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UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO DANIEL DE OLIVEIRA SILVA GABRIEL LEMOS DO ESPIRITO SANTO MICHEL DOS SANTOS PINHEIRO RENATO ORLANDO LAUNIKAS CUPELLI SIMONE ONÓRIO CORTEZ VIVIANE APARECIDA DE OLIVEIRA Clima, ambiente e sociedade ADAMANTINA - SP Outubro2018 Apresentação do Projeto Integrador <https://youtu.be/yCXDxiRRP3I> UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO ENERGIA SOLAR – PAINEIS FOTOVOLTAICOS Mini Usina Geradora de energia Aplicadas À Agricultura Familiar Tutor: Vladimir Fabricio Pereira de Carvalho ADAMANTINA - SP Outubro2018 Relatório técnico – Cientifico apresentado na disciplina de Projeto Integrador para o curso de Engenharia da Computação da Fundação Universidade do Estado de São Paulo (UNIVESP) SILVA De Oliveira, Daniel; ESPITO SANTO Lemos do, Gabriel; PINHEIRO dos Santos, Michel; CUPELLI Orlando Launikas, Renato; CORTEZ Onório, Simone; OLIVEIRA Aparecida de, Viviane. Solar Energy- photovoltaic panels applied to family farming 00f. Relatório Técnico – Cientifico (Licenciatura em Engenharia da Computação) Fundação Universidade Virtual do Estado de São Paulo (UNIVESP) Tutor: Vladimir Fabricio Pereira de Carvalho. Polo Adamantina – SP 2018 RESUMO Este Projeto Integrador de pesquisa objetiva analisar o uso da energia solar com placas fotovoltaicas aplicadas a agricultura familiar e desenvolver um protótipo com bases e conceitos pesquisados na literatura. O uso de fontes de energias renováveis faz-se necessária à preservação do planeta, e a tecnologia e os custos financeiros nos colocam cada vez mais próximos deste tipo de energia. A agricultura familiar; destaca-se neste projeto integrador a agricultura hortifrúti; utiliza a irrigação como base em suas lavouras, os métodos de irrigação em sua quase totalidade funcionam com equipamentos pressurizados acionados por motores elétricos. Levaram-se em conta neste projeto integrador as lições e orientações aprendidas na revisão bibliográfica, associando-se „áreas de estudos da: física, eletroeletrônica, engenharia ambiental e outras áreas correlatas. E na lavoura, orientações tácitas dos agricultores. Para se implantar um sistema fotovoltaico de bombeamento para irrigação em pequenas propriedades rurais. Para o agricultor custos mensais menores com a energia para o ambiente o uso energia renovável e para a ciência uma fonte de estudo à inovação. PALAVRAS-CHAVE: Placas Fotovoltaicas, Agricultura Familiar, Energia Solar. SILVA De Oliveira, Daniel; ESPITO SANTO Lemos do, Gabriel; PINHEIRO dos Santos, Michel; CUPELLI Orlando Launikas, Renato; CORTEZ Onório, Simone; OLIVEIRA Aparecida de, Viviane. Solar Energy- photovoltaic panels applied to family farming 00f. scientific technical report (bachelor of engineering in computer science) Fundação Universidade Virtual do Estado de São Paulo (UNIVESP) Tutor: Vladimir Fabricio Pereira de Carvalho. Polo Adamantina – SP 2018. ABSTRACT This Research Integrator Project aims to analyze the use of solar energy with photovoltaic panels applied to family agriculture and to develop a prototype with bases and concepts researched in the literature. The use of renewable energy sources is necessary for the preservation of the planet, and technology and financial costs bring us closer to this type of energy. Family farming; agriculture and hortifrúti stands out in this integrating project; uses irrigation as the basis of their crops, irrigation methods almost entirely work with pressurized equipment driven by electric motors. The lessons and guidelines learned in the bibliographic review were taken into account in this integrative project, associating 'areas of study of: physics, electro-electronics, environmental engineering and other related areas. And in farming, tacit guidelines of farmers. To implement a photovoltaic pumping system for irrigation in small rural properties. For the farmer lower monthly costs with energy for the environment use renewable energy and for science a source of study to innovation. KEYWORD: Photovoltaic Systems, Family Farming, Solar Energy. LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 - Chave seccionadora 11 Figura 2 - Disjuntor monopolar 12 Figura 3 - Botão de pulso comando N/FNA 12 Figura 4 - Bloco de contato auxiliar 12 Figura 5 - Rele de tempo 13 Figura 6 - Contator Tripolar 13 Figura 7 - Caixa para montagem do quadro de comando do controle 13 Figura 8 - Materiais diversos para a montagem do quadro de comando 13 Figura 9 - Painel fotovoltaico 14 Figura 10 - Sequencia de montagem de um painel fotovoltaico 14 Figura 11 - Micro inversor para painel fotovoltaico 14 Figura 12 - Conjunto de motor e bomba 15 Figura 13 – Desenho ilustrativo da mini usina geradora de energia 16 Figura 14 – Esquema elétrico do funcionamento da automação 16 Figura 15 – Montagem do chassi 18 Figura 16 – Solda do cabeçario 19 Figuras 17,18 - Fixações do trilho para os componentes elétricos e suporte da bomba 19 Figuras 19, 20,21 – Carreta com rodas 19 Figuras 22,23 – Testes dos componentes 20 Figuras 24,25 – Suporte da bomba 20 Figura 26 – Pintura 20 Figura 27 – Demonstrativo dos componentes 21 LISTA DE ABREVIATURAS PIC - Peripherical Interface Controlle RISC - Reduced Instruction Set Computer Mhz – Símbolo de Mega-Hertz RAM - Random Access Memory - Memória de Acesso Aleatório CLP - Programmable Logic Controller N/A – Normalmente Aberto N/F – Normalmente Fechado SUMARIO 1 Introdução. 08 1.1Problemas e Objetivos. 09 1.2 Justificativa. 10 2 Fundamentação Teórica. 11 3 Métodos. 13 4 Materiais. 14 5 Design Tinking / Movimento Maker. 18 5.1 Desenvolvimento da plataforma de energia. 18 5.2 Desenvolvimento e Projeto Elétrico da Automação. 20 6 Montagem do protótipo 21 7 Considerações Finais. 24 7 Referencias. 26 8 1. INTRODUÇÃO Cada vez mais, a questão energética esta presente nas discussões acerca do desenvolvimento sustentável, não só pelo aspecto do custo, mas também pelo impacto ambiental que a geração de energia acarreta. A maneira como utilizamos a energia é uma questão chave neste processo e por isso o uso racional da energia nas organizações humanas é imprescindível para se atingir os objetivos de um novo modelo de desenvolvimento, tanto para diminuição da intensidade energética global, como para melhoria dos resultados econômicos correspondentes. A agricultura é uma fonte de sobrevivência para quase 86% dos habitantes da zona rural no mundo e proporciona emprego á 1,3 bilhões de pequenos agricultores (Banco Mundial). A conversão de luz em eletricidade foi verificada pela primeira vez por Alexandre Edmond Becquerel, em 1839, com a descoberta de uma tensão elétrica resultante da ação da luz sobre um eletrodo metálico imerso em uma solução química. A corrente elétrica produzida pela célula fotovoltaica, quando exposta à luz, pode ser usada numa infinidade de aplicações, alimentando aparelhos elétricos, carregando baterias de sistemas autônomos ou fornecendo eletricidade para ruas, bairros e cidades conectados à rede elétrica (VILLALVA e GAZOLI, 2012, apud artigo, Ferreira Energia Fotovoltaica 2014). Sistemas fotovoltaicos podem ser usados para irrigação de culturas com benefícios econômicos para as famílias produtoras rurais. Em uma analise técnica sistemas fotovoltaicos de bombeamento não diferem muito de sistemas bombeamentos elétricos. Diferenciam-se pelo uso do sol como fonte de energia. Sistemas fotovoltaicosnão dependem de fonte de combustíveis, tem pouca necessidade de manutenção em seus equipamentos e baixo impacto ambiental em sua operação. Em contraposição os sistemas fotovoltaicos de bombeamento tem custos iniciais mais altos que outros sistemas, sua produtividade depende do recurso solar e ainda é difícil adquirir peças de reposição e mão de obra qualificada á reparação dos equipamentos do sistema. 9 Os sistemas tradicionais de irrigação demandam utilização de mão de obra para serem acionados e, além do custo de se dispor de operadores para essa função, o acionamento manual é irregular, podendo provocar a irrigação excessiva do solo, causando a lixiviação ou a irrigação deficiente, permitindo que se esgote grande parcela da água disponível armazenada entre uma irrigação e outra (apud QUEIROZ et al., 2005). Neste trabalho será avaliada a aplicação de um sistema PV (do inglês photovoltaic) autônomo para irrigação fotovoltaica automatizada na agricultura familiar como forma de aperfeiçoar o uso deste sistema atual e viabilizar a produção frente à necessidade de se garantir a competitividade dos produtos rurais oriundos da agricultura de pequeno porte. 1.1 PROBLEMAS E OBJETIVOS A proposta para este estudo de pesquisa é encontrar e diminuir as interferências que as sociedades humanas causam ao usar o ambiente de maneira indevida e minimizar o efeito que este uso causa ao clima do planeta. O Brasil tem uma das maiores bacias hidrográficas do mundo, e orgulha-se de ter usinas hidrelétricas como principal matriz energética por serem “fontes limpas” e de baixo impacto ao meio ambiente. Porem esse traço nacional está sendo questionado. Analisando só as usinas hidroelétricas construídas na Amazônia conclui-se que em cem anos a emissão de poluentes atinja a casa dos milhões. Até 21 milhões toneladas de metano e 310 milhões de dióxido de carbono, dois dos principais gases do efeito estufa, responsável pelo aquecimento do planeta. (Fonte: Universidade Federal de Juiz de Fora. Publicação Revista EcoDebate 01-02-2016). A construção de uma usina hidroelétrica causa desarranjos na flora, fauna, meio biológico geográfico e sócio econômico. Destacam-se neste estudo as alterações climáticas que têm a propriedade de provocar reflexos do projeto em regiões distantes daquela do objeto da intervenção, alterando características corno o perfil do vento, temperaturas, componentes de balanço hídrico e nebulosidade. (Fonte: Universidade Federal de Juiz de Fora. Publicação Revista EcoDebate 01-02-2016). http://www.ufjf.br/noticias/2016/01/28/hidreletricas-na-amazonia-podem-emitir-mais-gases-de-efeito-estufa-que-usinas-a-carvao-oleo-e-gas/ http://www.ufjf.br/noticias/2016/01/28/hidreletricas-na-amazonia-podem-emitir-mais-gases-de-efeito-estufa-que-usinas-a-carvao-oleo-e-gas/ 10 Evoluir um sistema fotovoltaico de bombeamento para irrigação familiar é uma contribuição para que produtores de hortifrúti se desvinculem de pagamentos mensais de energia e tenham controle autônomo das quantidades de agua usadas em suas hortas, e um desfio a implantação de um sistema energético que ajude a diminuir em longo prazo a construção de usinas hidroelétricas que provocam mais impacto ambiental. Para solucionar esta meta proposta tem-se que objetivar alguns tópicos a serem estudados na literatura, analisados e passar de projeto a ação. Pesquisar as placas fotovoltaicas no mercado e selecionar a mais indicada a este projeto. Explorar o Design Thinking para a instalação do sistema e a eficiência do seu aproveitamento. Desenvolver através Movimento Maker um controlador autômato para o gerenciamento das etapas da irrigação e minimizar o gasto de agua. Pleitear aos órgãos públicos, prefeituras, associações de produtores e cooperativas a viabilidade de parcerias na implantação do sistema. 1.2. JUSTIICATIVA Justifica-se no desenvolvimento deste projeto integrador de pesquisa a contribuição para geração de conhecimento na área da energia solar fotovoltaica, viabilizar uma possível geração de patente para a UNIVESP e disponibilização de um equipamento melhor e mais adequado para ser utilizado em um setor agrícola. Os sistemas tradicionais de irrigação são deficientes e demandam utilização de mão de obra para ser acionado, o acionamento manual é irregular, podendo provocar a irrigação excessiva do solo, causando a lixiviação ou a irrigação deficiente, permitindo que se esgote grande parcela da água disponível armazenada entre uma irrigação e outra (MEDICE apud QUEIROZ et al., 2005). Criando uma sequência lógica das etapas da irrigação e um monitoramento do uso da energia gasta nesta operação consegue-se neutralizar o desperdício citado no texto do parágrafo anterior e com a 11 economia na mão de obra, na água e na energia justifica-se e recupera-se a diferença a mais do investimento inicial. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA Fundamentou-se este projeto integrador a revisão bibliográfica de artigos científicos pesquisados em sites da internet. Usou-se informações referenciais de artigos publicados por Universidades de credibilidade cita-se como referencial, a Unesp, Unicamp, Universidade Federal de Juiz de Fora e de Lavras e artigos ou citações do site da Scielo. Livros da biblioteca virtual da Univesp e baixados da rede. O uso de sistema fotovoltaico em bombeamentos não é novidade. Pesquisas feitas em lojas virtuais oferecem vários modelos de sistemas fotovoltaicos para bombeamento. Propõem-se neste projeto criar e evoluir um mecanismo que gerencie a utilização destes sistemas fotovoltaicos. A energia solar fotovoltaica é a energia obtida através da conversão direta da luz solar em eletricidade a partir do efeito fotovoltaico que foi verificado pela primeira vez pelo físico francês Alexandre Edmond Becquerel, em 1839. Este efeito consiste no aparecimento de uma diferença de potencial nos extremos de uma estrutura de material semicondutor produzido pela absorção da luz. Este processo de conversão tem como unidade fundamental a célula fotovoltaica. O silício se destaca entre os materiais mais apropriados para a conversão da radiação solar em energia elétrica. Os painéis ou placas fotovoltaicas são o principal componente de um sistema fotovoltaico. Eles são os responsáveis pela transformação da energia solar em elétrica. Grande parte das aplicações exige o uso de banco de baterias, que armazenam esta energia para uso em horários em que não há incidência de sol nas placas. Outros componentes importantes são o controlador de carga, que maximiza a transferência de energia para o banco de baterias. (CGTES (1999) e Silva e Braz (1999)). No projeto propõem-se um controle autônomo do sistema de irrigação. Para o desenvolvimento deste software compartilharam-se informações em artigos agronômicos levantaram-se dados dos manejos da irrigação em culturas hortifrúti. 12 Manejo da Irrigação: MAROELLI (2008). Cita que apesar de não requerer o uso de equipamentos e realização de cálculos complexos, um controle possibilita o manejo da irrigação com precisão aceitável. Também permite estimar turnos de regas e lâminas de água a serem aplicadas à irrigação em função da fase de desenvolvimento da cultura, do clima da região, do tipo de solo e da profundidade efetiva do sistema radicular das plantas. A disponibilidade de água no solo também é fator determinante para o cronograma do desenvolvimento deste software. BERNARDO (2006), diz que disponibilidade total de água do solo é determinada de acordo com as características do solo, correspondendo à água armazenada determinada por intervalos de umidade aplicados e a capacidade de campo e o ponto de murcha do solo. Resumidamente é o quanto o solo suporta ser embebido em água até seu ponto de saturação sem que comprometa o desempenho da planta. Com esta revisãobibliográfica sobre as culturas e irrigação conseguiram-se informações básicas para o proposito principal deste projeto, o controle do sistema de irrigação fotovoltaico. . Interpretando-se as citações de MAROUELLI (2008) como parâmetros adotados para o projeto. O passo inicial é o estabelecimento da fase da cultura. O fator que define a quantidade de água necessária para o melhor aproveitamento da água pela planta deve estar diretamente ligado à fase de desenvolvimento ao qual a planta se encontra. Entendendo esta citação de Marquelli a necessidade de uma interface homem-máquina é indispensável ao uso correto da água e da irrigação em cada fase da cultura. Na montagem do Hardware para o controle autônomo da irrigação utiliza-se componentes elétricos eletrônicos: Válvula Solenoide é um componente composto por dois itens iniciais, uma válvula e um solenoide. A válvula tem a função de controlar o fluxo dos fluidos nas tubulações as quais esta pertença. O solenoide é uma bobina a qual se aplicando uma corrente elétrica produz um deslocamento mecânico em seu núcleo férrico. O conjunto da válvula com o solenoide resulta em um componente vital para a automação de aplicações principalmente industriais. Sendo assim, uma válvula ao receber corrente pode abrir ou fechar dependendo da aplicação. RIBEIRO (1999). 13 Microcontrolador PIC: Os microcontroladores PIC são uma família de dispositivos fabricados pela Microchip. Utilizando arquitetura RISC, com frequências de clock de até 40 Mhz, até 2048 Word de memória de programa e até 3968 bytes de memória RAM. Existem três famílias de microcontroladores tipo PIC. São diferenciados pelo tamanho do programa. Dentre eles as família 12, 14 e 16 onde todos estes possuem barramento interno de 8 bits. Segundo SILVA (2006) os microcontroladores PIC reúnem, em um único chip, todos os circuitos necessários para o desenvolvimento de um sistema digital programável. Eles dispõem, internamente, de uma Unidade Central de Processamento que controla todas as funções realizadas pelo sistema. Software é um programa de computador que tem por objetivo ajudar o seu usuário a desempenhar uma tarefa específica. (fonte: Wikipédia). A fabricação de um controlador como protótipo é útil para testes de laboratório. 3 MÉTODOS Selecionaram-se duas hortas para a ajuda e coleta de informações sobre o uso da irrigação, pela proximidade de deslocamento e pela dedicação e ajuda destes agricultores sempre prestativos. Este projeto integrador escreve sobre a automação para o controle do uso energia fotovoltaica na irrigação de hortas familiares. Destacamos aqui apenas para informação e um agrupamento de ideias o que é irrigação: (do termo latino irrigatione) é uma técnica utilizada na agricultura desenvolvida durante o império persa aquemênida que tem, por objetivo, o fornecimento controlado de água para as plantas em quantidade suficiente e no momento certo, assegurando a produtividade e a sobrevivência da plantação complementa a precipitação natural e, em certos casos, enriquece o solo com a deposição de elementos fertilizantes. (Fonte: Wikipédia). Sistemas de controle de irrigação tradicional com energia elétrica padrão fornecidas pela concessionarias ou as alimentadas pela energia solar, são desenvolvidos em quase suas totalidades para grandes lavouras. São sistemas gerenciados por software instalados em hardwares com tecnologias adequadas. https://pt.wikipedia.org/wiki/Agricultura https://pt.wikipedia.org/wiki/Imp%C3%A9rio_Aquem%C3%AAnida https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81gua https://pt.wikipedia.org/wiki/Plantas https://pt.wikipedia.org/wiki/Produtividade https://pt.wikipedia.org/wiki/Sobreviv%C3%AAncia https://pt.wikipedia.org/wiki/Agricultura https://pt.wikipedia.org/wiki/Precipita%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Solo https://pt.wikipedia.org/wiki/Fertilizante 14 Como foi escrito a cima o sistema em uso tem deficiência na manutenção; falta de profissionais com formação para operar e reparar sistemas como os Clps, micro chips como os PICs e se junta a isso a carência destes componentes em localidades pequenas e o custo alto como também foi mencionado. Alguns destes conjuntos de irrigação acabam obsoletos e inativos pelo tempo gasto em fazê-los funcionar. Este método sugere um sistema autômato de irrigação com componentes mais simples para seu funcionamento. Sugere-se o uso de materiais com uma tecnologia; (Fonte: Wikipédia) tecnologia é: teoria geral e/ou estudo sistemático sobre técnicas, processos, métodos, meios e instrumentos de um ou mais ofícios ou domínios da atividade humana, ou seja, estudo da técnica. Estes componentes sugeridos são conhecidos entre os técnicos eletricistas, bem comum em lojas do ramo, com um custo acessível e com uma manutenção análoga ao termo domestica. 4 MATERIAIS Imagens ilustrativas dos componentes eletroeletrônicos usados na montagem do comando autômato para o controle da distribuição da agua na irrigação. 01 Chave seccionadora. . Figura 01 Chave seccionadora Fonte: Site Margirius 02 Disjuntor monopolar Figura 02 disjuntor monopolar Fonte: Site Disjuntores | WEG 2a Disjuntores | WEG https://www.weg.net/catalog/weg/BR/pt/Automa%C3%A7%C3%A3o-e-Controle-Industrial/Controls/Prote%C3%A7%C3%A3o-de-Circuitos-El%C3%A9tricos/Disjuntores/c/BR_WDC_IA_CTL_CP_CB https://www.weg.net/catalog/weg/BR/pt/Automa%C3%A7%C3%A3o-e-Controle-Industrial/Controls/Prote%C3%A7%C3%A3o-de-Circuitos-El%C3%A9tricos/Disjuntores/c/BR_WDC_IA_CTL_CP_CB 15 03 Botão de pulso comando NF/NA Figura 03 botão de pulso NF Fonte: Site Metaltex Botão De Pulso comando Metaltex 04 Bloco de contato auxiliar Figura 04 bloco de contato auxiliar Fonte: Site Weg https://www.weg.net/institutional/BR/ 05 Rele de tempo Figura 05 rele de tempo Fonte: Site da Weg https://www.weg.net/institutional/BR/ https://lista.mercadolivre.com.br/botao-de-pulso-vermelho-metaltex https://lista.mercadolivre.com.br/botao-de-pulso-vermelho-metaltex 16 06 Contator Tripolar Figura 06 Contator tripolar Fonte: Site da Weg https://www.weg.net/institutional/BR/ 07 Caixa para montagem do quadro de comando do controle Figura 07 Caixa em PVC para quadro elétrico Fonte: https steck.com.br/ 08 Materiais diversos para a montagem do quadro de comando Figura 08 acessórios Anilhas numeradas Terminais Cabo elétrico flexível Canaletas para cabos Fonte: imagens da internet Imagens ilustrativas e descrições dos componentes do sistema fotovoltaico que são usados no sistema de irrigação. https://www.weg.net/institutional/BR/ https://www.steck.com.br/ https://www.steck.com.br/ 17 09 Painel fotovoltaico Figura 09 painel fotovoltaico. Fonte; http://www.hoymiles.com/ 10 Sequencia de montagem de um painel fotovoltaico Figura 11 Montagem básica de um painel fotovoltaico Fonte: Imagem da Internet 11 Micro inversor para painel fotovoltaicoFigura 11 micro inversor para painel fotovoltaico Fonte: http://www.hoymiles.com/ 18 12 Conjunto de motor e bomba Figura 12 motor e bomba Fonte: Imagem ilustrativa internet Estes são os materiais e componentes essenciais ao funcionamento da irrigação acionada pelo painel fotovoltaico. Este é um sistema off grid, não conectado com a rede da concessionaria. E de uso continuo por estes motivos não citou-se baterias acumuladoras ou inversor de frequência. O painel citado na relação é homologado. 5 DESIGN TINKING / MOVIMENTO MAKER 5.1 DESENVOLVIMENTO DA PLATAFORMA GERADORA DE ENERGIA Ao analisar-se um painel semântico de opções com uso da energia solar observamos o uso de micro painéis para ascender lâmpadas publicas nas rodovias, nos telefones de emergência que concessionarias mantem também nas rodovias e varias outras utilidades para estes micros painéis. Imaginou-se a possibilidade de criar uma plataforma de bombeamento de irrigação dentro desta semântica. Como poderia ser esta plataforma de irrigação? Uma mini usina de geração de energia montada em uma carreta para locomoção. Com bomba centrifuga acionada por um motor elétrico coberta com um painel fotovoltaico. Sugere-se como projeto inicial uma plataforma modular de irrigação. Podendo- se montar varias estações conforme necessidade, crescimento ou situação climática do ano. Neste projeto integrador de pesquisa se propõe desenvolver um uso mais versátil para irrigação alimentada por energia fotovoltaica. O funcionamento das placas fotovoltaicas potencia de bombas e teorias como a troca técnica de energia térmica para energia elétrica fica bem a quem do 19 escopo deste trabalho. Tira a atenção do leitor que tem interesse na irrigação e o seu beneficio a ele. Projetou-se um chassi sobre rodas e acoplou-se a ele uma bomba centrífuga acionada por um motor elétrico, coberta por uma placa solar. Esta carreta pode ser puxada por trator, carro e também por uma pessoa sem problemas com o peso do equipamento montado sobre a carreta. Fixa-se o painel fotovoltaico em uma rotula para usuário regular sua posição angular para as diversas horas do dia e aproveitar ao máximo a sua eficiência energética. Ao se expor uma ideia ela passa a ser coletiva tem uma evolução rápida, sugeriu-se nas coletas de dados com os agricultores a fabricação na mesma linha de uma plataforma para sucção da agua do local de captação. Isso gera uma nova pesquisa novos estudos e novos conceitos. Imaginamos junto com os agricultores a possibilidade de uma plataforma irrigar vários canteiros. Com o deslocamento da plataforma em uma das cabeceiras dos canteiros eles trocam as mangueiras de rua como dizem. Há uma economia de tubos e bicos. Este manejo pode ser programado por cultura por horário ou varias possibilidades conforme as necessidades das lavouras. Esta ilustração do equipamento materializa a ideia mostrada a cima: Figura 13 Desenho ilustrativo da mini usina geradora de energia Fonte: Grupo do projeto integrador 20 5.2 DESENVOLVIMENTO E PROJETO ELÉTRICO DA AUTOMAÇÃO Aplicando o que aprendemos até agora na Univesp nas disciplinas cita- se como guia direto introdução a engenharia, expressão gráfica, expressão de textos e buscando auxilio em física e matemática. E para o projeto com o mínimo de eventos contrários buscou-se auxilio de profissionais das áreas correlatas. Começou-se fazendo um cronograma de funcionamento do que se propunha respondendo algumas perguntas: Objetivo principal: controle autómato de um sistema de irrigação fotovoltaico; O que usar: componentes confiáveis e de usabilidade simples Como montar: um projeto que possa ser lido por todos os níveis profissionais da área. Uso da plataforma: com facilidade no manejo do painel fotovoltaico e na parte da irrigação. Manutenção: o que mais cuidou-se na elaboração do projeto integrador uma manutenção fácil para não se ter um equipamento obsoleto. Figura 14 Esquema elétrico do funcionamento da automação Fonte: Grupo do projeto integrador 21 Relação e identificação dos componentes do processo: ITEM COMPONENTE IDENTIFICAÇÃO FUNCÃO 01 Chave geral seccionadora G1 liga/desliga energia do painel 02 Botão seletor S1 Seleciona continuo/intermitente 03 Contato do rele de tempo T1 Seleciona ciclo continuo 04 Contato do rele de tempo T2 Seleciona ciclo intermitente 05 Botão desliga B0 Desliga operação de irrigação 06 Botão liga B1 Liga operação ciclo continuo 07 Contato de selo K1 Mantem o processo ligado 08 Bobina do contatora K1 Energiza contator K1 09 Contato NA T2 Isola bobina T1 10 Bobina do rele de tempo T1 Energiza rele de tempo T1 11 Bobina do rele de tempo T2 Energiza rele de tempo T2 12 Contator K1 Liga motor da bomba de irrigação 13 Motor M Motor da bomba de irrigação Fonte: Grupo do projeto integrador O esquema elétrico ilustrado a cima e descrito no gráfico de componentes e funções mostra que um usuário ou técnico com um conhecimento de elétrica tem competência técnica para operar ou fazer manutenção no quadro. Ouvindo a necessidade dos agricultores projetou-se no sistema dois ciclos de irrigação, um continuo com o start acionado pelo agricultor e o fim determinado por um tempo programado no temporizador. De minuto a horas. Outro ciclo intermitente, ao acionar o start o sistema opera por um tempo determinado, Ao termino deste tempo o sistema entra em stand by, também por um tempo estabelecido, ao zerar o stand by o sistema volta a irrigar. Por numero de ciclos também determinado. 6 MONTAGEM DO PROTÓTIPO A montagem do protótipo é a fase em que percebemos e mostramos a simplicidade do projeto e a ideia que ate agora era uma proposta tem uma logica de uso bem materializada. Os nossos colaboradores no desenvolvimento sentiram-se bastante confiantes na possibilidade de uso deste equipamento em suas hortas. O protótipo foi feito com a ajuda de algumas empresas. Conseguimos os componentes emprestados alguns usados em condições de uso. Fizemos a carreta em escala em escala de 1:8. No torno usinamos as rodas em nylon, e as pontas do eixo. Cortamos e dobramos uma chapa para montar o chassi. Um ferro dobrado em forma de V simulando o cabeçario que é o engate para puxar o equipamento toda esta etapa esta na escala. A bomba centrifuga da irrigação no protótipo é uma bomba de maquina de lavar roupas. Os componentes elétricos para mostrar o funcionamento da automação são todos projetados e dimensionados ao tempo do vídeo. A operação que simulamos em segundos é proporcional ao tempo em horas de irrigação. Demonstra-se nas imagens que segue algumas etapas da montagem do protótipo. 22 Figura 15 Montagem do chassi (Posicionamento e solda do eixo) Fonte: Grupo do projeto integrador Figura 16 Solda do cabeçario Fonte: Grupo do projeto integrador Figuras 17 e 18 Fixações do trilho para os componentes elétricos e suporte da bamba Fonte: Grupo do projeto integrador Figuras 19, 20 e 21 Carreta com as rodas Fonte: Grupo do projeto integrador 23 Os componentes da automação estão colocados na carreta em um trilho, esta é apenas a posição no protótipo. Para o modelo a automação é montada em caixa e os componentes protegidos. Figuras 22 e 23 Testes dos componentes colocados Fonte: Grupo do projeto integrador Figura 24 e 25 Suporte para a bomba Fonte: Grupo do projeto integrador Figura 26 Pintura Fonte: Grupo do projeto integrador Demonstrativodos componentes e sequencia da logica do funcionamento 24 Figura 27 Demonstrativo dos componentes Fonte: Grupo do projeto integrador Para ligar a automação da irrigação montamos um sequencia com as etapas como segue 1º Ligar o disjuntor geral (01 na Figura 27). Ao ligar o disjuntor energizamos o painel fotovoltaico e seu inversor. 2º Selecionar o tempo de irrigação no rele de tempo (04 na Figura 27) É o tempo que a irrigação irrigando. 3º Acionar o botão liga (03 na Figura 27). Ao pressionar a botão ligamos a bomba de irrigação . 4º O sistema autômato vai desligar ao rele de tempo ativar o set point. Figuras 28,29 e 30 Fotos da unidade geradora pronta 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao selecionar-se o tema energia fotovoltaica para a agricultura hortifrúti familiar e relacionar este tema ao assunto proposto clima ambiente e 01 Disjuntor geral (Energiza o sistema) 02 Contator (Libera a energia da bomba) 03 Botão liga (e rele do tempo) (Liga o controle autômato) 04 Rele de tempo (Controla o tempo de operação) 06 Painel fotovoltaico (Gera energia solar) 05 Bomba (distribuidora de agua) 25 sociedade, coloca-se para o estudo social a viabilidade das pequenas propriedades rurais implantar a agro tecnologia em suas lavouras, para o estudo da biologia uma ajuda modesta mais de grande horizonte na preservação dos micros ecossistemas e suas bacias hidrográficas, os quais tem influencia direta no ambiente e no clima regional. Implantar mine usinas geradoras de energia é uma tendência global, a fonte geradora fotovoltaica; é uma das mais indicadas para a posição geográfica do Brasil; ela é limpa, não polui rios, ar ou solo, é um dos geradores mais simples para se instalar e usar em relação a outras fontes geradoras como exemplo a eólica; que economicamente exige investimentos maiores de instalação produção. A proposta deste Projeto Integrador para o desenvolvimento da mine usina geradora de energia fotovoltaica é o inicio do uso da tecnologia e o aprendizado de técnicas aplicadas ao TI, á agricultores que precisam de um manuseio cada dia mais integrado a informática e o uso de hardware na conotação de ferramentas ergonômicas e antropométricas para lhe auxiliar na sua cultura hortifrúti. Decidiu-se pelo uso das técnicas de bobinas e reles por serem as pioneiras nas automações industriais. São sistemas descomplicados conhecidos e de fácil manutenção. Adota-se o dito popular que vem de encontro aos agricultores “devagar se vai longe” com “um passo de cada vez”. Uma técnica desconhecida é quase não aceitável. Torna-se obsoleta. Revolucionar é impor A imposição nem sempre é aceita. Evoluir é crescer. Com a evolução aprende-se a aceitar o mais vantajoso. Sentiu-se ainda a resistência ao custo do painel fotovoltaico seu micro inversor e a pouca confiabilidade na novidade da energia solar. Fechando o projeto deixa-se em aberto a ideia de que simplificando a automação de um sistema de irrigação com energia solar encontra-se um mercado isolado pelas empresas de irrigação, que por logica de mercado visam irrigações como as de pivô central, investem em grandes plantações esperando um retorno razoável nos lucros. Ao perceber-se um setor da agricultura com potencial para um sistema de irrigação satisfatório, com custo inicial acessível, operação fácil e manutenção garantida, pode-se agregar este publico. Espera-se que esta ideia viralize nas pequenas empresas para no 26 futuro ter-se mini usinas geradoras de energia solar em uso num grande numero de propriedades rurais. E a técnica de automação desenvolvida pela engenharia ir evoluindo junto com o usuário e cada vez mais contribuir para minimizar impactos no clima como o aquecimento global, no ambiente como ecossistema, diminuir a construção de usinas hidroelétricas que causam impactos a flora e a fauna e para a sociedade uma alternativa de conter gastos na agricultura e reverter este excedente para a sua vida familiar. 8 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS CONTROLE DE IRRIGAÇÃO DE HORTALIÇAS PORMICROCONTROLADOR. Disponível em <http://repositorio.uniceub.br/bitstream/123456789/3172/3/20631405.pdf> Acesso em: 30 set 2018 POZZEBON, EJ. Demanda hídrica para agricultura irrigada nas analises de pedidos de ortoga de do uso da agua. XV simpósio brasileiro de recursos hídricos. Curitiba 2003 BORGES,C.G.R.; SERA,A.S. Dimensionado mediante simulação de sistemas de energia solar fotovoltaica aplicados a la eletrificação rural. Engenharia Mecânica. v.14 Universidade Federal de Juiz de Fora. www2.ufjf.br/noticias/2016/01/28/hidreletricas-na-amazonia-podem-emitir-mais- gases-de-efeito-estufa-que-usinas-a-carvao-oleo-e-gas/ Wikipédia https//pt.wikipedia.org/software aplicativo MAROUELLI,W.A.; CALBO,A.G.; CARRIJO, O.A. Avaliação de sensores do tipo Irrigas® para o controle da irrigação em hortaliças cultivadas em substrato. Irriga. v.10, 2005, . http://repositorio.uniceub.br/bitstream/123456789/3172/3/20631405.pdf http://www.ufjf.br/noticias/2016/01/28/hidreletricas-na-amazonia-podem-emitir-mais-gases-de-efeito-estufa-que-usinas-a-carvao-oleo-e-gas/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Software_aplicativo
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