Buscar

Tutoria 4 Fechamento 2 pdf.pdf

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Tutoria 4- fechamento 2 
1 CARACTERIZAR VIGILÂNCIA EM SAÚDE 
CONCEITO 
- A Vigilância em Saúde é caracterizada como um 
conjunto articulado de ações destinadas a 
controlar determinantes, riscos e danos à saúde 
de populações que vivem em determinados 
territórios, sob a ótica da integralidade do cuidado, 
o que inclui tanto a abordagem individual quanto a 
coletiva dos problemas de saúde. 
- A característica essencial da atividade de 
vigilância é, portanto, a existência de uma 
“observação contínua” e da “coleta sistemática” de 
dados sobre doenças. Em todos os conceitos 
posteriormente utilizados para definir essa 
atividade de saúde pública, até os da atualidade, 
essa é uma característica que sempre está 
presente. 
- É um processo contínuo e sistemático de coleta, 
consolidação, disseminação de dados sobre 
eventos relacionados a saúde que visa ao 
planejamento e implementação de medidas de 
saúde para: 
 Proteção da saúde da população 
 Prevenção e controle de risco, agravos e 
doenças 
 Promoção de saúde 
- Durante muito tempo o foco e a definição de 
vigilância estiveram relacionados somente a 
doenças transmissíveis. Mais recentemente, 
atribuiu-se um conceito do qual a vigilância de 
doenças transmissíveis seria apenas um dos 
componentes. No brasil isso aconteceu por volta 
da década de 90. 
- No final da década de 90 houve a 
descentralização das competências de vigilância à 
União, ao Estado e aos municípios, que passaram 
a ser gestores do sistema. Sendo que antes disso, 
a organização era toda atribuída somente à União. 
Essa descentralização aconteceu, entre outras 
coisas, com a criação do Sistema Nacional de 
Vigilância Sanitária em 99. 
HISTÓRICO BRASILEIRO 
- Depois de Oswald Cruz, 
- Durante o século XX o Estado organizou ações 
de vigilância, prevenção e controle das doenças 
transmissíveis com organização total do governo 
Federal 
- Em 1941 esses programas estabeleceram-se 
como Serviços Nacionais encarregados de 
controlar as doenças mais prevalentes na época, 
como a malária, a febre amarela, a peste, a 
tuberculose e a lepra. Sua estrutura se dava sob a 
forma de campanhas, adaptando-se a uma época 
em que a população era majoritariamente rural, e 
com serviços de saúde escassos e concentrados, 
quase exclusivamente, nas áreas urbanas. 
-Em 1968, foi criado o Centro de Investigações 
Epidemiológicas (CIE) na Fundação Serviços de 
Saúde Pública (FSESP) 
-Em 1969, A CIE instituiu o primeiro sistema de 
notificação regular para um conjunto de doenças 
com importância para monitoramento de sua 
situação epidemiológica, o qual se originava 
desde as unidades das Secretarias Estaduais de 
Saúde. 
-Em 1975 A V Conferência Nacional de Saúde 
(CNS) propôs a criação de um sistema de 
Vigilância Epidemiológica no país. Essa 
recomendação foi imediatamente 
operacionalizada, com o Sistema Nacional de 
Vigilância Epidemiológica 
- O Ministério da Saúde, no mesmo ano de 1976, 
institui a “notificação compulsória de casos e/ou 
óbitos de 14 doenças para todo o território 
nacional” 
-O SNVE, coerente com o momento em que foi 
criado, era baseado no Ministério da Saúde e nas 
secretarias estaduais de saúde, excluindo os 
municípios que, naquela época, não exerciam o 
papel de gestores de sistema de saúde 
-Ainda é muito incipiente, só tendo efetivamente 
passado a adquirir contornos de uma atividade 
institucionalizada no Sistema Único de Saúde a 
partir do final dos anos 1990. 
RESPONSABILIDADES 
 Basicamente responsável pela 
promoção de saúde e prevenção de 
doenças 
 Além disso integra diversas áreas do 
conhecimento e aborda diferentes 
temas, tais como: política e 
planejamento, territorialização, 
epidemiologia, processo saúde doença, 
condições de vida e de saúde da 
população, ambiente e saúde e 
processo de trabalho. 
SEGUNDO O MS, A VIGILÂNCIA TEM 
ATUAÇÃO GERANDO: 
 Ações de vigilância de prevenção e 
controle de doenças transmissíveis 
 Vigilância de fatores de risco para o 
desenvolvimento de doenças crônicas 
não transmissíveis 
 Saúde ambiental e do trabalhador 
 Análise de situação da população 
brasileira 
Política Nacional de Vigilância em Saúde (PNVS), 
dá diretrizes ao sistema de vigilância e saúde e 
uma das coisas interessantes que achei como 
determinação é que apesar das doenças 
transmissíveis sofrerem uma redução na 
participação do perfil de mortalidade do nosso país 
ele continua como um grande problema de saúde 
pública, além de que são, ao mesmo tempo, 
determinadas e perpetuadas da pobreza e da 
exclusão social e que dar prioridade é um respeito 
a equidade ( para as doenças transmissíveis). 
 Art. 6º (sobre definições) - Para efeito 
desta Política serão utilizadas as 
seguintes definições: 
 I – Ações laboratoriais: aquelas que 
propiciam o conhecimento e a 
investigação diagnóstica de doenças e 
agravos e a verificação da qualidade de 
produtos de interesse de saúde pública e 
do padrão de conformidade de amostras 
ambientais 
 II – Ações de promoção da saúde: doção 
de práticas sociais e de saúde centradas 
na equidade, na participação e no controle 
social, para o favorecimento da 
mobilidade humana e a acessibilidade e 
promovendo a cultura da paz 
 V – Emergência em saúde pública: 
situação que demanda o emprego urgente 
de medidas de prevenção, controle e 
contenção de riscos, danos e agravos à 
saúde pública. 
 VIII – Modelo de Atenção à Saúde: 
sistema lógico que organiza o 
funcionamento das redes de atenção à 
saúde, articulando, de forma singular, as 
relações entre os componentes da rede e 
as intervenções sanitárias, definido em 
função da visão prevalecente da saúde, 
das situações demográfica e 
epidemiológica e dos determinantes 
sociais da saúde, vigentes em 
determinado tempo e em determinada 
sociedade. 
 IX – Rede de Atenção à Saúde: arranjos 
organizativos de ações e serviços de 
saúde, de diferentes densidades 
tecnológicas, que integradas por meio de 
sistemas técnico, logístico e de gestão, 
buscam garantir a integralidade do 
cuidado. 
 XIV – Vulnerabilidade: designa tanto os 
processos geradores quanto as 
características das populações e 
territórios que possuem maiores 
dificuldades em absorver os impactos 
decorrentes de diferentes e variados 
graus de eventos de risco 
 XV – Risco: Compreende a probabilidade 
de ocorrência de evento adverso ou 
inesperado, que cause doença, danos à 
saúde ou morte em um ou mais membros 
da população, em determinado lugar, num 
dado período de tempo. 
 
Onde devem ser desenvolvidas as ações 
da vigilância em saúde? 
 A vigilância em saúde deve estar 
cotidianamente inserida em todos os níveis 
de atenção da saúde. A partir de saberes e 
práticas da epidemiologia, da análise de 
situação de saúde e dos determinantes e 
condicionantes sociais da saúde, as 
equipes de saúde das 16 Secretaria de 
Vigilância em Saúde/MS atenção primária 
podem programar e planejar ações, de 
maneira a organizar os serviços, 
aumentando o acesso da população a 
diferentes atividades e ações de saúde. 
 
COMO É FEITA A ANÁLISE DA SITUAÇÃO 
DE SAÚDE PARA PLANEJAMENTO 
 
• Caracterização da população: variáveis 
demográficas (número de habitantes com 
distribuição por sexo, idade, local de 
residência, fluxos de migração, etc.); 
variáveis socioeconômicas (renda, 
inserção no mercado de trabalho, 
ocupação, condições de vida, 
etc.); variáveis culturais (grau de instrução, 
hábitos, comportamentos, etc.); 
• Caracterização das condições de vida: 
ambientais (abastecimento de água, coleta 
de lixo e dejetos, esgotamento sanitário, 
condições de habitação, acesso a 
transporte, segurança e lazer); 
 Características dos sujeitos (nível 
educacional, inserção no mercado de 
trabalho, tipo de ocupação, nível de renda, 
formas deorganização social, religiosa e 
política); 
• caracterizaçãodo perfil epidemiológico: 
indicadores de morbidade; indicadores de 
mortalidade; 
• descrição dos problemas: O quê? 
(Problema); Quando? (Atual ou potencial); 
Onde? (territorialização); Quem? (Que 
indivíduos ou grupos sociais). 
 
- Recomenda-se para análise da situação 
de saúde utilizar os sistemas de 
informação disponíveis, indicadores de 
saúde, fontes diversas de dados, 
processamento estatístico, construção de 
séries temporais, desagregação por 
grupos e distribuição territorial. 
 
O PLANEJAMENTO EM SAÚDE 
 
- Planejamento é um processo contínuo e 
dinâmico que consiste em um conjunto de 
ações intencionais, integradas, 
coordenadas e orientadas para tornar 
realidade um objetivo futuro, de forma a 
possibilitar a tomada de decisões 
antecipadamente 
- São discutidos aspectos como prazo, 
custos, qualidade, segurança, 
desempenho e outros condicionantes. 
- Cada nível deve realizar o seu próprio 
planejamento, fortalecendo os objetivos e 
diretrizes do SUS 
- Os principais instrumentos de 
planejamento da regionalização 
são o Plano Diretor de Regionalização 
(PDR), o Plano Diretor de Investimento 
(PDI) e a Programação Pactuada e 
Integrada (PPI) 
da atenção em saúde. 
- O PDR, articulado com a programação 
pactuada integrada, deve expressar o 
desenho final do processo de identificação 
e reconhecimento das regiões de saúde, 
em suas diferentes formas, em cada 
estado e no Distrito Federal. 
- O PDI deve expressar os recursos de 
investimentos para atender as 
necessidades pactuadas no processo de 
planejamento regional e estadual. Deve 
também contemplar as necessidades da 
área da vigilância em saúde e ser 
desenvolvido de forma articulada com o 
processo da PPI e do PDR. 
- A PPI é um processo que visa definir a 
programação das ações de saúde em cada 
território, bem como nortear a alocação 
dos recursos financeiros a partir de 
critérios e parâmetros pactuados entre os 
gestores. 
- O Plano de Saúde apresenta as 
intenções e os resultados a serem 
perseguidos no período de quatro anos, 
expressos em objetivos, diretrizes e metas. 
É a definição das políticas de saúde em 
determinada esfera de gestão. É a base 
para a execução, acompanhamento, 
avaliação e gestão do sistema de saúde. 
- A Programação Anual de Saúde 
operacionaliza as intenções expressas no 
plano de saúde. Detalha as ações, metas 
e recursos financeiros para o mesmo e 
apresenta os indicadores para avaliação (a 
partir dos objetivos, diretrizes e metas do 
plano de saúde). 
- O Relatório Anual de Gestão expressa os 
resultados alcançados, apurados com 
base no conjunto de indicadores indicados 
na programação para acompanhar o 
cumprimento das metas fixadas. 
- Todos os entes federados devem 
formular/inserir seu Plano de Saúde no 
Plano Plurianual (PPA) e elaborar 
Relatório de Gestão Anual, a serem 
apresentados e submetidos à aprovação 
do conselho de saúde correspondente 
2 CONCEITUAR BOLETIM EPIDEMOLÓGICO 
- Editado pela Secretaria de Vigilância em Saúde 
- É uma publicação de caráter técnico científico 
- Cujo acesso é livre 
- Formato eletrônico com periodicidade mensal e 
semanal para os casos de monitoramento e 
investigação de doenças específicas sazonais 
-Ele se configura como instrumento de vigilância 
para promover a disseminação de informações 
relevantes qualificadas, com potencial para 
contribuir com a orientação de ações em Saúde 
Pública no país. 
- No Boletim Epidemiológico são publicadas 
descrições de monitoramento de eventos e 
doenças com potencial para desencadear 
emergência de Saúde Pública; análises da 
situação epidemiológica de doenças e agravos 
de responsabilidade da SVS; relatos de 
investigação de surtos e de outros temas de 
interesse da Vigilância em Saúde para o Brasil. 
- Pelo que eu vi de alguns boletins, todos os 
tópicos analisados são demonstrados a partir de 
interpretações gráfica, ou seja, tem muitos 
gráficos 
- Por exemplo, muito recente, dia 03/04/20, foi 
lançado um boletim epidemiológico sobre a 
doença do coronavírus que Situação 
epidemiológica no mundo, Situação 
epidemiológica no Brasil, Avaliação de risco para 
o SUS, Legislação vigente para a resposta, 
Preparação, resposta e objetivos estratégicos 
- O Ministério da Saúde do Brasil avalia o risco 
nacional como muito alto. 
-No Brasil, até o dia 03 de abril de 2020 foram 
confirmados 9.056 casos de COVID-19. Nas 
últimas 24 horas foram confirmados 1.146 novos 
casos da doença. Isso no dia 3 de abril. 
- A Organização Mundial da Saúde informa que já 
são 972.640 casos confirmados no mundo e 
50.325 óbitos, representando uma taxa de 
letalidade de 5,2%. 
- Dentre as UFs, São Paulo apresentou o maior 
número de casos confirmados da doença (4.048 
ou 44,7%), seguido de Rio de Janeiro (1.074 ou 
11,9%), Ceará (627 ou 6,9%), Distrito Federal (402 
ou 4,4%) e Minas Gerais (397 ou 4,4%). 
 
FINANCIAMENTO 
- O financiamento e a transferência dos recursos 
federais para as ações e os serviços de saúde, na 
forma de blocos de financiamento. Assim, o 
recurso da união é transferido para estados e 
municípios para serem gastos em ações e 
serviços de saúde por meio de blocos de 
financiamento, quais sejam, o da Atenção Básica, 
o da Atenção de Média e Alta Complexidade 
Ambulatorial e Hospitalar, o da Vigilância em 
Saúde, o da Assistência Farmacêutica, o de 
Gestão do SUS e o de Investimentos na Rede de 
Serviços de Saúde. 
- Assim, conforme previsto, os recursos federais 
transferidos para Estados, Distrito Federal e 
Municípios para financiamento das ações de 
Vigilância em Saúde estão organizados no Bloco 
Financeiro de Vigilância em Saúde e são 
constituídos por dois componentes, o 
Componente de Vigilância em Saúde e o 
Componente da Vigilância Sanitária. 
COMPONENTE DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE O 
Componente de Vigilância em Saúde refere-se 
aos recursos federais destinados às ações de 
vigilância, prevenção e controle de doenças e 
agravos e dos seus fatores de risco e promoção à 
saúde. 
 
PISO FIXO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE (PFVS) 
No que diz respeito ao Piso Fixo de Vigilância em 
Saúde (PFVS) os recursos destinam-se à 
execução de ações de vigilância em saúde, 
compreendendo a vigilância, prevenção e controle 
das doenças transmissíveis; vigilância e 
prevenção das doenças e agravos não 
transmissíveis e dos seus fatores de risco; 
vigilância de riscos ambientais em saúde; gestão 
de sistemas de informação de vigilância em saúde 
de âmbito nacional e que possibilitam análises de 
situação de saúde; vigilância da saúde do 
trabalhador e ações de promoção em saúde. 
PISO VARIÁVEL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE 
(PVVS) No que diz respeito ao Piso Variável de 
Vigilância em Saúde (PVVS), estão previstos três 
incentivos financeiros específicos, recebidos 
mediante adesão pelos entes federativos, 
conforme se segue: 
 Incentivo financeiro de custeio para 
implantação e manutenção de ações e 
serviços públicos estratégicos de vigilância 
em saúde 
 Incentivo às ações de vigilância, 
prevenção e controle das DST/AIDS 
  Programa de Qualificação das Ações de 
Vigilância em Saúde (PQA-VS). 
 INCENTIVO FINANCEIRO DE CUSTEIO 
PARA IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO 
DE AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS 
ESTRATÉGICOS DE VIGILÂNCIA EM 
SAÚDE Em relação ao repasse do 
Incentivo financeiro de custeio para 
implantação e manutenção de ações e 
serviços públicos estratégicos de vigilância 
em saúde, tem como objetivo financiar, no 
âmbito da vigilância em saúde, a 
implantação e manutenção das seguintes 
ações e serviços públicos estratégicos: 
Vigilância Epidemiológica Hospitalar 
(VEH); Serviço de Verificação de Óbito 
(SVO); Registro de Câncer de Base 
Populacional (RCBP); Vigilância Sentinela 
da Influenza; Projeto Vida no Trânsito; e 
Laboratórios Centrais de Saúde Pública 
(LACEN). Destaca-se que o valor do 
incentivo financeiro de custeio a ser 
repassado ao ente federativo será 
proporcional às ações e aos serviços 
públicos estratégicospara os quais tiver 
sido habilitado, podendo ser utilizados para 
financiar quaisquer das ações e serviços 
públicos estratégicos descritos na referida 
Portaria, desde que tenha se habilitado ao 
serviço no qual o incentivo será 
empregado. 
 COMPONENTE DA VIGILÂNCIA 
SANITÁRIA O Componente da Vigilância 
Sanitária refere-se aos recursos federais 
destinados às ações de vigilância sanitária, 
constituído de: I - Piso Fixo de Vigilância 
Sanitária - PFVisa: destinados a Estados, 
Distrito Federal e Municípios, visando o 
fortalecimento do processo de 
descentralização, a execução das ações 
de vigilância sanitária e para a qualificação 
das análises laboratoriais de interesse 
para a vigilância sanitária; e II - Piso 
Variável de Vigilância Sanitária - PVVisa: 
destinados a Estados, Distrito Federal e 
Municípios, na forma de incentivos 
específicos para implementação de 
estratégias voltadas à Vigilância Sanitária. 
Os valores do PFVisa serão ajustados 
anualmente com base na população 
estimada pelo IBGE. Maiores informações 
devem ser buscadas junto a Agência 
Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa 
 Mudança, aprovada na Comissão 
Intergestores Tripartite, irá simplificar o 
processo de financiamento, possibilitando 
melhores estratégias de Vigilância em 
Saúde 
 O Ministério da Saúde ampliou a 
porcentagem do recurso do Piso Fixo de 
Vigilância em Saúde (PFVS) enviado 
mensalmente aos estados e municípios 
para uso exclusivo em ações de vigilância 
em saúde e não para pagamento de 
pessoal. A partir de agora, 60% do valor 
do piso fica garantido para que os 
gestores locais executem ações de 
vigilância em saúde, como prevenção e 
controle das doenças transmissíveis, 
como dengue, zika e chikungunya, e 
doenças não transmissíveis, como 
diabetes e hipertensão, por exemplo, 
além de ações de imunização. Os outros 
40% do montante enviado deverá ser 
usado para pagamento dos Agentes de 
Combate às Endemias (ACEs). Porém, 
caso o município comprove que necessita 
de mais que 40% do piso para pagamento 
dos agentes, o Ministério da Saúde 
repassará recurso complementar, 
chamado de Assistência Financeira 
Complementar (ACF). 
 O recurso para vigilância em saúde é 
repassado mensalmente aos estados e 
municípios e tratado como prioridade pelo 
Governo Federal. Nos últimos anos, o 
orçamento cresceu, passando de R$ 
924,1 milhões, em 2010, para R$ 1,73 
bilhão, em 2018. Para o ano de 2019, está 
previsto o orçamento de R$ 1,8 bilhão. 
 A diferença é que, antes da publicação da 
portaria nº 2.663, de 9 de outubro de 
2019, os municípios deveriam utilizar até 
50% do valor do piso para pagamento de 
pessoal e, somente após essa 
porcentagem, a pasta enviava o recurso 
complementar. Desta forma, fica 
garantido aos estados e municípios, 60% 
do valor enviado mensalmente pelo 
Ministério da Saúde possibilitando 
http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/10/2019&jornal=515&pagina=38&totalArquivos=87
melhores estratégias de vigilância em 
saúde. A mudança foi acordada em 
reunião da Comissão Intergestores 
Tripartite (CIT), realizada no dia 26 de 
setembro deste ano. 
 Antes da nova portaria, o piso, que 
deveria ser fixo, era variável, sendo feita 
uma avaliação mensal de quantos 
Agentes de Combate às Endemias 
estavam cadastrados seguindo os 
seguintes critérios: vínculo direto com o 
órgão ou a entidade de administração 
direta, autárquica ou fundacional; regime 
de trabalho de 40 horas semanais e 
realização de atividades inerentes às suas 
atribuições. Esse balanço mensal tornou-
se discrepante em todo o país, 
considerando a grande diversidade na 
situação dos registros dos ACE. 
VIGILÂNCIA EPIDEMOLÓGICA 
- “ Conjunto de ações que proporciona o 
conhecimento, a detecção ou prevenção de 
qualquer mudança nos fatores determinantes e 
condicionantes da saúde individual ou coletiva, 
com a finalidade de recomendar e adotar as 
medidas de prevenção e controle das doenças ou 
agravos”. (BRASIL, 1990). 
- Seu propósito é fornecer orientação técnica 
permanente para os que têm a responsabilidade 
de decidir sobre a execução de ações de controle 
de doenças e agravos. 
- Tem como funções, dentre outras: coleta e 
processamento de dados; análise e interpretação 
dos dados processados, divulgação das 
informações, investigação epidemiológica de 
casos e surtos; análise dos resultados obtidos e 
recomendações e promoção das medidas de 
controle indicadas. 
-Os objetivos da vigilância epidemiológica são 
amplos, indo de sistemas de alerta precoce para 
uma resposta imediata a doenças transmissíveis a 
respostas planejadas aos casos de doenças 
crônicas, que geralmente têm um longo intervalo 
entre a exposição e a ocorrência da doença. 
- O Departamento de Vigilância epidemiológica 
tem como objetivo alimentar os sistemas de 
informação (SINAN, SIM, SINASC,API) e realizar 
análises que permitem o monitoramento do 
quadro epidemiológico do município e subsidiam a 
formulação, implementação e a avaliação das 
ações de prevenção e controle de doenças e 
agravos, a definição de prioridades e a 
organização dos serviços e ações de saúde. 
- A vigilância é hoje uma ferramenta metodológica 
importante para a prevenção e controle de 
doenças com base científica que não estejam 
estruturadas sobre sistemas de Vigilância 
Epidemiológica. 
- Vigilância e controle das doenças transmissíveis, 
não transmissíveis e agravos, como um conjunto 
de ações que proporcionam o conhecimento e a 
detecção de mudanças nos fatores determinantes 
e condicionantes da saúde individual e coletiva, 
com a finalidade de recomendar e adotar as 
medidas de prevenção e controle das doenças e 
agravos à saúde; 
- Vigilância e investigação de doenças infecciosas, 
assim como de seu controle, sejam de casos 
isolados, ou de surtos, são inseparáveis em 
conceito e em ação, uma inexiste na ausência da 
outra. Constituem, sem dúvida, as ações 
fundamentais e imprescindíveis de qualquer 
conjunto de medidas de controle de doenças 
infecciosas e adquirem hoje uma importância 
fundamental. 
VIGILÂNCIA SANITÁRIA 
- É o Órgão da Secretaria de Estado da Saúde que 
coordena as ações da Vigilância Sanitária. Com 
sua ação comunicativa, busca mobilizar e motivar 
a população a aderir às práticas sanitárias que 
estimulam mudanças de comportamento, 
formação da consciência e a promoção da saúde 
- Quando Necessário usa o poder de polícia 
sanitária por meio da fiscalização e do 
monitoramento aplicando infrações e intimações, 
interditando estabelecimentos, apreendendo 
produtos, equipamentos, entre outras ações. 
A Vigilância Sanitária atua nos locais de produção, 
transporte e comercialização de alimentos e 
também de transporte de produtos perigosos, 
monitora os ambientes que causam danos á 
saúde, identificação e intervenção dos locais de 
trabalho das pessoas, como lojas, fábricas, 
transportes, escritórios, investiga situações que 
envolvem reações adversas a medicamentos, 
sangue e produtos para saúde, intoxicação por 
produtos químicos, analisa projetos de 
construção, reforma, adaptação ou ampliação no 
que interfere na saúde das pessoas. 
No Brasil, a ANVISA ( Agencia Nacional de 
Vigilância Sanitária) é responsável por criar 
normas e regulamentos e dar suporte para todas 
as atividades da área no País, também é quem 
executa as atividades de controle sanitário e 
fiscalização em portos, aeroportos e fronteiras. 
- É entendida como um conjunto de ações 
capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à 
saúde e de intervir nos problemas sanitários 
decorrentes do meio ambiente, produção e 
circulação de bens e prestação de serviços de 
interesse da saúde. Abrange o controle de bens de 
consumo que direta ou indiretamente se 
relacionem com a saúde, compreendidas todas as 
etapas e processos, da produção ao consumo; e o 
controle da prestação de serviços que direta ou 
indiretamente se relacionam com a saúde.Outro 
aspecto fundamental da vigilância em saúde é o 
cuidado integral à saúde das pessoas por meio da 
promoção da saúde. Essa política objetiva 
promover a qualidade de vida, estimulando a 
população a reduzir a vulnerabilidade e riscos à 
saúde relacionados aos seus determinantes e 
condicionantes – modos de viver, condições de 
trabalho, habitação, ambiente, educação, lazer, 
cultura e acesso a bens e serviços essenciais. As 
ações específicas são voltadas para: alimentação 
saudável, prática corporal/atividade física, 
prevenção e controle do tabagismo, redução da 
morbimortalidade em decorrência do uso de álcool 
e outras drogas, redução da morbimortalidade por 
acidentes de trânsito, prevenção da violência e 
estímulo à cultura da paz, além da promoção do 
desenvolvimento sustentável. 
A vigilância da situação de saúde desenvolve 
ações de monitoramento contínuo do 
país/estado/região/município/equipes, por meio 
de estudos e análises que revelem o 
comportamento dos principais indicadores de 
saúde, priorizando questões relevantes e 
contribuindo para um planejamento de saúde mais 
abrangente. 
A vigilância em saúde ambiental centra-se nos 
fatores não biológicos do meio ambiente que 
possam promover riscos à saúde humana: água 
para consumo humano, ar, solo, desastres 
naturais, 17 Manual de Gestão da Vigilância em 
Saúde substâncias químicas, acidentes com 
produtos perigosos, fatores físicos e ambiente de 
trabalho. 
A vigilância da saúde do trabalhador 
caracteriza-se como um conjunto de atividades 
destinadas à promoção e proteção, recuperação e 
reabilitação da saúde dos trabalhadores 
submetidos aos riscos e agravos advindos das 
condições de trabalho. 
LISTA NACIONAL DE NOTIFICAÇÃO 
COMPULSÓRIA 
- O Ministério da Saúde estabelece a Lista 
Nacional de Notificação Compulsória de 
doenças, agravos e eventos de saúde pública nos 
serviços de saúde públicos e privados em todo o 
território nacional. 
A ocorrência de suspeita ou confirmação de 
eventos de saúde pública, doenças e agravos 
listados, de acordo com a portaria vigente (PRC n° 
4, de 28 de setembro de 2017, Anexo 1 do Anexo 
V (Origem: PRT MS/GM 204/2016, Anexo 1), 
e/ou a notificação de surto, são de comunicação 
obrigatória à autoridade de saúde, realizada 
pelos médicos, profissionais de saúde ou 
responsáveis pelos estabelecimentos de saúde, 
públicos ou privados. É facultado a estados e 
municípios incluir outros problemas de saúde 
importantes em sua região. 
- A listagem das doenças de notificação nacional 
é estabelecida pelo Ministério da Saúde entre as 
consideradas de maior relevância sanitária para 
o país. Os dados correspondentes compõem o 
Sistema de Informações de Agravos de 
Notificações (Sinan). Estados e municípios 
podem adicionar à lista outras patologias de 
interesse regional ou local, justificada a sua 
necessidade e definidos os mecanismos 
operacionais correspondentes. Entende-se que 
só devem ser coletados dados para efetiva 
utilização no aprimoramento das ações de 
saúde, sem sobrecarregar os serviços com 
preenchimento desnecessário de formulários. 
Dada a natureza específica de cada doença ou 
agravo à saúde, a notificação deve seguir um 
processo dinâmico, variável em função das 
mudanças no perfil epidemiológico, dos 
resultados obtidos com as ações de controle da 
disponibilidade de novos conhecimentos 
científicos e tecnológicos. As normas de 
notificação devem adequar-se, no tempo e no 
espaço, às características de distribuição das 
doenças consideradas, ao conteúdo de 
informação requerido, aos critérios de definição 
de casos, à periodicidade da transmissão dos 
dados, às modalidades de notificação indicadas 
e à representatividade das fontes de notificação. 
Os parâmetros para inclusão de doenças e 
agravos na lista de notificação compulsória 
devem obedecer aos seguintes critérios: 
MAGNITUDE 
Aplicável a doenças de elevada frequência, que 
afetam grandes contingentes populacionais e se 
traduzem por altas taxas de incidência, 
prevalência, mortalidade e anos potenciais de 
vida perdidos. 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0004_03_10_2017.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0004_03_10_2017.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0004_03_10_2017.html
POTENCIAL DE DISSEMINAÇÃO 
Representado pelo alto poder de transmissão da 
doenã, por meio de vetores ou outras formas de 
infecção, colocando sob risco a saúde coletica. 
TRANSCEDÊNCIA 
Expressa-se por características subsidiárias que 
conferem relevância especial à doença ou 
agravo, destacando-se: severidade, medida por 
taxas de letalidade, de hospitalização e de 
sequelas; relevância social, avaliada, 
subjetivamente, pelo valor imputado pela 
sociedade à ocorrência da doença e que se 
manifesta pela sensação de medo, repulsa ou 
indignação. E relevância econômica, avaliada 
por prejuízos decorrentes de restrições 
comerciais, redução da força de trabalho, 
absenteísmo escolar e laboral, custos 
assistenciais e previdenciários, etc. 
VULNERABILIDADE 
Medida pela disponibilidade concreta de 
instrumentos específicos de prevenção e 
controle da doença, propiciando a atuação 
efetiva dos serviços de saúde sobre os 
indivíduos e coletividades. 
COMPROMISSOS INTERNACIONAIS 
Relativos ao cumprimento de metas continentais 
ou mundiais de controle, de eliminação ou de 
erradicação de doenças, previstas em acordos 
firmados pelo governo brasileiro com 
organismos internacionais. Esses compromissos 
incluem obrigações assumidas por força do 
Regulamento Sanitário Internacional, 
estabelecido no âmbito da Organização Mundial 
da saúde, que ainda exige a notificação 
compulsória dos casos de cólera, febre amarela 
e peste. Entretanto, este regulamento está 
sendo objeto de revisão e, possivelmente, os 
Estados Membros da OMS passarão a notificar 
eventos inusitados que possam ter repercussões 
internacionais. 
OCORRÊNCIA DE EPIDEMIAS, SURTOS E 
AGRAVOS INUSITADOS À SAÚDE 
São situações emergenciais em que se impõe a 
notificação imediata de todos os casos suspeitos 
com o objetivo de delimitar a área de ocorrência, 
elucidar o diagnóstico e deflagrar medidas de 
controle aplicáveis. Mecanismos próprios de 
notificação devem ser instituídos com base na 
apresentação clínica e epidemiológica do 
evento. 
No processo de seleção das doenças 
notificáveis, esses critérios devem ser 
considerados em conjunto, embora o 
atendimento a apenas alguns deles possa ser 
suficiente para incluir determinada doença. Por 
outro lado, nem sempre podem ser aplicados de 
modo linear, sem considerar a factibilidade de 
implementação das medidas decorrentes da 
notificação, as quais dependem de condições 
operacionais objetivas de funcionamento da 
rede de prestação de serviços de saúde. 
O caráter compulsório da notificação implica 
responsabilidades formais para todo cidadão, 
além de uma obrigação inerente ao exercício da 
medicina, bem como de outras profissões da 
área da saúde. Mesmo assim, sabe-se que a 
notificação nem sempre é realizada, o que 
ocorre por desconhecimento de sua importância 
e, também, por descrédito nas ações que ela 
deve resultar. A experiência tem evidenciado 
que o funcionamento de um sistema de 
notificação é diretamente proporcional à 
capacidade de se demonstrar o uso adequado 
das informações recebidas, de forma a 
conquistar a confiança dos notificantes. 
O sistema de notificação deve estar 
permanentemente voltado para sensibilização 
dos profissionais e das, visando melhorar a 
quantidade e qualidade dos dados coletados 
mediante o fortalecimento e ampliação da rede. 
Todas as unidades de saúde (públicas, privadas 
e filantrópicas) devem fazer parte do sistema, 
bem como os profissionais de saúde e mesmo a 
população em geral. Não obstante, essa 
cobertura universal idealizada não prescinde do 
uso inteligente da informação, que pode basear-
se em dados muito restritos para a tomada de 
decisões oportunas eeficazes. 
ASPECTOS QUE DEVEM SER 
CONSIDERADOS NA NOTIFICAÇÃO: 
 Notificar a simples suspeita da doença. 
Não se deve aguardar a confirmação do 
caso para se efetuar a notificação, pois 
isto pode significar perda da 
oportunidade de intervir eficazmente; 
 A notificação tem de ser sigilosa, só 
podendo ser divulgada fora do âmbito 
médico- sanitário em caso de risco para 
a comunidade, respeitando-se o direito 
de anonimato dos cidadãos; 
 O envio dos instrumentos de coleta de 
notificação deve ser feito mesmo na 
ausência de casos, configurando-se o 
que se denomina notificação negativa, 
que funciona como um indicador de 
eficiência do sistema de informações 
REFERÊNCIAS 
Publicação no site pensesus- chamado sus 
de A a Z- desenvolvido pela fiocruz- e a 
parte que eu peguei foi sobre Vigilância em 
saúde 
Documento básico da política nacional de 
vigilância em saúde instituído pela portaria 
n°14/2013 composto por representantes da 
SVS/MS; ANVISA MS; CONASS e 
CONASEMS. 
Coleção para entender a gestão do Sus. 
volume 5, ano de 2011, a parte sobre 
vigilância em saúde 
Arquivos de vigilância em saúde do portal 
saúde.gov 
Manual de GESTÃO DA VIGILÂNCIA EM 
SAÚDE feito pelo MINISTÉRIO DA SAÚDE, 
Secretaria de Vigilância em Saúde, Diretoria 
de Apoio à Gestão em Vigilância em Saúde 
1.ª edição – 2009 
Boletim epidemiológico 6- doença pelo 
Coronavírus 2019

Outros materiais