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Teste 1 marshall

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Segundo Marshall a utilidade marginal está diretamente ligada com a compra marginal que é a margem de dúvida sobre se é benéfico alguém utilizar seus dispêndios para adquirir uma nova unidade do produto. E a utilidade da compra marginal para o indivíduo chama se utilidade marginal.
2. Marshall disse “A utilidade marginal de uma coisa para um indivíduo diminui a cada aumento da quantidade que ele já possui dessa coisa” (a lei é válida desde que se assuma que o tempo não produzirá nenhuma mudança de caráter ou gosto da pessoa) e “quanto mais rico um homem se torna,menor a utilidade margianal do dinheiro para ele.Cada aumento nos seus recursos aumenta o preço que se dispõe a pagar por certo beneficio e da mesma maneira cada diminuição dos seus recursos aumenta a utilidade marginal do dinheiro para ele e reduz o preço que ele se dispõe a pagar por um beneficio.
3.Ele quis disser que o homem não pode criar novas matérias por não ser DEUS, ele apenas transforma as já existentes para satisfação própria. Como já dizia Lavoisier “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”
4.Segundo ele consumo produtivo é o uso da riqueza na produção de nova riqueza, mas não devemos incluir todo o consumo dos trabalhadores produtivos, mas somente o necessário para sua eficiência.
5.
 
O que os economistas queriam dizer é que, quando uma pessoa se
abstém do consumo de alguma coisa que pode consumir, com o propósito
de aumentar seus recursos para o futuro, sua abstinência desse ato
de consumo em particular aumenta a acumulação de riqueza.
TESTE 1 - EMPREENDEDORISMO - 08/10
1. Defina o conceito de Utilidade Marginal desenvolvido por Marshall.
Bruno Viveiros:
Segundo Marshall a utilidade marginal é a percepção de utilidade que a compra de uma nova unidade de um produto poderá gerar ao indivíduo em detrimento do dispêndio de dinheiro, ou seja, o trade-off entre a utilidade que uma nova unidade propicia e seu preço para o indivíduo.
0. Explique porque a utilidade é diferente para uma pessoa pobre e para outra rica.
Bruno Viveiros:
Pois segundo Marshall e a partir do próprio conceito de utilidade marginal, pode-se definir a seguinte lei: “A utilidade marginal de uma coisa para um indivíduo diminui a cada aumento da quantidade que ele já possui dessa coisa” (a lei é válida desde que se assuma que o tempo não produzirá nenhuma mudança de caráter ou gosto da pessoa).
Por exemplo, ter uma televisão quando não se possui nenhuma é interessante e se coloca usualmente na sala onde será muito utilizada, ter duas coloca-se uma no quarto o que é interessante e ainda será bastante utilizada, com três pode-se botar na cozinha onde será utilizada eventualmente, com quatro pode-se colocar no quarto de visitas, onde será raramente utilizada e por fim, quando se tem 5 não faz mais sentido pois todos os cômodos já possuem o dispositivo.
Por tanto, como ilustrado, a diferença na utilidade marginal entre uma pessoa rica e uma pobre reside no fato de usualmente a pessoa rica já possuir uma quantidade suficiente de uma maior gama de produtos, ou seja possui uma utilidade marginal menor que uma pessoa pobre que as vezes necessita de produtos de primeira necessidade.
 	
0. O que Marshall quis dizer com a frase "o homem não pode criar coisas materiais?"
Bruno Viveiros:
Marshall pretende dizer que o homem é apenas capaz de utilizar os materiais e moldá-los para melhor atender suas necessidades (transformar uma tora de madeira em uma mesa), ou torná-lo mais útil a própria natureza (plantar sementes). Sendo assim visa debater que o homem apenas cria utilidades, seja, modificando os materiais ou usando-os de outras maneiras, seja com a oferta de serviços e outros fatores intangíveis que visem facilitar essas transformações e usos.
 
0. Defina o conceito de consumo produtivo.
Bruno Viveiros:
Consumo produtivo é todo o uso da riqueza na produção de novas riquezas. Marshal discute quais os limites dessa definição, um exemplo claro de consumo produtivo seria compra de novas máquinas, contratação de nova mão-de-obra, expansão do espaço produtivo, etc. Entretanto a nuance do termo reside no quanto do consumo dos trabalhadores produtivos deve agregado pelo consumo produtivo. Segundo Marshall a parcela se refere única e exclusivamente ao necessário para a eficiência 
 
0. Defina Abstinência, segundo Marshall e explore o conceito em sua conotação econômica.
	
Bruno Viveiros:
	Segundo Marshall a abstinência é uma forma encontrada pelos indivíduos de acumular de riqueza, desde que a utilização desta riqueza seja postergada com um fim específico. É pré requisito para que a abstinência ocorra, que o indivíduo perceba seu próprio aumento de riqueza, pois em um cenário de servidão não faz sentido acumular riquezas para que estas venham a ser retiradas por um senhor feudal, portanto, neste caso, todo o ganho é revertido para os prazeres do momento.
	São muitos os fatores que podem levar uma pessoa a abrir mão de um prazer momentâneo caso isso venha a propiciar mais ou melhores prazeres num futuro. Um dos parâmetros que influencia, tanto positivamente quanto negativamente, a abstinência que um indivíduo é sua capacidade de prever cenários futuros com algum grau de segurança, dessa forma, cenários econômicos e sociais mais estáveis tendem a ampliar o quando se “reserva”.
	Outro fator bastante mensurável que Marshall cita é a taxa de juros, usualmente taxas de juros maiores aumentam a disposição à poupança pois geram rendimentos melhores da mesma. Por fim, há fatores menos mensuráveis segundo Marshall, como o costume, hábito, o sentimento familiar (que usualmente leva a criação de heranças e previdências para a família).

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