitindo
efetivamente que o país �casse em uma situação difícil em relação ao mercado de ouro
(LIOUDIS, 2019). Nesse contexto, surgiu o Acordo Bretton Woods, em 1944, no qual cada
membro concordou em resgatar sua moeda em dólares americanos e não em ouro. Isso
possibilitou o ajuste automático, uma vez que, no acordo, os países se comprometeram a
manter  taxas de câmbio �xas entre suas moedas e o dólar, ou seja, se o valor da moeda de um
país se desvalorizasse muito em relação ao dólar, o banco demandaria sua moeda nos
mercados de câmbio. Tal ação reduziria a oferta da moeda e elevaria seu preço. Se sua moeda
se tornasse muito alta frente ao dólar, o banco ofertaria mais moeda, resultando em uma
redução de preço.
Assim, nos termos desse acordo internacional, o papel do ouro foi severamente restringido,
pois as moedas de outros países foram de�nidas em termos de dólar. Nesse aspecto, os países
mantinham reservas de ouro e podiam liquidar contas em ouro, mas geralmente era esperado
liquidar saldos com quaisquer outras moedas livremente conversíveis em moeda estrangeira
(ELWELL, 2011). Os países normalmente empregavam dólares para liquidar contas; somente
quantidades limitadas de ouro foram transferidas por meio das fronteiras, e os dólares
raramente eram convertidos em ouro, mesmo na arena internacional (ELWELL, 2011).
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LEITURA
A crise do capitalismo global: bolhas especulativas e os novos espaços de acumulação na
periferia
Autores: Francisco Luiz Corsi, José Marangoni Camargo e Agnaldo dos Santos
Ano: 2018
Esse material apresenta a crise do capitalismo global, mais especi�camente as origens das
bolhas especulativas e as consequências para a economia global. Ao ler esse artigo, você
receberá orientação e auxílio para a compreensão e a resolução da nossa situação-problema.
Leia atentamente o texto proposto antes de fazer sua análise.
A C E S S A R
Sistema de Bretton Woods
No sistema de Bretton Woods, todas as moedas nacionais foram avaliadas em relação ao dólar
americano, que se tornou a moeda de reserva dominante. O dólar, por sua vez, era conversível
em ouro à taxa �xa (LIOUDIS, 2019). O sistema �nanceiro global continuou a operar com o
Padrão Ouro, mas de forma indireta.
Neste contexto, apresentou-se uma relação cambial entre o dólar e o ouro, uma vez que,
quando o dólar estava em declínio, isso normalmente signi�cava aumento dos preços do ouro.
Em contrapartida, quando o dólar aumentava, o valor do ouro diminuía (LIOUDIS, 2019).
No �nal da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos possuíam 75% do ouro monetário do
mundo e o dólar era a única moeda ainda apoiada diretamente pelo ouro. No entanto, quando
o mundo se reconstruiu após a referida guerra, os Estados Unidos viram suas reservas de ouro
caírem constantemente à medida que o dinheiro �uía para os países devastados pela guerra e
sua própria alta demanda por importações (LIOUDIS, 2019).
A crescente competitividade de nações estrangeiras, combinada com a monetização da dívida
para pagar por programas sociais e a Guerra do Vietnã, logo começaram a pesar na balança de
http://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/bjir/article/view/8203
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pagamentos dos Estados Unidos, com um superávit voltando ao dé�cit em 1959 e crescentes
temores de que nações estrangeiras começassem a resgatar seus ativos denominados em
dólares por ouro (LIOUDIS, 2019).
Em 1968, os Estados Unidos e várias nações europeias pararam de vender ouro no mercado de
Londres, permitindo que o mercado determinasse livremente o preço do ouro. De 1968 a 1971,
apenas os bancos centrais puderam negociar com os Estados Unidos. Ao disponibilizar um
conjunto de reservas de ouro, o preço de mercado do ouro poderia ser mantido em linha com
a taxa de paridade o�cial. Isso aliviou a pressão sobre os países membros para apreciar suas
moedas e manter suas estratégias de crescimento lideradas pelas exportações.
Em agosto de 1971, a Grã-Bretanha solicitou o pagamento em ouro, o que resultou   no
fechamento o�cial do Padrão Ouro. Assim, parou-se a conversibilidade direta de dólares
americanosem ouro. Com essa decisão, o mercado internacional de moedas perdeu sua
conexão formal com o ouro. O dólar americano e, por extensão, o sistema �nanceiro global,
entraram na era do dinheiro �duciário (LIOUDIS, 2019).
LEITURA
A bolha imobiliária de 2008: uma análise acerca da evolução do valor dos imóveis em
Portugal
Autor: João Henriques
Ano: 2017
Esse material fornecerá informações sobre a origem da bolha imobiliária de 2008 com relação
a evolução do valor dos imóveis em Portugal, o que lhe trará um pouco mais de orientação e
auxílio para a compreensão e resolução da nossa situação-problema.
Leia atentamente o texto proposto antes de fazer sua análise.
A C E S S A R
http://www.scielo.mec.pt/pdf/got/n11/n11a11.pdf
12/04/2020 Roteiro de Estudos
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Crises Econômicas e Planos de
Estabilização
É comum atribuirmos às crises econômicas a fraude e a ganância de especuladores, agentes
econômicos e �nancistas. “Não que esses aspectos sejam irrelevantes para o nível de virulência
e perenidade das crises, mas tentar atacar apenas a eles certamente seria a receita infalível
para o fracasso” (DAMAS, 2017, p. 13).
Nesse aspecto, sempre acabamos pensando que as forças motrizes para eclosão das crises
�nanceiras estão na falta de regulamentação ou na inovação desenfreada, seja ela tecnológica
ou �nanceira. “Certamente não cabe uma defesa honesta à precariedade de regulamentações
bancárias ou �nanceiras, mas geralmente as crises – quando ocorrem – são o resultado de
excessos” (DAMAS, 2017, p. 13). Esses excessos estão relacionados ao endividamento de
famílias, empresas e governo. Na causa raiz desses excessos, comumente encontramos
abundância de liquidez.
O excesso de recursos na economia sempre provoca uma alteração na
percepção de risco dos agentes econômicos, levando-os a assumir níveis de
risco que não assumiriam em um cenário de menor oferta monetária. O perigo
é multiplicado quando junto a esse excesso de liquidez se formam bolhas nos
preços de ativos à procura de investimentos que possam render mais que o
baixo retorno oferecido por investimentos de baixo risco, como títulos do
governo (DAMAS, 2017, p. 13).
Note que a história se repete: excesso de liquidez resultado de emissão de moeda doméstica
ou estrangeira, bem como o aumento do endividamento e a formação de bolhas. Esse último
caso representa um exemplo clássico da falha da teoria de mercados e�cientes, a qual defende
que os preços dos ativos re�etem completamente todas as informações disponíveis o (DAMAS,
2017, p. 14).
Todavia, junto com o episódio especulativo, está a euforia ou a profunda depressão, ou seja, a
falta de racionalidade, que exclui qualquer consideração séria da verdadeira natureza sobre o
que está ocorrendo. “Em algum momento, a oferta poderá superar a demanda, resultando em
uma reversão abrupta nas expectativas dos agentes quanto à trajetória de preços” (DAMAS,
2017, p. 14). Nesse cenário, talvez uma mudança na oferta monetária do país possa
transformar rapidamente a euforia em depressão.
Com a queda do preço dos ativos (bolsa, ativos imobiliários, moeda doméstica
etc.), o rastilho percorre outras vias, trazendo para a vala sistemas �nanceiros
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inteiros, empresas, famílias e até nações. O caso do estouro da bolha da
internet (empresas chamadas dot.com), em 2001, e posteriormente da crise do
subprime, em 2008, nos Estados Unidos, elucidam também o argumento
seletivamente esquecido de que geralmente o excesso de liquidez oferecido
pelas autoridades monetárias para minimizar os efeitos contracionistas da
última crise, na realidade, acaba se tornando a semente da próxima crise
(DAMAS, 2017, p. 14).
Observe que di�cilmente uma crise ocorre de forma isolada. Nesse aspecto, podemos
constatar que as crises externas comumente são resultados de excesso de endividamento
externo e dé�cits elevados em conta-corrente, que acabam resultando em maxidepreciações
cambiais, que podem impactar o sistema bancário de um país (DAMAS, 2017).
A crise da Ásia, eclodida em 1997, que derrubou as moedas da Tailândia,
Indonésia, Malásia e, posteriormente, da Coreia do Sul, é uma evidência de
como uma crise cambial pode evoluir para uma crise bancária, com graves
impactos na atividade econômica do país. A complexidade aumenta quando
crises bancárias evoluem para crises governamentais ou da dívida pública, em
que as dívidas das instituições �nanceiras falidas acabam sendo assumidas
pelos próprios governos (DAMAS, 2017, p. 14).
As crises da Espanha e da Irlanda, por exemplo, ocorreram porque o excesso de alavancagem
dos bancos foi catalisado pela criação de uma bolha de imóveis. Isso foi resultado da política
monetária única para os países da Zona do Euro, entretanto, foi inadequada para alguns
membros (DAMAS, 2017).
Ainda na esfera da conjunção de dissabores e interações destrutivas, alguns episódios de crises
bancárias seguidas ou não de crises da dívida pública acabam resultando em crises
in�acionárias (DAMAS, 2017). Note que a crise, em 1982, da dívida externa brasileira tem um
respaldo �el a esse postulado.
Após anos de excesso de liquidez junto ao mercado internacional, fruto do
conhecido fenômeno dos “petrodólares” reciclados, não apenas o Brasil, mas o
México e a Argentina embarcaram em um movimento de elevado
endividamento externo, tomando recursos junto aos eurobanks a taxas pós-
�xadas atreladas à Libor (taxa de juros interbancária de Londres) (DAMAS,
2017, p. 15).  
Com a segunda crise do petróleo, em 1979, em conjunto com a política monetária
contracionista do FED, traduzida em elevadas taxas de juros, instaurou:
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https://fadergsead.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 11/17
[...] a crise da dívida externa e as maxidepreciações cambiais ocorridas em
1979 e 1983 levaram o Brasil a enfrentar um cenário de elevação de preços
signi�cativo, turbinado com a maciça emissão de moedas, necessária para
cobrir os crescentes dé�cits �scais do país (DAMAS, 2017, p. 15).
Perceba que, não importa quão semelhante as crises possam parecer, sempre aparecerá
alguém para explicar que o recente boom é resultado de inovações tecnológicas,
desmerecendo o aprendizado das crises anteriores (DAMAS, 2017).
Quem não se lembra do boom da internet e da subida estelar do índice
Nasdaq, quando os analistas não conseguiam utilizar nenhuma metodologia
de avaliação de empresas que justi�casse tamanha evolução no preço das
ações? “A maneira de preci�car empresas agora evoluiu”, diziam os paladinos
de Wall Street (DAMAS, 2017, p. 15).  
Observe que qualquer analista de ações conhece as metodologias comumente empregadas na
preci�cação de ações, que são: �uxos de caixas descontados e múltiplos de mercado, e  valor
da empresa/Ebitda, dentre outros (DAMAS, 2017).
“Inúmeras são as variáveis que podem suscitar o estouro de uma bolha especulativa precedida
de um ataque contra a moeda de um país, cujo comportamento só em parte conhecemos”
(DAMAS, 2017, p. 16). Notavelmente, há denominadores comuns em situações como essas,
como indícios de risco por causa de excessivos dé�cits do balanço de pagamentos e/ou
“fragilidade de sistemas �nanceiros desregulamentados, que fazem que uma crise cambial ou
do balanço de pagamentos se transforme em uma crise econômica com drásticos efeitos para
a economia real do país”(DAMAS, 2017, p. 16).
A avaliação da fragilidade externa de uma nação passa pela apreciação da evolução de contas e
subcontas que compõem o balanço de pagamentos. Entretanto, não podemos avaliar que há
uma crise iminente se não considerarmos a real situação �nanceira do país como um todo, isto
é, a solidez de seu sistema econômico.
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https://fadergsead.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 12/17LEITURA
Crises econômicas internacionais
Autor: Roberto Dumas Damas
Editora: Saraiva
Ano: 2017
O item 4.2 desse livro fornecerá um pouco mais de conhecimento sobre a origem das bolhas
especulativas, o que servirá de auxílio para a compreensão e resolução da nossa situação-
problema.
Leia atentamente o texto proposto antes de fazer sua análise.
Este título está disponível na Biblioteca Virtual da Laureate.
Balanço de Pagamentos
O Balanço de Pagamento registra operações econômicas de um país com o resto do mundo.
Assim, Maia (2020, p. 85) destaca que “os primeiros conceitos de Balanço de Pagamentos
diziam que era um registro de pagamentos e recebimentos feitos com o exterior”. Na
sequência, constatou-se que o Balanço de Pagamentos deveria referir-se a um período
estabelecido, que comumente é o ano civil, e abranger as operações como os donativos, isto é,
que não envolvem pagamentos.
Nesse contexto, passou-se a adotar a de�nição do Fundo Monetário Internacional (FMI), que
abrange o registro sistemático das transações econômicas feitas entre os residentes de um
país e os residentes do resto do mundo, durante certo período (MAIA, 2020). “Essa de�nição
substitui ‘pagamentos e recebimentos’ por ‘transações’, o que é muito mais amplo. Assim,
incorpora os donativos. Também inclui o conceito de ‘residente’, que é a pessoa física ou
jurídica domiciliada no país” (MAIA, 2020, p. 86). Assim, o turista reside no país de origem; já o
imigrante é residente no país onde �xou a residência. Por sua vez, uma �lial de uma
multinacional é residente onde está instalada.
12/04/2020 Roteiro de Estudos
https://fadergsead.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 13/17
Os países apresentam seus Balanços de Pagamentos dentro de uma estrutura
recomendada pelo FMI. O nosso Banco Central cumpre essa recomendação, de
forma que nossos Balanços de Pagamentos obedecem a um padrão mundial
(MAIA, 2020, p. 103).
Vejamos, no Quadro 2, a estrutura do Balanço de Pagamentos, que está de acordo com a
recomendada pelo FMI:
12/04/2020 Roteiro de Estudos
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1. Transações Correntes 
     1.1 Balança Comercial
             Exportação
             Importação
      1.2 Serviços
                Viagens
                Transportes
                Seguros
                Rendas
                Diversos
     1.3 Transferências Unilaterais
               Donativos
               Manutenção de residentes no país
1. Transações Correntes 
     1.1 Balança Comercial
             Exportação
             Importação
      1.2 Serviços
               Viagens
               Transportes
                Seguros
                Financeiros
                Computação e Informações
                Royalties e Licenças
                Aluguel e Equipamentos
                Serviços Governamentais
                Outros Serviços
          1.3 Rendas
                Salários e Ordenados
                Rendas e Investimentos
          1.4 Transferências Unilaterais
                Donativos
                Manutenção de residentes no país
2. Movimento de Capitais 
    Investimentos
    Financiamentos
    Amortizações
    Empréstimos
2. Conta Capital 
    Transferência de patrimônio
3. Conta Financeira
     Investimentos Diretos
     Investimentos em Carteira
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Quadro 2 - Balanço de Pagamentos
Fonte: Maia (2020, p. 86-87).
O Balanço de Pagamentos do Brasil passou a ser divulgado pelo Banco Central,   conforme a
metodologia do FMI, a partir de janeiro de 2001, que “estabelece dois grupos de contas básicas,
que devem constituir a demonstração do Balanço de Pagamentos: 1) transações correntes ou
conta-corrente (CC); 2) movimentos de capitais ou conta capital e �nanceira (CK)” (DAMAS, 2017,
p. 6).
Note que os grupos de contas, transações correntes e movimento de capitais dicotomizam o
Balanço de Pagamentos, com base na precisão de que o saldo de transações correntes seja
semelhante ao saldo da conta capital e �nanceira, entretanto, com sinal inverso nos casos de
um sistema cambial �exível (DAMAS, 2017). Isso expressa a base da construção do balanço de
pagamentos, “em que um superávit na conta-corrente de um país deve ser obrigatoriamente
compensado por um dé�cit na conta capital e �nanceira de mesmo valor em módulo e vice-
versa” (DAMAS, 2017, p. 6).
Cabe destacar que, “dependendo do sistema cambial adotado, a soma da conta-corrente com a
conta capital e �nanceira não necessariamente deverá ser igual a zero, podendo um dé�cit ou
um superávit ser registrado no balanço de pagamentos” (DAMAS, 2017, p. 6). Assim, economias
que adotam sistemas cambiais não �exíveis terão sempre a existência de dé�cit ou superávit
no balanço de pagamentos, nos quais a autoridade monetária intervém no mercado cambial,
de forma in�uenciar a paridade da moeda doméstica em relação à estrangeira (DAMAS, 2017).
Se assumirmos a variação das reservas internacionais de um país como parte
da conta capital e �nanceira do balanço de pagamentos, então, por de�nição,
o balanço de pagamentos sempre será zero (DAMAS, 2017, p. 6).
Observe que as relações entre as contas do balanço de pagamento, podem elevar ou reduzir o
nível de risco de um país. Isto porque as crises que ocorrem no Balanço de Pagamentos
originam-se quando o �uxo interno de capital necessário para �nanciar um dé�cit em conta
corrente, ou para compensar as saídas brutas de capital, para de forma abrupta. Esse
    Ouro Monetário
 
     Derivativos
     Outros Investimentos
3. Erros e Omissões 4. Erros e Omissões
4. Saldo (dé�cit ou superávit) 5.  Saldo (dé�cit ou superávit)
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movimento pode resultar em dúvidas dos credores estrangeiros em relação à probabilidade de
receber o reembolso de seus recursos.
LEITURA
O estouro de bolhas especulativas recentes: os casos dos Estados Unidos e do Japão.
Autor: Ernani Teixeira Torres Filho
Ano: 2015
esse artigo possibilitará que você conheça um pouco mais sobre as bolhas especulativas
recentes e fornecerá um pouco mais de orientação e auxílio para a compreensão e resolução
da nossa situação-problema.
Leia atentamente o texto proposto antes de fazer sua análise.
A C E S S A R
Conclusão
Neste roteiro de estudos, você teve a oportunidade de conhecer a relação entre economia e
�nanças internacionais, e como elas se in�uenciam de forma mútua. Nesse aspecto, pudemos
compreender essa relação, inicialmente a partir da introdução ao sistema �nanceiro
internacional. Depois, passamos a conhecer os aspectos que envolvem o Padrão Ouro e a
relação com o Sistema de Bretton Woods – relação voltada à evolução do papel-moeda a partir
do padrão outro até a moeda �duciária.
Por �m, pudemos compreender o denominador das crises econômicas globais, que
comumente estão relacionadas ao excesso de liquidez e con�ança dos agentes de mercado.
Nesse sentido, a forma com que gerenciamos a política monetária dos países pode in�uenciar
a solidez do sistema �nanceiro nacional ou internacional. Portanto, a moeda e seus derivados
possuem um papel importante na economia e, por isso, devem ser gerenciados com cautela, a
�m de evitar crises.
http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/4409/1/td_2096.pdf
12/04/2020 Roteiro de Estudos
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Referências Bibliográ�cas
BRITO, O. Mercado �nanceiro. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2020.
CORSI, F. L.; CAMARGO, J. M.; SANTOS, A. A crise do capitalismo global: bolhas especulativas e
os novos espaços de acumulação na periferia. Brazilian Journal of International Relations, v.
7, n. 2, 2018. Disponível em:
http://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/bjir/article/view/8203.Acesso em: 5 fev.2020.
CRUZ, F. L.; COLOMBO, J. A. Ciclos de negócios na construção civil: elaboração e análise de
indicadores compostos coincidentes da atividade econômica nacional e regional do setor.
Ensaios FEE, v. 38, n. 4, 2018. Disponível em:
https://revistas.fee.tche.br/index.php/ensaios/article/download/4134/3947. Acesso em: 5 fev.
2020.
DAMAS, R. D. Crises econômicas internacionais. São Paulo: Saraiva, 2017.
ELWELL, C. K. Brief History of the Gold Standard in the United States Craig. Congressional
Research Service, jun. 2011. Disponível em: https://fas.org/sgp/crs/misc/R41887.pdf. Acesso
em: 3 fev. 2020.
HENRIQUES, J. A bolha imobiliária de 2008: uma análise acerca da evolução do valor dos
imóveis em Portugal. Revista de Geogra�a e Ordenamento do Território, n. 11, 2017.
Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/pdf/got/n11/n11a11.pdf. Acesso em: 5 fev. 2020.
LIOUDIS, N. What is the Gold Standard? Investopedia, fev. 2019. Disponível em:
https://www.investopedia.com/ask/answers/09/gold-standard.asp. Acesso em: 3 fev. 2020.
MAIA, J. M. Economia internacional e comércio exterior. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2020.
TORRES FILHO, E. T. Texto para discussão. O estouro de bolhas especulativas recentes: os
casos dos Estados Unidos e do Japão. Rio de Janeiro: Ipea, 2015. Disponível em:
http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/4409/1/td_2096.pdf. Acesso em: 5 fev. 2020.
http://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/bjir/article/view/8203
https://revistas.fee.tche.br/index.php/ensaios/article/download/4134/3947
https://fas.org/sgp/crs/misc/R41887.pdf
http://www.scielo.mec.pt/pdf/got/n11/n11a11.pdf
https://www.investopedia.com/ask/answers/09/gold-standard.asp
http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/4409/1/td_2096.pdf

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